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As relacées entre a ciéncia eaarte ‘A primeira coisa a salientar quando se aborda este pro: blema ¢ 0 grau de autonomia aque chegaram as duas dis- ciplinas nos nossos dias, naturalmente dentro dos limites estabelecidos pelo condicionamento so:ioeconémico € politico. Essa autonomia é 0 trago mais marcante ¢ ori- ginal da posigdo que ocupam no conjunto das atividades Sociais. Se paraacitncia a autonomia vem de mais longe, por um processo bem demorado, para aarte é uma con- uista recente, que podemos datar, grosso modo, da revo lugio impressionista ‘No dominio cientifco, ela permitiuo progresso prodi- gioso das diversas disciplinas do mundo fisico, do mundo biolégico e mesmo da psicologia, sem excluir as ciéncias ditas snciaie. A matematica tornou-se uma criaglo fulgu ante, subitamente liberta das amarras fsicase empiricas, movida quase exclusivamente pelas leis de seu proprio jogo e desenvolvimento. Afastou-se da “realidade”, das preocupagées priticas cotidianas, passando a ser como {que uma pura especulagio do espirito. No entanto-e esse o seu paradoxo especificamente moderno-o pensa- ‘mento matemitico mais livre nio permanece no vicuo, porque afinal de contas encontra sempre aplicagées prati- casinesperadasno mundo da fisca, da quimica emesmo da biologia ‘As especulages matemiticasfeitas no gabinete dos sibios sem qualquer preocupasio de ordem pritica de- sembocam no real. A fisica nfo estaria no porto a que cchegou hoje sem as teorias mais abstratas dos matemé- ticos. As coisas acontecem como se essas criagtes puras do cérebro das matemiticos ndo fossem, no funéo, senio virtualidades do real & espera do momento de serem cha- madasa realizar-se no mundo fisico. ‘Também as cigncias da natureza caminharam no sen- tido da independéncia em relacio & percepgao sensorial direta. O conhecimento cientific hoje s6 ¢ considerado ‘bem fundamentado se a sua formulagio for tal que con- serve todo o seu rigor, independentemente do.compor- tamento de todos os possiveis observadores, colocados onde quer que sea, deslocando-se em qualquer sentido ‘eaqualquer velocidade. A realidade da fisica nuclear, da ‘microfisica, escapa definitivamente ao empirismo dos sentidos. “Os étomos, os elétrons, os nicleos atbmicos, as ondas eletronicas etc, estio tio longe de ser objeto da percepsio sensorial como qualquer coisa que possa ser imaginada pelo mais fantasista dos artistas” (Martin, Johnson) Do mesmo modo que a cincia sé lentamente se li: bertou das infiuéncias estranhas & sua natureza e 6 recentemente desenvolveu o seu método préprio até a cespecificidade ora alcangada, com a Teoria da Relativi- dade, assim também 0 fendmeno artistico s6 foi por as- sim dizer isolado~e como tal analisado-em nossa época. TT Mrarin ane rand Scie Thawphe Landes: Faber Faber, 194 parol ‘Aaralober entre inci arte (Cézanne pressentiu o que era.arealidade artistca erecla~ ‘mou para o artista odireito de descobrirnas coisas a sua ‘pequena sensago". Ocubismo dew 4 obra realizada uma, dignidade nova,e a tela cubista é um niverso.em si, com. suasleis, seus acontecimentos, Aarte abstrata coroa ese. longo processo de conquista da autonomia do fenémeno artistico, dispensando o objeto ou conservando dele ape nas orastro no espace, A atte libertou-se de suas servidées seculares (algu- ‘mas delas, aids, muito fecundas para stu desabrochar) para apresentar-se, pela primeira vez, como um fim em si, isto é, como fenémeno estético e mais nada. Nio se con- funde mais nem com a magia, nem com religiio, nem com a politica, nem com a moda, e¢ julgada segundo suas propria leis e exigéncias. [Nesta evolugo, nlo se pode deixar de observar o pa- ralelismo entre a transformago de nossas noges mais sélidas no