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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 44276 Segunda edigao 29.12.2608 Valida a partir de 29.01.2007 Brigada de incéndio — Requisitos Fire brigade ~ Requirements (CICA DO PECEM - 09.509 535/0007-67 & a 2 Palavras-chave: Brigada de incéndio. Incéndio. Brigada. Emergéncia, & Descriptors: Fire brigade. Fire. Brigade. Fire fight. Emergency. 3 ° ICS 13.220.99 g associcno Numero de referéncia & RASA ABNT NBR 14276:2006 = q eeeieaS 33 paginas @ABNT 2006 Impresso por: Raquel Chaves (ADM) ABNT NBR 14276:2006 ‘© ABNT 2006 ‘Sede da ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28° andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tels + 85 21 3974-2300 Fax: + 85 21 2220-1762 abnt@abntorg br ww abnt.org.br Impresso no Brasil Exemplar para uso exclusiva - COMPANHIA SIDERURGICA DO PECEM - 09,509.535/0001-67 Impresso por: Raquel Chaves (ADM.) Todos 0s direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicagso pode ser reproduzida (u por qualquer meio, eletronico ou mecarico, incluindo fotocspia e microfime, Sem permissao por escrito pela ABNT. (@ABNT 2006 - Texos 08 drsitos reservados UR ABNT NBR 14276:2006 Sumario Pagina Prefacio. 4. Planejamento para composicao, formagao, implantagao e reciclagem da brigada de incéndi 44.4 Composi¢ao da brigada de incéndio. 4.4.2 Organograma da brigada de incéndio... 4:13 Critéros bésicos para selegdo de cancidatos a bigadista.. 4.1.4 Formagao da brigada de incéndio ... 4.4.5 Atribuigées da brigada de incéndio. 4.4.6 Implantacao da brigada de incéndio .. 4.2 Procedimentos basicos de emergéncia 4.3 Controle da brigada de incéndi 5 Procedimentos complementares .. 5. Divulgagao e identificagao da brigada . 5.2 Equipamentos de protegao individual (EP!) 5.3 Comunicagdo interna e externa 5.4 Ordem de abandono. 5.5 Panto de encontro dos brigadistas 6 —_ Recomendagées gerais para a populagao da planta.. ‘Anexo A (normative) Composi¢ao da brigada de in Anexo B (normativo) Curricule \dio por pavimento ou compar 10 do curso de formacao de brigada de incéndio, Anexo € (normative) Cargas de incéndio especificas por ocupagao .. Anexo D (informative) Método para levantamento da carga di incéndio especifica..... Anexo E (informativo) Resumo das etapas para implantacao da brigada de incéndio..... (@ABNT 2006 - Toss 08 drtos reserved Impresso por: Raquel Chaves (ADM) Exemplar para uso exclusivo - COMPANHIA SIDERURGICA DO PECEM - 09,509,53510001-61 ABNT NBR 14276:2006 Prefacio [A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Férum Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido € de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNTICB), dos Organismos de Normalizagao Selorial (ABNTIONS) ¢ das Comissdes de Estudo Especiais Temporérias (ABNT/CEET), so elaboradas por Comiss6es de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros). A ABNT NBR 14276 foi elaborada no Comité Brasileiro de Seguranga contra Incéndio (ABNT/CB-24), pela Comissao de Estudo de Programa de Brigada de Incéndio (CE-24:203:02). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n® 05, de 02.05.2006, com o nimero de Projeto ABNT NBR 14276. Esta segunda edigao cancela e substitul a edigdo anterior (ABNT NBR 14276:1999), a qual foi tecnicamente revisada, Esta Norma contém os anexos A a D, de carter normativo, ¢ 0 anexo E, de carater inforrativo. Introdugao Esta Noma surgiu da necessidade de se padronizar a atividade da brigada de incéndio, desde a sua denominagdo até 2 especificacdo de sua érea de atuagdo. A metodologia utlizada para o dimensionamento da brigada de incéndio e sua distribuicao dentro de uma planta foi concebida para que ela atuasse na prevencao e no ‘combate aos principios de incéndia, bem cama no abandono de area e na aplicag4o dos primeiras-socorros. Isso colabora de forma determinante para que a brigada de incéndio possua um papel estratégico no plano de emergéncia de cada planta, independentemente da ocupacao, do risco, da complexidade e do niimero de pessoas envolvidas. E importante ressaitar que esta Norma foi elaborada utilizando-se as melhores praticas adotadas no mercado brasileiro, bem como a aplicagao dos conceitos de gestao e da melhoria continua iv ‘RENT 2008 - Todos os dios eservacs Impresso por: Raquel Chaves (ADM, 0001-67 so - COMPANHIA SIDERURGICA DO PECEM - 09 Ewemplar para uso exc NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 14276:2006 Brigada de incéndio — Req 1 Objetivo 4.1 Esta Norma estabelece os requisitos minimos para a composigao, formagao, implantagao e reciclagem de brigadas de incéncio, preparando-2s para aluar na prevencao e no combate ao principio de incéndio, abandono de drea e primeiros-socorros, visando, em caso de sinista, proteger a vida e o patriménio, reduzir as conseqiencias Sociais do sinisto e 0s danos ao meio ambiente 1.2. Esta Norma é aplicdvel para toda © qualquer planta. 