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1 Introduo
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1.3 Princpios da execuo penal
2) Juzo competente
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De outro giro, a fiscalizao dos presdios no tarefa exclusiva no tarefa
exclusiva do juzo da execuo penal, cabendo tambm ao MP e a Defensoria Pblica.
3) Individualizao da pena
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chefes de servio, 1 psiquiatra, 1 psiclogo e 1 assistente social, que classificar o
reeducando segundo seus antecedentes e personalidade.
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Art. 8 O condenado ao cumprimento de pena privativa de liberdade, em
regime fechado, ser submetido a exame criminolgico para a obteno
dos elementos necessrios a uma adequada classificao e com vistas
individualizao da execuo.
Desse modo, o juiz da execuo deve manter nos autos peties ou cartas
subscritas pelo condenado, admitindo sua postulao leiga toda vez que signifique
otimizao do direito ao contraditrio e ampla defesa.
6) Direito prova
7) Isonomia
Art. 5 (...)
Art. 3 (...)
Art. 5 (...)
9) Reeducao
10) Humanizao
Art. 5 (...)
b) de carter perptuo;
c) de trabalhos forados;
d) de banimento;
e) cruis;
12) Oficialidade
A execuo penal conduzida por rgo estatal, pelo juiz das execues, no
sendo admissvel que o particular presida seu procedimento.
13) Publicidade
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O processo de execuo penal, como determina a Constituio do Brasil, em seu
art. 93, IX, pblico. No h, em regra, motivo para determinar o sigilo dos atos praticados
no feito executivo penal, ressalvada situao que envolva vtima de crimes contra a
dignidade sexual ou contra direito de crianas e de adolescentes.
Art. 93 (...)
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