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© CONCEITO DE REPRESENTACAO HF, Prem (9) Howe época,jé dentro do peiodo da histria esrta, em que a fadia'de repesentacio nao exsin, Ox gros no. posifam ese onc Tingun ni contnha ests palavra,e a8 Istiuioes e- presnttivas nao tnham papel sigietvo em sua vida politica, As {se natrtment les ena nv para falar em nome Ye am grupo orgarado. por exemplo, um embairador eovindo. de tia palit para outay tes yes, selaconavam os membros dem {Mural ow de uma assembica por sotelo. Também representavam icontecnenfos palo, ou Fettatavam homens e obetos em escul turase pintras Bas modo grepo de pensar sobre esas atvdades no 6 englobava, como ns faremos, sob um to eonceito: © 36 palavras com ay ua dengnavan esas avidades nip se tradem feo nosso soncsta de “representacbo™ (Os romanos tnkam um verbo, repaesentae, gue & logic do nosso termo, apexar de palave te sido real thrid no ingles através do francés antigo nio dietamente do Tati No latim classic, repactntare sgnificaa sinplesmente fazer pre Sente, movfestar ou apresentae psa segunda vez, ese rfera qlase tue excluvamente a abjtosInanimados, Poa sigafiar também Sho de tornar um objeto Heralmente presente, tazendo-o: © conse ‘tenet, or xeon teeny bral em ‘expos un ifimagao, isto, fags presente, Sigificaa, ainda tim ida marifesta em algum objeto; por exempo, s virtade poder ‘Star ineorporads na imagem de certo resto, alm de poder sgiicar também 1 subsitvigdo de um objeto por outro, ov 8 acderagio de tm acim, iezado ara o pee sem aa St 2Po- Simave da leis de pesons representaree ous pessoas, oo Estado Tomano.'Senado romano erm, is ves, considetado 0 representante (7 Reoreuride de Prin, H. P(e). Repreetation, Aaton Pre, ero pe: Can jrmitas da eltons LicberAtbero fey Mone editor de pba © 18 do pov, € 0 imperador, 0 representante do Estudo; e © Digeto to mano possuia uma concepeto relativamente desenvolvide de repre- senago. Mas anurans ins eta, de forma alg lignta a palavre repractetare, assim como no correspondiam a nada parecido' com nosso concelto-de representagao, © conesto a instugoes representatives modemas 6 come caran a surgir Kade Mélin. © repracsenture ating estendewrse mente pela Ierturs religions et igicande um tipo de mugio mea "que se relete a comunidade erita cm sete ae pecton mals iateriain” (G. de Lagard).O paps e os eardais eram onsderaos os representantes de Cristo dos Aptos, no come SS ge, como igen ecsragh,nn Fsnoreh misc, Os jurists medvals comegarain a uflizar a. palavta, para penonifcareolelvidades: considerava-se a. comunklade como. ta fessoa represnltiva, mas nao wine peowoa realmente, spesar de set Sim comiderads, Finalmente estas has unamse_ na nogio. de jjue'© portstor dc uma comunidae era sun corporificaao, port thor ds condigaa We pesoa representative, oy res pasar 9 see considera, nese sentido, 08 representantes Je su Teno. esenciou_0_desenvol¥im partes da Europa, das prineiras instituigses de repre senacao politica, Reis e papas’ comecaram a. aumentar seus con Ths eonsttivos incluindo pessoas enviadas das diversas subdivisoes dos dominios da Iprejs. A principio nada havia de democrtico nesss pratieas a presenga nos conselaoe nao era um dircito, mas um dever Na Inglaterra, por exemplo, a convocacio dos aristocrats e deputods para se reunitem com 0 #61 ¢ o Contelho de Lordes comegou, como sigo-adninstrativa e polticamente eonveniente ao rei, 0. Parla mento era vislo aio como uma Tegsltues para fazer leis; mas como lum trbuoal supremo que descobria e aplicava a lel tradicional aos ‘isos particlares, Os primeiros membres da Cimara dos Commun, convocados a comparecer no Putlamento, mio 36 “levavam rel: Tria” dos casos locals 4 Corte Suprems, como raifieavam a impo- sigo real de_impostos especais, © também, sem divida, levavam 2 prodamactes de wate sis comunidad © “conentinen omunitirio 0s impostos era em grande parle uma formalidade administraiva e nao uma questio de direito Mas tanto 25 idgias como as priticas continuaram a evolir, O consetimento aml as impostn lige 4 downs do Deco romano de que todos os grupas que tém algum ‘ntresse numa de ‘manda civil temo dirito de participsr ou, pelo menos, de. estar smento tm tribunal, Sresente no julgamento. Considerando-se 0 Pa ‘acilmente aceltou-se a idéia de que as comin ‘o de paricipar da arrecadagio de impostos, na medida em que ti ham ‘algum interesse na decisto. Enlrementes, os representantes {4s Cimaca dos Comuns iam ao Parlamento com mais Trequenci, fall se demoravam mais. Os que frequentavam © Parlamento pas. faram a se conhecer