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ECNOLOGIA PARA © DESENVOLVIMENTO - 01.715.975/0001-69 (Pedide 529935 Impresso: 05/05/2015) NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 16295 Primeira edigao 29.05.2014 Valida a partir do 29.06.2014 ee Luvas de material isolante (IEC 60903:2002, MOD) Gloves of insulating material les 13.260; 29,260.99 ISBN 978-85-07-04978-4 ASSOCIACAO Numero de referéncia se TECNICAS 67 paginas © ABNT 2014 ABNT NBR 16295:2014 NOLOGIA PARA © DESENVOLVIMENTO - 01,715,975/0001-89 (Pedido $20335 Impressor 05/05/2015) g @ABNT 2014 WW Todos oF ditetes racervalos, A menas que especifcaco de cutio modo, nanfuma parte desta publicacdo pode ser 5 reproduzida ov utlizada por qualquer mela, elenico ou mecénica, incluindo foteespia # microfine, sem permissao por 5 eserto ca ASNT. B ABNT ‘Ay Treze ce Malo, 13 - 288 andar 2031-801 - Rio de Janeiro - Ru Tol: + 88.21 9974-2300 Fax: +55 21 3974-20868 abnt@ abnt.org.br vvnabnt.org.br Exemplar para uso exclusive - © ABNT 2014 Todos 08 dirlioe reservados TUTO DE TECNOLOGIA PARA 0 DESENVOLVIMENTO - 01.716.975/0001-69 (Pedida 52935 mpresso: 05/05/2015) Exemplar para uso exclusive ABNT NBR 16295:2014 Sumario Pagina Pretéc Introducaio 1 Escopo 2 Referéncias normativas.. 3 Termos e definiges 4 Classificagao 5 Requisitos gerais BA Requisitos fisicos. S14 512 5.1.3 Dimensées 5.1.4 Espessura. 5.1.5 Execugéio e acabamento. 5.2 Requisitos mecanicos 5.21 Resisténcia a tracdo e alongamento na ruptura 5.2.2 Deformacao permanente maxima apés alongamento de 400 %. 53 Requisitos elétricos .. 54 Requisitos de envethecimento 55 Requisitos térmicos... 5.5.1 Resisténcia a baixa temperatura .. 5.5.2 Retardamento a chama... 56 Luvas com propriedades especiai 5.6.1 Resisténcia a ACId0 ...smnnne 5.6.2 Resisténciaa éleo.. 5.6.3 Resisténcia ao ozénio.. 5.6.4 Resisténcia a dcido, éte0 e ozénio. 5.6.5 Resisténcia a temperatura extremamente baixa 87 Marcacao. 58 Embalagem 5.9 Manual de insteugées.. eo 6 Requisitos mecanicos especificos. 8a Luvas isolantes 8.4.41 Resisténcia macanica A perfuragao 6.1.2 Resisténcia ao rasgamento... 613 Dureza 62 Luvas CoMmpOStAS msn 6.21 Resisténcia mecanica a perfuragao .. 6.22 — Resisténcia a abrasio.. 6.23 Resisténcia a0 Corte smn 6.24 — Resisténcia ao rasgament 7 Requisitos elétricos para luvas compostas longas... ‘© ABNT 2014 - Todos 08 ros reservados itt TECNOLOGIA PARA 0 DESENVOLVIMENTO - 01.715.975/0001-69 (Pedido 520835 impresso: 0105/2015) : 3 ABNT NBR 16295:2014 9.2.2 10.1 10.2 10.3 " Wa 112 13 Ensaio geral Generalidades. Inspegao visual e medigdes. Formato Dimensées .. Espessura Fabricagao e acabamento Ensaios mecénicos. Resisténcia a tracdo e alongamento na ruptura Resisténcia mecanica a perfuragao .. Deformacao permanente maxima apés alongamento de 400 %. Resisténcia ao rasgamento. Dureza Shore A.. Ensaios dielétricos.... Geral Procedimento para ensaio de CA. Procedimento para o ensaio de c. Ensalo de envelhecimento .. Ensaios térmicos.. Ensaio de baixa temperatura Ensaio de retardamento @ chama. Ensaios em luvas com propriedades especi Categoria A ~ Resisténcia a acid... Categoria H ~ Resisténcia a dleo. Categoria Z - Resisténcia a ozénio Categoria C - Resistencia a temperatura extremamente baixa. Marcacao.. Embalagem Manual de instrucées. Ensaio mecanico especifico ... Resisténcia a abrasao. Resisténcia ao corte. Ensaio em corpo de prova de referancia.. Ensaio em corpo de prova de tuva Resisténcia ao rasgamento. Ensaio de corrente de fuga Condigdes gerais de ensaio. Disposig&o do ensalo vm Procedimento de ens: Plano de qualidade assegurada e ensaios de aceitagGo.nn. Generalidades. Categorias de ensaios Procedimento de amostragem... © ABNT 2016 Todos 08 drat reservados 10512015), 3 ECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO - 01.715.975/0001-69 (Pedido 528935 E ABNT NBR 16295:2014 11.4 Ensaios de recebimento. 29 Bibliografia.. srenmnmenennenn6T ‘Anexos Anexo A (normativo) Ordem cronolégica para ensaios de tipo. AA Requisitos para o tamanho dos grupos de ensaios, AAA Grupo de ensaios 1 AA1.2 Grupo de ensaios 2. A1.3 Grupo de ensaios 3. A14 Grupo de ensaios 4 - Ensaios adicionais para luvas da Categoria A.. AA.5 Grupo de ensaios 5 ~ Ensaios adicionals para luvas da Categoria H..... AA.6 Grupo de ensaios 6 — Ensaios adicionais para luvas da Categoria Z.. AA1.7 Grupo de ensaios 7 - Ensaios adicionais para luvas compostas.. A1.8 Grupo de ensaios 8 ~ Ensaios adicionais para luvas longas... ‘Anexo B (normativo) Liquido para ensaios em luvas de categoria H ~ Resisténcia a dleo Ba Particularidades do Iiquido 102 .. B2 Caracteristicas do éleo n° 1... Anexo C (normative) Procedimento de amostragem.. cA Generalidades..n c2 Procedimento para realizacdo de ensaios dielétricos em laboratérios que ndo sejam do fabricante ou fornecedor c3 Classificagao dos defeitos ca Critérios para classificacao dos defeitos. Ea E2 E3 Temperatura. Ea Cuidados em uso ES Inspegao periddica e reensai Anexo F (informative) Dimensdes Anexo G (informativo) Caracteristicas adicionels da fona dle algodao. Anexo H (informative) Ensaios de recebimento. ee sre Anexo | (informative) Limites elétricos para 0 uso de Juvas de material Isolante 59 Mi Generalidades. 12 Limites quando ensaios adicionais nao sao realizados. 12.1 Limites quando ensaios adicionais sao realizados... Anexo J (informative) Desvios técnicos Figuras Figura 1 — Exemplos de formatos ti Figura 2 - Formato de luvas de protecaio sem divisdo para os quatro dedos ARNT 2014 - Todos 08 arate racervadot v ABNT NBR 16295:2014 Figura 3 ~ Contorno da luva (ver 8.2.2) Figura 4 Exemplo de regido geralmente em contato com equipamento energizado Figura 5 — Simbolos de marcacdo (ver 5.7)... Figura 6 ~ Corpo de prova dumb-bell para ensaios mecanicos (ver 8.3.1, 8.3.3 € 18.5). Figura 7 — Placas e agulha de ensaio de resisténcia a perfuragao mecanica (ver 8.3.2) Figura 8 ~ Distancia D, desde a parte aberta da luva até a linha de agua (ver 8.4.1.1)... Figura 9 - Linha de curvatura (dobra) para ensaio de temperatura baixa € extremamente baixa (ver 8.6.1 € 8.7.4) Figura 10 - Placas de polietileno para ensaio de temperatura bi (ver 8.6.1 ¢ 8.7.4) Figura 11 ~ Configuragao para o ensaio de retardamento a chama (ver 8.6.2) Figura 12 ~ Aparetho de ensaio de resisténcia a abrasao (ver 9.1 Figura 13 ~ Apareiho de ensaio de resisténcia ao corte (Ver 9.2) wnnsstnnin Figura 14 ~ Diregao e localizagao do corpo de prova para resistén: ao rasgamento (ver 9.3) Figura 15 ~ Formato do corpo de prova para resisténcia ao rasgamento (ver 9.3) Figura 16 ~ Configuraco para ensaio de corrente de fuga (ver 10.2) Figura 17 - Forma cortadora do corpo de prova para ensaio de resisténcia ao rasgamento...43 a e extremamente baixa Tabelas Tabela 1 — Propriedades especiais vrmmnnnnnnsn Tabela 2 ~ Comprimentos-padrao das luvas. ‘Tabela 2a -Tamanhos-padrao das luvas. Tabela 3 - Espessura das luvas.. ‘Tabela 4 ~ Ensaio de prova e ensaio de rigidez dietétrica.. Tabela 5 - Ensaio de corrente de fuga para luvas compostas longas Tabela 6 - Espagamento desde a parte aberta da luva até a linha da dgua Tabela 7 — Apresentagao de resultados do ensaio em corpo de prova de luva Tabela A.1 ~ Procedimento geral de ensaios de tipo. Tabela 8.1 — Caracteristicas do dieo n° 1... Tabela C.1 - Plano de amostragem . Tabela C.2 ~ Classificacdo de defeitos, requisites ¢ ensaios ass Tahela C.3 — Justificativas para os tipos de defeitos Tabela D.1 ~ Besignagao de tensao maxima de uso. Tabola E.1 —Distancias entre o punho da luva de protegao @ o topo do punho da Iva isolante.. Tabela F.1 ~ Dimensées complementares.. Tabela G.1 — Folha de identificaga Tabela L.1 ~ Limites elétricos. IENTO - 01.718.975/0001-68 (Pedido 620335 Improsso: 05/05/2018) NOLOGIA PARA @ DESENVOLVI UTO DE TE e vi (© ABNT 2014 Todos 0s creitos reservados edido 629335 Impresso: 05/05/2015) |ENTO - 01.715.975/0001-69 ( IA PARA © DESENVOL a i ABNT NBR 16295:2014 Prefacio A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é 0 Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido & de responsebilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagéo Setorial (ABNT/ONS) e das Comissées de Estudo Especiais (ABNT/CEE), sio claboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalizacao. Os Documentos Técnicos ABNT sao elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. A ABNT chama a atengao para que, apesar de ter sido solicitada manifestagao sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados a ABNT a qualquer momento (Lei n® 9.279, de 14 de maio de 1996). Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citagao em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, 03 Orgios responsdveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigéncia dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor. A ABNT NBR 16295 foi elaborada no Comité Brasileiro de Equipamentos de Protegao Individuat (ABNT/CB-22), pela Comisséo de Estudo de Luvas ¢ Vestimentas de Protecao contra Riscos Elétricos (CE-32.006.05). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n? 12, de 10.12.2012 4 04.03,2013, com 0 numero de Projeto 32:006.05-003, Esta Norma é uma adogao modificada da IEC 60903:2002, Corrigendum 1:2003 Corrigendum 2:2005, que foi elaborada pelo Technical Committee Live Working (ISOITC 78), contorme ISOMIEC Guide 21-1:2006. Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 10622:1989 e ABNT NBR 10624:1989. Nesta Norma, as modificagSes so apresentadas dentro de caixas de texto. Os desvios e suas justifI- cativas so apresentados no Anexo J. O Escopo desta Norma Brasileira em inglés 6 0 seguinte: Scope This Standard is applicable to: —_ insulating gloves and mitts which should normally be used in conjunction with leather protector gloves worn aver the insulating gloves io provide mechanical protection; — insulating gloves and mitts usable without over-gloves for mechanical protection. Unless otherwise stated, the use of the term “glove” includes both gioves and mitts, The use of the term ‘insulating gloves” designates gloves providing electrical protection only. The use of the term “composite gloves” designates gloves providing electrical and mechanical protection. @ ABNT 2014 -Tados os crakos reservados vii Introdugao Neste documento, as segdes de requisites @ ensaios estéo reorganizacas de forma a reunir os requisitos @ ensaios comuns, para entéo estabelecer separadamente os que sao especificos para luvas isolantes pata protegao elétrica, normalmente usadas embaixo de luvas de protegao, diferente daqueles especiticos para luvas isolantes para protecao elétrica e mecanica combinada. Este artanjo satisiaz a necessidade de modo que um mesmo nivel de qualidade de isolamento elétrico seja atingido para todos 0s tipos de luvas isolantes. Este documento foi preparado de acordo com os requisites da IEC 61477, quando aplicavel TECNOLOGIA PARA 0 DESENVOLVIMENTO - 01.715.875/0001-69 (Pedido 529835 impresso: 0506/2015) Exemplar para uso exclusiva vit © ABNT 2014 -Todoe os dices rosorvados npresso: 05/05/2015) ENVOLVIMENTO - 01.715.975/0001-69 (Pedido £29595 CNOLOGIA PARA O Di 2 Exemplar para uso ex NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 16295:2014 Luvas de material isolante (IEC 60903:2002, MOD) 1 Escopo Esta Norma é aplicavel a’ — luvas isolantes e luvas isolantes de protecéio sem divisdo para os quatro dedos, que sao normaimente usacias em conjunto com luvas de protecdo vestidas sobre as luvas Isolantes para prover protegtio mecanica: — _ luvas isolantes @ luvas isolantes de protegao sem diviséo para os quatro dedos, utllizaveis sem as luvas de protegao. Salo deciarado em contrdrio, 0 uso do termo “Iuva” inclul as luvas isolantes e as luvas isolantes de protegao sem divisdo para os quatro dedos. O uso do termo “luvas isolantes” designa luvas que oferecem somente protegdo eléttica. O uso do termo “Iuvas compostas” designa luvas que oferecem protecao elétrica e mecéinica 2. Referéncias normativas (Os documentos relacionados a seguir sao indispensdveis & aplicagao deste Documento Técnico ABNT. Para referéncias datadas, aplicam-se somente as edigées citadas. Para referéncias néo datadas, aplicam-se as edicdes mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR ISO 9000:2005, Sistemas de gestao da qualidiade — Fundamentos e vocabuldrio ABNT NBR ISO 9001:2008, Sistemas de gestiio da qualidade ~ Requisitos ABNT NBR ISO 9004:2010, Gest para o sucesso sustentado de uma organizagao - Uma abordagem da gestéo da qualidade ISO 37:1994, Rubber, vulcanized or thermoplastic — Determination of tensile stress-strain properties ISO 472:1999, Plastics — Vocabulary ISO 2592-2000, Determination of flash and fire points ~ Cleveland open cup method ISO 2859-1:1999, Sampling procedures for inspection by attributes ~ Part 1: Sampling schemes indexed by acceptance quality limit (ACL) for lot-by-lot inspection ISO 2977:1997, Petroleum products and hydrocarbon solvents - Determination of aniline point and mixed aniline point ISO 3104:1994, Petroleum products — Transparent and opaque liquids ~ Determination of kinematic viscosity and calculation of dynamic viscosity JEG 60050-151:2001, International Electrotechnical Vocabulary — Part 151: Electrical and magnetic devices JEC 60050(601):1985, International Electrotechnical Vocabulary — Chapter 601: Generation, transmission and distribution of electricity ~ General {© ASNT 2014 - Teds 0s datos reservados 1 STITUTO DE TECNOLOGIA PARA © DESENVOLVIMENTO - 01.715.975/0001-49 (Pedide 20835 Impresso: 05/05(2015) Exemplar para uso exclusive - I ABNT NBR 16295:2014 IEC 60050(651):1999, international Electrotechnical Vocabulary ~ Part 651: Live working IEC 60060-1:1989, High-voltage test tochniques — Part 1:General definitions and test requirements NOTABRASILEIRA © Brasil adotou a verso mals atual da IEC 60080-1:2010 © pubiicou como ABNT NBR ISO 60060-1:2018. IEC 60060-2:1994, High-voltage test techniques ~ Part 2: Measuring systems IEC 60212:1971, Standard conditions for use prior to and during the testing of solid electrical insulating materials IEC 60417 (all parts), Graphical symbols for use on equipment IEC 60743:2001, Live working ~ Terminology for tools, devices and equipment IEC 61318:1994, Live working— Conformity assessment applicable to tools, devices and equipment 16C.61477:2001, Live working — Minimum requirements for the utilization of tools, devices and equipment NOTA BRASILEIRA — Existe versdo mais atualizada das seguintes Normas: ISO 37:2011, ISO 472:201 | IEC 60050 (651):2014, IEC 60212:2010, IEC 60417, IEC 60743:2013, IEC 61918:2007 e IEC 61477:2009. 3 Termos e definigées Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definigbes. 