tocante ao mundo fsico, as nogdes de espago,, de tempo e de matéria, realizadas pela matematica e pela fisica modernas, eo advento da arte dita abstrata, Nassua independéncia em relagio 4 natureza exterior, arte moderna tende também, como a ciéncia, a libertar -se da preponderdncia da percepeio e mesmo da expe- rincia sensivel. O artista tenderia entioa criar como os ‘geOmetras que por meio de linhas realizam no espago cequagdes algébricas, fazendo nascerem verdadeiros se- res matematicos. Um desses homens deciéncia chegou aescrever: “A ideia, a possibilidade de exprimir uma li- nha, uma curva em termos algébricos, comuma equaco, pareceu-me tio bela quanto a Iliada"”® 2 Completa cagio de Edgar Quint, ada de Lyonnais: “ viessn equate fuconare eae se, pr sa der, poral esr, tniveasmiahes mies « guar em un itdade de vedades dat Igualmemte nae, gsnere ros galmene resplendent me vedo ams qe stra spied ods elt” " tho a arte acacia confundcse epemtar seus mé- tes em dsroinagio? Sera ill fie lsuposi- (Gov Maséfatoque arte, depois deter vokado as costes eguena etado ov canons da Renascenay ec ‘no sa cotnuar asergo da representa exerioy SGtavatambem as cosas aiénis antiga vlhascom “epytesdocopgoeuclian, Oacademismoe naira fm dofimdoséculopassado ainda docomeyo deste ndoeram mais ave Arte pstaraa serumaeieaact- fadae mora, baseada em preconceitositeletualistas Cationaliss ptricador, Tomara-se uma atvidade puramentededtiviatae conceal 1 pamela fase de movimento dito moder nada mais fol vendo o desprendimento dxtemco da arte do {alo eete cone earecoocagf do artsta diate Un cola sone, para que ele pdessenovaente man- {eroom esta ddlogo sem plas sem ntermedisioe teva, sem associgdes conceit alba a ela que Xesapavecea Aart reenconta eo as velhas bass inv eo arta moderno descobeafidades esi tunis mate das culuras antiga peé-sepase das ul tus pins passadas ou confermprines-Dopooto devia flac etavarse eto em len cise da in Gio. mere da dominasioexcestva de neakantsme e Sopantino Nola pesogo sino toreentavaiitagbes poets dos méodos de aboratrio. isa dost saps Gertie segs de crue tiveram evan nacidadla Gia {ican mea moment eno sesmo sentido histo neopée impresoiso,ofnvimoecexpessonismo. oe caltima etapa da arte dita moderna comera depois da cecuperagio inicionsta dos movimentos precedes. gor lb olen em poigo difeeme,emborsité- tien em relat pogo da ciéniaem face da vlht oncepgio da aturera edareaidade “mundo veal ranafonmense. A ca nfo conece sna a elas propredades da mat volta antgn Asralogber entre eine ea arte concepgio de Demécrito sobre os tomos e as particulas aque deveriam encher os espas0s vazios. Mas aidentidade rmesma dessas prticuls, seu solamento, sua permanén- cia como matéria no ttm mais sentido para ofisico de nostos dias. A nogio de identidade do conteico das ex- perigneiass6se baseia hoje, no mundoda ciénea, na no- ode forma, de Gestalt. O professor SchrBdinger,*entre outros sibios eminentes,escreve: “A nova iden é que o aque é permanente nessasparticuls inais ou nesses pe- quenos agregados ¢a sua forma e organizagdc". Mas & preciso que “a rotina Linguistica” nio nos fagacrer que se trate de formas de alguma coisa,ou “que um substrato material é necessério para tomar uma forma’. A fisica moderna aboleadistinsio aristoélica de causa materilis «causa formals. s perticulas finals nfo slo exisas, no devem ser pensadas como feitas de um material qual- quer. Elas so, na expressao de Schrédinger, “formas pu- ras" (pure shapes), enada mais. Herbert Read, em um de seus ilkimos trabalhos, citava assim outro fisico modemo que vem completar 0 pense mento de Schrédinger: (0s nimeros ¢ os algarismos, como as formas de pensa~ ‘mento mais primérias e mais vazas,sio os cantinentes mais simples talvez mais puros em que ainda e possam despejar as experiéncias impossveis de exprimie[] E& co segreda mesmo da arte que a lei mais estvtada forma ‘que parece nada ter que ver com 0 conteido Ihe permita cexprimir as coisas que escapam ao falar iresrito” (Von Weiasicke.