melhor ¢ a se considerar como "membros" ‘Amide, também eram pagos por suas comunidades, e tinham que prestar contas de sias agdes quando retoavam do Parlamento. E assim, gradualmente passaram a se utlizar da ameaga de no con- Sentr com os impostos, para obrigar o rei a comsiderar suas peticdes ‘equeias. Os membrov a Cimaa dos Comuns passaram 2 s¢ fir numa “eimara” separada do Parlamento, a apresentar suas de- ‘mandas em conjunto e a relvindicar o diecito de falar em nome do ovo, contra 0 tl No fim do séeulo XVI, Sir Thomas Smith refere-se a0 “Parla mento da Inglaterra, que tom ¢ Fepresenta 0 poder de todo o reino, fanto a eabeca como 0 corpo, Pressupte-se que todo inglés esteja fli, ow persoalmente ou por meio de procuragso ot! representante” N@ época de Smith, g Hla. de representacko contida na passagem tad ainda significavs ume encirmacio mistica, ¢ 80 represent ‘lo atfaves de um agente, O get sozinho nao mils enearnava.o fado, mas sino "rei no Parlamento", Os representantes da Cimara dos Comuns no Parlement eram considerados. representantes ot agentes de suas comunidades, mas essa relacio ainda mio era cha- mada de “representacia”. Portanto, quando Smith quis dizer que 0 Parlameato podia agie em nome do reino, podia sovernar, ele teve ‘que se liza de cima frase separada para transmitr sua tiga: “ele tem e representa © poder de todo o reno” © passo final em direcio a0 naseimento da idéia moderna de representagao — ligindo 0 cofielto a idéia de representagio att vés de um agenté € 2 idéia de agir por outros, ligando a insti- {igdes & domocracia ¢ 3s questoes de Dircito — foi dado no séeulo XIX. Durante a guerra chil inglesa, 0 Parlamento, pela primeira vez, afasiou e exceutou um rei, © pasion a governar sem ele. No miplo debate e panfletagem do periodo da guerra civil, houve um subito floresimento de termos cognatos de *representat”, os quais {© tomaram conceitos polices. Nevse perioda também, foram srt uladas as, primeiras revindicagbes pelo sufrigio universal pelo di ‘ito de transformar em realidade pratice a douiyina de Smith, de ‘que “pressupse-se-que todo homiem esteja presente” no. governd, ‘© Parlamento ings, obviamemte, nio se tomou demoerétco no séoulo XVIL. Mas as ideas entao susitadas nunca mats slencaram por completo, e hé mesmo uma tradigio de pensamento claramente Siscerivel que liga os radicals da guerra civil ditetamente 30 sito 10 da Revolugo Americana: “taxagio. sem represen ‘A representagio, como um dos direitos tradicionals los ingleses (pois es colonizadores norte-americanos se considera ‘vam ingleses, Fevindicando sua heranga tradicional), passou a ser nigo pelo qual valia a pena Iutaz, No curso de sua revolugdo © na, keevolucdo Francesa, que se seguiy, a representagio. se tormow um slog "Direitos Univetstis do Homer" Fcou como trefa para o século XIX procurar a instuciona- fzagSo desse dirtorinrodiitinstiugoes representatives onde eas ‘io existiam, extender 0 stfrgio de forma cada vez mais amply toma os governs Fesponsives perante or compos represenatvon © subordinar as assenbise heredtdrias as leas, For uma ¢poea Tambn de reforma das insiiges represents, de asta ve ios ‘sistemas instucionis concorener” istion pegriicos repre Sentades por um nico membro, rpresniagao proporcional, repre fentagio funconal, © assim por dante Quase ninguem, 8 nao" er os monargusasreacionris, dovidaa importa da repose. {sefo: dente. os que aprovavam democrats, poucos didavam de que a repreentaao.fsse aa forma moder, seu equivalent wireto. Se-0 gover representativo tinha desis, exes fam ate buidos tos stems ekiforas parulates: uh orgnigagio dos dos polices, ou hexclunio de algums classes do dicta de voto Mesmo a erlica welalsta 2 democracia liberal capitalist tend ‘vesiona, ndo a representagio como tal, mas 0 mado. como el crs tons os uae eaporad pode tr tor ava nat elie, om secs Sgneatvo fe infrmaybes ov 80 poder. ° i ee 6 recentemente voltou-se a quesionar essa. presse a redescobrir as poucas vores fracas — algunas soa, agumes Snarqustas, todas mais ou menos Biaras€-divergentes — que cone tinuavam a combatero ieal de repesentagao em mesmo contra frondorheo ideal, bom mals ange, de Gemocraca Je patipagao liteta, Nos voltamos a descobir aqucla outa tadigio de pens imenfo polico, que yé «vida poles como um melo de Ming ‘objetvospragmdtcs'e nBo-poitcos,e considera a partcpaglo. por Iiea como um valor postive em si'mesmo, necesiia a uma, vida saisftrin ¢ 20 completo dsenvohimento do ser human, Segundo sea pespectivaarsouea,o valor da reprecenagio e sia equiva, iéneit a democracia no mis