34 Juvas compostas luyas isolantes produzidas com protegao mecanica integrada [Definigdo 8.3.1 da IEC 60743] 32 luvas isolantes luvas produzidas de elastomero, utllizadas para a protegao do trabalhador conrra riscos elétricos [Definigao 8.2.3 da IEC 60743} 33 juvas compostas longas luvas compostas utilizadas para esten ([Definigdio 8.3.2 da IEC 60743} 1 a protecdio do trabalhador sobre os bracos até as axilas 3.4 luva de proteedo sem divisdo para os quatro dedos lava com dedos mtiltipios inclusos em uma cobertura 35 luva com cano em forma de sino lava com um formato aumentado desde o pulso alé 0 punho, de modo a facilitaro calgamento em cima de um artigo de vestudrio espesso 2 © ABNT 2014. Tedos os drokos reservados '5/0001-69 (Pedido 629995 Impresso: 05/0512015) PARA © DESENVOLVIMENTO - 01,715.97: & ABNT NBR 16295:2014 3.6 luva de orla inclinada luva formatada na parte superior com cano largo de modo a facilitar o dobramento do brago 37 luva curvada luva em que os dedos esto ligeiramente dobrados em uma posigao correspondente a posicéio que ‘a mao forma enquanto segura um objeto 3.8 luva forrada luva com um forro interno téxtil fixado ao elastémero 39 elastémero termo genérico que inclui borracha, létex @ compostos elastoméricos que podem ser naturais ou sintéticos, ou uma mistura ou uma combinagao de ambos [Definicao 2.4.3 da IEC 60743] 3.10 plastico material que contém, como um Ingrediente essencial, um alto polimero e que em alguma fase de seu processamento em produto acabado pode ser formatado por fluxo NOTA 1 — Materials elastoméricos que também sto formatados por fluxo ndo sao considerados plasticos. NOTA 2 Em alguns paises, particularmente no Reino Unido, é uma apeao permitida usar o termo “plasticos" tanto na forma singular como também na forma plural. (180 472 e definigéo 2.4.4 da IEC 60743] 341 orla extremidade do cano da luva 3.12 orla reforcada orla obtida por enrolamento ou adensamento do cano da luva 3.13 biturcagiio parte dla luva na jungao de dois decos, ou dado e polegar 344 cano parte da luva compreendida entre o punho @ a orla 3.15 palma parte da luva que cobre a face interna central da mao 3.16 pulso parte mais estreita da luva acima do punho (© ABNT 2014 - Todas a8 ats reservados 3 NOLOGIA PARA © DESENVOLVIMENTO - 01.715.975/0001-69 (Pedido 529925 Impresso: 05/05/2018) wTO DE TEC! wsTiT Exemplar para uso exclusive ABNT NBR 16295 014 a7 descarga disruptiva passagem de umn arco elétrico apés 0 rompimento do dieiétrico NOTA1 Otormo sparkover (om francés amorgage) 6 usado quando uma descarga disruptiva ocorre em um ielstrico gasoso ou liquid. NOTA2 Otermo centelha flashover (em francés contournement) 6 usado quando uma descarga disruptiva corre pelo menos em parts ao longa da superticie de um dielétrico sétido cercado por um meio gasoso ou liquide. NOTA © termo perturagdo puncture (em tranc&s perforation) 6 usado quando uma descarga distuptiva cocorre por meio de um dielétrico sélido, produzindo dano permanente. [Definigdo 2.7.7 da IEC 60743, modificada] 3.18 tensao nominal (de um sistema) valor de tenséo utiizado para desighar ou identificar um sistema 3.19 tensao de prova tensdo especifica que 6 aplicada a um dispositivo por um tempo definido, segundo condiges especificadas, para assegurar que a resisténcia elétrica do isolamento esteja acima de um valor definido 3.20 tensao de rigidez dielétrica tensdo que o dispositivo suporta sem descarga disruptiva, ou. outra falha elétrica quando a tensao 6 aplicada segundo condigGes especificadas 3.21 ensaio de recebimento ensaio contratual para provar ao cliente que 0 dispositivo satistaz certas condigdes de sua especiticagdio 3.22 ensaio de rotina ensaio a0 qual cada dispositive individual é submetido durante ou depois da fabricagao, para averiquar se estd em conlormidade com certos critérios 3.23 ensaio de amostragem ensalo em vatios dispositivos tomados ao acaso cle um loie 3.24 ensaio de tipo ensaio em um ou mais dispositivos produzidos conforme um determinado projeto, para mostrar se o projeto satisfaz certas especificagdes 3.25 reensaio elétrico ensaio periédico ao qual cada dispositive individual em uso ou armazenado 6 submetido a uma tenséo aplicada por 1 min, segundo condi¢Ses especificadas, para assegurar que a resistencia elétrica do isolamento esteja acima de um valor definido 4 (© ARNT 2014- Todos 08 dees reservados 35 Impresso: 05/05I2015) TECNOLOGIA PARA © DESENVOLVIMENTO -01,715.975/0001-69 (Pedido 529: INSTITUTO DE Exemplar para uso exclusiva - ABNT NBR 16295:2014 4 Classificagao ‘As luvas especificadas por esta Norma devem ser designadas conforme @ seguir: — por classe, como classe 00, classe 0, classe 1, classe 2, classe 3 ¢ classe 4; — por propriedades especiais, pela adigéo de um sufixo, conforme mostrado na Tabela 1 A orientago quanto a faixa de temperatura na qual as luvas podem ser usadas é fornecida no Anexo E. Tabela 1 ~ Propriedades especiais, Categoria Resistente a A Acido H leo Zz Ozénio R Acido, 610, oz6nio | c Temperatura extremamente baixa NOTA1 Acategoria R combina as caracteristicas das categorias A, H@ Z. NOTA2 _ Qualquer combinagao de categorias pode ser usada. | | | | | 5 Requisitos gerais 5.1 Requisitos tisicos 5.1.1 Composigao Todas as luvas podem ser forradas ou sem forro, ter uma cobertura exterior ou ndo, para protegao contra ataque quimico, ou ser especialmente formuladas para reduzir os efeitos do oz6nio. As luvas isolantes para protegao eldtrica 40 usualmente produzidas de elastémero. As luvas compostas sao normalmente produzidas de elastémero. No caso de desgaste excessivo ou dano no exterior de uma luva composta constituida de camadas de cores diferentes, a camada de cor diferente de baixo aparecerd 5.4.2 Formato As luvas devem ser fomecidas com uma orla. As luvas podem s er fabricadas com ou sem orla reforgada, NOTA 0 formato de uma luva 6 mostrado na Figura 1a. 0 formato de uma luva de protec&o sem divisdo para 08 quatro dedos é mostrado na Figura 2. © formato ce uma iuva composta longa é mostrado na Figura 1b, formato de uma luva com cano em forma de sino ¢ ilustrado na Figura 16. 5.1.3. Dimensdes A Tabela 2 indica os comprimentos-padrao das luvas. © ABNT 2014 Todos os las reservados 5 NOLOGIA PARA © DESENVOLVIMENTO - 01,715,975/0001-69 (Pedido 629596 Inmpresso: 05/05/2015) Exemplar para use exclusive ABNT NBR 16295:2014 Tabela 2 - Comprimentos-padrao das luvas Classe ‘Comprimento-padrao & mm 00 280 360 - i a 9 280 360 410 460 a 7 360 410 460 8008 é - 360 410 460 ‘9008 3 = 360 [ato 480 3002 7 = 410 460 Ee © Luvas compostas longas. ® A varlagdo pormissivel no comhprimento deve ser de 4: 15 mm para qualquer classe, com exceco das luvas compostas fongas, onde a varlago permisstve deve ser de * 20 rm. Tabela 2a - Tamanhos-padro das luvas Dimensdes mm Tamanho Tolerancia 8 | 385 9 | 95 | 10 | 195 | 11 | 1145 | 12 203] 216 | 229 | 241 | 254 | 267 | 279 | 292 | 305 #13 NOTA O tamanho & obtide pelo perimetro interme da iuva, medido sobre uma linhaparalela & unio dos dedos e passando através da uniao do dedo polegar. Para luvas de orla inclinada, a diferanga entre os comprimentos maximo e minimo (ver Figura 2) deve ser de 60 mm : 6 mm, com excagao das luvas compostas longas, onde esta diferenga deve ser de 100 mm +12 mm. Nao 6 vidvel especificar outras dimensées, porém as dimensées tipicas Ja luva so definidas no Anexo F S14 Espessura A espessura na superficie plana de uma luva {sem a area de nervuras, se existente) deve ser de acordo com 0 indicacio na Tabela 3, a fim de abter a flexibilidade apropriada, 6 (@ABNT 2014 Todos 0s crates reservados ABNT NBR 16295:2014 Tabela 3 — Espessura das luvas | Espessura | mm Cesse [haves | Luvastoolantes |, himas | Luvas compostas | maxima ae maxima méxima | 00 060 0,40 18 o 4,00 0.46 23 1 1,50 0.63 a 3 2 2,30 ghar. Ge [ge 42 | 3 2,90 1.52 - 42 | 4° [2 360 2,08 = ® Emanaiise. As luvas de categorias A, H, Z @ R podem exigir espessura adicional, que nao pode exceder 0,6 mm. 5.1.5 Execugdo e acabamento Asluvas devem estar isentas, nas superficies internas e externas, de irregularidades fisicas prejudiciais, que podem ser constatadas por ensaio ou inspegao visual. As iregularidades fisicas prejudiciais devem ser definidas como quaisquer caracteristicas que rom- pam o contorno de superticie lisa, uniforme, como microporosidade, rachaduras, bolhas, cortes, subs- tancias estranhas embutidas condutivas, pregas, marcas de aperto, cavidades (ar retido), ondulagdes proeminentes e marcas moldadas proeminentes. A area de trabalho ¢ definida como todas as bifurcagdes dos dedos e polegar, a palma e o lado da palma dos dedos e dedo polegar (ver Figura 4) As superficies da palma dedos projetadas para melhorar a aderéncia nao podem ser consideradas itregularidades. ‘A pare interna deve ter acabamento por halagenagao ou outro processo similar quo permita bom | calgamento, sem comprometer os requisitos desta Norma, 2 Requisitos mecanicos [Estes requisitos sao aplicaveis a luva ou amostra de material tirado da luva acabada. 5.2.1 Resisténcia a tragdo e alongamento na ruptura [A média de resisténcia trago nao pode ser menor | Para as lwas de categoria Z, a média de resistencia &tragdo néo pode ser menor que 13 MPa. | A média de resisténcia a tragéio a 200 % maximo é de 2,1 MPa (ver 8.3.1) (BABNT 2014 Todos 0s dots reservados 7 TECNOLOGIA PARA 0 DESENVOLVIMENTO - 01.715.975/0001-69 (Pedida 529395 Impresso: 05/05/2015) 2 Exemplar para uso exclusiva ~ INS" ABNT NBR 16295:2014 © alongamento médio na ruptura nde pode ser menor que 600 % (ver 8.3.1). 5.2.2 Deformacao permanente maxima apés alongamento cle 400 % A deforinago permanente nao pode exceder 15 % (ver 8.3.3) 5.3 Requisitos elétricos Todas as luvas devem passar pelos ensaios de ensaio de prova ¢ ensaio de rigidez dielétrica em conjunto com os requisitos de corrente de fuga de c.a., conforme especificado na Tabela 4 e Segao 8, de acordo com sua classe. ‘Tabela 4 - Ensaio de prova e ensaio de rigidez dielétrica Ensaios de CA Ensaios de CC | corrente maxima de fuga ®:© aq | Tensao Tenso Classe | Tensio | Tensio Tensao | Tens20 | Tonsao : macms de | maxima sola ewe Comprimento datuva’ | tigldez | de uso | 4° Prova @ ca luvas oa sso] pre “ cictstica| atecne | Média rms | kVems. KV 280 | 360] 410 | 2460 | KvIms | kv oo | os ['28 [io [ 12 [wat] Na S| 07 | 4 8 o | 1 | 5 [10] 2] 1 | 16 io | 158 | 10 20 1 [75 | 10 [Nal 14] 16 | 18 20 | 1125 | 20 40 2 | 17 | 20 [Wal 16] 1a | 20 30_ | 255 | 30 6 | 3 | 265 | 30 [wal 18 | 20 | 2 40 | 3975 | 40 70 4 36 40 | Nal Nal 22 24 50 54 60 90 Nia-= Nao aplicavel ‘As lwvas que durante os ensalos mostrarem valores de correrte do fuga igual ou manor que os valores incicados ra Tabela 4 terdo, durante o uso normal, valores de corrente de fuga reais muito mais baixos que o limite iniial do fibrilago ventricular. Isto é porque a regio de contato com a Agua durante estes ensaios 6 muito maior quo 2 regio de cortato da mao dentro da luva e a regido de contato da luva com as partes elétricas de linha viva do ‘equipamento manuseado durante o uso normal. Alm disso, a tonsdo do ensaio de prova é mais alta que a tenséo ‘de uso maxima recomendada, Para 0 ensalos de tipa @ de amostragom que nocessitam de condicionamento para absoreo de umidade, ‘a comente de fuga fornecida pela Tabela 5 deve ser acrescida em 2mA, @ ci 0 Anexo 0 para a selegéo da classe das luvas. © ensaio de prova (ver 8.4.2.1 ou 8.4.3.1) 6 considerado bam-sucedide se — _atenséo de prova for alcangada © mantida durante o perfodo de ensaio, —_ acorrente de fuga no exceder os valores especificados durante 0 periodo de ensaio. A medigaio de corrente pode ser realizada continvamente ou no final do periodo de ensaio. O ensaio de rigidez dielétrica (ver 8.4.2.2 ou 8.4.3.2) & considerado bem-sucedido se a tensao em que a perfuracao eldtrica ocorter for igual ou exceder 08 valores especificados. 5.4 Requisitos de envelhecimento Os corpos de prova devem ser submetidos a ensaios de alta temperatura (ver 8.5) para simular 08 efeitos de envelhecimento. 8 © ABNT 2014 - Todos os dsitos reservados “ARA.O DESENVOLVIMENTO - 01.715.975/0001-69 (Pedida 529335 Impresso: 05/05/2015) SAP: TO DE TECNOLOK ABNT NBR 16295:2014 Para corpos de prova dumb-bell, o valor mais baixo de resisténcia a tragdo na ruptura, deve ser um valor nao inferior a 80 % do valor no envelhecido. A deformagdo permanente maxima apds 0 alongamento, nao pode exceder 15 %. Cada fuva deve também passar pelo ensaio de prova, mas sem ser submetida ao condicionamento de umidade. 5.5 Requisitos térmicos 5.5.1 Resisténcia & baixa temperatura Nenhum rasgamento, ruptura ou rachadura deve ser visivel nas luvas, depois de elas serem submetidas a um ensaio de baixa temperatura (ver 8.6.1). Cada luva deve também passar pelo ensaio de prova, mas sem ser submetida ao condicionamento de umidade. 5.5.2. Retardamento a chama Os corpos de prova tirados das luvas devem retardar a chama (ver 8.6.2). A chama néo pode alcangar linha de referéncia tragada no corpo de prova a 55 mm de sua extremidade (por exemplo, da ponta do dedo), dentro de 55 s depois da retirada da chama. 5.6 Luvas com propriedades especiais 5.6.1 Resistencia a dcido As luvas de categoria A devem ser resistentes a Acido (ver 8.7.1). Depols de imersdio em uma solucdo de écido sulfirico, as luvas devem passar pelos seguintes ensaios, com sucesso: — ensaio de prova de tensao sem condicionamento a umidade; — resisténcia @ tragao @ alongamento na ruptura: os valores obtidos nao podem ser inferiores 475 % dos valores obtidos em luvas que ndo foram expostas ao dcido. 5.6.2 Resisténcia a dleo As luvas de categoria H devem ser resistentes a leo (ver 8.7.2). Depois da imersdo em um 6leo, as luvas devem passar pelos seguintes ensaios, com sucesso: — ensaio de prova de tenséo sem condicionamento a umidade; — resisténcia & tragéo 9 alongamento na ruptura: os valores obtides nao podem ser inferiores 4.50 % dos valores abticios em luvas que n&o foram expostas ao dleo, 5.8.3 Resistncia ao ozénio As luvas de categoria Z devam ser resistentes ao oz6nio (ver 8.7.3) Para ensaio conforme método A, depois do condicionamento (ver 8.7.3.1), as luvas nao podem apresentar qualquer rachadura por inspe¢do visual. Sem ser submetida ao condicionamento de umidade, cada luva deve passar pelo ensaio de prova de tensao. Para ensaio conforme método B, apés 0 ensaio (ver 8.7.3.2), os corpos de prova nao podem apresentar efeitos visiveis resultantes, como fendas, rachaduras ou furos. (© ABNT 2014 -Toco8 08 dros reservados 9 INTO - 01.715,075/0001-89 (Pedido 529335 Impresso: 05/05/2015) TECNOLOGIA PARA © DESENVOLVIME E ABNT NBR 16295:2014 5.6.4 Resisténcia a dcido, dleo ozénio As luvas de categoria R devem ser resistentes a acido, dlea e ozénio. 