« Slee an mando Ca wide The CambripeUriversy Pes 9 (to) eer Rend, The or of ings Uno Ey onthe mpc ft ‘Tell Reto on the Grete re. Clee: Mesiian Bosh {9p specie de Cal ech von Welker 13007, he liao leo cena de The Worl View of is ra Mr Jj ren Lender oudedge Regan Pl 95, pt be] Pre Para o fisico, a nogio de forma é o que restada velha nogio da matéria; a estética no seu campo nfo chegou a cconclusio muito diferente. A forma ¢ signifcativa por si mesma, ¢ seu conteiido néo é sendo ela mesma em seus elementos constitutives, hierarquizados em um todo coerente ecaloroso como um organismo vivo, ‘Nesta iltima etapa, aarte, que se aproximou da cign- cia reinvidica para sio direito de ser também um meio de conhecimento. No quer mais car limitada bs suns fungdes expressivas, como simples veiculo da subjeti- vidade comprimida. Quer chegar a um pensamento ar- ticulado das esséncias, dos fundamentos do real que a ciéncia apreende, analisa e submete& sua critica precisa, ‘Se em seu tiltimo desenvolvimento ela suprimeo objeto, ‘ultrapassando com isso o ponto de partida da percepgio direta imediata, a arte tentatrazer-nosnovasconcepsses, de objetasideais, que se manteriam em um plano de ana logia com as unidades formais de significagao propria ‘como as Gestalts no mundo psicafisico e as estrutures fisico-mateméticas. Pelo processo de abstragio o velho conceito cristali- 2adodo objeto refugado da atividade artistica, masem seu lugar um novo objeto é criado especulativamente. Décse lugar entdo a uma nova conceitualizagio geral da realidade. O artista entretanto nio abandora mais o ‘campo primeiro da intuigao, em que objetos ideais, es- séncias se movem a espera da descoberta, espera de se tornarem “reais” A arte grega dos séculos clissicos vivia também em relagdo muito estreita com a ciéncia grega cissica,cujas, concepsdes da ealidade exterior ela adotou. A arte entio aproxima-se perigosamente da natureza, acompanhando © progresso do pensamento racionalista e do espitito cientifico em pleno surto. Em toda essa época, “o espirito, rego opdea demonstracio as assungBes intuitivas” (Abel Rey)* 0 artista grego tende a substtuir em seu terreno, 0 1 Videotron anc 73940) eo As raogies etre clnciae aorte terreno da criagio intuitiva, a vontade de arte pela “von- tade de demonstragao",atribuigio dos cientistas. Os epi gonosdos séculos cissicos de todos os tempos fzeram da arte uma maquina de descrever, um derivado bastardodo pensamento dedutivoracionalista.Haveria paraaarte de nossa 6poca semelhante perigo? ‘Anatureza, segundo ciéncia grega, era uma natureza sélida palpével, baseada numa geometria clara, na escala humana e universal. A arte podia explorar esse universo racional de trés dimensdes com a certeza de que ele fx giria ao controle do sensivel. Mas a natureza da ciéncia modema é aberta de todos 0s lados, seus espagos s0 niitiplos e de existéncia meramente funcional; ela no di pegas aos sentidos do homem. Neste universo dindmico, instivel, paradoxal,em que as velhas nogdes geométricas sio destruidas, 0 artista no tem mais pontos de referéncia para se orientar nem instrumentos de prospeceiio ficeis e cimodos como, por exemplo, nos tempos clissicos, a perspectiva eo escorso. Logo, nio mais pode deixar-se levar pelo camino bem pavimentado da ciéncia dedutiva e dos espagos euctidia. ros. A prdpria intuigdo no esté mais confinada a0 sensi- velimediato, Como o gedmetra moderno, cada artista ¢ centio obrigado a montar sua prépria geometra, eé dai, desta concepcio individual mas