parecem tho Sbvon © axiomiicos, Na medida em que 0 govero 4 poliea so consderados como tim ei, um dipostvo pitco par promover ot intereses essence ‘mente soadoe c prtvads ¢ pra protege os direitos individuais dos fovetados, © principal problema pare o de como er uma mie Guina de representaggo Tealmenteefient. © problema. parece © u ‘de como selecionar os representantes certos, ou como controlar os Selecionados de modo que eles respondam efetivamente as neces- Sidades e interesses das pessoas. Seo problema € encontrar uma forma de essepurar que os intereses dos pessoas sejam bem cuidados, fentdo a representagio ¢ uma respostaeficente As nossss necessdi fdes, Mas, se 0 problema € posibltar a todos uma participagio sig- hificativa noma vida publica, coletiva, um empreendimento comum duradouro ue perpetue suas ealizagdes e alargue a visio © a percepgio de si mesino, entdo a resposta é bem menos clara. Um fRomem pode muito bem cuidar dos negécios de um outro. Mas alg mas atividades somente tém significado se cada homem as realiza por si metmo, Apenas recentemente recolocamos.a questi de fcio politica ser o2 nao uma desas atividades, © o que iso impl (..) Jean-Jacques Rousseay & um dos que abordam essas quests, ¢ sua resposta € clare © ineguvocs, Para ele, a liberdade politica. pressupte participagio universal, e a qualidade de membro, Fhuma contunidade livre deve ser permanentemente desejada por e3- (da um de seus infeprantes. A partir desea perspectiva, Rousseau ‘lui gue a representagio.¢ dma gigantesca fraude. e tal para. a Hiberdade Mas Rousseau define seu ideal a partir da. pequena Cid de-Estado de-Gencbra e do antigo ideal da democracia clissien gre- ‘2, que também tinka como unkdade de agregacio humana as igual- mente reduzidas puis. Nossa época € talhada em escala diferent= Sus erterioe-padrio, sio organizagio © massa, megatons € megalo- poles. Parece ‘inaereditivel verflear ue, perto do desastre nuclear aren sigifiativa dos eventos polices ou do poder politico sea ‘ovamente a pesjvena comunidade Tocaizada, em que as pessoas se ‘etrontamn frente a frente. Ser, entio, a representaedo 6 melhor que pdemos esperar, ¢ a paricipseio dizeta signifiativa um eal in Fingivel e mesmo perigoso? Ou sera que novas formas de vida poll- tica, que respondam a esses problemas serio delineadas? E nessa rea aque se encontra 0 eescimento potencial, a fronteira inexplorada 4a feoria politica da representagho, Uma avaliaglo de concepedes rivais Comecamos com excertos do trabalho. mais sigifiativo do admirivel flésofo inglés do séoulo XVI, Thomas Hobbes: seu Wro. 0 Léviatd, Oripinalmente, 0 Leviati era um monstro biblico ‘entifeado como rei do orgulho; para Hobbes, ele se tomnou o sim- bolo do Estado, 0 corpo politico, uma Unica criatura formada de seus imembros-cidadios, Normalmente, Hobbes € considerado um te6rico 2 1» contato social, pois argumenta que & através do acordo, através i mito comrato de wns com os outros, que of individuos separa ‘has consttuem um ‘inico corpo. Mas © que freqientemente nao se ia & aque Hobbes € igualmente um tedrco da representacio. ©. miedo: do contrato social através do qual os homens fundam 0 ‘ado € precisamente 0 estabelecimento. de um representante — ‘i soberano que transforma a mulidao em um nico corpo, gover thindova € representando sua autoridade, Como fundamento. dessa douttina politica, Hobbes desenvolve sun argumento intrineade © persuasivo sobre o sentido e a natureza ly representagio. Um representante, firme, 6 um homem que a sw nome. de putes, um homem a quem foi dada autordade para vsir pelo out, de modo que qualguer coisa que faca conside- ths eto do representado, O primeiro age, eo outta assume a ree Iwonsabidade pelss conseqineas, como se ele prOprio ivesse agi Us" Representagso € autordads. o direto de assumie compromissos incorrer em conseqligncas pelo outro. Asim, o fepresentante tem wt dieiio de agir-ampiads, gpquanto. © reptesentada tem nova ‘esponsihilidades: Dentro dos imites de sua autoridade, 0 represen tote € totaimente livre para agie como quiser Hobbes arguments que a auteridae de um representante, pod «tints tanto no tip coma em alesnes os tmitads Bane sis ow homene autora‘ soberano. a repesnton, ees The ‘tom confenr sutoridade iimitads de-agit por else par sempre, ¢ in tne te seustaneas. Gusguer cos ent. ge ele fick oF seid satomstismente se fora. dele, ago ela qv ea80 ‘otrangides peas dessa. forma homens separades pee fr ‘irae corp polaco nico eng aguea paz & erdem pl “ial se urvom2' pring Hobbes caramente fae pretends Ge Siren o tue ditngue © overno