5.6.5 Resisténcia a temperatura extremamente baixa ‘As luvas de categoria C devern ser resistentes a temperaturas extremamente baixas, Nenhum rasgamento, ruptura ou rachadura deve ser visivel nas luvas depois de serem ssbmetidas a um ensaio- de temperatura extremamente baixa (ver 8.7.4), ‘Sem ser submetida ao condicionamento de umidade, cada luva deve também passar no ensaio de prova de tenséo. 5.7 Marcagao A luva que atende aos requisitos desta Norma deve conter uma etiquela e/ou marcagaio com as seguintes informagdes: — _simbolo IEC 60417-5216 apropriado para trabalho em linha viva; triéngulo duplo (ver Figura Sa); rniimero da Norma pertinente imediatamente adjacente ao simbolo com 0 ano de publicacao (quatro digitos) (ABNT NBR 16295); — nome, marca registrada ou identificagao do fabricante; — categoria, se aplicavel; = tamanho; — classe; — més e ano de fabricagao. — nlimero do certificado de aprovagao (CA) do Ministério do Trabalho e Emprego; | — niimero de série —_ tenséo maxima de uso ca. As luvas compostas também devem ser identificadas com um simbolo mecdinico (martelo), adjacente a0 triangulo duplo (var Figura Sb). O comprimento do martelo (x) deve ser igual ao comprimento de um lado dos triangulos, ‘As marcagées e/ou etiquetas devem ser adjacentes a orla, a uma disténcia mitima de 2,5 mm, As marcagbes devem ser claramente visiveis e legiveis para uma pessoa com vista normal ou corrigida, sem ampliacéo adicional. Além disso, cada luva deve fornecer ao usuario ou laboratério de ensaio 0 seguinte’ — uma regio que permita a marcagao da data de inspecao atual ou data da préxima inspegdo @ ensaio requerido, ou — quaisquer outros meios apropriados para identificar a data em que a luva fbi colocada em servigo 0.45 datas de inspegao periddica ¢ ensaio, 10 ‘© ABNT 2014 - Todos 08 datos reservados : z 3 a g c g g 5 g 2 & & 8 é é 2 & - g ABNT NBR 16295:2014 ‘A marcaco ou etiqueta no pode prejudicar a qualidade da luva, deve ser indelével e permanecer visfvel depois de ser submetida a um ensaio de durabilidade (ver 8.8). Qualquer marcagao adicional ou etiqueta deve ser objeto de acordo entre o fabricante e o cliente. Deve ser usada uma codificacao de cor para identificago visual da classe, da luva a qual corresponde ao seguinte: classe 00 ~ bege; classe 0 - vermelha; classe 1 — branca; classe 2 ~ amarela; classe 3 - verde; classe 4 — laranja. 5.8 Embalagem Cada par de luvas deve ser embalado em um recipiente individual com resisténcia suficiente para proteger corretamente as luvas de dano. A parte externa do recipiente ou embalagem deve ser marcada com 0 nome do fabricante ou fornecedor, a classe, a categoria, o tamanho, o comprimento @ 0 tipo da orla. O tipo de embalagem apropriado para transporte deve ser definido pelo fabricante, Apedido do cliente, ou de acordo com as especificacdes governamentais, as informacées contidas no Anexo E e quaisquer instrugdes adicionais ou modificadas devem ser inclufdas na embalagem, 5.9 Manual de instrugées Cada par de luva deve ser entregue pelo fabricante, com instrugdes de uso e conservagao. Essas instrugdes deve possuir no minimo as seguintes informagoes: — significado das marcagdes (de acordo cam 5.7); — tipo de embalagem apropriada para transporte {de acordo com 5.8); — classe © categoria apropriada aos diferentes niveis de risco @ limites correspondentes de uso (ver Anexo Dj; — condigdes de ensalos periddicos que garantem um uso seguro do produto (de acordo com E.5); —_armazenamento, cuidados preliminares, uso, limpeza, conservagao e higienizago. Os produtos de limpeza ou higienizagao recomendados pelo fabricante e as instrugdes correspondentes; —_inlormagao de que as luvas so destinadas exclusivamente para uso elétrico. ABN 2014 - Todos 0s dates reservados " 3 2 2 ECNOLOGIA PARA © DESENVOL UTODET Exemplar para uso exclusive - INS! ABNT NBR 16295 014 6 Requisitos mecanicos especificos 6.1. Luvas isolantes 6.1.1 Resisténcia mecdnica a perfuragao A resisténcia mecénica média a perturagdo deve ser maior que 18 N/mm, como especificado om | 8.3.2. | 6.1.2 Resisténcia ao rasgamento |_A média de resisténcia ao rasgamento nao pode ser menor que 14 kN/m (ver 8.9.4). 6.1.3. Dureza A duteza deve ser de no maximo 47 shore A. 6.2 Luvas compostas 6.2.1. Resisténcla mecanica a perfuragao A resisténcia & perfuracdo mecénica deve corresponder a uma forga de valor maior que 60 N, como espaciticado em 8.3.2. 6.2.2. Resisténcia a abrasao ‘A abrasdo média, conforme obtida do ensaio de resisténcia a abrasao, nao pode ser maior que 0,05 mg/r, como especificado em 9.1 6.2.3. Resisténcia ao corte A resisténcia ao corte deve corresponder a um indice calculado no minimo igual a 2,5, conforme especificado em 9.2. 6.2.4 Resisténcia ao rasgamento A resisténcia ao rasgamento deve cortesponder a uma forca de valor médio meior que 25 N, como especificado em 9.8. 7 Requisitos elétricos para luvas compostas longas As luvas compostas longas devem satislazer os requisitos de ensaio de prova de 5.3, utlizando os procedimentos de 8.4. A porgdo da hiva até o cotovelo deve satistazer 05 requisitos de ensaio de rigiclez dielétrica de 5.3, usando os procedimentas de 8.4 Além disso, as luvas compostas longas devem passar no ensaio de cortente ce fuga, como especiticado na Tabela 5 @ Seco 10. O ensaio de corrente de fuga ¢ considerado bem-sucedido se: — atensdo do ensaio for alcancada e mantida sem centelhamento durante 0 periodo de ensaio; — acorrente de fuga nao exceder os valores especificados em qualquer momento durante o perfodo de ensaio; — nenhum sinal de deterioragao ou erosao for visivel na superticie. 12 (© ABNT 2014 -Todos os cistosreservadca 5) 3 ENVOLVIMENTO - 01,715 .975/0001-69 (Pedido 529335 IA PARA O Dt ‘CNOLO: a-INST Exemplar para uso exch ABNT NBR 16295:2014 Tabela 5 ~ Ensaio de corrente de fuga para luvas compostas longas Tensao de prova | Corrente de fuga maxima Classe de luvas kV rms mA rms 1 10 10 20 10 30 10 8 Ensaio geral 8.1 Generalidades Cada uma das seguintes subsegées define os ensaios de tipo, rotina, reensaio ou amostragem requeridos. Nao convém que as luvas que foram submetidas aos ensaios de tipo ou ensaios de amostragem sejam reutilizadas. A distribuigdo destas Iuvas om varios lotes de ensaio, a quantidade exigida e a ordem em que estes ensaios devem ser executados esta indicadas no Anexo A. As luvas usacas nos ensalos visuais deve também ser usadas em um dos outros ensalos. As luvas devern ser precondicionadas por um perlodo de 2 h + 0,5 h, & temperatura de 23 °C +2 °C © 50 % + 5 % de umidade relativa (ver IEC 60212, atmostera-padrzio B), com excecao das Iuvas a serem ensaiadas em relacdo a absoredo de dguia como parte dos ensaios de tipo ou amostragem; ‘estas luvas devem ser condicionadas de acordo com 8.4.1 8.2 Inspecao visual e medigées A inspeedo visual deve ser executada por uma pessoa com vista normal ou corrigida sem ampliagao adicional 8.2.4 Formato Ensaio de tipo © ensaio de amostragom (ver 5.1.2 @ Figuras 1 @ 2), 0 formato da luva deve ser verificads por inspegae visual 8.22 Dimensdes Ensaio de tipo e ensaio de amostragem (ver 5.1.3) ‘O comprimento da luva deve ser medido da ponta do dedo médio até a extremidade da orla. A medigao érealizada com a luva em uma posigéio de repouso e a extremidade da orla perpendicular a linha de medigao. A diferenca no comprimento para fuvas de orla inclinada deve ser medida com a luva na posi¢ao de repouso, ao longo de uma linha paralela a dimenso do comprimento, como mostrado na Figura 3. © ABNT 2016 - Todos os eos reservados 13. presse: 05/05/2015) CNOLOGIA PARA 0 DESENVOLVIMENTO - 01.745,975/0001-69 (Pedido 829995 iTUTO DE TE! e ABNT NBR 16295:2014 8.2.3. Espessura Ensaio de tipo e ensaio de arnostragem (ver 5.1.4). ‘As medigdes de espessura devem ser realizadas em uma luva inteira, conforme a seguir: — em quatro ou mais pontos na palma da luva; -— em quatro ou mais pontos nas costas da luva, mas nao no cano; — em um ou mais pontos no dedo polegar eno dedo indicador, na regio de *impressao digital’. ‘Tais pontos devem ser distribuidos sobre a superficie e nao ser concentrados. Nao podem ser distribu- {dos em partes da superticie especialmente projetadas para methorar a aderéncia. ‘As medigdes devem ser efetuadas com um micrémetro ou qualquer instrumento alternativo que fornega substancialmente os mesmos resultados. © micrémetro deve possuir resolugo minima 0,02 mm e ter uma bigorna de cerca de 6 mm + 0,5 mm de didmetro e um pé pressionador plano de 3,17 mm 4 0,25 mm de didmetro. O pé pressionador deve exercer ura forca total de 0,83 N + 0,03 N. ‘Suporte suficiente deve ser fornecido a tuva, de forma que apresente uma superficie plana, sem tensao entre as faces da bigoma e 0 micrémetto. No caso de controvérsia, o método do micrémetro descrito acima deve ser usado. 8.2.4 Fabricagao e acabamento Ensaio de tipo, ensaio de rotina e ensaio de amostragem (ver 5.1.5). ‘A fabricagao € 0 acabamento devem ser verificados por inspegdo visual 8.3. Ensaios mecdnicos No caso de luvas forradas, Iuvas especiais sem forro devem ser fornecidas pelo fabricante, a fim de executar o ensaio de limite de resisténcia a tracdo e o ensalo de deformagac permanente maxima apés alongamento de 400 %. 8.3.1 Resisténcia a tragao e alongamento na ruptura Ensaio de tipo e ensaio de amostragem. Quatro corpos de prova com o perfil dumb-bell mostrado na Figura 6 devem ser cortados de cada luva em processo de ensaio; um da palma, um do dorso e dois da regido do pulso (ver ISO 3 Linhas de referéncia, com 20 mm de separacdo, devem ser marcadas nestes corpos de prova, simeiricamente colocadas na parte estrella do dumb-bell (ver Figura 8). Os corpos cle prova devem ser ensaiaclos em um aparetho de ensaio de ago que deve ser motorizado, a uma velocidade suficiante para manter a relagao de movimente transversal do aperto dirigido substancialmente constante até a capacidade maxima de forga da maquina. A relagao de movimento transversal deve ser de 500 mm/min + 59 mmimin. O limite de resisténcia & tragao deve ser calculado dividindo a forza na ruotuta pela area inicial da segdo transversal em proceso de ensaio. [oem de prova, ao atingir 0 alongamento de 200 %, nao pode ter resisténcia média superior 22.4 MPa 14 '@ ARNT 2014- Todos os delle reservados |OLOGIA PARA © DESENVOLVIMENTO - 01,715.97510001-69 (Pedide 529335 Impresso* 05/0512018) Exemplar para uso exclusiva - ABNT NBR 16295:2014 NOTA1 E recomendado que a maquina seja equipada para fornacer uma indicagao continua da forga aplicada ao corpo de prova @ uma oscala graduada para medir o alongamento, NOTA 2 Depois que 0 corpo de prova foi rompido, recomenda-se que @ maquina fornega uma indicagao 8.3.2 Resisténcia mecanica a perfuragao Ensaio de tipo e ensaio de amostragem. Dois corpos de prova circulares de 50 mm de diémetro devem ser cortados da luva e cada um deve ser preso entre duas placas de ensaio pianas de 50 mm de didmatro. A placa superior deve ter uma abertura circular de 6 mm de diémetro e a placa inferior uma abertura circular de 25 mm de diémetro. As extremidades de ambas as aberturas devem ser arredondadas para um raio de 0,8 mm (ver Figura 7). Uma agulha deve ser confeccionada de uma haste metalica de 5 mm de diémetro e uma extremidade deve ser usinada para produzir um cone com angulo de 12° ¢ com a ponta arredondada para um raio de 0,8 mm (ver Figura 7). A aguiha deve estar limpa na hora do uso. ‘A aguiha deve ser posicionada perpendicularmente acima do corpo de prova (fixado entre as placas) € deve ser ditigida para dentro ¢ ao longo do corpo de prova. A velocidade da agulha deve ser de £00 mmn/min = 10 mm/min. A fora exigida para perfurar 0 corpo de prova deve ser medida. 8.3.3 Deformagao permanente méxima apés alongamento de 400 % Ensaio de tipo e ensaio de amostragem. Trés corpos de prova, com 0 perfil mostrado na Figura 6, devem ser corlados de cada luva submetida a ensaio, um da palma, um dorso e um do pulso. Os corpos de prova devem ser montados em um dispositivo esticacior constituido de uma haste metalica ou outro guia apropriado, equipado com um par de prendedores, um fixo @ um mével, para segurar as extremidades do corpo de prova. O valor do comprimento de refer€ncia original (mostrado como fp na Figura 6) deve ser arredondado pata 0 0,1 mm mais préximo @ 0 corpo de prova deve ser colocado no prendedor. O corpo de prova deve ser estendido em uma velocidade entre 2 mm/s 6 10 mm/s para um alongamento de 400 % + 10 % e mantido por 10 min. Depois deste tempo, a tragdo deve ser liberada em uma velocidade entre 2 mm/s © 10 mm/s, e em seguida o corpo de prova deve ser removido do prencedor © ditado livre em uma superficie plana. Depois de um tempo de recuperagdo de 10 min, o comprimento de referéncia deve ser novamente medido. A deformacio é calculada como uma porcentagem da deformacdo inicial, conforme a seguir Deformacao permanente maxima a 400 % = 100 onde 60 comprimento de referéncia original; 6 0 comprimento de referéncia deformado; 6 0 comprimento de referéncia depois da recuperagao, ‘© ABNT 2014 - Todos 0s crets reservados 7 CNOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO - 01.715.075/0001-69 (Pedido 529335 Impresco: OS ABNT NBR 16295:2014 8.3.4 Resisténcia ao rasgamento Ensaio de tipo e ensaio de amostragem. 8.3.4.1 Aparelhagem A aparelhagem utiizada na execugao deste ensaio é a seguinte’ a) maquina de ensaio de tragao; b) forma cortadora com formato é dimenses conforme Figura17, devendc ter gumes afiados e livres de dentes para garantir um corte perfeito;, cc) micrémetro conforme indicado em 8.2.3. 8.3.4.2 Procedimento Obter cinco corpos de prova para a realizagéio do ensaio, sendo cada um extraido das luvas mediante uma tinica batida da ferramenta de corte. Com 0 micrémetro, tomar medidas de espessura em trés pontos distribuidos na largura do corpo de prova, préximo do seu centro, sendo que uma delas deve ser feita no vértice do Angulo de 90°. A média das trés medidas deve ser usada posteriormente para 0 céilculo de resisténcia ao rasgamento. Colocar 0s corpos de prova nas garras da maquina, tomando-se o cuidado para que estas fiquem no centro das extremidades das abas e alinhadas com a dirego da forca aplicada. Aplicar a forga com uma velocidade de afastamento das garras de 500 mm/min. Anotat, depois do rasgamento, a forga aplicada na maquina ¢ a espessuramédia dos corpos de prova. 8.3.4.3 Expressao dos resultados Caleular a resisténcia ao rasgamento pela seguinte equagao. Fr RR onde: Fr € a resisténcia ao rasgamento; FR forca requerida pararasgamento, 3 — éaespessura média do corpo de prova. resultado final 6 a média aritmética dos resultados obtidos com os corpos de prova ensaiados. 