2 Referéncias normativas ‘As normas relacionadas a seguir contém disposigdes que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrigdes para esta Norma. As edigdes indicadas estavam em vigor no momento desta publicagao. Como toda norma esta sujeita a revisso, recomenda-se aqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquern a conveniéncia de se usarem as edig6es mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informago das normas em vigor em um dado momento. Portaria do Ministério do Trabalho n® 3214 de 08 de junho de 1978, em sua Norma Regulamentadora n* 6 ABNT NBR 14277:2005 - Instalagdes e equipamentos para treinamento de combate a incéndio ~ Requisitos ABNT NBR 14608:2000 - Bombeiro profissional civil ABNT NBR 14787:2001 ~ Espaco confinado ~ Prevengao de acidentes, procedimentos e medidas de protegao ABNT NBR 15219:2005 - Plano de emergéncia contra incndio ~ Requisitos 3. Definigées Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definigoes! 3.4. altura da edificagao: Distancia compreendida entre 0 ponto que caracteriza a saida situada no nivel de descarga do prédio e © ponto mais alto do piso do ultimo pavimento, 3.2 atestado de brigada de incéndio da planta: Atestado emitido pelo responsavel pela implantagao da brigada de incéndio, certificando que a brigada esta de acordo com esta Norma e com a ABNT NBR 15219, 3.3 auxiliar do instrutor em incéndio: Pessoa com conhecimento tedrico € pratico em prevengao e combate a0 incéndio, com experiéncia compativel com o nivel do treinamento © com o nivel da instalagao de treinamento. 3.4 auxiliar do instrutor em primeiros-socorros: Pessoa com conhecimento teérico © prético em primeiros-socorros, com experiéncia compativel com o nivel do treinamento, ‘EABNT 2006 - Todos os dros reservados 1 Impresso por: Raquel Chaves (ADM.) ABNT NBR 14276:2006 3.5 bombeiro: Pessoa treinada e capacitada que presta servigos de prevengao e atendimento a emergéncias, aluando na protecao da vida, do meio ambiente e do patriménio. 3.6 bombeiro profissional civil ou privado: Bombeiro que presta servigo em uma planta ou evento. 3.7 bombeiro piblico: Bombeira pertencente a uma corporacao governamental militar ou civil de atendimento ‘a emergéncias publicas. 3.8 bombeiro voluntario: Bombeiro pertencente a uma organiza¢ao nao governamental (ONG) ou organizagao da sociedade civil de interesse pUblico (OSCIP) que presta servigos de atendimento a emergencias pilblicas. 3.9 brigada de incéndio: Grupo organizado de pessoas preferencialmente voluntarias ou indicadas, treinadas fe capacitadas para atuar na prevencaa e no combate ao principio de incéndio, abandono de area e primeiros- socorros, dentro de uma area preestabelecida na planta. 3.40. brigadista de ineéndio: Pessoa pertencente a brigada de incéndio. 3.11 carga de incéndio: Soma das energias calorificas possivels de serem liberadas pela combustao completa de todos os materiais combustiveis contidos em um espago, inclusive o revestimento das paredes, divisorias, pisos ¢ tetos, cujo callculo é feito conforme 0 anexo D. 3.42 chefe da edificagao ou do turno: Srigacista responsavel pela coordenagao © execugao das acdes de emergéncia de uma determinada edificagao da planta. 3.43 combate a incéndio: Conjunto de acSes destinadas a extinguir ou isolar o principio de incéndio com uso {de equipamentos manuals ou automaticos. 3.14 compartimentagao horizontal: SubdivisAo do pavimento em duas ou mais unidades auténomas, ‘executada por meio de paredes e portas resistentes ao fogo, objetivando dificultar a propagagao do fogo e facilitar a retirada de pessoas e bens, 3.15 compartimentagao vertical: Conjunto de medidas de protegao contra incéndio que tem por finalidade tvitar a propagacao de fogo, fumaga ou gases de um pavimento para outro, interna ou externamente. 3.46 compartimento: Divisdo do pavimento em ambientes que estejam totalmente isolados por meio de paredes @ portas resistentes a0 fogo. 3.47 coordenador geral da brigada: Brigadista responsavel pela coordenagéo © execugdo das acdes de emergéncia de todas as edificagées que compdem uma planta, independentemente do nimero de tunos, 3.48 emergéncia: Situacdo com potencial de provocar lesdes pessoais ou danos a satide, ao meio ambiente u ao patriménio, ou combinacao destas, 3.49. evento: Acontecimento programado em determinado local, que retine grande quantidade de pessoas, 3.20 exercicio simulado: Exercicio pritico realizado periodicamente para manter a equipe de emergéncia (brigada, bombeiro profissional civil ou privado, grupo de apoio etc.) e os ocupantes das edificagdes em condigdes de enfrentar uma situagao real de emergéncia, & S 8 S 2 6 3.21. exercicio simulado parcial: Exercicio simulado abrangendo apenas uma parte da planta, respeitando-se 0s turnos de trabalho. 3.22 grupo de apoio: Grupo de pessoas composto por terceiros (por exemplo, pessoal de manutencao, patrimonial, telefonista, limpeza etc.) ou nao, treinados e capacitados, que auxliam na execugdo dos procedimentos basicas ha emergancia contra incéndio. 2 [@ABINT 2008 - Todos 08 deitos reservados Impresse por Raquel Chaves (ADM ECE) (GICA DO PI Exem ABNT NBR 14276:2006 3.23 instrutor em incéndio: Profissional com formacao em preveng’o @ combate a incéndio e abandono de area, com carga horaria minima de 60 h para risco baixo ou médio, ou 100 h para risco alto, e formacao em t@cnicas de ensino com carga horaria minima de 40 h 3.24 instrutor em primeiros-socorros: Profissional com formnagao em técnicas de emergéncia pré-hospitalar ‘com carga horéria minima de 100 h para risco baixo, médio ou alto, e formagao em técnicas de ensino com carga horaria minima de 40 h. 3.28 lider do setor: Brigadista responsével pela coordenacao e execugao das agdes de emergéncia de um determinado setor/compartimento/pavimento da planta, 3.26 perigo: Situacao com potencial de provocar lesbes pessoais ou danos a satide, a0 meio ambiente 0u 20 patriménio, ou combinacao destas 3.27 pessoa com mobilidade reduzida: Aquela que, temporaria ou permanentemente, tem limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utiiza-lo. Entende-se por pessoa com mobilidade reduzida a pessoa com deficiéncia, idosa, obesa, gestante, entre outros. 