representative de_ Sues formas Sms monargua ou a aitocracas ee apenas expen » nature ck Todo eovernoeftg, natures ge seborami ara ce, tod tovemo um povemo representative. No entanto, quando Hobbes termina a angamentagéo, fcamos reacinas Sis defn pares sneer durante intra ‘Gos muro sberane que ee pve ndo nor parece deforma gums ‘im reprechtent: Nada dtu respeto de dle consular ov desjon, trateer os interne ier responne! pio pov. Alem se, ig tios vere uss exempion de representa. que ni esto de condo Som st pra deiniedo. Por exemplo, ele se rafere 20 fato de nos pecnar u fenenaic ple sivas ee wo “i'yalaer amb os fone, Mat ese tipo de represenagao sad tema Yer com autoridade ov diretok Assim, aig parece ete Srrado na dfnigao de Hobbes 3 Essa questio torna-se ainda mals clara quando se descobren ra literature sobre representagio, explicagoes referentes 20 sentido {do conceit que so diametralmente opostas a de Hobbes. Algun futores argumentam que Hobbes aso aprecndeu a verdedeira ess ‘ia da representagdo: que, acima de tudo, um representante & alguém Considerado responsivel por agueles em nome dos quais ele age, llgué que deve prestar contas de suas ages, O que define a epre- Sentagio do € o ato da aurorizagao, que a inieia, mas o ato de ‘ascumir a responsabilidade, que a terns. Enquanto © repfesentante {e Hobbes € um hiomem live para. agi como quiser, esses autores Gem o representante como tendo novos deveres, ou responsabili- ‘dades especiais, Enguanto Hobbes atribui a0 representado obrigacces ‘expeciit ees autores veem 0 representado como possuidor de novos. ireits e privilégos. Poem essa das concepe@es, incompativeis, es tar corretat? Notamos também que tanto a concepezo de Hobbes, como de seus criticos — que enfatizm a responsabilidade —, tm em ‘comum uma ceria orietagio bisiea, As duas sio de certo modo, “formals, 20 defiir a relagdo represeitaiva em termos de como cla G inilada, ov de como & conclude. Segundo nenkuma das concep. ‘bes faz. muito sentido perguntar se 0 representante cumpeiu scu Papel bem ow ml, ou o que ele supostamente. deve fazer pelos re- presentadas. Isso & Gbvio. no argumento de Hobbes, mas & igual~ mente verdade segundo a concepeio da responsabildade, pois, se a representagio € definida como a agio pela qual algaém tem que prestar contas a outeo, nada € dito sobre como esse alguém deve agit. Nenuma das eoncepedes nos esclarece sobre © que deve acon- tecer’ durante a representagio, ‘Guira forma um tonto diferente de compreender a concept hobbesiana. 6 aceitar sua dafinigdo, admitir que 0 soberano € um representanie, mas coneluir que representagio nada tem a ver com Iiberdade, democracia, autogoverne, ou interesse publica. Resumin- do, pode'se conclir que nosso ideal democratico © convencional d= Tepresentagdo € um mito, uma ilusio, impossivel de se realizar na prities. Na pritica, representagéo € Urania. Essa € claramente 3 Posigio assumida por Rousseau. Para ele, a representagéo poderia aleancar a lberdade ou 0 autogoverno, mas apenss se houvesse al- ‘uma garantia de que a vontade do representate coincidisse sempre fom a voniade do representado, E claro que isso-é impossivel, Pode fovorrer ocasionalmente, por aeidente, que um homem queira 0 que tum outro também quer: mas no hi nenhuma forma de se int tucionaizar ou garantir essa coincidéncia. Portanto, tudo o que se pode institucionalizar € um acordo através do qual alguns homens fscolhem, ao inés de outros, o que é trania. Assim, nenhum siste- “4 1 politico pode ser yerdadeiramente representativo, no sentido ideal lo tesmo; tao Togo uma pessoa escalha representantes, ela deixa de ver wa pessoa, porgue ela nao tem mais wma Vontade. Geral, O mesmo ato que, segunda Hobbes, constitu a. compo. politico, Rous. "rw consideta incompativel com sobreviveaca desse Corpo pO Outras concepeses da representaglo, porim, si0 possives; con- ipo0e8 cujas dimensoes de sentido vio em lregdes completamente vilerentes das primeira. Pode-se, por cxemplo, pensar em repre ‘lagi, nfo no sentido de agir por outeas pestoas, mas no sentido ‘Tesposder por alguma coisa que est susente. Uma coisa ov pes” soa pode estar no lugar de outra, pode subsiuir ex outr, caso vinbas sejam sufiientemente parecides, justamente devido a sa se. mmethanga, Portano, 0 que distingue uma legislatura representativa ste outro grupo qualquer de pessoas. € sua correspondéncia precisa, vie parte parte, com a malaria da popolagio pela qual ela € res! ponsivel, Sea ‘representacio poliien deve ser compreendida nos ‘wokles, por asin dizer, da. arte de representagio, entao, 