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SMART GRIDS E

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Parte 02

M.e Haroldo Luiz Moretti do Amaral (Doutorando PoliUSP)


Prof. Dr. André Nunes de Souza (Orientador)
BREVE AGENDA – Parte 2
2

 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NESSA NOVA REALIDADE

 ALGUNS PROJETOS E ESTUDOS RELACIONADOS

 PROJETO DE UM SMART METER


SMART GRIDS & SMART METERS
EM PROL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
3

 Tecnologias recentes em fase de implantação e teste


em diversos países no mundo

 Smart metering tem se mostrado


uma alternativa em busca
de novos padrões de consumo
de energia elétrica
 Educar/Conscientizar
SMART GRIDS & SMART METERS
EM PROL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
4

 Dificuldades na expansão física do sistema


 Conscientização do consumidor sobre consumo eficiente
 Entrada de micro unidades de geração

 Demand Response

 Os medidores em si não garantem melhores


padrões de consumo
 Necessidades de fornecer benefícios palpáveis ao
consumidor
SMART GRIDS & SMART METERS
EM PROL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
5

 Interfaces simples, intuitivas e interativas


 Atrativasaos usuários
 Dados simples e úteis

 Comunicação com outras mídias


 Smartphones, tablets, computadores
 TV digital
SMART GRIDS & SMART METERS
EM PROL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
6

 Demand response e as tarifas variáveis


 Tradicionalmente o padrão de cargas não é fixo
 Necessidade de benefícios ao consumidor
 Tarifas
diferencias induzem menor consumo nos
momentos de pico
 Energia mais cara

 Geração distribuída
 Menor susceptibilidade a falhas
SMART GRIDS & SMART METERS
EM PROL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
7

 Energia Pré-Paga

 Os benefícios serão sentidos em todas as esferas


 Geração, transmissão e distribuição
 Minimização das perdas
 Minimização de fraudes

 Consumidor
 Maior controle sobre o consumo
 Minimização do montante pago
SMART GRIDS ATUALMENTE
8

 Iniciativas pioneiras em diversos países


 Principalmente na Europa e EUA

 Necessidade de legislações específicas


 Necessidade de universalização de normas e
protocolos

 Foco de muitos estudos e investimentos


 Governamentais

 Privados
SMART GRIDS ATUALMENTE – NO BRASIL
9

 Iniciativas relativamente recentes e pontuais


 Projetos
piloto
 Mensurar impactos, desafios e viabilidade

 Necessidade de legislação específica e mercado


elétrico mais transparente

 Indecisão sobre ação do “prossumidor”


 Geração distribuída
 Novas tarifas
SMART GRIDS NO MUNDO
10
SMART GRIDS NO MUNDO
11

Coreia – O Projeto

 Introdução de um sistema experimental de Smart


Metering

 Inicio do desenvolvimento em set. 2008

 Testes entre dez. 2008 e fev. 2009


SMART GRIDS NO MUNDO
12

Coreia – Projeto piloto executado


 77 voluntários

 24 casas em Seoul
 53 casas em Cheongju

 Demonstração durante 2 meses

 Inicialmente sem a interface IHD para avaliar o


comportamento
SMART GRIDS NO MUNDO
13

Coreia – estrutura desenvolvida


SMART GRIDS NO MUNDO
14

Coreia – In Home Display


 Estatísticos
 Gráficode consumo no tempo
 Consumo e pagamentos anteriores
 Consumo anual
 Consumo médio de um grupo similar
 Pagamento médio de um grupo similar

 Outros
 Emissão de gases do efeito estufa
 Informações sobre o tempo
 Dicas e conhecimentos sobre energia
SMART GRIDS NO MUNDO
15