3.28 plano de emergéncia contra incéndio: Conforme ABNT NBR 15219, 3.29 planta: Local onde estdo situadas uma ou mais edificagdes ou drea a ser utlizada para um determinado evento ou ocupacao. 3.30 populagdo fixa: Aquela que permanece regularmente na edificagio, considerando-se os tumnos de trabalho ea nalureza da ocupagao, bem como os lerceiros nestas condicées, 3.31 populagdo flutuante: Aquela que no permanece regularmente na planta, Deve ser sempre considerado ‘© nuimero maximo didrio de pessoas. 3.32 prevengdo de incéndio: Uma série de medidas destinadas a evitar 0 surgimento de um principio de incéndio, dificultar sua propagagao e facilitar a sua extingao. 3.33 responsdvel pela brigada de incéndio da planta: Responsdvel pela ocupacdo da planta ou quem ele designar, por escrito. 3.34. responsavel pela ocupacao da planta: Detentor da posse direta de toda planta ou representante legal 3.35 risco: Propriedade de um perigo promover danos, com possibilidade de perdas humanas, ambientais, mmateriais elou econdmicas, resultante da combinagao entre frequléncia esperada e conseqliéncia destas perdas, 3.36 risco alto: Planta com carga de incéndio acima de 1 200 Mulm? 3.37 risco baixo: Planta com carga de incéndio até 300 Mutiny. 3.38. risco iminente: Risco que requer agao imediata 3.39 risco médio: Planta com carga de incéndio entre 300 Mufm? e 1 200 Min. 3.40 _setor: Espaco delimitado por elementos construtivos ou risco. 3.41 sinistro: Ocorréncia proveniente de risco que resulte em prejuizo ou dano. 3.42 terceiros: Pessoal pertencente a uma empresa prestadora de serviga. 3.43. vitima: Pessoa ou animal que sofra qualquer tipo de lesdo ou dano. ‘®ABNT 2006 - Todos 08 diets reservados 3 Impresso par Raquel Chaves (ADM,) (0001-67 09.509 53 3 & 2 a isvo - COMPANHIA E ABNT NBR 14276:2006 4 Requisitos responsavel pela brigada de incéndio da planta deve planejar e implantar a brigada de incéndio, bem como monitorar e analisar criicamente 0 seu funcionamento, de forma a atender acs objetivos desta Norma, conforme 1.1, Além disso, deve emitir 0 atestado de brigada de incéndio. © responsavel pela ocupagao da planta deve arquivar todos os documentos que comprovem 0 funcionamento da brigada de incéndio, por um periodo minimo de cinco anos, NOTA Em caso de alteragao do responsével pela brigada de incéndio, 0 responsavel pela ocupacao da planta deve documentar essa alteragao por escrito, 44 Planejamento para composicao, formacao, implantacao e reciclagem da brigada de incéndio Eslabelecer os parametros minimos de recursos humanos, materiais e administrativos necessarios para a composigo, formagao, implantagao e reciclager da brigada de incéndio, conforme os requisitos de 4.1.1 a 4.1.6. 4.1.1 Composigdo da brigada de incéndio ‘A composigao da brigada de incéndio de cada pavimento, compartimento ou setor é determinada pelo anexo A, {que leva em conta a populagao fixa, 0 grau de risco e os gruposidivisées de ocupagao da planta, NOTA O grau de risco de cada setor da planta pode ser obtido no anexo C ou D. 41.2 Organograma da brigada de incéndio 41.24 0 organograma da brigada de incéndio da planta varia de acordo com o nlimero de edificagbes, o mero de pavimentos em cada edificagao € 0 nlimero de empregados em cada setor/pavimento/ compartimento‘tumo (conforme 4.1.2.3) 4122 © coordenador geral da brigada & a auloridade maxima na empresa no caso da ocorréncia de uma sitvagao real ou simulado de emergéncia, devendo ser uma pessoa com capacidade de lideranga, com respaldo da diregao da empresa ou que faca parte dela NOTA Para as eventuais auséncias do coordenador geral da brigada, deve estar previsto no plano de emergéncia da planta um substitute treinado © capacitado, sem que ocotra o acumulo de fungoes 41.23 Exemplos de formagao de brigadas de incéndio Exemplo 1 - Planta com uma edificagao, um pavimento e quatro brigadistas: lider do setor (brigadista) brigadista | | brigadista |_| brigadista 4 ‘®KBNT 2006 - Todos os dretos reservados Impresse por: Raquel Chaves (ADM,) ABNT NBR 14276:2006 Exemplo 2 — Planta com uma edificagao, trés pavimentos e trés brigadistas por pavimento: lider do setorn 4 Tider do setorn® 2 lider do setorn® 3 (brigadista) (brigadista) (brigadista) I I 1 1 [ 1 brigadista | | brigadista | [brigadista | [brigaaist | [brigacista| | brigadista Exemplo 3 - Planta com duas edificagdes, a primeira com trés pavimentos @ dois brigadistas por pavimento, a segunda com um pavimento quatro brigadistas por pavimento: coordenador geral da brigads chete chete ediicagao n’ 1 ceaiticagio n* 2 SL lider do setorn’t | [Tiderdo setorn®2 | [ tiderdo setorn®3 lider do setor n° & (brigadista) (brigadista) (brigaaista) sta) brigadista brigadista [brcscise | [oigeciss | [trigadists] [rigadise (09.509 