0 que Iraece, ela pressupte uma. semelhanca deseritiva entre tepresentan- tes e aqueles em nome dos quis cles respondem. Uma legislate, tra ser representativa, deve ser um maps precisa de toda a nagio, fim retrato’ do. povo, um ceo fiel desta vozes, um espelho que eflete com exatidao os virios segmentos do publi. O que quall- ica um homem para ser represeatante 6 sus cepresentatividade, ni ‘que ele faz, mas o”gue ele ¢, ou como parece ser. Simon Steme ‘mn seus primeizos arpumentos em favor da representisao proporco- wal assume essa concepgio. como ceria, ¢ ela. reaparece de’ forma hom mais complexa na idéia de proporcionalismo’ de John Stuat, Mil, Em sentido um pouco diferene, ela 6 conjeturada por Marie ‘olins Swabey, que interpreta a. democracia representative. em tt twos da tort ntemiten de amosirigem e do cestode amosra ‘epresentativae Essa concep¢io aparece também no. argumento. de” Harold Foote" Gosuell, quando cle tenta descobrie a lgagio correta vntre a ida de representagto politea e a idea de representavida- le, ow natureza simbsiea, Essa concepedo, que fundamenta a representagdo na semethan- « deseritva, pode ser relacionada & vide politica de virias formas liferentes, cada uma com suas prépras implicaghes.caracterstics, Vode sugerir que uma lesslatura representative, como um Mapa OU sam espelho, & esencialmente um objeto inanimado, uma representa: so das pesioas, no mesmo sentido em que una pintura a repre. rentagio do que foi retratado. No caso, toda a énfase reside na nes ‘ssidade de Se conseguir a composigo correta da lgislatura, Prom ‘ems como © que os tepresentantes fardo. depois de serem’ csco- 1s Inidos simplesmente nio surgem. Essa orientacio pode ser detectada fem Sierme e-em Swabey. Alferativamente, gotise que, mesmo na Fepresentagio artsties, nfo & ypenas a pintara que fepresenta, mas -tambem 0 artista. Representar pode set retratar, evar uma repre: °Sentagio, mais. do que ser Uma, E-nesse sentido que um hiomem pode ‘Sfazer representagoes” para oui, ou “representar a s| mesmo” mic ina, cera condicio, como, pot exemple, fazendo alegacoes. Segundo {al perpectiva, 0 representante politico deixa de ser um objeto ine himtado, para ser um retratador, um prestador ative de informagbes fe representa seus eleltores como se livese certos desejs, wishes ou Ineresses. Mil desenvolve essa perspestiva de forma ms elaborada, | Uma outré forma, ainda, de se conceber @ representagio poten, re- Tacionada & idsia de semelhanga descriva, converge para 0 autogo- ‘vero democritico, © governo representative & considerado o melhor Substituto da. democracia direta, mas um substituto que necessta de justiieagio. Uma das maneieas de justifie-lo € argumentar que, @ fegislatura epreseniativa se assemelha tanto & nagio como um todo, ‘que age da mesma forma como 4 nagio o faria. Portanto, represen- fagdo volta a sgnificar uma semelbanga press; mas a ida funciona tomo justificagio da. aga substtuta do representente, e nio como ftedo ditets do principal. Fm certa medida, esse argumento aprrece fem Steme e ¢ bastante evidente em Swabey, [No entanto, semelhangs ou reflexo no € a nica manera pela qual'a representagio pode ser 0” ato de responder por algo ausente ina ides ou uma pessoa podem estar presente, ndo através de uma Gescrigho ov de unt retato, mas através de-uin simbolo, endo sim= _olzala ot Fepresentada siboticamente, Nesse sentido, a represen tagio parece apenas “ums questio de falo presente; alé cexto ponto iz apenas acontece’ © geralmente & aceita.- Assim, um pedago de pane pve repel a vat comple pero eel Fstas Gos Estados Unidos da America” (Carl J. Friedrich), De form similar, um monarea moderno ou, de fo, qualquer chefe de Estado pode ser considerado @ “represcatante ou encimagio", 0 simbolo Pan unidage das pessoas do Estado assim como banderas, brasdes hinos nacionais; suo. simbolos de inodo suis material e funcional” {(Rudoll Smend). ‘Um simbolo, apesar de represents substituindo alguma coisa, ‘io'ge assemelha allo que cle subsite, Pode, apresentar algumas| aracteristicas que ajudam racionalizar seu significado simbotico; fim, as estrelase fists da bandeira norte-americana correspondem fo ntimero de Estados, mas a bandeira nao se assemetha 20s Estados Unidos, a quem ela representa, Conseqieatemente, 0 simbolo no é luma fonte de informagao tobre d que ele represent nao retraia nem faz alegagoes. E por isvo que no existe algo como uma “Talsa simbo~ 6 ‘vagho”correspondendo 3 fale representa. Um simboto, 30 inv, wieSee umn fone de informages, a0 que parece, o ecepaculo Je hres ot objeto de sentiments qe, na verdad nfo The so deste thos, mas sim agullo que ele smboliza.Portanto, quando saudamos UMigueinamos uma bandeira, nao @-4 bandsira em que honramos vn profanamos. Devido ao fato Je 8 conexio entre simbolo ¢ referente nfo se ‘sear em elgo objet, tal com's semelhanga, ela pode nos parece: rd entenial ou irracionl, Se a sibuilag40 € considerad Uin modelo para compreensdo da represenagio. pois, eal0 ¢ Jnovivel qu’ ela, ao inves de ata a atenglo para guested Jo ipo ‘Como deve set um bor representante?” 