16 © AONT 2014- Todos a8 delos reservados PARA © DESENVOLVIMENTO - 01,715.975/0001-69 (Pedido 529535 Impresso: 05/05/2015) TECNOLOK Exomplar para uso exclusiva - INSTITUTO D: ABNT NBR 16295:2014 8.3.5.1 Aparethagem Durémetro Shore A para medir a dureza do material, que deve ser constituida dos seguintes componentes: a) calcador com um orificio entre 2,5 mm e 3,2 mm de diametto, centralizado pelo menos a 6 mm de qualquer extremidade da base; penetrador formado de uma haste de aco endurecido, com didmetro entre 1,15 mm e 1,40 mm; dispositive indicador onde ¢ efetuada a leitura da dureza da luva; mola calibrada para aplicagao de forga’ao penietrador. 8.3.5.2 Procedimento Retirar de cada luva cinco corpos de prova e sobrepé-los de forma a atingir a espessura minima de 6 mm, pois a espessura da luva é inferior a 6 mm. corpo de prova deve ter dimensdes suficientes para petmitir medig6es distanciadas em no minimo 12 mm de qualquer extremidade. Realizar 0 ensaio & temperatura de (23 + 4) °C, sendo que 0 corpo de prova € o durémetro devem ser acondicionados nesta temperatura, no minimo 1 h antes da realizagao do ensaio. Colocaro corpo de prova sobre uma superticie dura e horizontal. Fixaro durémetrorna posi¢ao vertical, ‘com a ponta do penetrador distanciada em no minimo 12 mm de qualquer uma das extremidades do corpo de prova Aplicar 0 caleador sobre 0 corpo de prova com pressdo suficiente para se obter um contato firme entre 0 calcador @ 0 corpo de prova e anotar a leitura do durémetro apés 15's. 8.3.5.3 Expressdo dos resultados O resultado final ¢ a média aritmética dos resultados obtidos com os corpos de prova ensaiados. © valor encontrado deve satisfazer as condigses estabelecidas em 6.1.3. 8.4 Ensaios dielétricos 8.4.1 Geral O ensaio dielétrico deve ser executado com tensao de ¢.a ou G.c. e na temperatura de 23°C +5 °C € 45 % a 75 % de umidade relativa (ver IEC 60212). A escolha de o.a. ou c.c. deve ser feita depois do acordo entre o fabricante ¢ o cliente. Para os ensaios de tipo @ de amostragem, as luvas deve ser submetidas a um ensaio de prova de corrente de c.a.. depois de condicionamento para absorgao de umidade por imersdo total na por um periodo de 16 h + 0.5 h. A imersao deve ser executada sem a retencao de ar. Os ensaios dieleiticos de c. dos dentro de 1h depois da conclusao do condicionamento. Tal condi ‘a ensaios de prova de corrente de ¢.a. de rotina © valor do pico (rista) ou r:m.s de tensdo de ¢.a. ¢0 valor ca média aritmética de tensao de c.c, deve ser madidos com um erro de nao mais que 3 % (ver IEC 60060-2).. 8.4.1.1 Procedimento geral de ensaio Depois do condicionamento, se for necessario, as luvas devem ser enchidas com agua corrente com resistividade especifica menor ou igual a 100.9.m, e submersas em um tanque de agua a uma profundidade de acorde com a Tabela 8. O nivel de agua durante 0 ensaio deve ser o mesmo, dentro @ fora da luva, (© ABNT 2014 - Todos 0s dts reservados 7 NVOLVIMENTO - 01.715,975/0001-89 (Pedido 529335 impresso: 05/05/2015) OE TECNOLOGIA PARA 0 DESE! ssivo- INSTI para uso excl ABNT NBR 16295:2014 Para o ensaio de rotina, em certos tipos de luvas (por exemplo, forradas), onde a égua seria prejudicial para a superficie interna, esteras motalicas de ago inoxidavel de niquel de 4mm de diamotro, podem ser usadas em lugar da agua. A dgua dentro da luva que forma um eletrode deve ser ligada a um terminal da fonte de tenséo por meio de uma corrente ou barra corrediga que submerge na agua. ‘A agua no tanque fora da luva que forma o outro elatrod deve ser ligada diretamente ao outro terminal da fonte de tensdo. A égua deve estar livre de bolhas de ar e bolsées de ar e a 20rcdo exposta da luva acima da linha da agua deve estar seca © equipamento de ensaio usado em ambos os ensaios de prova e de rigide7 dielétrica deve ser capaz de fornecer uma tenso essencialmente sem desnivel e continuamente variéve para oitem submetido a.ensaio. O equipamento regulador motorizado 6 conveniente @ tende a prover coeficiente de clevagao tuniforme a tensao do ensaio. A aparelhagem de ensaio deve ser protegida por um dispositive automético de interrupgo de circuito projetado para abrir prontamente na corrente produzida por falha de um item em ensaio. Este dispositive de interrupcdo de circuito deve ser projetado para proteger o equipamento de ensaio em quaisquer condiges de curto-circuito, NOTA € recomendével que o'sistema de equipamento de ensaio seja inspecionado @ callbrado pelo menos anualmente, para assegurar que a condicao geral do equipamento seja aceitavel e para verificar 25 caracterlatloas o precisao da tensao de ensalo, NOTA2 Para oliminat 0 oz6nio prejudicial o possivel centelha ao longo do punho, 6 recomendado que existaum fluxo suficiente de ar dentro @ em torno da luva'e um sistema da exausto para remover adequadamente o ozénio da maquina de ensaio. A verificagao consistente de azénio durante 0 processo de ensaio deve ser execulada para averiguiar a suticiéncia do sistema de exaustao. Para as luvas compostas longas, 0 espacamento entre a parte aberta da luva e a linha da agua deve ser de 400 mm + 13 mm, Para todas as outras luvas, 0 espagamento entre a parte aberta da luva e a linna da agua 6 fornecido na Tabela 6. Tabela 6 ~ Espagamento desde a parte aberta da luva até a linha da agua eee Espagamento para ensaios D : mm Classe de luvas i See TS Enecio de prove etiea | preva | deletes 00 40 40 40 50 0 40 40 40 50 | 1 65 50 100 2 | 75 78 130 | 3 | 100 100 150 i 4 Ll 195 180 180 NOTA Ver Figura & para a distancia da parte aberta da luva alé a linha da agua iD; ou Dp, dependendo do formato da luva com punho largo), NOTA2 A\cleréncia permissivel para o espagamento entre a parte aberla da luva.e a linha da dgua é de £13mm, NOTAS Onde a alta umidade (acirma de $5 %) ou baixa pressao barométrica (ebaixo de 99,3 kPa) for encontrada, os espagamentos espectficados podem ser aumen um maxima de 25 mn 18 © ABNT 2014 - Todos as dates resonados PARA 0 DESENVOLVIMENTO - 01.715.975/0001-69 (Pedido 529335 Impresso: 05/05/2015) iva «INS! Exemplar para uso exci ABNT NBR 16295:2014 8.4.1.2 Indicadores de falhas Os indicadores de falhas de luva ou 0s circultos auxiliates devem ser projetados para fomecer indica- ‘co positiva no caso de fala. 8.4.2 Procedimento para ensaio de CA © equipamento de ensaio deve cumprir os tequisitos da IEC 60060-1 No ensaio de corrente de fuga, a corrente é medida ditetamente, inserindo um miliamperimetro em série com cada luva individual por vez. A leitura deve ser realizada ao final do perfodo de ensaio. NOTA 1 E costume realizar este tipo de ensaio de-alta-tensao com uma extremidade do circuito aterrada. Quando 0s ensaios de prova de corrente sao realizados em uma luva de cada vez, a 4gua no tanque normalmente ligada & extremidade aterrada do circuito de altatensao. O miliamperimetro ¢ ligado na extremidade aterrada do circuito e desviado por um interruptor de fechamento automatico em curto-circuito, quo mantém 0 circuite fechado, exceto no momento de Ieitura, @ deste modo mantém um terra ininterrupto. NOTA2 Quando os onsaiés de corrente de fuga sao realizados em mais de uma luva simultaneamente, convém que a agua no tanque ésteja em alto potencial, se for exigido que os eletrodos da agua dentro das luvas sejam os eletrodos aterrados. O amperimetro para leitura do ensaio de corrente de fuga € entao ligado a0 eletrodo aterrado por melo de uma disposigdo de comutacao apropriada para permitira leitura da corrente em cada luva separadamente. NOTAS Se o amperimetro € as disposigdes de comutagdo estiverem adequadamente isolados, podem ser usados no circuito de alta-tensdo das luvas, ¢ a Agua ne tanque pode ser aterrada, 8. | | Ensaio de tipo, ensaio de amostragem, ensaio de rotina ¢ reensaio elétrico. 4 Ensaio de prova de c.a. Cada luva deve ser submetida a um ensaio de prova de tensdo, conforme especificado na Tabela 5. A tensao de ¢.a. deve ser inicialmente aplicada em um valor baixo e gradualmente aumentada a um coeticiente de elevagao constante de aproximadamente 1 000 Vis, até que o nivel de tensao de ensaio especiticado seja alcancado ou ocarra a falha. A corrente é medida durante 0 periodo de ensaio, seja continuamente ou ao final do periodo. A tensdo de ensaio deve ser reduzida na mesma proporgao. O periodo de ensaio deve ser igual a 3 min. O periodo de reensaio elétrico, conforme descrito em E.5, deve ser igual a 1 min, considerado para comegar no momento em que a tenséo de prova especificada ¢ alcangada. NOTA No fim do periods de ensaio, convém que a tensao aplicada seja reduzida metade do valor de antes da abertura do cireulto de ensaio, a menos que uma falha eletrica ja tenha ocorrido, 8.4.2.2 Ensaio de rigidez diels vioa de ca Ensaio de tipo e ensaio de amostragem. Atensao de c.a. deve ser aplicada como especificado em 8.4.2.1, até que a tensdo de rigidez dielétrica especificada seja alcangada e entao reduzida. Se uma perfurago elétrica ocorrer, a tenséo maxima observada antes da falha deve ser considerada atensao de rigidez dielétrica, ‘8 ABNT 2014 - Todos 08 diwtos reservados 19 2015) npresso: 05/0 NOLOGIA PARA © DESENVOLVIMENTO - 01.715,975/0001-89 (Pedide 5299: ISTITUTO DE TECH Exemplar para uso exclusive - IN ABNT NBR 1629 014 8.4.3 Proc jento para o ensaio de .c. A tenséo de ensaio de c.c. deve ser obtida de uma fonte de c.c. capaz de fornecer a tens4o exigida, © componente ondulado da tensdo de ensaio de c.c., quando aplicada ao corpo de prova, nao pode exceder 5 % do valor médio (ver IEC 60060-1). A tensao de ensaio de prova de ¢.c. deve ser medida por um método que fomeca o valor médio de tenso aplicado a luva. E recomendado que a tens&o seja medida com um medidor de ¢-¢-ligado em série com resistores do tipo de alta-tensao apropriados, através do circuito de alta-tenséo. Um voitimetro eletrostatico de faixa adequada pode ser usado em lugar de combinagao de resistor de medidor de c.c. 8.4.3.1 Ensaio de prova de CC Ensaio de tipo, ensaio de amostragem, ensaio de rotina e reensaio elétrico. | Cada luva deve ser submetida a um ensaio de prova de tensdo, como especificado na Tabela 5. Esta tensa deve ser inicialmente aplicada a um valor baixo @ gradualmente aumentada a um coeficiente de elevacdo constante de aproximadamente 3 000 Wis, até que o nivel de tensao de ensalo especificado seja alcancado ou ocorra a falha. Deve entao ser reduzidana mesma proporcao. O perfodo de ensaio deve ser igual a 3 min. © perfodo de reensaio elétrico, conforme descrito em £55, deve ser igual a 1 min, considerado para comegar no momento em que a tenso de prova, especificada é alcangada. NOTA No fim do perfodo de ensalo, eonvém que a tensdo aplicada seja reduzida & metade do valor de antes da abertura do circuito de ensaio, a menos que uma falha elétrica ja tenha ocorrido. 8.4.3.2 Ensaio de rigidez dielétrica de c.c. Ensaio de tipo @ ensaio de amosiragem. Atensio de c.c. deve ser aplicada como especiticado em 8.4.5.1, até que a tensio de rigidez dielétrica especificada seja alcangada e em seguida reduzida. Se uma perfuracdo elétrica acarrer, a tensdo maxima observada antes da falha deve ser considerada a tensdo de rigidez dielétrica. 8.5. Ensaio de envelhecimento Ensaio de tipo e ensaio de amostragem. Quatro compos de prova cumb-bell devem ser cortados, como mostrado em 8.3.1, @ tr8s corpos de prova, como mostrado em 8.2.3. (Os corpos de prova, em conjunto com duas luvas, devem ser colocados em uma estufa por 168 h 70°C £2 °C @.com menos quo 20 % de umidade relativa (ver IEC 60212). ‘A aparethagem deve consistir em uma estufa em que exista uma citculagao de ar fornecendo entre 3. 10 trocas por hora, O ar de entrada deve estar em 70 °C +2 °C antes de entrar em contato com 105 corpos de prova Nao pode haver qualquer componente de cobte ou liga de cobre dentro da camara de envelhecimento. Deve ser feita a adaptagao pata a suspensao dos corpos de prova, de forma que haja uma separacdo minima de 10 mm entre os corpos de prova @ de 50 mm entre os corpos de prova e as superticies internas da estufa, 20 @ABNT 2018 - Todos o8 datos 1prasso: 0505 -SENVOLVIMENTO -01.715.975/0001-68 (Pedido 529335, 5 ° < & S cemplar para uso exctuslva - IN ex ABNT NBR 16295:2014 No fim do periodo de aquecimento, os corpos de prova devem ser removidos da estufa, deixados esfriar por nao menos que 24h , em seguida, ensaiados. 8.6 Ensaios térmicos 8.6.1. Ensaio de baixa temperatura Ensaio de tipo ¢ ensaio de amostragem. rs luvas devem ser colocadas em uma cémara por 1 h, a temperatura de ~ 25 °C +3 °C. Duas placas de polietileno de 200 mm x 200 mm x § mm de espessura devem ser condicionadas na mesma temperatura @ pelo mesmo tempo. Dentro de 1 min depois de removidas da cémara, as luvas devem ser dobradas no pulso (ver Figura 8), colocadas entre as duas placas de polietiieno e submetidas a uma forga de 100 N por 30 s, ‘como mestrado na Figura 10. 8.6.2 Ensaio de retardamento a chama Ensaio de tipo @ ensaio de amostragem. 0 segundo ou 0 terceiro dedo de uma luva ou o dedo de uma luva de protegao sem diviséo para os quatro dedos deve ser cortado no comprimento de 60 mm a 70 mm, enchido com gesso e montado em um eixo de aco de § mm de diametro @ 120 mm de comprimento. O eixo deve ser centralizado no interior do dedo e inserido aproximadamente até a metadie. O corpo de prova deve ser deixado endurecer durante pelé menos 24 h O ensaio deve ser executado em um local livre de corrente de ar. O corpo de prova deve ser fixado conforme indicado na Figura 11. Para os efeitos deste ensaio, um pequeno queimador deve ser disposto em uma posigao vertical abaixo do corpo de prova, ficando seu eixo a § mm da extremidade do corpo de prova. 