s3510001-67 Exemplo 4 — Planta com duas edificacdes, com trés turnos de trabalho e trés brigadistas por edificagso, Do PECEN : g z a 3 one ont coe 2 ire fine Ste & I I 3 [ 1 [ 1 [ 1 ; Tderso scion] [lerdo score? | [aerao errs? [ide sero sare] [irae stra 2 i tease | |""oigaiy | |"rasaey "| |“onosauty "| ["“ongeasey "| |“resen é g 8 8 a resin i nn ann ci 2 brigediats brigadists brigadista brigadists brigadista brigadista GABNT 2006 - Todos os direitos reservados 5 lmpresso por: Raquel Chaves (ADM) 9- COMPANHIA SIDERURGICA D0 PECt ABNT NBR 14276:2006 441.3 Critérios basicos para selegao de candidatos a brigadista Os candidatos a brigadista devem ser selecionados atendendo a0 maior nimero de citéros descritos a seguir a) _permanecer na ediicagao durante seu turno de trabalho; 8) possuir boa condi fisica e boa satide; ©) _possuir bom conhecimento das instalacdes: 2) termais de 18 anos: ©) seralfabetizado 4.1.4 Formagio da brigada de incéndio Os candidatos a brigadista, selecionados conforme 4.1.3, devem freqlientar curso com carga horaria minima definida nos anexos Ae B, 44.4.1 Avalidade do treinamento completo de cada brigadista é de no maximo 12 meses. 41.4.2 Os brigadistas que concluirem 0 curso com aproveitamento minimo de 70% na avaliagao tedrica © pratica definida no anexo B devem receber certificados de brigadista, expedidos por instrutor em incéndio € instrutor em primeiros-socorros, com validade de um ano, No cettificado do brigadista devem constar no minimo os seguintes dados: 2) nome completo do treinando com RG (registro geral) b) carga horaria; ©) periodo de treinamento; 4) nome completo, formagao (instrutor em incéndio e/ou instrutor em primeiros-socorros), RG (registro geral) CPF (cadastro de pessoa isica) do instrutor: €) informagao de que o cettiticado esté em conformidade com esta Norma. 4.1.4.3 Para a reciclagem, 0 brigadista pode ser dispensado de participar da parte tedrica do treinamento de, incéndio e/ou primeiros-socorros, desde que seja aprovado em pré-avaliaggo om que. obtenha 70% de aproveltamento, 4.1.44 A avaliagao tedrica ¢ realizada na forma escrita, podendo ser em miltipla escolha, conforme anexo B. A avaliagéo pratica € realizada de acordo com 0 desempenho do aluno nos exercicios realizados, conforme anexo B, 4.1.5 Atribuigdes da brigada de incéndio As alribuigdes da brigada de incéndio so as seguintes: 2) ages de prevengao: ‘conhecer o plano de emergéncia contra incéndio da planta; avaliar os riscos existentes; 6 (@ABNT 2006 - Todos 08 dts reservados Impresso por: Raquel Chaves (ADM) ABNT NBR 14276:2006 Inspecionar os equipamentos de combate a incéndio, primeiros-socorros e outros existentes na edificagao nna planta; inspecionar as rotas de fuga; elaborar relatério das irregularidades encontradas encaminhar 0 relatério aos setores competentes, orientar a populaga fixa e flutuante, conforme segao 6: partcipar dos exercicios simulados; ») agdes de emergéncia: Aplicar os procedimentos basicos estabelecidos no plano de emergéncia contra incéndio da planta até o esgotamento dos recursos destinados aos brigadistas. 4.4.6 Implantagao da brigada de incéndio ‘Aimplantagéo da brigada de incéndio da planta deve seguiro anexo E 4.2 Procedimentos basicos de emergéncia A brigada de incéndio deve atuar conforme o plano de emergéncia contra incéndio da planta, que deve estar de acordo com a ABNT NBR 15219, 4.3. Controle da brigada de incéndio As reuniées ordinarias, as reuniées extraordinérias @ os exercicios simulados devem ser realizados pelos ‘membros da brigada de incéndio, conforme Plano de emergéncia contra incéndio da planta e ABNT NBR 1521, 510001-67 5 Proce 09,50 ientos complementares Para dar_continuidade aos procedimentos basicos de emergéncia, devem ser previstos os tens descritos em 5.1.5.4. 5.1 Divulgagao e identificagao da brigada 5.1.1 A composi¢ao da brigada de incéndio, a identificagao de seus integrantes com seus respectives locais de trabalho e 0 nimero de telefone de emergéncia da planta devem ser afixados em locais visivels © de grande circulagao, SIDERURGICA DO PECE! 5.4.2 © brigadista deve utilizar constantemente em lugar visivel uma identificagio (por exemplo: botton, E —_crach ete.) que o identiique como membro da bigeda de incéndo = 5.4.3 No caso de uma situagdo real, simulado de emergéncia ou eventos, o brigadista deve usar outra 3 __ientiicagse (por exemple: bragadeira,colete, bone, capacete com jugular ete), alem ds proviste em S12, ome = acliar sua identifeacdo e auxliar na sua aluagao. | 52. Equipamentos de protegde individual (EP!) 8 Devem ser disponibilizados a cada membro da brigada, conforme sua fungao prevists no plano de emergéncia da = Planta, os EPI para protegao da cabeca, dos olhos, do ronco, dos membros superires' © mfenoies 6. eoreo = tod, conforme Norma Regulamentadora n” 06 da Portaria 3214/78, de forma a protogevos doe races soneothens da pana, GABNT 2006 - Todos os direitos reservados 7 Impresso por: Raquel Chaves (ADM) a 99,509, 535/000 COMPANHIA SIDERURGICA 00 PECEM ABNT NBR 14276:2006 5.3 Comunicacao interna e externa 5.3.1 Nas plantas em que houver mais de um pavimento, setor, bloco ou edificagdo, deve ser estabelecido reviamente um sistema de comunicagao entre os brigadistas, a fim de faciitar as operagdes durante a ocorréncia, de uma situagao real ou simulado de emergéncia, 5.3.2 Essa comunicagao pode ser feita através de telefones, quadros sinépticos, interfones, sistemas de alarme, radios, alto-falantes e sistemas de som interno. 