Coreia – Resultados Obtidos


60 53
48
40

 Cheongju 20
24 22

 48 das 53 casas 0
Cheongju Seoul

 15,9% de red. med. Residencias Alc. Redução

Consumo (kWh/dia)
12
9,77
 Seoul 10
8
7,92
6,66
9,04

 22 das 24 casas 6
4

 7,5% de red. med. 2 1,26 0,73


0
Cheongju Seoul
Antes Depois Redução
SMART GRIDS NO MUNDO
16

Portugal – O Projeto

 Desenvolvimento de um sistema SCADA para Smart


Home

 Controla as cargas da residência de acordo com


limites dispostos pelo usuário

O sistema baseia-se em uma ordem de mérito definida


pelo usuário.
SMART GRIDS NO MUNDO
17

Portugal – O Projeto

O setpoint que controla a atuação do sistema é


definido pelo usuário

O sistema tem autonomia para intervir neste


processo de acordo com a capacidade da geração
distribuída instalada

 Estudorealizados no LASIE – Intelligent Energy Systems


Laboratory
SMART METER & SMART GRID
NA PRÁTICA
18

Portugal – O Laboratório LASIE


SMART METER & SMART GRID
NA PRÁTICA
19

Portugal – O Laboratório LASIE


SMART METER & SMART GRID
NA PRÁTICA
20

Portugal – O Estudo de Caso

 Levaem consideração cargas controláveis e não


controláveis
 Cargas reais
 Cargas simuladas

 Período de 12 horas
SMART METER & SMART GRID
NA PRÁTICA
21

Portugal – O Estudo de Caso


7000
6000
Potência (W)

5000
4000
3000
2000
1000
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Período (horas)
Antes do controle Após o controle Setpoint

 Somente as cargas controláveis sofreriam ação do


sistema
 Consumo dentro do limite estipulado
SMART METER & SMART GRID
NA PRÁTICA
22

Portugal – parceria GECAD & LSISPOTI

 Desenvolvimentode um circuito microcontrolado para


monitoramento e controle de cargas reais

 Aplicação em cargas atualmente simuladas


 Refrigerador
SMART METER & SMART GRID
NA PRÁTICA
23

Portugal – parceria GECAD & LSISPOTI

 Refrigerador
ALGUNS ESTUDOS E ARTIGOS
24

Melhoria da Qualidade de Energia da Rede de


Distribuição Secundária Através da geração
Distribuída – Induscon 2012 / Fortaleza
 Monitoramento e controle de uma microrede

 Substituição dos inversores por filtros ativos

 Injeçãode potência ativa


 Minimização de distúrbios (Distorção harmônica)

 Operação centralizada
 Minimizando sobretensão
 Escolhe qual e como atuarão os filtros
ALGUNS ESTUDOS E ARTIGOS
25
ALGUNS ESTUDOS E ARTIGOS
26

Estudo de impactos da microgeração em redes


secundárias de distribuição no contexto de redes
inteligentes

 Problemas relacionados a injeção de potência nas


redes secundárias
 Impacto do “prossumidor” no perfil de tensão,
perdas elétrica e desequilíbrio de tensão
 Simulação baseada no IEEE 37 barras
ALGUNS ESTUDOS E ARTIGOS
27

17 casas na fase A, em um circuito


secundário, sendo que 5 consumidores estão
próximos ao trafo (nó1), 6 estão à 100 metros
(nó2), e outros 6 estão a 200 metros (nó3).
ALGUNS ESTUDOS E ARTIGOS
28
29 Projeto de um Smart Meter
Projeto desenvolvido na dissertação
“DESENVOLVIMENTO DE UM SMART METER: um
estudo sobre eficiência energética através das
redes inteligentes”, AMARAL, H. L. M. 2014
DESENVOLVIMENTO DO
SMART METER
30

 Desenvolvimento de um smart meter


 Baixo custo
 Precisão das medidas

 Capacidade de armazenar
os dados coletados

 Porque Smart Meter


 Quantidade de dados e processamento
 Armazenamento

 Interface amigável (flexibilidade em alterações)


DESENVOLVIMENTO DO
SMART METER
31

 Sistema embarcado desenvolvido


 MSP430 – TI

 Code Composer Studio

 Utilizaçãode dois
microcontroladores
simultaneamente
 MSP430F2013
 MSP430G2955
DESENVOLVIMENTO DO
SMART METER
32

 Sistema embarcado
desenvolvido

 Sample rate
 3840 Hz por canal
 64 amostras
por ciclo em 60Hz

 Amostras de 16 bits
 ADC ΣΔ
DESENVOLVIMENTO DO
SMART METER
33

 Dados coletados, processados e armazenados


 Formas de onda
 Tensão e corrente rms

 THDi e THDv

 FD, FP

 Potências
 Aparente,Ativa, Reativa
 Harmônica

 Consumo acumulado
 kVAh e kWh
 Data e hora
DESENVOLVIMENTO DO
SMART METER
34

 Cálculo do FP

𝑃
𝐹𝑃 =
𝑆

(1 + 𝑇𝐻𝐷𝑝 ) cos 𝜑1
𝐹𝑃 = cos 𝜑 . 𝐹𝑃 =
1 + 𝑇𝐻𝐷𝑖 2 ∗ 1 + 𝑇𝐻𝐷𝑣 2 1 + 𝑇𝐻𝐷𝑖 2
DESENVOLVIMENTO DO
SMART METER
35