0 fornacimento de gas deve ser de gas metano de grau técnico, com um regulador apropriado @ madidor para produzir um fluxo de gas uniforme. NOTA Se for usado 0 gas natural como uma altetnativa para 0 metano, convém que seu toor calorifico seja de aproximadamente 37 Mu/m®, que tem sido capaz de prover resultados semelhantes. O bieo do queimador deve ter um clam de 9,6 mm z 0,5 mm, a fm de produzir uma chama, azul alta de 20 mm £2 mm. © queimador & colocatlo afasiadio do corpo de prova, aceso e ajustado na posi¢ao vertical para produzir uma chama azul de 20 mm £2 inm de altura. A chama 6 obtida ajustando o suprimento de gas e as fresias de ar do queimador alé que uma chama azul de bico amarelo de 20 mm 2 mm Seja produzida, O suprimento de ar é entéo aumentado até a ponta amarela desapatecer. A altura da chama é novamente medida e corrigida, se necessario. © queimador deve entao ser colocado na posigdo de ensaio, como mostrado na Figura 11. ‘A chama deve ser aplicada ao corpo de prova durante 10 s. Depois deste periodo, a chama de ensaio deve ser retirada, Deve ser assegurado que nenhuma corrente de ar interfira no ensaio. A propagagao da chama sobre © corpo de prova deve ser observada durante 55 s depois da retirada da chama de ensaio, (© ASNT 2016 - Todos os rats reservados at 8.7 Ensaios em luvas com propriedades especi 8.7.1 Categoria A~Resisténcia a acido Ensaio de tipo e ensaio de amostragem. ‘As luvas de categoria A devem ser condisionadas submergindo-as em solucao de acido sulfuirico de 32 °B (Baumeé), equivalents a dcido sulfirico 33,5 %, utiizado em baterias acidas, em uma temperatura de 23 °C + 2 °C durante 8 h + 0.5 h. Somente a superficie externa da luva deve ser exposta & solugao. Em seguida ao condicionamento de Acido, a luva deve ser enxaguada na agua | @ seca durante 2h 0.5 h em aproximadamente 70 °C. © tempo decorrido entre o término da secagem @ 0 inicio do ensalo deve ser de 45 min +5 min, | NOTA Escala Baumé °B 6 a escala criada pelo farmacéutica francés Antol ine Baumé para medigaio de densidade de liquids, 8.7.2 Categoria H ~ Resisténcia a dleo Ensaio de tino @ ensaio de amostragem. As luvas de categoria H devem ser precondicionadas no ar por néo menos que 3h £ 0,5 h em 28°C £2°C @ com 50 % + 5 % de umidade relativa e, em seguida, condicionadas por imerséio em liquido 102 (ver Anexo B) & temperatura de 70 °C + 2 °C durante 24 h + 0,5 h. Somente a superticie extema da luva deve ser exposta ao Ifquido. Em seguida ao condicionamento ao éleo, a luva deve ser secada usando um gano limpo absorvente isento de fiapos. tempo decorrido entre a remogao do liquido € 0 inicio do ensaio deve ser de 45 min + 15 min, 87.3 Categoria Z ~ Resisténcia a ozénio Ensaio de tipo e ensaic de amostragem realizado conforme método A ou método B. 8.7.3.1 Método A NOLOGIA PARA © DESENVOLVIMENTO - 01,716.975/0001-60 (Pedido 529395 Impresso: 05/05/2015) As luvas de categoria Z devem ser condicionadas em uma camara de ozdniodurante 3h + 0,5 h, & temperatura de 40 °C + 2 °C @ uma concentracéo de oz6nio de 1 mgim? + 0,01 mgim? (0,5 x 10 + 0,05 x 10° por volume), & pressao atmosiérica pacrao de 1.013 mbar (101,3 kPa), As luvas devem ser armazenadas a temperatura ambiente de 23°C +2°C, 2 50 %+5% de umidacle ralativa durante 48 h + 0,5 h, © depois examinadas cuanto aos clanos causados pelo ozénio. 87.32 Método B | 8:7.3.2.1 Aparethagem A aparelhagem utilizada na execugao deste ensaio é a seguinte: | a) transformador de potencial energizado pelo enrolamento de baixa tenséo, através de um auto- transformador varidvel. Um dispositive de protegao contra sobrecorrente deve ser incorporado |___20.circuito de controle de baixa tensdo, para o caso de ruptura do dielétrico; =xemplar para uso exclusive 22, (© ABNT 2014 Todos os datos reservados TECNOLOGIA PARA 0 DESENVOLVIMENTO - 01.715.97510001-69 (Pedido 529335 Impresso” 05(05/207S) 10 exclusive - INS Exemplar para ABNT NBR 16295:2014 b) dispositive de ensaio constituido por um tubo metdlico de 25 mm de dimetra e de comprimento adequado para ser envolvido totalmente pelo corpo de prava; ©} eletrodo ligado & terra, constituldo pelo proprio tubo metdlico mencionado em b) e outro elotrodo, ligado a fonte de tenso, constituldo por uma folha de aluminio de aproximadamente 50 mm x 100 mm, .2 Procedimento. Retirar dois corpos de prova de 100 mm x 150 mm de cada amostra de luva, adequadamente condicionada, de modo a permanecer em repouso na posigao horizontal durante 24 h. Enrolar 0 corpo de prova sobre 0 tubo metalico, de maneira a envolvé-lo totalmente, cuidando para que haja urn comprimento adicional em ambas as extremidades do tubo, suficiente para os suportes de montagem. As extremidades livres do corpo de prova devem ser fixadas por baixo do tubo. Colocar @ folha de aluminio sobre o corpo de prova, cuidando para que haja uma disténcia entre © fim da folha de aluminio e as extremidades do tubo metdlico, de maneira a evitar descargas elétricas pelo ar. Ligar a folha de aluminio fonte de tensao corrente alternada e aterrar 0 tubo metalico. por um periodo de 1 h, apés o que esta tensao deve ser levada a zero novamente. NOTA. A taxa de degradagao por ozénio, utilizando-se este método, é inversamente proporcional & umidade relativa do ar circundante. Entretanto, dados empiricos indicam que efeitos visiveis do oz6nio se manifest | | | | Aplicar, iniciando-se do zero, uma tensdo de 15 KV entre a folha de aluminio e 0 tubo, mantendo-a | | em uma ampla faixa de umidade ambiental 8.7.4 Categoria C ~ Resisténcia a temperatura extremamente baixa Ensaio de tipo e ensaio de amostrager. Trés luvas de categoria C devem ser colocadas em uma cémara durante 24h + 0,5 h, a temperatura de - 40 °C +3 °C, Duas placas de polietilono de 200 mm x 200 mm x § mm de espessura devem ser condicionadas a mesma temperatura @ palo mesmo tempo. Dentro de 1 min depois da remogao da camara, as luvas dever ser dobradas no pulso (ver Figura 9), colocadas entre as duas placas de polietileno e submetidas a uma forca de 100 N por 30 s, conforme mostrado na Figura 10. 8.8 Marcagio Ensaio de tipo ¢ ensaio de rotina, A conform 16 com os requisites cle 6.7 deve ser verificada por inspegae visual A durabilidade da marcagao deve ser verilicada esfregando a marcagao, por 15 , com um pedago de pano isento de fiapos, mergulhado na agua sapondcea e, em seguida, esfregando-a por mais 1 s com um pedaco de pano isento de fiapos, mergulhado em isopropanol. No fim do ensaio, a marcagao deve permanecer legivel O ensaio de durabilidade nao é requerido para o ensaio de rotina. 8.9 Embalagem Ensaio de tipo e ensaio de amostragem. © ABNT 2014 - Todos 08 sratoereeervados 23 IMENTO -01.715.97510001-88 (Pedido 529835 Impresso: 05/05/2015) -CNOLOGIA PARA © DESENVOL\ institu’ Exemplar para uso excl 014 A conformidade com os requisites de 5.8 deve ser verificada por inspegao visual. 8.10 Manual de instrugdes Ensalo de tipo e ensaio de amostragem. | A conformicade com os requisitos de 5.9 deve ser verificada por inspecao visual 9 Ensaio mecanico especifico Ensaios exigidos somente para as luvas compostas. 9.1. Resisténcia a abrasio Ensaio de tipo e ensaio de amostragem. aparelho de ensaio de resisténcia a abrasao (Ver Figura 12) consiste em um prendedor de corpo de prova que gire ao redor de um eixo central a uma velocidade de 60 r/min +5 rimin. O corpo de prova 6 preso sobre 0 disco por meio de um anel de fixagao. Dois anéis abrasivosproduzides decarboneto de tungsténio sao colocados sobre duas rodas de 13 mm de largura e 52 mm de diametro, cujos lados internos estejam 62 mm-+ 1 mm afastados um do outro. Uma escova e succao a vacud eliminam as particulas que vém do corpo de prova submetido a ensaio. A superticie do corpo de prova 6 limpa com ar comprimido seco a 200 kPa +35 kPa. As duas rodas abrasivas sao fixadas na extremidade livre de bragos oscilantes e estéio em contato com a superficie superior do corpo de prova. A rotacdo das rodas em diregdes opostas é obtida pela rotacdo do corpo de prova, mudando 0 eixa de fricgao, O corpo de prova deve consistir em uma placa de 114 mm de diaémetro com um furo central de 6 mm de diametro. © corpo de prova deve ser cortado da luva na regiéo da palma ot pulso. Cinco luvas devem ser submetidas a ensaio, Os anéis abrasives s40 de tipo $ 35. A forca vertical de cada roca sobre 0 corpo de prova € de 2,45 N. O resultado 6 dado em miligramas por rotaggo (mg), de acordo com a saguinte equag mg = 1 n onde mq €0 peso inicial do corpo de prova, expresso em miligramas (mg); m6 0 peso do corpo de prova depois do ensaio, expresso em miligramas (mg); n @antimero de rotagées. 2a © ABNT 2014 Todos os aivetas reservados NVOLVIMENTO - 01.715 97S10001-59 (Pedido $2933 Impresso: o GIA PARA 0 DES! 3 ABNT NBR 16295:2014 9.2. Resisténcia ao corte Ensaio de tipo e ensalo de amostragem. © equipamento de ensaio{ver Figura 13) € constituido de: —_uma bancada de ensaio provendo um movimento horizontal para frente e para trés contra uma lamina circular rotativa. O movimento horizontal 6 de 50 mm de comprimento @ a faca gira completamente na dire¢ao oposta a da bancada de ensaio. A velocidade cortante sencidal resultante da lamina é de no maximo 10 cm/s; "uma massa aplicada a lémina para produzir uma forga de 5 N; uma lamina circular com diametro de 45 mm, espessura de 0,3 mm e Angulo total de 30° a 35° (ver Figura 13). A lamina deve ser em tungsténio, com HV (dureza Vickers) de 740-800; = um suporte de borracha condutiva (dureza 80 IHRD + 3 IHRD) no qual o corpo de prova seja colocado; — uma armagdo de retencdo para o corpo de prova, coma descrito na Figura 13; — _um sistema automatico para constatar 0 movimento de carte por completo; — um contador de ciclos calibrado para um décimo (1/10) de um ciclo NOTA — Caracteristicas adicionals da lona de algodao @ informagées adicionals sobre 0 equipamento de ensaio de resisténcia ao corte sao fornecidas no Anexo G. © ensaio deve ser executado nos corpos de prova de referéncia © nos corpos de prova cortados de luvas. 9.2.1 Ensaio em corpo de prova de referéncia O corpo de prova de referéncia deve ser cortado de uma lona de algodao de acordo com as seguintes especificagbes técnicas (ver Anexo G): — _urdume e trama do tecido: algodao tecido de fibras de extremidades abertas; —_urdume trama de massa linear: 161 Tex; — _urdume torcido: tore dupla s 280 Um, fio nico z 500 tim; —_ trama torcida: igual ao urdume; —_urdume: 18 linhas/em: — trama: 11 linhas/om; —_urdumeencrespado: 29 % — trama enerespada: 4 %; — limite de resisténcia a tragao no urdume: 1 400 N; ‘© ABNT 2014 - Todas 0s sietos reservados 25 TECNOLOGIA PARA 0 DESENVOLVIMENTO - 01.715 975/0001-69 (Pedide 529935 Impresso: 05/05/2015) INSTITUTO DI Exemplar para uso exclusiva ~ ABNT NBR 16295:2014 — limite de resistencia a tragdo na trama: 1 000 N; — massa por area da unidade: 540 g/m? — espessura: 1.2 mm; — dimensées: 80 mm x 100 mm. O corpo de prova de referéncia deve ser cortado no viés para o urdume, ‘Uma camada de chapa de aluminio 6 colocada no suporte de borracha. O corpe de prova de referéncia 6 colocado sem esticamento em cima da chapa, dentro da atmagao de retencao. A armagao de retengaio 6 posicionada na mesa. O brago que segura a lamina é abaixado sobre o corpo de prova de referéncia, (© gume da lamina é verificado conforme a segui © corte por completo é indicado por uma luz ou sinal sonora, O numero de ciclos (C) 6 registrado. O numero de ciclos dove ser entre 1 @ 4, se 0 nivel de desempenho esparado for menor que 3, @ entre 1@ 2, se 0 nivel de desempenho for Igual ou maior que 3. 9.2.2 Ensaio em corpo de prova de luva Dois corpos de prova de luva das mesmas dimensées devem ser cortados das palmas de duas luvas diferentes. Cada corpo de prova de luva deve ser submetido ao mesmo ensaio, conforme descrito acima, @ 0 niimero de ciclos (T) deve ser registrado. Cinco ensaios devem ser realizados em cada corpo de prova de luva, de ecordo com a seguinte sequéncia para cada ensaio: 1) ensaio no corpo de prova de referéncia; 2) _ensaio no corpo de prova de luva; 3) ensaio no corpo de prova de referéncia. Os resultados esto apresentados na Tabola 7. Tabela 7 ~ Apresentacdo de resuitados do ensaio am corpo de prova de luva Het EE Sequéncia APE | Ensaionndmero [Corpo de prava | Corpo de prova | Corpo de prova aie | de referéncia de tuva de referéncia | 1 a hy [| & i 2 & Te o 'b 3 & Ts oy 'e 4 cs Ts & ia 5 Goes HEHE Te 5 5 26 {@ ABT 2014 - Todos 0s dots reservados -NVOLVIMENTO - 01.715 875I001-89 (Pedido 529335 Impresso: 05/05/2015) TECNOLOGIA PARA 0 DES: Exemplar para uso exclusive - IN ABNT NBR 16295:2014 En representa o valor médio de ciclos no corpo de prova de referéncia antes ¢ depois do corte do corpo de prova de luva Ta 9.3~ Resisténcia ao rasgamento - Ensaio de tipo @ ensaio de amostragem. ‘Somente aparelhos de ensaio de tragdo equipados com sistemas de medigao de forga de inéroia baixa devem ser usados. A resisténcia ao rasgamento é definida como a forca necesséria para rasgar um corpo de prova que {oi previamente cortado de uma maneira definida, Dois corpos de prova devem ser ensaiados na ditegao da luva, desde o punho até as pontas dos dedos, e dois corpos de prova devem ser ensaiados por toda a largura da palma (ver Figura 14). As dimensées do corpo de prova séo de 100 mm x 50 mm. Uma incisdo de 50 mm ¢ feito na direcao longitudinal do corpo de prova, a 25 mm da extremidade, conforme ilustrado na Figura 18. O titimo milimetro da inciséo deve ser feito com uma lamina nova, afiada, em linha reta e perpendicular & superficie do corpo de prova. Os 20 mm de cada tira definida pré-cortada (ver Figura 15) so fixados em um apareiho de ensaiode tragéo com mordentes separados a 50 mm, de modo a garantir uma direg&o de tragao no plano diregao longitudinal do corpo de pr A forca de ensaio deve ser registrada em um registrador X-Y, a uma velocidade de ensaio de tracéo de 100 mmimin + 10 mm/min. O corpo de prova deve estar totalmente despedagado. Em alguns casos, o rasgamento pode nao ser 1a direcdo fongitudinal do corpo de prova. O ensaio deve ser realizado em um corpo de prova cortado de cada uma de quatro luvas diferentes da mesma série de luvas. A resisténcia ao sgamento para cada corpo de prove ¢ ragistrada no valor de crista mais alto. 10 Ensaio de corrente de fuga Ensaio de tipo e ensaio de amostragem. Este ensaio 6 aplicavel somente &s luvas compostas longas. 10.1 Condigées gerais de ensaio local para o ensaio deve estar nas condigdes atmostéricas padrao, conforme descrito na IEC 60212, @.a tomperatura da agua dave estar dentro dos mesmos limites que a temperatura ambiente, isto é, 18°C.a 28°C, © ARNT 2014 - Tedos 08 dietos reservados 7 NOLOGIA PARA © DESENVOLVIMENTO - 01.716.976/0001-69 {Pedido 529235 impresso: 06/05/2018) ISTITUTO DE TE Exemplar para uso exclusive - Antes do ensaio, cada luva deve ser limpa com isopropanol e depois seca ao ar por 15 min. Qs ensaios devem sor executados em trés luvas da mesma classe. As condigSespaia a asperséio de agua devem estar de acordo com 0 procedimento descrito na IEC 60060-1, por exempio: — taxa de precipitagdo média: 1 mm/min a2 mmimin; — resistividade da agua coletada corrigida para 20 °C: (100 + 15) Om. 10.2 Disposi¢ao do ensaio A disposicao do ensaio ¢ mostrada na Figura 16. A luva ¢ inclinada completamente estendicla, em um ngulo de 45° e com a sua palma voltada para cima. A regidoda palma da luva € colocada em contato com um condutor cilindrico com diametro de 12mm+£2mm. A parte aberta da luva 6 envolvida em contato direto em torno de um eletrodo cilindrico, conforme mostrado na Figura 16. © terminal de alta-tensfo da fonte de .a. 6 ligado ao condutor cilindrico na palma, @ 0 terminal aterrado é ligado ao eletrodo cilfndtico Angulo incidente entre a chuva e 0 eixo da luva deve ser de aproximadamente 90°, 10.3 Procedimento de ens: © equipamento de ensaio deve satistazer as condigdes estabelecidas na IEC 60060-1 Acorrente de fuga 6 medida inserindo um miliamperimetro em série com o eletrodo cilindrico. Convém que a leitura seja tomada ao final do perfodo de ensaio. Cada luva deve ser submetida a um ensaio de corrente de fuga conforme especificado na Tabela 5. A tenséo de c.a. deve ser inicialmente aplicada em um valor baixo e gradualmente aumentada a um Coeficiente de elevagdo constante de aproximadamente 1 000 V/s, até a tansdode ensaio especiticada ser aloangada ou até ocorrer a falha. O periodo de ensaio deve ser de 3 min, considerado para comegar no momento em que a tens&o de ensaio especificada & aleancada. Atensao de isalo deve ser reduzica na mesma velocidade. NOTA Na conelusdio do periodo de ensaio, convém que a tensdo aplicada seja raduzida & meta do valor de antes ca abertura do oirculto de ensalo, a menos que uma faiha elétrica jé tenha ocorrido, 11 Plano de qualidade assegurada e ensalos de aceitagao 11.1 Generalidades: A fim de assegurar a entrega das luvas que satisfazem esta Norma, o fabricante deve aplicar um plano de qualidade assegurada aprovado, em conformidade com as disposigdes da série ABNT NBR ISO 9000. 