universal, que ele part, emuncado coneeito morto. [Nos seus representantes mais audaciosos, esta arte nova se coloca atualmente diamte da ci de rival, ainda que sem espirito de rivalidade, Esta con corréncia se traduz, precisamentea partir do cubismo, por sua vontade de se apresentar como um modo de conheci- ‘mento auténomo, Muites o negam, mas outros sustentam essa presungio. Eentre esses grande mimerode cientista. (0 desenvolvimento recente das ciéncias flosdficas, ‘como alégica ea semintica,easconquistasdalinguistica cia comouma espécie ‘edas teorias da Gestalt e da psicologia genética, nos per- mite examinar essa questdo hoje com maior precisiodo que pelo passado, Toda uma escola de logicos, semanticistase fildsofos cestédisposta a atribuir is manifestagdes de arte a digni- dade de um pensamento articulado intelectual. O pen= samento, para S. Langer,® nfo éprivlégio da linguagem. discursiva. As faculdades cognitivas do homem nio esta- riam limitadas is possiblidades dessa linguagem. A se- 3tica reconheceria assim outro simbolismo diferente do da linguagem verbal. Em que se distinguiria ele do ‘modo dos simbolos da linguagem discursiva? (Oselerentos do simbolismo nao verbal si irredutiveis ‘a outros elementos equivalentes, como acontece com 05 simbolos discursivos. Estes s6 vivem em funcio do gerale so por natureza intermutiveis. O novo modo de pensar simbslico, 0 contratio, é destituido de verdadeiro poder .generalizador para se colocar sobretudo como um totaliza- dor. Se bem sejatnico e intraduzivel, é universal. Suas par- tes ndo se decompéem em unidades simbélicas menores, ‘mas ainda assim com significaybes préprias. O simbolo verbal, para ser compreendido, pode prescindir da expe~ riénciasensivel; seu émulo, nunca Este se manifesta sempre por uma ago de presenga direta. Pode-se deixar de seguir, para o compreender, os tencadeamentos do raciocinio analitico; nunca se encon- trard nele o apoio confortivel de uma sucessio de de- .graus explicativos que conduzsm ao coroamento de sia conclusio lgica final, Nesse mado. conhecimento vem por descobertas; com efeito, deve-se descobrir, entre suas partes constituintes, entre suas estruturas parciais, ligagdes, aproximagées subitas, inesperadas ou impossi- veis de atingir pelo desenvolvimento légico, mas que nos dio, sé elas e de uma vez, a sigaficagao do pensamento 1 sesanne Ks Langer (895195) Fag em noe chee [pen So lo: Pepe, 9c. "Formas dcurvase pests, Pirsebvol simbélico global presente. Esse pensamento, essa ideia nio é demonstrativa endo apresenta nenhuma solu- do que se possa transfers, no sendo nunca, por outro Jado, esmontivel em suas partes. Mas éuma verdade, vverdade do nascimento de um novo ser. A.contribuigdo deste conhecimente novo nao é nunca uma lei, nem um coneeite puro, esti claro; mas, mais do que umaimagem, umacontecimento Assim, po este outro modo de pen- samento simbélico, 0 campo do cognoscivel éampliado, ends nos aproximamos um pouco mais da natwreza das coisas, ou antes, do misterioso trabalho de elaborago formativa da natueza. Langer nos prope o quadro como o exempl do sim- bolo io discursivo mais familar. Seus elemertos com- ponentes nem sequer tm designagio propria, transmitem uma totalidade, porque em simesmosnunca tm significagio independente. Nao hi um sé dessesele- rmentospaciais qu sea portador de simbolo ainda que ‘encontremas em um outro quaéro. O simbolonio discursivo nos fala sempre por meio de “uma apresentagdo integral e simultanea”.