5.3.3 Caso seja necessaria a comunicagéo com meios externos (Corpo de Bombeiros ou Plano de Auxilio Mituo), deve ser definido no plano de emergéncia da planta o responsavel pela comunicagdo, Para tanto, se faz Necessario que essa pessoa seja devidamente treinada e que esteja instalada em local seguro e estralégico para ‘abandon. 5.4 Ordem de abandono © responsvel méximo da brigada de incéndio (coordenador geral, chefe da brigada ou lider, conforme o caso) determina o inicio do abandono, devendo pricrizar os locals sinistrados, os pavimentos superiores a estes, 08 setores préximos @ os locais de maior risco. 5.5 Ponto de encontro dos brigadistas Devem ser previstos um ou mais pontos de encontro (local seguro e protegido dos efeitos do sinistro) dos brigadistas, para distribuigdo das tarefas conforme 4.2. 6 Recomendacées gerais para a populacao da planta 6:1 Em caso de abandono, adotar os seguintes procedimentos: acatar as orientagdes dos brigadistas manter a calma; caminhar em ordem, sem atropelos; permanecer em silencio; essoas em panico: se néo puder acalma-las, deve-se evitélas. Se possivel, avisar um brigadista; ‘nunca voltar para apanhar objetos; 20 sair de um lugar, fechar as portas e janelas sem trancé-las; no se afastar dos outros ¢ nao parar nos andares; levar consigo os visitantes que estiverem em seu local de trabalho; a0 sentir cheiro de gis, no acender ou apagar luzes; deixar a tua @ as entradas lives para a agao dos bombeiros e do pessoal de socorro médico; encaminhar-se ao ponto de encontro © aguardar novas instrugdes. 8 ORBNT 2006 - Todos os dvetos reservados Impresso por: Raquel Chaves (ADM) Exemplar para uso exclusivo - COMPANHIA SIDERURGICA D0 PECEM - 09 509.535/0001-67 ABNT NBR 14276:2006 6.2 Em locais com mais de um pavimento nunca utilizar 0 elevador, salvo por orientagdo da brigada: —_ descer até o nivel da rua e no subir, salvo por orientagdo de brigade: 20 utlizar as escadas, deparando-se com equipes de emergéncia, dar passage pelo lado intemo da escada. 63 Em situagées extremas: — evitarretrar as roupas e, se possivel, molhé-las; $e houver necessidade de atravessar uma barreira de fogo, molhar todo o corpo, roupas, sapatos e cabelo; Proteger a respiraco com um lengo mothado junto a boca ao nariz e manter-se sempre o mais préximo do ‘chao, ja que € 0 local com menor concentragao de funaca: antes de abrir uma porta, verificar se ela no esta quente; — _8¢ ficar preso em algum ambiente, aproximar-se de aberturas externas e tentar de alguma maneira informar sua localizacao; ‘nunca saltar GABNT 2008 Todos os dios reservados 9 Impresso por: Raquel Chaves (ADM.) ABNT NBR 14276:2006 Anexo A (normativo) Composigao da brigada de incéndio por pavimento ou compartimento Tabela A.1 — Composigao da brigada de incéndio por pavimento ou compartimento Ta | PORURASTS SS pRTERODT pe] oa 8 mato] descrcao | exemplos | “te compartment | rinamento | nas é sca [aval ela [aoe] NO [ASS | “moro | are) ar | pte | ican). [waco vem wero | tame . Bano 3 Hsbitacto ‘Todos os funciondries da edificagto | B | A? |rnaranitr edo ‘cota " Baalos Sisco i ee < intematos, | Baxo | + | 2 | 2 | 2] 2 |(nots)| Basico | Basico ving | “bee aa | "Siete | Semen fueae | 1] 2 | 2 | « | a lias] aise | asso fd) enaas seareas te apectace | ate from] 2 | 3 | «| » [iromsi| memessre | memeaace wanes nats. [ouno| 1 | 2 |.2|2| 2 |wmms| omc | ome 5 . eis $ | lcenttaad antruenensee [Mose | 1 | 2 | 2 | 4 | 4 lioms| eradere | mamesare t Socinoases : Sao i Seesaw fom] 2 [3 | 4 | s fom] memes | mamecsne 8 3 | 8 : assert com | 8300 | 1 [2 | 2 | 2 | 2 lows] paseo Base 2 i vise | “Satta pose . 22 | rescencat | nos aparamerses | aso | + | 2 | 3 | 4 | « [catasy| llemesaro | iemmesaro 3 ° {nota 9) | (inciwem-se apart = pia. 4 ie froee] 2 | 3 | « | & [rami] memes | wiemearo 8 soo] ] 2) 2] 2] 2 fimms] asco | aso 8 “ g c | cameo | “Meme fae | sf 2 | > | «| « fom] oes | eames 3 = | ; 2 vette, | ate leas] 2 | 3 | « | s [ite] iemetare| taemaaiio 3 Tonos ores 2 seaepatarets | ease | 1 | 2 | 2 | 2 | 2 |mmns| waeo | aco = 3 sroganan tts z § | 62 | comes | rapees, [emo] + | 2] a | «| « fnaasy| maraaere | riemesaro 3 é mean : sametien | Ae fiw] 2 | 3 | « | 5 lites) times | snamesico $ = a som | camer compe [ote a) > [+ 5 | @ [ses] Mamma] aa & 3 | “Camera | om gers (shopping & [iota sy] Warmest | tiered (nota 10) ‘canters) 7 —_ é ‘te |r| odo ros eta | eres | nermeaare g be E 10 @ABNT 2006 - Todos 05 direitos reservados Imprasse por: Raquel Chaves (ADM ) Tabela A.4 (continuagao) ABNT NBR 14276:2006 Sane | PRIEST FBT ea Bons |cerncto | eampise | sera denis | tte is sco [ne aun eas aml 4 [Aina | “nano ) | gc) eo Locaipae | asrinatatvos [ease] +] 2] 2] 2 | 2 |rwms| ome | aance Jesacigce] oetcos 0+ sett | toseertsave [wose| a] 2 | a | « | « [mama] ™emesam| ames see) “See fon | “hoe pene ‘centros: ‘Ato rove] 2) 3 | 4 | & |inotms)| intermediatio | intermediano olson te ooo [fe [2 || 2 lemma] aan | oanco oa | femme | satiate [uae] 712 Ts] 1 © troeal™ ‘eeaciae | ‘no foes] 2 [3 | | [rom] wemenire | temeaare i sao] 1 [2] 2[ 2] 2 |moms| ease Basico | os wate] + [2 [2 [+ | = [res] Memes | memeas ema | steyatemeticos. Fano fraaa| 2 | 3 | « | s [imme] momesane temeasvo | wees’ [ewe] af z[2}2| 2 leon wo | om Sonerie D4 | Lovoratério | laboratorios | medio | roace| roa] 4 | 5 | 6 |inotas)| 'temedtirio | Intermediano umoms, ours” | "py segue : ‘to [real romfroms| 7 | a [inca] Avansado | Avante Excane [me | >] 2] 2 | 2 | 2 |rown] earecie] iemeaae . on faosers | oobets z er /MSea” | ceeosaucre |moe | [2 | 3 | « | « [oaas|tnernsero| inereaica 3 cI "soamameoe” aw |S] @ | a | =|» [eara memwewe Teese Tat de ware Tetate ‘remeaare | emedir ‘scans, se ae 4 2 [trots 5) "oan 4) | uta 19 1) 3 Escola, ioe. Inteemediario | Intermediario. el e2 co grace [edo | 1 [2 | 3 | « | a [oamsy) taeretine | Iemeain 8 spec | cig omens | ‘asnserg z soamoeet Vato from] 2 [3 | « | @ [rome] memesure] mermaaro z Teeaa de on 7 g 3 expand | ome | sf 2 [2 | 2 | 2 [rou narestne| aemaaaic 8 iz © ‘os mario is cor P er 3 a] ee | tte | “cst” | me] 3 | 2 | | 4 | faa] grasa | areas 3 H lina | ere onthe) | lo g : sauces en 3) faumcreae | Ax [roel 2 | 3 | « | © [naa smi z e ‘raepa oe i 2 H ewe] [2] 2] 2] 2 fens ‘eas z a convo | cscs oe z js) © screen] weer [wae [7 [a [a] + | = [ronal = & Foams] 2 | 3 | 4 | 5 |tnota6y! imermediino | Intermediio 8 ‘Boia [tn rasa Ted rasa Team | ntermedino | emesis 8 ‘rooney | woabete 2 5S [Presents | iarinecerntincia | Mito | Tosos| Toso oda Teen To ‘Totos | totrmediiis | Intermec, 3 = Gomreere | ‘nase g ‘to |r Yaseen Too] Yoo] ome | tei | Yemeoare| 2 ES | Escala pare | Excots pare a | Team | itorediao 3 portadores | excepcionais, ete | Toe re ae note 136 14 2 de | dofcientes visunis © : g etna | Seow" age eae] vad and toa | Wien | teemence 7 ened casera | ‘paritets z CGABNT 2008 - Todos os iets reservados Impresso por: Raquel Chaves (ADM) "1 ABNT NBR 14276:2006 Tabela A.1 (continuacao) Populsgaa fra por pavinonta Oo Nivel do] Nivel da 8 ov eens | tenis | pleat | mete, isco cd | Acina | “nore Re st ate 2]at «Jase 6] ate] AF [Asim | “Canexo 8) | ane 14277) Lecaronae | Muses contode | sabe [1 [2 | 2] 2 | 2 |inoins)| aasco bance ea pecgede] “Rite [wade | 1 | 2 sb | a fem a| Romwaire romesaia opines ogi | Moa) ‘eestmave | assemonedos [ato fra! 2 [3] 4] 5 leas resem | Wamesice Toes capa, “Saoogee | Beso] + | 2 | 2 | 2 | 2 lcm) sesco Basico Locay | mesgues, Fa figs’ | camieres, | Mete] s | 2 |] 3 | « | « |raas| memecine ‘ntecnadiie veloc | cematsc, - ectttos,ssiss | any roan i rota 5)| termesiaro | Intrmedan ‘detunerasete | 213 5 [toot | Naat. | asp Estas, gnsion episcinascom” | Baio | 1 | 2) 2 | 2 | 2 limos) Bisco | Btsio sraubancaces, Cerio | 24 ene | accom trtemestaro | rs | “eae twas |r! aco} 4 | 5 | @ |iatasy| Mermastico | neresaro entito ma | eam) (cota) | tetris | a fra] rode] 7 |» [tes] Mametsro| mrs permanaes) fon | mee 8 Entachoe wth tae Bao | 1] 2) 2 {| 2 | 2 |inotes}] Basico Basico . 2 | ea |temtatde | mertman pon. Pa foo ; sa | Hlemeaias Tare | 5 2 | PH | paseagere, mate, erpenan, | MA w & [foota 5) | eae 3) ‘eo 13) 3 : SotanbadeSe” | Ato [tea] renfroxs] 7 | @ [naw] Avra | mercer 3 i Shenae tgeren, | P30 | i] 2 f 2] 2] 2 fama] eace | piace 7 z aes | “tones se 2 $/ | cates | entise iow [nese] + [2 [a | + | « [oom] MER] Marea = 3 seosara. | ace ‘eo a - § satrgeamows | ato fra] 2 [3 [4 | = [cman] Mamaia imamate : sn tibectovee, [200/112 [2] 2] 2 [ooam| seu Basico cute | “towns intermedi | tatermeatro | Soman | cams cies | ado foaslroad «| 6 | 6 naan] Mommas a verso | “Soc, tinge inset tro ee | ano |rosoe| Tozndrose| 7 | [inom y| ermedare g $ aka tains cae g creee,noes, [81+ | 2 [2] 2] 2 [oon] Bereo = SrbSdemes & 7 | oma | samba, Ft oa 5] Wemmedare | iaemeais 8 FTV poesia | Was, Doni te | lc eed S| 8 |S [iret as | a Sowsies} Taal oy] emedre | Temesira 2 fae [Foe] refs] 7 [6 looms] Memeaere | Pnmed 2 ‘Restourantes, ico | ot 2 (nota. isi eo z Resume | a 2 [2]? | 2 [ese] esse | — at tocatara | Brera ; 7 Te [oon | Peeint Tamas 8 FS | retegao | “retetonos, | Mésio zie roe | ots) | etn : sarehason | We from] 2 | 3 | « | + fous] Memes) Tiemeba 3 eek Bako | 1 {| 2] 2 | 2 | 2 |inotas| Basico Basico 8 eo [Peamagto| mewaine [ot — 7 Tea 5 | Riamaane | saroa 3 | patie” | assemetadoa | Ms 2} oh s | 4 [eta] reg | eee 3 cases Testo | Taare g permanentes) a (rota 5) {rota 13) {9oia 13) Bxen 12 L@ABNT 2006 - Todos os diratos reservados Inmpresso por: Raquel Chaves (ADM } Exomplos Tabela A. (continuacao) ‘compartimento Populaao fixa por pavimento ou Re [ate «ate 6] ate @] AYP ‘eiona ‘do10 ABNT NBR 14276:2006 Nivel do treinamento| (Anexo B) Nivel da inetalagao «NBR 1427) Exposigso e objetos e animals alas de exposeao de objetos e ‘anal, aleras de ate anetario etc edifeagées permanentes) 2{2}2]2 (nota 5) Basico Basico 4 (ota 5) Intermediano (ro 13), Intermesiario (cota) (oota 5) Intermedia (e813) Intermediario (oo!) Gacager sem sbastocment | Garagens automsticas (oota 5) Basico Basico (ota 5) Intermediario ‘eo 3) Intermesiério ‘vata 13), (ota 5) Inlermediario ‘oat 3) Intermediario (oo 13), Garagens coletvas sem automagao, em ‘eral sem abastecimento (exceto veteulos de cargae colts) (nota 8) Basico Basico (nota 5) Intermedianio (oat 19), Intermediario| (ot 13) (nota 5) Intermediario (rota), Tntermediario| (ola 13), sbasteciment ls comoustvel Postos de abastecimento e ‘ergo, ‘garagens (exceto