O processamento dos dados


 Cálculo das potências

𝑆 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 ∗ 𝐼𝑟𝑚𝑠

𝑃 = 𝑃1 + 𝑃𝐻 = 𝑉1 ∗ 𝐼1 ∗ cos 𝜑1 + ෍ 𝑉𝑛 ∗ 𝐼𝑛 ∗ cos 𝜑𝑛
𝑛=2

𝑃 = 𝑉 ∗ 𝐼1 ∗ cos 𝜑1

𝑄 = 𝑉 ∗ 𝐼1 ∗ sin 𝜑1

𝐷= 𝑆 2 − 𝑃2 − 𝑄2
DESENVOLVIMENTO DO
SMART METER
36
DESENVOLVIMENTO DO
SMART METER
37

 Medidas de tensão - Erro


1,0%
130
0,5%
129
0,0%
128
-0,5%

127 -1,0%
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57 59 61 63 65 67

Smart meter Referencia Erro %

 Medidas de corrente - Erro


1,0%
10,5

8,5 0,5%
6,5
0,0%
4,5
-0,5%
2,5

0,5 -1,0%
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57 59 61 63 65 67

Smart meter Referencia Erro %


38

120,00
121,00
123,00
124,00
125,00
126,00
127,00

122,00

1000

0
400
600
800

200
0
50
100
150
200
17:45:05
17:45:30
17:45:55
17:46:20
17:46:45
17:47:10
17:47:35
17:48:00
17:48:25
17:48:50
17:49:15
17:49:40
17:50:05
17:50:30
17:50:55
SMART METER

17:51:20
17:51:45
17:52:10
17:52:35

Pot. Aparente
17:53:00
17:53:25
17:53:50
17:54:15
17:54:40
17:55:05
17:55:30

Pot. Ativa
17:55:55
17:56:21
DESENVOLVIMENTO DO

17:56:46
Consumo - VAh 17:57:11
Tensão

17:57:36
17:58:01
17:58:26
17:58:51

Pot. Harmônica
17:59:16
17:59:41
Corrente

18:00:06
18:00:31
Consumo - Wh

18:00:56
18:01:21
18:01:46

Pot. Reativa
18:02:11
18:02:36
18:03:01
18:03:26

FD
18:03:51
18:04:16
18:04:41
18:05:06
FP

18:05:31
18:05:56
18:06:21
18:06:46
18:07:11
18:07:37
18:08:02
18:08:27
18:08:52
18:09:17
18:09:42
18:10:07
18:10:32
0,00
4,00
6,00
8,00

2,00

0,50
0,55
0,60
0,70
0,75
0,80
0,85
0,90
0,95

0,65
1,00
10,00
0
50
100
150
200
250
300
39
23:50:02
23:50:23
23:50:44
23:51:05
23:51:26
23:51:47
23:52:08
23:52:29
23:52:50
23:53:11
23:53:32
23:53:53
23:54:14
23:54:35
23:54:56
23:55:17
23:55:38
23:55:59
23:56:20
23:56:41
SMART METER

23:57:02
23:57:23
23:57:44
23:58:05

Pot. Aparente
23:58:26
23:58:47
23:59:08
23:59:29
23:59:50
12:00:11
12:00:32

Pot. Ativa
12:00:53
12:01:15
12:01:36
12:01:57
DESENVOLVIMENTO DO

12:02:18
12:02:39
12:03:00
12:03:21
12:03:42

Pot. Harmônica
12:04:03
12:04:24
12:04:45
12:05:06
12:05:27
12:05:48
12:06:09
12:06:30
Pot. Reativa 12:06:51
12:07:12
12:07:33
12:07:54
12:08:15
FD

12:08:36
12:08:57
12:09:18
12:09:39
FP

12:10:00
12:10:21
12:10:42
12:11:03
12:11:24
12:11:45
12:12:06
12:12:27
12:12:48
12:13:09
12:13:30
12:13:51
12:14:12
12:14:33
12:14:54
12:15:15
12:15:36
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
0,80
0,90
1,00
40

MUITO
OBRIGADO!!!

M.e Haroldo Luiz Moretti do Amaral - LSISPOTI

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