08 “Como deve ser com sta uns legislature representative? deve tengo para questOes “mo "0 que faz exst pesoas rede em um simbolo, acct ‘Cin um certo homem como lider © como encanaci0 da nagio?™ Agu preseningdo tornowse primordiaimente uma exrutura da het qe! Bito mals procuamos fs ragoes que a jstfesmy, masa cass su 8 expla Seo sibolo € um ser hsmano Qu um grupo, entio sua prépia wividede pode ser esa causa explicate, e pode ajddat a etabelece? Si tats nmbice, Assim, quando a iia de repeseatagao simbs- ica aplicads 4 poli, ela fonde a concentra stengao na stvdade abs ideres polices que ctiaram carsma, Itensificaramt arena, ‘stmlaram eaies iaconals © afeivas nas pesos Ao conaic| “ir gragdo di representagio descritva, a criagdo-de um simbolo o> {fier qu te trahe a menie da awiidncig mal d0 aus 0 propre ‘Emule pall Woo jeans Signica tballay-a ments as pesemadbe Pane he ropa or apeler iraclonah Pode Sor WRG Talker ainda mais efcienles que os razodvels. Se a repre sentagio & uma correspondénciairacional e existencia! entre gover tnante-e governados, entdo cla pode ser criada e manta de forma justfiesvel, através do ajustamento de qualquer um dos lados ds equagio, Essa concepyio pode ser a base de uma teoria democrétice de representagi, assim como em Gosnell, para quem representa sign fica essencialmente agradar © ser aceitvel para os represeatados. Mis lum monarca ou um ditador podem muito bem obter mais sucesso em igindar as custas da influlnela carsmatica, do que um leyslador ‘leito: podem fazer surpie nos homens Uma profunda lealdade'e cren- ‘or afedva, a exemplo do que Tazem as bandeiras e as marchas, 6 {Gue de forma ainda mais poderosa interessante. Levada a0 extrema. & a» consepsio Lasista ntaci(..-). Se ssa idéia se tom» concepsio fascsta de amprsientacio.(.- Wdo-pl,-os lideres claramente moldam_a mente dos sequidores, © Stim leeScctanso © consnsa, O Ter ov og i querer ©. e " cle quer. A representacio se toma uma relacio de poder: 0 pod: {io lider sobre-cs represenatioe. Mat asin uy Wiis TT concep € aticulaa, percebemos nela algo errado, assim como Fa de Hobbes, fe alguma forma, temos 2 impressdo de fer deisad a iia de repre Sentacio pars ts, ou de a ter dstoreido, tornando- iereconhectvel, Sevo stats simbelico do lider depende de que os segudoresrefltam- The’ a vontade, entzo sequramente eles, representados. representam o, Ainda mais que na nossa vida corriqueln eed nos "sepresenta atvidide de fazer repcesentacoes destritivas mas 10 chemamios preseatar™ @ atividade de fazer simboTos ‘Outras perspectivas da representagio ainda sio_possiveis, Por exemplo, nio precisamos conskleriia nem uma relagso que comecs facaba de modo caracterstico, nem a substtuigio de algo ausente baseada na semethanga ow na simbolizagio, mas uma cert atvidade caraceristca, ou um certo modo de agi Realmente, todos os te6r= cos da representagio gostatiam de extra de seus argumentos con- flues sobre @ conduta adequada a um representant, ov sea, © que tle deveria fazer. No emtanto, nenbuma das concepeces que vimos até agora ¢ realmente salsatdria em telacha & ese propditio Ii vimot ‘0 que aconTece segundo as concepgdes fOrmais como a de Hobbes, fou as baseadas na consideracio pelos representados. Do modo como uma relacio € estaboiecids ou concluida, nada se dedur Tosicamente aurespeito-do-que acontece durante a relacip, ow de-como-els deve “Spr cbnlsda: Nov caus Gm que a Tepresenagao € conceals Cone “TEPONTET ent nome de outros, o problema é mais complicado, Se se considera que o representante representa como um ebjeto inanimado, ‘escrtiva ow simbulic, novamente mada se deduz sobre 0. que ele deve fazer; de fato, no se espera que ele faca coisa alguma. Mas se, fle representa como-o pintor o fay retratando ou slegando, 9h entia ‘le se sente oBrigado a retratar com exaldio, para nin Hansmi-ne- ‘Stunna ar F pe ign ode-se argumemtar que, se ele ti ‘radar de simbolos, tem a obrigagio de tomarse um simbolo da forma mis efeiva possivel, de aprofundar seu propcio cariema, [Nenhum desses dois pos de