£ a isso que Langer chara de “simbolismo apresentaivo”."Vel- culo normale vilide de sentido”, vria ele “alargar nossa concepeao da realidade bem além dos limites tradicio- nas.” O simbolismo nio discursvo seria invocado pre cisamente ali onde se trata de exprimir ideias sutis ou complexas demais para serem expressadas noencedea- mento da lingsagem discursva. Ainda, segundo Langer, sua fungio primordial seria ade “conceitualizr 0 uxo das sensagdes". Como “seus produtossio sempre coisas concretas" seria impossivelsubstitl-los por “um pensa~ mento nascid da inguager Baseando-se nas concepeéesintuicionistas dos gestal- tianos, a teérica do simbolismo apresentativo nos previne que a racionalidade desce até oplano rudimentar da orge nizagio psicofsica da percepedo.E al -jénesse nivel ele rmentar- que aparecer as primeiras manifestagdes da imeligdncia. As esteuturasformais organizadas por nos- ma—ns 08 sentidos vém a sera primeira fase do processo de abs- tragiio mental, e portantojé so provavelmente portado- ras de uma certa dose de material simbélico, “Os olhos e ‘© ouvido fabricam suas proprias abstragSes; e por conse- {guinte podem ditar suas formas particalares de concep: fo. Mas estas formas sio derivadas exatamente do mesmo mundo que as formas inteiramente diferentes conhecidas da isa.” ‘Acobra de arte nfo tem um centida literal constante aque se possa transfert as palavras. Acompreensio de sua nnatureza ou de sua mensagem vem como um esta, um ‘flash de luz. Em ver de acumular proposigdes para nés, ‘la nos da sibitas visBes das coisas e multiplicao esparo denossas concepsdes. Nos limites precisos definidos por virios ramos da cién- cia modem, como a matematica, a semantica ea psicolo- gia, a arte moderna pode enfim estabelecer com aquela relagGes extremamente fecundas, que virio novamente alargar os horizontes do pensamento humano, perigosa- ‘mente reduzidos pela hegemonia unilateral do pensa- mento conceitual intelectualista. Mas o que a :iéncia e sobretudooadvento da arte moderna nos mostroué que @ ‘erado racionalismo sistematicoe exclusivista jpassou Aciéncia moderna, apesar de suas audicias fulguran- tese suas descobertas,éincapaz de nos dar uma sintese de suas préprias proposigdes ou uma nova concepeio do mundo, ou mesmo uma mitologia. $62 arte pode avocar asi essa tarefa. Mas isso pressupde uma revisdo de nos- 808 habitos mentais por demais racionalizades. A arte aqui deverd resisti aos préprios métodos da siéncia e ‘conguistar os espritas para um novo modo sim>élico do pensamento, seu modo especifio. 0 fildsofo americano Dewey” fez aesse respeitoa se- guinte consideragio, que é também um vaticinio e um 7” Jamon 59795). OtrechocindoporMPencoar seem] Dewey ret ai9.p.67 0003 voto: “Um dia provavelmenteviré quando serd universal~ ‘mente reconhecido que as diferengas entre os esquemas, lgicos coerentes e as estruturasartisticas na poesia, na imisica eas artes plisticas sio antes de ordem técnicae cespecializada que substanciais’ Euldo, sb entlo, poderio as rlagScs entrcaartcea ciéncia ser estabelecidas com toda. clareza LS Fundamentos da arte abstrata [do conduc ple sre conto Eagar Pilar sb 0 tla de our un oige debt” [Pare um omgla debate). Os eutosenrestados Minit do eaucorso Sais, 196, p27. Aaarte dita abstrata no veio por acaso ou capricho.* Elaé resultado de miltiplos fatores, mas entre esses é dda maior importncia 0 seu proprio desenvolvimento interno. A marcha da arte moderna, desde mesmo 0 impressionismo, e principalmente a partir de Gauguin, se vem fazendo num sentido cada vez mais afastado da natureza, para evoluir num mundo cada vez mais, abstrato; segue ela assim num movimento paralelo a0 da ciéncia que se move completamente fora do mundo perceptivo. Obtida sua autonomia no curso de uma longa histdria, a arte viva atual é como que obra de si ‘mesma, do desenvolvimento de seus préprios elemen- tos constitutivos. ‘er Cadre Ged La Reed dsjeuriigs gnc {ea ered douarad a Soto, 20 e ap Oe mdndpemmowpempion 0}

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