28 © ABNT 2014~Tedos 08 rates reservados a 8 Q & 2 3 z é ABNT NBR 16295:2014 O plano de qualidade assegurada deve averiguar se as luvas satisfazem os requisitos desta Norma. Na auséncia de um plano de qualidade assegurada aprovado, conforme especificado acima, 0 proces- 80 de amostragem detalhado no Anexo C deve ser executado. 11.2 Categorias de ensaios Existem cinco categorias de ensaios: tipo, rotina, amostragem, recebimento e reenseio. Estes ensaios io definidos na Secdo 3. 11.3 Procedimento de amostragem 0 procedimento de amostragem deve ser de acordo com o ensaio de tipo (ver nota 3 da Tabela A.1) e conforme especificado no Anexo C. 11.4 Ensaios de recebimento Qs resultados de ensaios de recebimento devem estar disponiveis para o cliente de acordo com os requisites do cliente ou por pelo menos dois anos (ver Anexo H). Corte a-a NOTA As dimensées so explicadas na Tabela F.1 Figura 1a - Formato de uma tuva (@ABNT 2016 - Todos os drains reservados 29 ABNT NBR 16295:2014 poo : | g | 2 Figura 1b — Formato de uma luva composta longa 3 3 § 10 110602 | ¢ | 3 Figura 1¢- Formato de uma luva com cano em forma sino | 2 £ | Figura 1 - Exemplos de formatos tipicos de luvas -CNOLOGIA PARA 0 DESENVOLVIME Te UTO DE Exemplar para use exclusive - 30 @ ABNT 2014 Todos ee doles reearvades ABNT NBR 16295:2014 ipresso: 05/05/2015) ‘Sem orla reforgada Com ora retorgada, CNOLOGIA PARA © DESENVOLVIMENTO - 01,715.975/0001-69 (Pedido 629395, NOTA As cimensdes a, b, ¢, 6, 0,h, 12] so as mesmas que para as tuvas (ver Figur Figura 2 Formato de luvas de protegao sem divisdo para os quatro dedos Exemplar para uso exclusive - ‘© ABNT 2014 - Todos os datos reservados 31 KE TECNOLOGIA PARA © DESENVOLVIMENTO - 01,715.976/0001-69 (Pedide 529935 impreeso: 05/05/2018) Exemplar para uso exclusiva - INSTITU ABNT NBR 16295:2014 Comprimento Vista lateral Commprimento Contome _Comprimento menos contomno Spriomo, Vista plana NOTA As luvas podem ter orla reforgada ou néo. Figura 3 - Contorno da luva (ver 8.2.2) Regio nomalmente em cortato ‘com equipamento enargizado << _ (sombreado) x ga NOTA Em uso normal, a drea total em contato com as partes energizadas 6 lal que a corrente na méo do excede t mA, igura 4 - Exemplo de regido geralmente em contato com equipamento energizado 22 (© ABNT 2018 Todos 08 drtos reservados ABNT NBR 16295:2014 ‘ec sro Figura Sa — Simbolo IEC 60417-5216 — Apropriado para trabalho em linha viva; triangulo duplo eo rite NVOLVIMENTO - 01.715 9710001-69 (Pedide 29835 Impresso: 05/05/2015) Figura Sb - Simbolo de luva composta ~ Martelo Figura 5 — Simbolos de marcagdo (ver 5.7) 8 3 g < g g 6 ® E @ ARNT 2014 - Todos 08 cists reservados 33 ABNT NBR 16295:2014 mnpresso: 05/05/2015) Vista de plano ealurerd Dimensées mm 5 12,54 1,0 2541 Referéncia 4204 8+05 12,541 20 einimiololal|> Figura 6 ~ Corpo de prova dumb-beil para ensaios mecanicos (ver 8.3.1, 8.3.3 e 18.5) -ONGLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO - 01.715.975/0001-69 (Pedido 52933! Exemplar para uso exclusiva ~ INSTITUT 34 (© ABNT 2014 Todos os drat reservados ABNT NBR 16295:2014 Dimensées em milimetros, com excegio dos angulos Placa superior —s// Exemplar para uso exclusiva - INSTITUTD DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO - 01,718.975/0001-89 (Podide 520335 Improsso: 06105/2018) NR =08 Figura 7 ~ Placas @ agulha de ensaio de resisténcia & perfuragdio mecanica (ver 8.3.2) (© ABNT 2014 - Todos os diets reservados 35 ‘Exemplar para uso exclusiva - INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO - 01.715.975I0001-69 (Pedido 529935 imoresso: 05/05/2015) ABNT NBR 16295:2014 Linha de agua Comprimento prin Agua dentro 0 fora da tuva’ Deco _ | polegar ‘Segundo dedo NOTA 1 D1 se aplica as tuvas com orla inctinada, NOTA 2 0 se aplica as luvas com orla reta. Figura 8 - Distancia D, desde a parte aberta da fuva até a linha de agua (ver 8.4.1.1) 36 ®ABNT 2016 Todos os arcs reservados 'A PARA O DESENVOLVIMENTO - 01.715,975/000 1-69 (Pedide 529335 Impresso: 05/05/2015) NOLOGH Exemplar para uso exclusiva - INSTITUTO DE ABNT NBR 16295:2014 Segundo dedo— 1 inna de puso Linha de dobra Luva de protecao sem divisao para os quatro dedos Extremidade com orla reforgada ou nao tee s300 NOTA Para as dimensbes que localizam 0 pulso, ver Figuras 1 ¢ 2 e Tabela F1 Figura 9 ~ Linha de curvatura (debra) para ensaio de temperatura baixa © extremamente baixa (ver 8.6.1 € 8.7.4) Forga de 100 N \ Placa de polietileno Figura 10 ~ Placas de polietileno para ensaio de temperatura baixa e extremamente baixa (ver 8.6.1 e 8.7.4) ABNT 2614 - Todas 0a srwtos roservades a7 ABNT NBR 16295:2014 Dimensdes em milimetros Entre 60 @ 70 Entre 20 € 95 | Compo de prova Lt ______— Lina do ttorércia “| 8. npreaso: 05/05/2018) 20) ueimador Figura 11 - Configuragao para o ensaio de retardamento a chama (ver 8.6.2) : Pace Anel de fixagio Figura 12a ~ Vista A-A ‘0 DE TECNOLOGIA PARA 0 DESENVOLVIMENTO - 01.715.97510001-69 (Pedido 520835 NeTITU Exemplar para uso exclusive 38 @ ABN 2014- Todos 08 drokos reservados TECNOLOGIA PARA 0 DESENVOLVIMENTO - 01,715,975/0001-69 (Pedide 529335 Impresso: 08/05/2018) Exemplar para uso exclusiva - INSTITUTY Andis. abrasivos ABNT NBR 16295:2014 Dimensées em milimetros ‘Anel de fixagtio 8241 Figura 12b — Vista de topo Figura 12 — Apareiho de ensaio de resisténcia a abrasao (ver 9.1) ‘© ABNT 2014 Todos 09 roe reservados 39 ‘TECNOLOGIA PARA 0 DESENVOLVIMENTO - 01.715.976/6001-69 (Pedide 529996 Imresso: 05/05/2018) NSTITUTO Ds Exemplar para vs0 exclusive ABNT NBR 16295:2014 Dimensdes em milimetros Movimento alternativo ‘amir Ny, CCompartimonto do motor ce doleceioelernica Foda e haste de acionamento Lamina cieutar Crematheice Dispostvo ao ‘corpo de prova Placa de suporte ‘Chapa de ebuminio ©) e bey ‘Suporte isolado wots Pt CRIS LY Borracha condutiva Parte uperor | Corpo de prova ps ISLE — ae) x i - | 45 Eovectieagao aa 32.5828" < NS x S “Tamanho da corpo de prova da contela tidttos Figura 13 ~ Aparelho de ensaio de resisténcia ao corte (ver 9.2) 40 (© ABNT 2016 Todos os delle resarvaces ABNT NBR 16295:2014 Dimonsdes om mitimotros Impresso: 05/05/2015) Figura 14 — Direcao e localizacao do corpo de prova para resisténcia ao rasgamento (ver 9.3) 50 INTO - 01.715,97510001-69 (Pedido $2933 NOLOGIA PARA 0 DESENVOLVIM Figura 15 ~ Formato do corpo de prova para resisténcia ao rasqamento (ver 9.3) TEC ISTITUTO DI Exemplar para uso exclusiva - {@ ABNT 2014 -Todos os estos reservados at © DE TECNOLOGIA PARA 0 DESENVOLVIMENTO - 01.715.97510001-69 (Pedide 529336 imprasso: 05I05/2015) Exemplar para use exclusiva - INS ABNT NBR 16295:2014. Barra de eletrodo 12mm£2mm Diregao da queda 45° Eletrodo cilindrica Amperimetro. Figura 16 ~ Configuragae para ensaio de corrente de fuga (ver 10.2) 42 (ASNT 2014 Todos os aetins reservados ABNT NBR 16295:2014 Dimensées da forma cortadora A B c D E F G mm mm mm mm mm mm mm 102 19, 19 13 25 26 51 £0,50 £0,05 £005 | £005 | +005 | 40,05 | 40,25 Figura 17 — Forma cortadora do corpo de prova para ensaio de resisténcia ao rasgamento 5 2 5 3 g e a = g : d 8 g z g 8 3 é Exemplar para uso exclusive - INSTIT @ABNT 2044 -Todes os dts reservados 43 CNOLOGIA PARA 0 DESENVOLVIMENTO - 01,715,975/0001-69 (Pedido 526935 Impresso: 05/05/2015) i ABNT NBR 16295:2014 Anexo A (normativo) Ordem cronolégica para ensaios de tipo AA Requisitos para o tamanho dos grupos de ensaios AAA Grupo de ensaios 1 O grupo de ensaios 1 requer oto Iuvas apropriadas, Quatro luvas sao exigidas para a inspecao visual e medig&es. Uma das quatio luvas 6 usada para fornecer as amostras necessarias para os ensaios de limite de resisténcia & tragéio ¢ alongamento, uma para 0 ensaio de deformacdo permanente maxima apés alongamento de 400 %, uma para os ensalos de dureza Shore Ae resist&ncia ao rasgamento e a quarta para os ensaios de resistencia A perfurag&o e ensaio de retardamento & chama Quatro luvas s4o exigidas para os ensaios de envelhecimento. Os corpos de prova para os ensaios mecanicos s4o cortados de duas luvas e, em conjunto com as outras duas livas, serao expostos a0 calor na estufa a gas. Em seguida a exposigdo exigida, os corpos de prova sao submetidos aos ensaios mecanicos e as duas luvas aos ensaios dielétricos. A.1.2 Grupo de ensaios 2 | O grupo de ensaios 2 requer trés luvas para serem submetidas & medi¢ao da espessura e emsequida | submetidas ao ensaio de prova de tensao c.a. ou c.c. (nos ensaios em c.a. devem ser verificados | 05 tequisitos de corrante de fuga). Apds 0 ensaio de prova, realizar 0 ensalo de rigidez dielétrica. | A1.3- Grupo de ensaios 3 © grupo de ensaios 3 requor trés luvas para serem submatidas @ medioae da espessura @ em seguida submetidas ao ensalo de balxa temperatura ou ensaio de resisténcia A temperatura exiremamente baixa para luvas da categoria C. Apés 0 ensaio térmico, as luvas séo submetidas aos ensaios dielétricos. A..4 Grupo de ensalos 4 - Ensaios adicionais para luvas da Categoria A © grupo de ensaios 4 requer trés luvas para serem submetidas 4 medigac da espessura e em seguida submeticas & exposicao ao dcido, Apés a exposicéio exigida, uma tuva é usada para fornecor as amostias para os ensalos mecanicos 9 duas fuvas so submetidas aos ensaios dielétricos. AS Grupo de ensaios 5 - Ensaios adicionais para iuvas da Categoria H © grupo de ensalos 5 requer trés luvas pata serem submetidas A medigac da espessura e em. seguida submetidas & exposicao ao éleo. Apds a exposicao exigida, uma luva é usada para fornecer as amostras para os ensaios mecanicos e duas luvas sao submetidas aos ensaios dielétricos. A.1.6 Grupo de ensaios 6 ~ Ensaios adicionais para luvas da Categoria Z O grupo de ensaios 6 requer duas luvas para serem submetidas & medigéo da espessura e em seguida submetidas exposigdo ao ozénio. Apds a exposigdo exigida, as luvas sao visualmente inspecionadas e submetidas aos ensaios dielétricos. 44 (© ABNT 2014 Tados of detos raservados ‘0 -01.715.975/0001-89 Pedide 529996 Impresso; 05105/2015) e 5 3 g é g g 3 g g s 3 g g Exemplar para uso exclu ABNT NBR 16295:2014 A.1.7 Grupo de ensaios 7 - Ensaios adicionais para luvas compostas O grupo de ensaios 7 requer 12 luvas compostas para serem submetidas & medigéio da espessura. Em seguida os corpos de prova para o ensaio de resisténcia a perfuragao sao cortados de uma luva. Os corpos de prova para o ensaio de resistencia a abraso séo cortados de cinco das luvas. Os corpos de prova para 0 ensaio de resisténcia ao corte so cortados de duas das luvas e os corpos de prova para 0 ensaio de resisténcia ao rasgamento sao cortados das quatro viltimas luvas. ion; A1.8 Grupo de ensaios 8 ~ Ensaios at para luvas longas (O grupo de ensaios 8 requer trés luvas para serem submetidas & medigéo de espessura e em seguida submetidas ao ensalo de corrente de fuga em adicao aos ensaios dielétricos exigidos. Tabela A.1— Procedimento geral de ensaios de tipo eraser Te eas SS rer ton{cxegeracponfcomonty Lonsee | igoenngor cog lnsnerioviswalemedisdes “| siz 1 formato a | ; Bia 1 | [tircon Lives composts 1 spi a corrected figs | zZ Enssios delstricos | cH | Forocedinane de entaioee [53744] vroeedinenio ferme ogg : | Enssodecmehecmento [5a-55, 2 [Esaios trmicos 55a: baixa temperatura ren z tsaieseraniea caer iieiilias2ail cee an ae | rtarcamento a cana ae | | | [Propriedades especiats t T : Sea at. A~Resstinciaaacido | 55 | 2 © ABNT 2044 Todos 02 dreoo reservados 45 0935 Improsso: 05/05/2018) :SENVOLVIMENTO - 01.715,97510001-68 (Pedido 52 IA PARA © DES INSTITUTO DE TECNOLO Exemplar para uso exclusive 014 Eanes de Tipe ‘Grupa T] Grape 7] Gripe 3] Gropa 4] Grupo 8 | Gruro 8] Grupa 7 | Grupos (a unidade @ 3 luval Reoomende-sa que a escola para axeautar 6 ensaio em 6a, OU G6. Saja acordada entre o abreante a 0 clenta * Os valoces especiioadas sto clferentes no caso das luvas ds catogora C * Os valocas especileadas elou métodas de ensaios 620 diferentes no caso das luvas compostas (ver grupo de ensaios 7). Tabela A.1 (continuagao} rodeenmic | surest Sr carpoufeareafeorton] toms GAH Restrcia aden | 58 2 cazRecttrcadexbao | S88 2 [koa | 2 Mecanicos: Luvas compostas| = ae [| resticia perso 2 retina abresto 2 retina aera 2 resistencia ao rasgamento 2 Fananho de cds go Selatan aul sana areas | NOTA 1 Néo sto admitidasfathas nes ensalos de tp. JNOTA 2 Os ntmeros fomecides na tabeleindicam a ordem em que os ensaios de to dovem ser reaizados. Os ensaios | | mesmo grupo com o mesmo nimere sequencial pxdem Ser realzados na sequéncia mas conveniante ao executante. NOTA 3 0s requisites para o ensalo de amostragem sBo os mesinas que as dos ensalos de tino. O tamanho de cada late fpara os enssios do amosiragomn & fornecido no Anexo C NOTA 4 Para iuvas da categoria R ou qualequer outras combinagdes de categorias, 08 raquisibs de ensalos @ ordom ‘equencial sto ates pela combinapa dos requisites pertnentes, INoTA S Para a exacupao dos ensains de dimensces & necessério ser enviado no minimo um par de cada tesnanno de 46 @ABNT 2014 Todos os drtos reservados NOLOGIA PARA © DESENVOLVIMENTO - 01.715,975/0001-69 (Pedido 528935 Imoresso: 05/05/2015) TO DE TEC! a Ee ABNT NBR 16295:2014 Anexo B (normative) Liquido para ensaios em luvas de categoria H ~ Resisténcia a dleo B.1_ Particularidades do liquido 102 © liquide 102 (também chamado de IRM901 ou dleo ASTM n? 1) simula determinados éieos hidraulicos de alta pressao. E uma mistura compreendendo 95 % (m/m) de dleo n? 1 @ 5 % (n/m) de um aditivo de dleo composto de hidrocarboneto contendo 29,5 % (m/m) a 33 % (mm) de enxotre, 1,5 % (m/m) a 2 % (mim) de fésforo @ 0,7 % (n/m) de nitrogénio. Este aditivo é disponivel comercialmente, B.2 Caracteristicas do dleo n° 1 O dleo n® 1 deve ter as caracteristicas