atvidade, poném, tansmite a idgin_ Je represeniagio como um agi? por oUlfos no um retrat0, nao um Tomat-se sibolo, nio “UnT-agI- om Tome de outra pessoa no mero entido formal de quem foi sulorizado part isso, 00 tem que presat Contas a0 outro, mae a verdadera substanciasubjacente a essa forma Tidade: a atividade-de fepresentay Somente esa parspecdva os per “ile distingui entre @ posiezo formal legal de um homem e quem tle realmente representa, em termos de suas agbes, Assim, podemat di z2t que um lpislador “representa os interesses do peréleo do Texas iio signicandy-1sso-neniunaanorzacco-ou reponsabiidade for 18 le Tider, © m0 0 con ‘iehte que a substncia de Guar atviadesTavorserretee inert Somer sepundo esc concen © gue bovemee Jae? dues staves Je suas atividades, uma pesson repredenta e aio apenas simbolia ums ‘por exemiplo, a pa mundial. Essa concepoto de repre sniagao € Tongamente discutida por A. Philips Griffiths, mas tam- Insm constitu © pano de fundo das pressuposigdes de mites dos arg rmentos de’ Mil e dos argumentos de Ecmund Burke papel do representante Um prob'ema central ¢ persistent caracterizn a Meratura que ‘onsidera a represenagio comb subatinia de un certo po de a sade‘ou modo'de api o problema de espeiicar qual, exatamente "ape do repesentant, 0 ese pode esperar del, como age ‘sprsenta, Os edie evcam ample tlglo de asiogas ¢ expres es adverbah, mas ni coneguem realmente ecarcer 0 papel do tcpreentante, Segundo eles, o represents age um favor de eaten, Smeg ose some, por se tens, no eee wcord com os desejs, at revndagOer ov a vontade dos epee Indo. buscando stender acu bem-estar suas necesgnes, de modo 6 nal om satseriofazendo aqlo ue os propos represent ios tram eto por si mesmos,O representante seria como tn afr ontinaan ti tebricos, um ageie, un enbaltador, um representani: iim eomissri, um dlogad, tm deputad, um emidro, um enviad, tm fer. um suardio, um lapartenene onsite tm Cirador, im sibs om seridor, un fidecomisi um tar ‘um agente vidio. uma riguera‘excessiva. Cada teri tem im pleads diferentes ¢ io hi una base clara de escolha entre eles ‘As discusses teics, onde ees trmos sho evocades,tendem s cir num padi Bisco’ Je plaraacio em relagzo 20 pape Jo represemante, que chamel de contovéis “mandate-independeaca" {ue pode ser renmida na teuint escola dieotmica: Deve, (Pr Vis) tepresentantefavero que os leltores quetem, ou 0 que le sca que € melhor? De um lad, hf os autores que enfalizam @ sao poplar dado ao representante por als em favor de oem ee fe su dbgact se farer o que se capers dele, Go air como se “F propriorrepreentadoseavessem agindo, Por ontror hi os que Stsfentam que representante deve agit independentement, de acor socom Se proprio julgamcnt, pin ele & slecionado precsmente vor suns habs especss, © mun fn € adapar © amply ab ‘eceidadesiaoladas e especiis de seus cletors, em favor da pros veridade nacional 19 I (© tesrico do mandato dirt que, se 0 reneesntante fier persis: tentemente 0 contaio ous o qu seus eletores quefem ou faram, tio se tate realmente de representagao, Esse homem pode lf set fev reprsentante fii chamado. como tal. mas realmente nio 0s ‘Spreng forma exis, as a subtincia fo. Da mena forma, eictrcos ch indopendéncia prtestarso que, de mance alguma fratad epresemtcte seo repentant le pata deca com tase om seu props elgmento independent se cle €um mero Tanto- Gite de seus lettre, no assuningo nenbm agio de fato. Se os TSuores egem por st mesmos drctaments, usando represntante co tho uma eipece de insrumento Inanimado, eno este nao € rene mente um Teprecenant; fo representa mais do que, por exempl, minha mio me representa quando eu apanho uma cane com efi. UU representnte gu nao ag, deforma alguma existe para os elit. er como um simbolo ov como ia semethanga Gestiva, no. que ‘fos tie repute, com rlagio 8 gio representa, ele ndo etd gt Titeado para iso. ‘Quando nos defrontamos com esses dois arguments, julgamos que amos esta, de alguma forma, coretos, O.homem no € um ‘Cpresentane se sus agoes nao tem alguna rlagSo com sous lor eae também nao ¢ um represetante se no age de peshama forma Evilaro que nos dois tas cle pode ser, formalmente, © represen {ante de um certo grupo, mas substinla esta ausente. Como dss fpmigoesaparenemene ncompatves podem estar, s dua, cores? Dintemos que o send basieo de "representacto™ & tomar presente ‘puma cosa qos apesar de td, no esd eralménte presente. Eu {etedito que esa novesidade paradox, de algo estar simultaneamen- ie presente €ausente, eo que Fesprece no conto das posites man dato-independéncia, Os teéticos do mandain