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14.1 Descansou. A morte. dos fiis apenas um breve sono.

14.2 Asa. Este filho de Abias e bisneto de Salomo, realizara uma obra
de saneamento moral e espiritual (2-5); edificara cidades fortificadas e
formara um exrcito bem armado (6-8).
14.3 Aboliu. A idolatria morre com dificuldade, no corao do povo; o
decreto do rei no se completou totalmente, nem foi duradouro, 15.17; 1
Rs 15.14. Colunas. Monumentos de pedra dedicados ao culto de Baal.
Postes-dolos Heb asherim, troncos de rvores dedicados adorao de
Astarote, considerada pelos pagos a me do mar, a deusa
da fertilidade. Grava-se no tronco uma imagem de Astarote, que ficava
como totem, ao lado do altar de Baal (deus da terra e da fertilidade).
14.7 Repouso. a paz que h em servir a Deus (Pv 16.7).
14.9 Zer. Um comandante do exrcito do Fara Osorcon I (924-889
a.C.). Zer significa "aurora"; celebrava um novo perodo de poder
internacional egpcio.
N. Hom. 14.11 Clamou Asa. A orao foi a arma vitoriosa de Asa, na
qual se nota: 1) O reconhecimento do poder de Deus; 2) A confiana em
Deus mais do que no exrcito armado; 3) O inimigo fora derrotado
porque a causa em disputa era de Deus e no dos homens. O efeito
impressionante da vitria se evidencia no fato de os
egpcios interromperem suas pretenses de subjugar Jud, por um
perodo de trs sculos. S quando Jud comeava a procurar alianas
polticas, em vez de depender somente de Deus, que ia caminhando
em demanda de sua prpria destruio (Ez 17.11-15).
14.14 Todos as cidades ao redor de Gerar. Parece que os filisteus
daquela regio tinham colaborado na invaso egpcia. O terror do
Senhor. Predito por Moiss (x 15.16) foi demonstrado durante o assalto
de Jeric pelos israelitas (x 15.16).
14.15 Camelos. Despojos naturais de uma regio nas fronteiras do
deserto.

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