mostradas na Tabela B.1. Geralmente, 6 do tipo de dleo mineral, © um dleo de baixo aumento de volume. Para assegurar a uniformidade, a fonte deste dleo deve também ser especificada como uma mistura rigorosamente controlada de éleos minerais consistindo em residuo de parafina e dleo natural extraido de solvente, quimicamente tratado, desparafinado. O éleo n® 1 ndo pode conter qualquer aditivo, com exoegdio de um trago (aproximadamente 0,1 %) de um redutor de ponto de fluidez, que pode ser adicionado. Tabela B.1 ~ Caracteristicas do éleo n® 1 Propriedade Oleo n?1 Ponto de anilina (°C) * Viscosidade cinematica (m/s) ® Ponto de fulgor (°C minimo) * © Ver ISO 2977, Mediido em 98,89 °C {ver iSO 3104), Madi pelo método de cope aberto Cleveland {ver ISO 259 Ver ABNT NBR ISO 1817 para iniormagies adicionais. (© ABNT 2014 Tedos ee sretos recanvadee 47 PARA 0 DESENVOLVIMENTO - 01.715.975/0001-69 (Pedido 529036 lmoresso: 05/05/2018) UTO DE TECNOLOX Ns Exemplar para use exclusiva ABNT NBR 16295:2014 Anexo C (normativo) Procedimento de amostragem C.1 Generalidades procedimento de amostragem foi especialmente desenvolvido, baseado na pratica de qualidade assegurada da série ABNT NBR ISO 2000. Quando os requisitos da série ABNT NBR ISO 9000 néo fore seguidos, 0 procedimento deste Anexo é aplicdvel. Os tamanhos das amostras aplicdveis aos ensalos de amostragem devem ser conforme plano de amostragem especiticado na Tabela C.1. Para conduzir a avaliagao de conformidade durante a fase de produgdo, a IEC 61318 deve ser ada em conjunto com esta Norma. uti A Tabela C.2 foi concebida de uma andlise de risco do desempenho das luvas, Tabela C.1 — Plano de amostragem Numero de defeitos Numero de deteitos Tamanho de amostra | Toe ceitacao para rejeicéo 290 3 ° 1 913.200 i 2 3.201 a 35 000 20 NOTA Quando o tamanho de lote for menor que o tamanho da amostragem, convem queo lots tabricado seja suficientemente grande para fornecer a amostra exigida, por exemplo, um lote de 2 exigird um tamanho de lote minimo de 3. | | | | | | | | | i Lote | | | | | .2 Procedimento para realizagao de ensaios dielétricos em laboratérios | que nao sejam do fabricante ou fornecedor notificado, o, durante a realizagde dos ensaios diel segdes aplicaveis desta Norma. Quando tal comprovagao tiver sido estabelecida, o fabricante ou fornecedor pode solicitar que um Em tal caso, o fabricante ou fornecedor pode solicitar ao cliente ou laboratério de ensaio a comprovacao de que o procedimento e 0 equipamento de ensaio estéio em conformidade com as | representante acompanhe os ensaios dielétricos de luvas adicionais da remessa. | apresentando | a classificagao dos defeitos © identificando os ensaios associados apiedveis em caso de monitoramento da produca 8, a8 luvas de um lote ndo atencerem aos requisites | estabelecidos em 8.4, 08 ensaios devem ser interrompidos € 0 fabricante ou fornecedor deve ser | SABNT 2014 ~ Todos os dees reservados 8 3 g z 8 2 6 2 5 g 5 8 8 ¢ é é s é g 3 o Exemplar para uso exchisive - ABNT NBR 16295:2014 uso. C.3 Classificagao dos defeitos ‘Todos os lotes rejeitados devem retornar ao fabricante ou fornecedor sem marcagao permanente. Porém, as luvas perfuradas nos ensaios dielétricos devem ser estampadas, puncionadas ou cortadas, antes de serem devolvidas ao fornecedor, a fim de indicar que elas sao impréprias para Os niveis de defeitos encontrados em luvas acabadas so classificados em critico, maior e menor (ver IEC 61318), Para cada requisite identificado na Tabela C.2, tanto 0 tipo de defeito quanto o ensaio associado sao especificados. A Tabela C.3 justifica a classificacao dos deteitos. Tabela C.2 ~ Classiticacao de defeitos, requisitos e ensaios associados = Tipo de dofeitos Requisitos Ensalos Critico | Maior | Menor Tolerancias de comprimento fora dos limites B22 especificados: — muito curto x — muito longo x || Tolerancias do tamanho fora do limite especificado x | Espessura acima dos limites especificados | x 8.2.3 Execugao e acabamento xe] xa | xe | 824 Marcagao: 88 — falta de marcagao x x — marcag&o incorreta —_ durabilidade da marcacao | Embatagem_ 89 Manual de instrugdes (disponibilidade) | x 8.10 Mecanicos: — resisténcia & tragdo e alongamento na ruptura 83.1 — resisténcia & perfuracdo a32 — deformagao permanente maxima aps x 833 alongamento de 400 % | — resisténcia ao resgamento x | aaa |} — dureza Shore A box 83.5 | | Envelhecimento Lx 85 | Dielétricos x | 84 Termicos: | i — baixa temperatura | 86.1 —_retardamento & chama 86.2 49 ‘TECNOLOGIA PARA 0 DESENVOLVIMENTO - 01.718.975(0001-69 (Pedido 528036 Impresso: 05/05/2015) 2 i 3 2 a a 5 ABNT NBR 16295:2014 Tabela C.2 (continuagéio) Tipo de defeitos | Ensaios Re - Critico | Maior | Menor Propriedades especiais: — cat. A—Resisténcia a dcido 5.61 x B74 — cat. H— Resisténcia a dleo 5.62 x a72 — cat.Z~-Resisténcia a oz6nio 5.63 x 87.3 — cat. C -Resisténcia a temperatura 5.65 x B74 extremamente baixa Mecénicos - Luvas compostas: — resisténcia & perturacdo 621} x 8.32 — resisténcia & abrasao 622 x 94 — resistencia ao corte 623 x 92 — resisténcia ao rasgamento 6.2.4 x 93 “A classificagao do deteito esta relacionada ao tipo do irregularidade. Os ensaios dielétricos contempiam todos os casos, C4 Critérios para classificagao dos defeitos A Tabela C.8 apresenta a andlise critica empregada na classificacao dos cefeitos especificados nna Tabela G.2. Para luvas novas, na Tabela C.3 constam as justificativas para os tipos de defeitos associados aos respectivos requisitos desta Norma nao. atendidos. Essa andlise leva. em. consideragao que as luvas sdo usadas por orofissionais capacitados de acordo com métodos de trabalho seguros, Tabela C.S - Justificativas para os tipos de deteitos | Justificativa para o defeito associado especificado Requisito | na Tabela C.2 Defeitos criticos Algumas itrequiaridades detectadas por inspecdo visual podem constituir riscos elétricos para os trabaihadlores Execugao e acabamento | : | Prestar informagées incorreias pods ser um risco para | Marcagao ineorreta ‘these 7 7 7 [08 usuérios actors | Aalta das propriedades dislétricas :orna as luvas um | risco eléirico para os trabalhadores Mecfinicos: | Propriedades mec&nicas inferiores tornam as luvas um Resisténcia & trago e alongamento | 1800 elétrico para os trabalhadores na ruptura | Resistencia & perturagao I 50 (@ABNT 2014 Todos os dretos reservados ‘TECNOLOGIA PARA 0 DESENVOLVIMENTO - 01,715.975/0001-69 (Pede 528935 Impresso: 0505/2015) 2 8 € ABNT NBR 16295:2014 Tabela €.3 (continuaoao) Requisite Meciinicos ~ Luvas compostas: Fesisténcla & perturapao or wagao somm| ae 1000 tem % 49-50 52-53, (ver nota) unas pense: | 020 saben | veal ee mi a0- a0", [ages btn @ | nm [ara | eo Renate BT cons ang | nm [> p00] 45-00: | soon csomm o ange nino anos | Nim [as-s6, | ass alo mi ie] = feos | casos rere | Compressao_ wo in? 0,21-0,25 | 0,21- 0,25 2ome maxima 6 de: coms ARC cs 92-38. 82-38 5,00 kPa way [= [aaoo-o2tolaann-o21o] Smmazorm | Aeraesae [Trans supetce | uno | = lo0s-oos|o0s5-o0so| siimscomm |p gap suo | um | 150-200 | 80-100 | Samco nm |? essa | [mm | sg0-1gs | sz0-te5| zene sepa | O Peso we gin? 520 - 540, NOTA — "gf" suporta forga-grama. 1 000 gf = $,808 N. (@ABNT 2014 Toss 0s cirotosraservado ST ECNOLOGIA PARA © DESENVOLVIMENTO - 01.715.975/0001-69 (Pedido 529335 Impresso: 05/05/2015) Exempiar para uso exclusive - INST ABNT NBR 16295:2014 Anexo H (informativo) Ensaios de recebimento Conforme definida na IEC 60050(151) (IEV 151-16-23}, um ensaio de recebimento é um ensaio contratual para provar ao cliente que a luva satisfaz certas condigdes de sua especificacdo. Estes ensaios podem ser executados em todas as unidades (ensaios de rotina) ou somente em uma amostragem das unidades (ensaios de amostragem). Se um cliente indicar em sua especificagao. que a luva deve atender a esia Norma, 0s ensaios de recebimento (os de rotina @ 0 de amostragem} sao 0s que séo especificados nesta Norma. O cliente pode acompanhar os ensaios, ter outra pessoa para presencié-los ou simplesmente aceitar 08 resultados dos ensaios, conforme executados pelo fabricante. Ele pode também especiticar que os ensaios sejamexecutados em um laboratério independente, & sua escolha, ou ainda em seu proprio laboratério. NOTA 0 cliente pode especificar ensalos adicionais ou tamanhos de amostragem maiores quando estiver comprando de um novo fabricante, seja porque enfrentou problemas com urr determinado fabricante ou porque esta comprando um novo produto ou um novo projeto. 58 © ABNT 2014- Todos os dretes reservados MENTO - 01,715.975/0001-89 (Pedido 529335 Impresso: 05/05/2018) g @ Q 8 3 & g 8g g st Exemplar para uso exclusive - ABNT NBR 16295:2014 Anexol (informativo) Limites elét OS para o uso de luvas de material isolante 1 Generalidades A escolha de luvas isolantes fabricadas de acordo com esta Norma e pata uso no trabalho em linha viva 6 determinada pelo seguinte: = amais alta tensao do sistema; — onivel de isotamento exigido para trabalho em linha viva (RIL); —. 0 equipamento isolante de proteeao suplementar utilizado pelo trabalhador; —_ as praticas de trabalho exigidas pelo empregador e utilizadas pelo empregado. 1.2. Limites quando ensaios adicionais nao sao realizados. ATabola I.1 fornece 0s varios componentes elétricos ou limites que afetam a escolha de luvas isolantes aserem utilizadas. Ug é a tensao operacional fase a fase conforme especiticado para o sistema. U;éa tensao de ensaio de resisténcia rm.s. da classe de luvas isolantes. RILL 6 um impulso de comutago calculado Uso resistencia de tensdo de crista. Em um circuito de estrela neutro ligado a terra (circulto om estrela aterrado), se a exposiczio multitésica for removida da drea de trabalho pelo fato de condutores @ equipamentos elétricos estarem separados ou isolados, ou ambos, a tensdo fase a terra pode ser considerada a tenséio nominal. Quand a classificagao da luva isolante cumprir com a norma para uma dada classe, essa classe de luva isolante pode ser usada em sistemas para 0 qual RILL € mais baixo ou igual a0 valor fornecido na Tabela |.1 para a mesma classe. Os ensaios comparativos (Impulso de comute paises no mundo mostraram alguma equivaléncia nos resultados entre Ugg € a tansdio de ensaio de resisténcia de ¢.a. dos materiais isolantes usados em luvas isolantes. Um valor de 1,3 vez a tensao de nsaio de resisténcia de crista da c.a, pode ser usado para estimar a resisténcia nominal de impulso da luva isolante, “40 versus c.a.) tealizados em laboratétios de varios Se 0 RIL for maior que 0 impulso nominal estimado da luvaisolante, ent&o convém que o equipamento suplementar isolante de protego suficiente seja utiizado em série com 0 empregado e entre a linha viva ou equipamento ¢ terra para trazer a resisténcia nominal de impulso estimada da combinacao maior que Uso. Segundo a suposi¢do de que o ensaio de resisténcia de c.a. foi realizado em nivel do mar, o RILL U90 6 dado pela equacdo: Ugo= Fx kq x 1,414 x Ur no pico kV (© ANT 2016 - Todos os dsitas reservados 59 NOLOGIA PARA 0 DESENVOLVIMENTO - 01,715.975/0001-68 (Pedido 529335 impresso: 05/05/2078) n Exemplar para uso exclusiva -INSTIT ABNT NBR 16295:2014 onde Usp 6 a resisténcia de comutagao do impulso da luva isolante; Fé ofator de equivaléncia; kg 60 fator do altitude de acordo com a IEC 61472; U, Ga tensao de ensaio de resisténcia rms. de 6.2. O RIL para a Tabela I.1 foi calculado com F = 1,3 @ ka = 0,901 para uma alttude de 1 000 m para tenses menores que 199 kV. Tabela 1.1 — Limites elétricos Maior tensao operacional do ae ‘slotema ensaloderesistencia feat Us Uy ee kvims Kveo kvrms kv sen 00 08 075 40 a ° 10 15 70 a 1 75 11,25 20 rs 2 17.0 25.5 30 50 3 265 39,75 40 66 4 36,0 54,0 50 83 3 Niko aplcavel NOTA 1 Q RIL exige que a luva isolante em conjunto com qualquer equipamerto isolants de protegao suplementar, na altitude do local de trabalho, tenha um Ugo pelo menos igual ao valor do RILL, quando © Uso for a tensdo estatistica de resisténcia para o impulso de comutagao padréo 250/2 500 us com 90 % de probabilidade de ser resistido. A Tabela |.1 mostra 0 RILL equivalente a 1 600 m acima do nivel do mar. NOTA2 Considerando que o RILL éuma caracteristica de sistemas de forga e sistemas operacionais durante o trabalho em linha viva, cabe ao usuario selacioriar o valor de RILL apropriado. Consequentemente, as luvas isolantes de classes mais baixas que a indicada na Tabela |.1 podem ser usadas se 0 sistema for caracterizado por um valor de resisténcia transiente, Ugo, inferior ou igual ao fornecido na Tabela 1.1 para esa classe. Reciprocamente, as luvas isolantes de uma dada classe néo podem ser usadas am um sistema de forca correspondente & TabetaI.1, s0 0 valor de RILL do sistoma for maior que o fornecido pola Tabela It, para a mesma classe. Em tal caso, o equipamento isolante de protecao suplementar suficiente para elevar o impulgo nominal da combinagdo igual a ou maior que 0 RILL dove ser empregad. 1.3 Limites quando ensaios adicionais sao realizados As luvas isolantes compreendidas por esta Norma podem ser usadas para valores de RILL maiores que 08 listados na Tabela I.1, se for provado por ensaios de tipo de impulso de comutagao que as luvas isolantes possuem a tensdo de resisténcla Uso exigida para a tensdo de mpulso de comutagao maxima desse sistema. A substituigéo do ensaio de impulso por um ensaio de c.a. de magnitude diferente nao é aveitavel neste caso. Recomenda-se que os ensaios sejamrealizados de acordo com a série IEC 60060 e com tensdes de ensaio corrigidas, de tal modo que o valor de limite do RILL confirmado seja valido para altitudes de até 1000 m acima do nivel do mar. 60 (© ABNT 2014- Todos os arotos reservados :NTO - 01.778,975/0001-59 (Pedido 529335 Impresso: 05/05/2015) OGIA PARA 0 DESENVOLVIME 2 Exemplar para uso ext ABNT NBR 16295:2014 Anexo J (informativo) Desvios técnicos Segdo/subseao Titulo Excluido do titulo 0 termo Trabalho em Linha Viva. Justificativa: O temo trabalho em linha viva no Brasil aplica-se ao trabalho em redes energizadas; © uso das uvas pode ocorrer tanto em redes energizadas, desligadas ou desenergizadas, ¢ nao exclusivamente em um tipo de rede. A manutencao do termo poderia resultar em confiito com a NR10, uma vez que para trabalhos em ‘linha morta” também é necessaria a utilzagao de luvas isolantes, caso nao sejam cumpridas as etapas de desenergizagao exigidas. 3.25 reensaio elétrico Incluido ensaio periédico ao qual cada dispositive individual em uso ou armazenamento é submetido a uma tensao aplicada por 1 min, segundo condigées. especificadas para assegurar que a resistencia elétrica do isolamento estd acima de um valor definido. Justificativa: Definiodo incluida para o procedimento de reensaio que é utilizado em E.5, mas ndo 6 definido. Nao hd divergéncia em relacao a IEC 60903. 