continuam susten Soeur peeetersetepeatio, Se aoe oo RESTATE TT an RGAE Tea COME 86 TENMades ners, de MRjos ec prosperidade dos eke, o stesmo eam en opto com fetes nececidaeseiteresses, eno o representante REO 08 eS 1 tao presentes staves de suas agiesOsteoicos de Independencia Contnuam sustentando que nada nerd eonsiderado represenagao se Seon ausente ester lteraimente. presente, agindo. por st mesma Hua deve estar presente raver de um inermediéo, © deve perme fever auscne num seiko sigalfieatvo, A menos ue 0 represcnan- {e sea suttcentemente independents, de forma que ele mesmo aj SEus'eletres nao estarto fepresenados, mas apenas presente ma asa. ‘0 conceito de rpresentasio 6 etabeece Hinites exteriors, além dio quis nap mais necamos gue st sgedendo come una insta 20 iu da represetaci. Mas, dentro desses limites, Mi Iugar para toda wna variagao de posigies sobre o papel do representante de sua ‘elagdo com os eletores, A posigie adolada por um térico partial tnssa cidela depende mula de como ele ve e compreende 1od0 o ‘inteigo dos problemas politicos envolvidos: @ natureza do interes sa prosperidade, ou das vontades; a= eapacidades de representantes ‘ representados; @relagio ene Nagao e suas subdivisoes: © papel “ios partidos politicos e das eleigdes; © propria natureza das ques tues poiticas, Depends, em resume, do que se pode chamar de “me Iupolitiea™. Come a metapoliien influi na concepeso de um teérico wobre © papel do fepresentante, esse tema pode ser expforado em ‘oa sa complexidade nos argumentos de Mil © Burke Quanto mals um tedrico considera of representantes como 84 sioge em sobedria © expec, eags sos eltore, at le “nttea a necestdade de ulgamento independent Quanta mas le reins que 0s problemas pcos tem sougees cores, obi inente determines, e passes de averiguagao raconal, mas cle Sc incina para"aindpendencisy no vé sentido em lvar em. conta '& Spinto Ge cada slo, sea questi & tenes reqer experiencia ‘Stent msm bic ena interese nacional prospendade ‘fsnagao como un todo, mas ste objets a depend&ncia esta ene treo rpresntane © as revingicagbes dos eltiores. Todas esas po- “Sots onvergem noon oor como Burke. Burke concede ume Ms lderanga, epresentandoesteniatments So as pessoas said, tna a aot dos interests amploseeatveis gue em conjunto, con ten tress nactnal Ele goneebe eas interse como capes {etrem rcionalmente delzrminados através da elberagao Je sabios omens de Estado, As quests policas possuem resposas ceva ‘Oontde © nner quae nda tem & yer com ln, ConseUentement, 0 Tepreentante passa ase quase tm alminseador. ee fom 8 obrga {Ge cular de seus cles, mas ndo de consults ou obelet- ioe Nocenant, meso Burke asta ue adminstrag “Veve ter fundsmento™ oes ssgber © conta 3 pessoa De oulra maneet, quanto mais um teévco vé uma re sade de Cipcigade e sabeloia eqs representantes ¢ ello tle considers arbitario ¢ injutiavel que. 0s representantes gno- tum ay pms desjs dav pessom. Quaio mai ele considera ue {picbemas politicos enolvem um comprometimen iraioal ou sina preferoneta pesoal ~ ecolha mas Jo que deliberagio ~~, mas ine puece necessro que o representante conule as peferencian das prsshat ¢ aiote suas escolas Quanto ma um tedrco. pensa em Inverse pessoal ou focal quepecsam de deena contra a amea- ido poder sents mais le consider «fungdo db epreseatante Sino uma ea Ga acto overnamente —e'ns0como ini des 2 sa acl0 —, e mais provavelmente cle se inelina & posigao de mandato, EEssas posigdes convergem consideraveimente sum autor como. Mill cembora nio de todo. Mill éextremamente ambivalente quanto as ca pacidades reltivas de representantes representados. Alem disso, ele apresenia, Tories tendéacias eltstes, enfatizando a necesidade de conduzir homens inteligentes para o Parlamento, nfo interessa como. Mas ele tambm comparitha @-ponto de vista dos uiltatstas, segun- ddo.0 qual os ineresses so essencialmente privados; todo homem de- ve fer seu Voto contado igualmente, pois nineuém pode confecer ou efender seus interesses particulaes melhor do que ele mesmo, Mill ¥& claramente a funcio do corpo representativo mais como uma fun- co ertica do que construva, mais como defensiva do que deibera- tiva; mas, como Griffiths enfatiza, ele também 0 v8 como uma fonte de informagdes precisas sobre a5 pessoas, introduzindo no argumen- to um elemento de represontagio descritiva das pessoas, De modo feral, entretanto, Mill considera o representante mais como agente flo que administrador, ainda que, tlver, um agente “lvze", eno umn “mero” agent. 2

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