4.Classiticacéo Exclusao da informagao sobre luvas compostas. Justificativa: © termo foi excluido em fungao de jé existirem luvas compostas de todas as classes e tensdes. 5.1.3.Dimensdes Inclusdo da Tabela 2a tamanhos-padrao de luvas. Justificativa: Necesséria a incluséo do tamanho da tabeta para a defini¢éio dos tamanhos-padrao das luvas a sorem utilizadas pelos usuarios com o intuito de obter mais seguranca. 5.1.4.Espessura Incluséo da coluna espessura minima na Tabela 3, Justificativa: Necesséria a inclusfo da coluna espessura minima para garantir mais seguranca a0 trabalhador durante uso das tuvas. 5.1.5 Execugao @ acabamento, 5* paragialo _Inciuido pargrafo informando que a parte interna, deve ter acabamento por halogenacéo ou outro processo similar que permita bom calgamento, sem comprometer os requisitos desta Norma. Justificativa: Texto inclufdo em fungao da necessidade de “calgar e descalgar’ a luva mais facilmente, reduzindo a irritabilidade da pele em fungao da aderéncia, faciitando a higienizagao, proporcionando conforto na utilizagao, atendendo a Portaria 121/2009 do Ministério do Trabalho e Emprego, conforme requisitos de conforto @ ergonomia. © ABNT 2014 - Todos os datos reservados 61 TECNOLOGIA PARA 0 DESENVOLVIMENTO - 01.715,675/0001-69 (Pedide 529335 impresso: 06/05/2018) sINSTIT Exemplar para uso exclusi ABNT NBR 16295:2014 5.2.1 Resisténcia a trago e alongamento na ruptura _Incluidoo paragrafo para asluvasde categoria Z, para a qual a média de resisténcia a tragdio no pode ser menor que 13 MPa. Justificativa: Critério incluldo para nao proporcionar barreira técnica para luvas nacionais, que sao uitiizadas ha mais de 50 anos e atendem sem restri¢ao & seguranga dos usuarios. 5.2.1 Resisténcia & tragdo e alongamento na ruptura _ Incluido o parégrafo informando que a média da resisténcia & tragaio a 200 % maximo é de 2,1 MPa, Justificativa: Ensaio de tragao a 200 % incluido para garantir tlexibilidade e maior conforto das luvas, pois oultras propriedades, como o valor de tensao (tragao), 0 alongamento e, consequentemente, © médulo de elasticidade, sao caracteristicas da capacidade de deformagzo de matérias-primas eldsticas como, por exemplo, a borracha. Esse. ensaio indica 0 maximo esforgo necessério para © usuério calgar 0 produto na pior condicao. A IEC 60903 ndo contempla este ensaio, deixando em aberto 0 nivel e 0 esforco maximo que o usuario vai necessitar para calgar sua luva. 5.2.2 Deformagao permanente maxima Alterado o titulo. apés alongamento de 400 % Justificativa: Adequago do titulo para a tradugdo ficar mais compreensive. Ndo houve qualquer mudanga na metodologia de realizacao do ensaio, que continua idéntico ao da IEC 60903. 5.3 Tabela 4 incluso da coluna de tensdo maxima de uso. Justificativa: Evidenciar a diferenca maxima de Uso e a de ensaio visando a seguranga, evitando acidentes, sem implicar em desvios técnicos ou barreiras comerciais. 5.3 Tabela 4 Adequagao dos valores de ensaio de prova ‘8 ensalo de rigidez dielétrica, os numeros da 4, 5%, 67,78... 10 uso. Justificativa: A tabela da IEC foi elaborada exclusivamente para o ensaios de tens&o apés absorgéio de umidade, 0 que é excecdo e ndo regra. Os valores foram adequados para tefletitem os resultados da cortente de fuga em ensaios de rotina, muito mais frequentes, reduzindo a possibilidade de erro na realizacdo. Nao alteracao técnica ou de valores. 5.6.3 Ensaio de resisténcia ao ozénio Incluido 0 método 8. dustificativa: Método altemativo utlizado no Brasil para realizagao de ensaio de resisténcia a oz6nio validado pela ASTM D120, 18.6. Nao ha laboratérios acreditados pelo Inmetro no Brasil que realizem ométocio A. Existem laboratérios que realizamo ensaio conforme métado A, porém nao sao acrecitados. 57 Marca numero de CA na 10, 1° paragrato Inclufcla a exigéncia marcagao. Justificativa: Obrigatoriedade conforme Norma Regulamentadora n° 06 (NR C6). 5.7 Marcagéo, 1° parégrafo Incluida a exigéneia do nimero de série. Justificativa: Necessidade derastreabilidade de ensaios periédicos, conformeNormaRegulamentadora n? 10 (NR 10), Portaria n? 229, de agosto de 2009, do inmetro, e Portaria n® 121, 3.6, de setembro de 2010. Exigéncia que jé fol inciuida também na EN 60903, 62 (© ABNT 2014 Todos 08 dicsos reservados LOGIA PARA © DESENVOLVIMENTO - 01.715.975/0001-69 (Pedido 529325 Imoresso: 05/08/2015) isivo - INS Exemplar para uso excl ABNT NBR 16295:2014 5.7 Marcagao, 1? paragrafo Inciuida a exigéncia da tensao maxima de Uso ca. Justificativa: Permite que o usuario identifique a tensdo de uso e nao confunda com a tensao de ensaio, evitando acidentes graves e/ou fatais por erro indevido, exigéncia canforme NR 10, que trata de seguranga em instalagées e servigos em eletricidade. 5.7 Marcagao, 8° paragrafo Incluida a exigéncia de codificagao de cores para identificagao visual da classe da luva Justificativa: Necessidade de identificacao imediata da tensao de uso pelo usuario, utilizando cédigo de cores, evitando a recorréncia de acidentes. 5.9 Manual de instrugdes Inclufda a Subsegdo. Justificativa: Segao inclulda para assegurar informagdes sobre o uso adequado e conservagao, garantindo os eritérios de seguranga. A EN 60903 também possui esta subsecao. 6.1 Luvas isolantes basicas ~ Resisténcia mecAnica & perfuragao . Incluido 0 ensaio de resisténcia & perfuragio para luva_ isolante basica. Justificativa: inclusao de ensaio para verificar e garantir requisitos mecanicos de protegao ao usuario, considerando a possibilidade existente de furos acidentais. 8.2.3 Espessura, 4° pardgrafo Inclufda a tolerdncia de + 0,5 mm. Justificativa: Necessidade de estabelecer uma tolerdncia, conforme os conceitos metrolégicos 8.2.4 Fabricagao e acabamento Inctuido ensaio de rotina. Justificativa: Por se tratar de fabricagdo e acabamento & necessdrio que todos os dispositivos sejam submetidos a inspecdo visual e serem contemplados com o ensaio de rotina. 8.3 Ensaios mec&nicos Alteragao de texto"Deformagéopermanente maxima apés alongamento de 400 %' Justificativa:Necesséria alteragdio de texto para melhor entendimento do texto @ realizagao do ensaio. 8.3.1 Resisténcia a tragdo e alongamento Incluido 0 paragrato. na ruptura, 5° paragrafo SJustificativa: Ensaio de tracdo a 200 % incluido para garantir flexibilidade e maior conforto das luvas, pois outras propriedades, como o valor de tensdo (tragdo), © alongamento e, consequentemente, 0 médulo de elasticidade, sao caracter(sticas da capacidade de deformagao de matérias-primas alasticas, como, por exemplo, a borracha. Esse ensaio indica o maximo esforgo necessario para © usuario calgar 0 produto na pior condigao. A IEC 60903 nao cantempla este ensaio, deixando em aberto 0 nivel e 0 esforgo maximo que o usuario vai necessitar para calgar sua luva. 8.3.3 Alongamento residual Alterado 0 titulo da subsegao. Justificativa: Adequacao do titulo para adequagdo da tradugao. Nao hove qualquer mudanga na metodologia de reaiizagdo do ensaio, que continua idéntico a0 da IEC. Necessaria alteragao de texto para melhor entendimento do texto e realizagao do ensaio, © ABNT 2014 -Tados os sitet reservados 63 350; 05/05/2015) e 7 e & = 3 5 g a 3 3 3 é 3 8 Exemplar para uso exelusivo - INS 014 8.3.4 Resisténcia ao rasgamento minimo Incluida a subsecdo. Justificativa: Ensaio inclufdo previsto para a luva composta descrita em 6.2.4, sendo fundamental também para luvas basicas @ com propriedades especiais, com 0 objetivo de garantir a qualidade do produto, assegurando a sua resistncia mecénica. Nao hd conhecimento da criagao de barreira comercial. Foi inclufdo 0 ensaio com a metodologia especificada em 8.3.4. 8.3.5 Dureza Shore A Incluida a subsegao. Justificativa: Importante a incluso do item para a avaliago da flexibidade/maleabilidade da borracha, proporcionando maior conforto e seguranga conforme preconizado na NR 17. 8.4.2.1 Ensaio de prova de c.a, Alteracao de duragao do tempo do reensaio. Justificativa: Itens alterados em tungao dos ensaios periédicos devido as falhas das luvas ocorrerem No primeiro minuto, Situagao técnica contemplada também na ASTM F 946, 8.4.3.1 Ensaio de prova de c.c., 2° paragrafo Alterado 0 perfodo de ensaio. Juslificativa: Apés realizacdo de ensaios e moniloramento de fabricantes, observou-se que 0 maior indice de rejeigao das luvas ocorre apdés 0 1° minuto. 8.6.2 Ensaio de retardo a chama, 7° paragrato ‘Substitu(da a palavra “convém” pela palavra “deve”, dustificativa: Substitui¢ao feita para que nao haja a possibilidade de que alguma corrente de ar interfira na energia caloritica transferida ao corpo prova durante 0 ensaio. 8.7.1 Categoria A~Resisténcia a acido, 12 paragrafo —Alterado para incluir o nome do grau Baumé. Justifical Pata definir ¢ informar o que é 0 simbolo °B. cido, NOTA Incluida nota 8.7.1 Categoria A — Resisténcia a & Justificativa: Para definir¢ informar 0 que 0 simbolo °B. 8.7.3 Categoria Z ~ Resisténcia a oz6nio Inctuldo 0 método A e B. Justificativa: Método alternative utilizado no Brasil para realizagao de ensaio de resisténcia a oz6nio validade pela ASTM D120, 18.8. Nao ha laboratérios acreditados pelo Inmetro no Brasil que realizem ométodo A. Existem laboratérios que realizam o ensaio conforme método A, porém nao: ditadlos. 8.7.3.2 Método B Incluido 0 método dz ensaio. Justificativa: Método alternativo utlizado no Brasil para realizacao de ensaio de resisténcia a oz6nio validado pela ASTM D120, 18.6. Nao ha laborat6rios acreditados pelo Inmetro no Brasil que realizem ométodo A. Existem laboratérios que realizam o ensaio contorme método A, porém nao sao acreditados. 8,10 Manual de instrugdes Incluido a subsecdc. Justificativa: Subsegao necessdrio © importante para utiizagdo, conservagio e manutengao adequadas das luvas isolantes, garantindo 0 desempenho adequado da luva isolante. 64 © ABNT 2014- Todos os dietos reservados rosso; 05/05/2015) TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO - 01,718,975/0001-68 (Pedido $2935, ‘ODE iva = IN Exemplar para uso © ABNT NBR 16295:2014 9 Ensaio mecanico especitico Incluido 0 parégrato. Justificativa: Esclarecer finalidade @ exigéncia do ensaio, evitando a aplicagao desses ensaios para qualquer tipo de tuva. 11.3 Procedimento de amostragem Inclufda referancia a nota 8 da Tabela A.1. Justificativa: Facilitar correlagao entre a Tabela A.1 e 0 Anexo C, que séo complementares na reali zago do processo de amostragem. Anexo A Invetsao da ordem das subsegées, alteragses ros titulos das Tabelas e excluséio de tabelas. Justificativa: Para possibiltar melhor entendimento, ¢ alinhamento com draftda Norma Internacional, primeiramente colocou-se a explicagao dos ensaios ¢ posteriormente a tabela resumo dos requisitos de ensaios necessérios, para melhor entendimento. Tabela A Inclufda a deformacao permanente méxima aps alongamento de 400 %, Justificativa: Adequacao do titulo para a tradugao ficar mals compreensivel. Nao houve qualquer mudanga na metodologia de realizacao do ensaio, que continua idéntico ao da IEC 60903, item A.1.1 Lote 1, 12 pardgrafo Incluida a detormagao permanente maxima apés alongamento de 400 %. Justificativa: Adequacéo do titulo para a traducdo ficar mais compreensivel. Nao houve qualquer mudanga na metodologia de realizagdo do ensaio, que continua idéntico ao da IEC 60903. Anexo B, Seco B.1 Particularidades do liquido 102 Acrescentada designagao IRM901 ou dle ASTM n? 4 Justificativa: Nome comercial e comum do dleo 102, que facilita aquisigao e realizagao do ensaio. Anexo C Inversao da ordem dos itens, alteragdes nos titulos das Tabelas e exclusao de tabelas. Justificativa: Para possibiltar melhor entendimento, ¢ alinhamento com draftda Norma Internacional, primeiramente foi colocada a explicagao dos ensaios e posteriormente a tabla resume dos requisitos de ensaios necessdrios, para melhor entendimento. Inclulda a ceformacao permanente maxima apds alongamento de 400 %. Justificativa: Adequacao do titulo para a tradugao ficar mais compreensivel. No houve qualquer mudanga na metodologia de realizagao do ensaio, que continua idéntica ao da IEC 60903. © ABNT 2014 - Tada 08 irotos reservados 65 presso; 05/08/2015) CNOLOGIA PARA © DESENVOLVIMENTO - 01.715.975/0001-69 (Pedido 520838 Te NeTTUT Exernplar para uso exclusive ABNT NBR 16295:2014 ‘Anexo D. Alterado de “informativo" para normativo”. Justificativa: A tensdo maxima de uso 6 obrigatéria e 6 um fator fundamental para garantira seguranga, conforme estabelecido pela NR 10. Anexo E, Segao E.5, 1° paragrafo Inclusao das luvas tipo 00 e 0 e alteragao do perfodo de ensaio. Justificativa: incluso feita por eritério de seguranga para garantir as condiges de isolamento. Alteragao felta conforme pratica ja usada no Brasil @ legislagao determinada pela NR-10. Anexo E, Segao E.5, 3° pardigrato Excluido 0 parégrafo: “Para as luvas de classe 00 ¢ 0, uma inspecao de vazamentos de ar @ uma inspegao visual podem ser consideradas adequadas. Porém, um ensaio dielétrico de rotina pode ser realizado, a pedido do proprietario. Justificativa: Deve ser ensaiado por questoes de seguranga determinados pela NA-10 e pratica atual do mercado. Anexo F, Tabela 1 Incluidos outros tamanhos. Justificativa: Necessidade de incluséo de tamanhos devido a necessidade de atender ao tamanho da mo dos usuarios, assegurando o ajuste adequado, garantindo a seguranga do usuario. Figura 1 Alteragao da Figura 1 Justificativa: Alteracées da Figura 1 devido a figura anterior constantes na Norma IEC néo contemplar todas as medidas que atualmente sao utilizadas no Brasil sem comprometer as propriedades técnicas ou gerar barreiras comerciais. Figura 2 Alteragdo da Figura 2 Justificativa: Alteragdes da Figura 2 devido & figura anterior constante na Norma IEC nao contemplar todos 0s tananhos que atualmente sao ulilizados no Brasil sem comprometer as propriedades técnica ou gerar barreiras comercias. igura 17 Inclustio da Figura 17 Justificativa: incluso da Figura 17 devide a incluso do ensaio de 8.3.4 Resi isténcia ao rasgamento 66 © ARNT 2014 —Tedos ee ites reeenvades NTO - 01,715,975/0001-89 (Pedido 528835 Impresso; 05/05/2015) 3 2 e & 8 8 ABNT NBR 16295:2014 liografia IEC 61472: 1998, Live working ~ Minimum approach distances — Method of caicutation ISO 1817:1999, Rubber, vulcanized ~ Determination of the effect of liquids ASTM D120-95, Specification for rubber insulating gloves ASTM F496-99, Specification for in-service care of insulating gloves and sleeves NOTA BRASILEIRA —Existe versao mais atualizada das ASTM D120-04 e ASTM F496-14, NOTABRASILEIRA Brasil adotou a verso mais atual da ABNT NBR ISO 1817:2012 ISO 1817:2011 © publicou como © ABNT 2014 - Todos os cretos reservados 67

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