Vvetculos de carga e coletves) (nota 5) Basico (0ota 5) ntermedario ‘noe 1), Intermediaro (099 19) (vata 5) Intermed a) Intermesiério (vata) G - Servigo automotive ‘Ofinas de conserte de velculos, borracharia (sem recauchutagem), oficinas e garagens de Veleulos de carga e coletivos ete (nota 5) Basico Basico (nota 5) Intermediario. (nota 3), Intermediario ‘oo 13), (rota 5) Intermediario (nota 13), Imtermediario (cota) COMPANHIA SIDERURGICA DO PECEM -09,509,595/0001-67 ‘Abrigos para abastecmento (nota 5) Basico Basico (nota 8) Intermediano (not 13), Intemediavio (roa) (ota 5) ‘Avancado ‘Avangado ar para uso exclusive xem; [®ABNT 2008 - Todos os iets reservados Impresso por: Raquel Chaves (ADM.) (ota 5) Basico Basico (oota 5) Intermedia (e013) Intermediane (oa 13) (nota 5) ‘Avangado ‘Avangado 13 ABNT NBR 14276:2006 Tabela A.1 (continuacao) 14 lmpresso por Raquel Chaves (ADM ) SST Gan] PORTE Tia per pa mae 8 lowato| onecicto | exemple | Se conan imatagd 3 cto [padaue|aue] xed SR Mh [a ae ae ME [TS ie) regan cams fom] + [22]? ]2 [mmo Bice ves foc «|g emreams, maw | 1 [2] 3] + | + [ease Temas Jassemenados | uincha-se alojamento roa 13) nes, | ae fowl? [2 [+ | = framn] mameaare | eres ‘ts Sto crea goats, | sake [|r| ee toe] ao | Basco | asco rosptns He Ratan, | Médio [roses] Tesedrotce| oso ose] Tosce | sco Basico Tamers do essen te. | aay feo Toa | tisimeire | Wasmeaio sevens oars | ones Ts oe : Snpenas [eww | + [2 [2 | 2 | 2 fis) ste | some 3 Some Tis ET | moan | Sontmcretie B | #3 |assemeinads) ambulaterios.e’ | medio |todos|rosos| «| 5 | 6 |(notasy| intermedidrio | Intermedisrio zg {nota 12) postos de = Lite) i ata de — . ‘wrgéncia, postos | Alto |Todos|Todcs |Todes| 7 | 8 |inota 5)| Mtermedidrio | Intermediario : ee oe neta 5)| oa) | wa) a Eddificagdes do £] [ewpam | "Esem° [om] [2]2 [2]? roo] enm | ome $) "ei" | setae | : . B foe |S | uti [meio | + [ 2] 2 | « [+ [rons] mamesie | amass 5 g [i | SA was meets | ‘ners S : oles’ | cegices poses cn 11s [pans | hime] tnemecuso S Pelciose | AMO [Fowoe] 2 | 3 5 |foota 5)| oom tae 4) | nia 131) g voz | parties, | aio fr retereo| real roa] toe | eusco | eemco 8 Ele | comatcs 2 His | “das | prsces (casa de | wed |tass|roco7250| rato) Toes] Tees | Intemeditno | Intexmedinio wa, | Pei { conn’? | ery = Sia” | petits 1 a restrigdes | presidios) etc. ‘Alto |Todos| Todos Todos | Todos Todos! Tades | Inlemediério | Intermediéric é | eee ae car? | ms ® Cincos mises remmesest [awe [+ | 2 | 2 [2 | 2 looms] omen ee 8 inne. | cea ine de eee “ 7 sis | nit | ace de mea | Brea & Lrmcom | ance. 2 # [erate | oman | Nm g fontotogica} todos sem . Thtermeciaro | Tntormediavo 2 we fra] 2 | 3} «| 5 fron 5 ere con” | ers a cae] + 12 [212 | 2 [naan] "medio memedsne 3 j fatzane sass | em = =| 1 | iiss | edionaaem [msde [roefaxe] « | = | © [iniasy| memestre | iemeaaro 3 any ed er z ‘to [Towsfoaa[ioas| 7 | @ [sows] Avanato | Aveaco 5 Elicaiacen } 8 [emommrera| amos [212 | 2] 2 fm] cam | ene : cece 3 | fomios Taeeaaaia | himedave 3 2 | sr nasal mado [+ [2 | 3] 4 | 4 |iromo| itor | Mes z E] pom) ciate a é ‘(odes sem Ato |tosos| 2 | 3 | 4 | 5 |(notas)| Intermediino | Intermedisrio: g 4 | ‘embalagem) ‘(nota 13) rota 13) : TE | Dentakes | epesios om gerd 3 # ewes | 2] 2/2 | 2 hems) memeno| woreda 2 = | Moca 2 | 5 [@ABNT 2006 - Todos 08 dros reservados Tabela A.4 (continuagao) Populagao Tra or parents 7 ABNT NBR 14276:2006 One % wera Deserigao, Exemplos oe ompe ar ak instalagao sito [aw ape Jae wa | “tanerosy | at ny a se] ave) A [Rina | “reso 8) | 451) | RECRRRS| TeaS ‘Comércio em geral | Bax |Todes|Tecos|roacs| 6 | 6 |(nota s)| Termedi nat 13 omico | SER [wea [eal ed 8 [owe] Piece | eres assemetnacios 1 ano |Fosos}reaoe|Toaoe| Yodod Toa nota 5) | Avangado Avangado. aio [rao |roe] © | @ [ons] Avaneaa | avangoo tnausta | maton essai | Mét [Tessie ros] Toon] @ [fla] Avangago | Avangace ‘Ato [refs oes] oot] Arango | avancdo 820 [rsofiacs |r) © | © [ims] Araneae | Avena Deviate | acter east | Mede [exnfic roe asa] © ams) avaneado| Avene ‘ic [Tos cs ral inan | Avnsao> | Avante at redstororurow | 880 [roa] 3 | « | & | © [troms)] Avenaco | avagaco ‘Tare Tunet | sestradss» [ado ese fraaa| oad @ Jans] Avonaso | avonpan sirens [yall |To008 [Tades |Tecs| Tod Toxos | (nota Avangado: Avangado: cargas diversas | A" tnota 8) Eaeoee eninge? | Baio |ronfomsfrone| & | © limos] avangaso | _Avonace Tanques: produto, eas | geet 5 a | amacenamentoe | Meo [rose|ce|raas| reso] & |naws)| avaneauo | Avangaso 5 tusegs | “asituriose 5 gator oases 3 combusvese” | Ato |rosfase adm] riofrons| ct 5)| Avangado | _Avongado ‘orev 3 etn ‘nerd | remeaaie q Cee se | Save [rem|aaae] 0 | @ [ras] Mert | Wines S comune g ae centrais de terme Intermed 8 PEER tide | Wht [rao « fa] Mma | emo = eenergia |" aistnbuigSo de + 3 s2Setades | M0 [rectfosfto| rod roa inate sy] Avangado | _Avangaoo $ tecanem [20] 1 [2] 2] 2] 2 [vows] cum | einen 8 Ponte | toutinem 2 S| Semmes [esol s [2 [3 «| « [eons] Teaco | aioe 3 — assemehhados 3 “ aso free] 2 [3 [4 [5 [ives] isco | Btnico S ! z ronnaase 1 2 irc] aus | oaaco g propio lomo + | 22] 2 | 2 lomo an , a rocestamenio} Processamento, Intermedisrio | intermesiario 2 ao) Jerome, [mice | [2 | 3 | « | « [inane] Moret | naa z somral sense z eeaods | ate [row] 2 | 3 | 4 | s acs] avaneawo | avanado 3 ven | Begenane [0 ool > [eo | o [ono] —aucs | aoe : ora | scigges. fa wade [aastoas fous] acl = | past Wemeame | Roma 8 senagem | “"oesiate | MAO § {trot | Moa) | ar 3 seeemehoton reson [Tos] Teo rsos| nota 5)| _Avangado | Avancado 2 2]? [2 | 2 fiom] ease | oan 3 cos] « [= Le Jom] Memesar | ener q =j ex = a COABNT 206 Todos 0 drotosresevados 15 Impresso por: Raquel Chaves (ADM ABNT NBR 14276:2006 Tabela A.1 (continuagio) NOTAS 5 ets do numero minim do bigaas por setorpamentcomarimeno deve prover os tres, a natureza de vabaho o 0s | vertu fatorent, | |? Acomposico da tiga de incénio deve lovar em conta a paricinagio de pessoas de todos os setores | 23 © tubo de apoio el os bombeitos pofssorais cis ou pivado no so considers na composigSo 6a bigede de ncéndio da ana, devo suas funes espeteas | pia ave no for enquacraa em nrtuma cos dts prevtas nse ancto Jee se asco por analog com one de nsco [5 __Suando a popuiagao xa de um pavimeno,comparimena ou setor for maor gue 10 pessoas, sed acrescido + + tigate para cada ‘typ deat 20 pessoas para isco bah, mos un bngaista para casa gupo dese 15 pessoas para aco mee mols om bigs pa ‘ade grupo ce ato 10 pesso0s pare raco ato. Exempo 2) Eero adrirstraivo em um io setr (so Ot - co batc) om popula fa: 25 pastons Populi fina até 10 pessoas = 2 rigastas (abea A), Populado faa ama de 10 = 25 (poplag atta - 10 18 pessoas = 15/20 (mas um brigadsta are cada grupo dea 20 pessoas para seo babe) “0.75 1 bgadata Nimero de igacistas = 2 bigadstas (pooulacdo faa até 10)+ 1 bigait (popuapio fia aca de 10) Numero de bias '»)Escrtono ainsi em um iio stor (sviséo D4 Popusao tha até 10 pessoas = 4 bigatas (abela A 1) Popuiagso fa acina de 10 = 25 (populacdo tha (ta) - 10 = 18 pessoas = 15/15 (* 1 brigadsa para cada gupo de até 18 pessons pare isco mas) = = 1 begedta Numero do brigadists = brgaisas (populcdo fa até 10) + 1 gat popuaGHo fa acer de 10) Numero de begaditas ©) Etrticadmiisavo em um inico setr (is 0-1 - rio ato) com popuagio fa: 28 pessoas Popuiaéo fia aié 10 pessoas = 5 bigots (aba At) Populacdo tka aca do 10 = 25 (poplagdo fxa ttl) ~ 10 = 15 pessoas = 18/10 (mais um brgadsia para cada gupo de 282 10 pessoas para rsco ato) = 1.50= 2 bagainas Numero do igadists = 6 brgadsias(pnulacto tha aié 10) + 2 bigs popuagto fra cima de 10) Nimero de bigadistas = 7 5 Quando em uma planta Nouver male de uma lasse de ocupacd, o numero de brigadstas ¢determinad levando-se em cons a easse de ocupagto do maior nsco, © numero de bigadsta 36 # determinado por casse do acupagso se as uncedes trem conparimentade & os sce orem woaeos Example, plana com cuss edticapies, sendo 9 primera uma drea de. ascriétos adminisatvos em um dnico seiee com {Es pavinentose 19 pessoas por paver ea segunda uma india de raco fo com 115 posses 8) cfleagdes com pavimentos comparimentados «isco islads, calcul o numero de bgadsias separadamene por dito. a) eseriéro administrate en um nico setor (diisbo Del ~ reco alo) com” popuaeao fa 19. pessoas Ber pavrerto (res pavimenton Populaga xa a 10 pess008 = 2 bigdists (bela At) Popuagao fia acima de 10 = 19 (popuacio, fa tial por pavinena) - 10 = 8 pessoas ~ 9720 (mais um twigecs para cada grupo de ate 20 posaoas para aco aso) "0/43 "1 bigs mero de igaias por pavimeno 2 bigadstas (popu ofia até 10)+ 1 brig (populgdo fa cima de 10) Numero de brigadistas or pavimens Total de bigacistas na esto = 3 brigade por pavimerto x3 pavinentos = 9 | n2) nda em um inca setr (visto -3~ sco ao} com popuag Be xa: +16 pessoas Poplado ha até 10 pessoes = 6 bigals abea At) Popuiago fa acima de 10 = 116 (popula ira total por pavimento) ~ 10 = 106 pessoas = 106/10 (mais un brigasta pra cada grupo de 2 T0 pessoas para sco ato) = 10,6 17 Brgadatas mero de brigacists na indistia = 8 brigadistas (popula fix até 10) + 11 Brigadisns (popuiagao fx acima de 10) 660 midi) com populago fixe: 25 pessoas 09 509 535/0001-67, Exemplar para uso exclusive - COMPANMIA SIDERURGICA 00 PECEM 16 LOABNT 2006 - Todos os dita reservados Impresso por: Raquel Chaves (ADM) ABNT NBR 14276:2006 Tabela A.1 (continuagao) ‘Nimero de brigadista na india = 18 Total de brigacstas da planta = Total de bigadistas Total de brigadistas da planta = 9 + 19° 26 ) edificagées sem comparimnentagao dos pavimerts ‘maior rico (ates industal de isco ae), Di) Esertoro administrative em um unico setor or pavimento(rés pavimentos): Populagso fxs até 10 pessoas = 8 bigadistas (tabela Populacdo fxa aca de 10 20 pessoas para sco bal) = 0,90" t brgadsta Numero de brigaistas por pavimento = 8 brigades. Nomero de brgadisas par paw ment ola de trigadistas no esceti brigadisias porn 'b2) Indra em um Unio setr (diosa I-3~ isco ate) com populagio fina: 116 pessoas Popular xa ate 10 pessoas Populacao tx acima de 1 1110 pessoas para isco ato) = 10,6 = 11 bogs ‘Namero de brigaastas na indistia = 8 br | Mimero de origadstas na ics = 12 ‘Tota de trigadstas da planta = Total de brigadisas n “Total de brigadisae da planta =27 + 19 = 48 7 Na did 4.2, ondmoro mirimo de bigadatas 8 Nediwisao 8.2, 10 No calcu de estabelcimento do numero de bigacistas, Exempt: = Shapning center de sco babe (comercial ~ dvisfo | atministracdo do shopping com ponvingae fx Populagao fa até 10 pessoas = 6 brgedistas able Popuiscaa ks acima de 10 = «7 (populacdo f i620 pessoas para ists balio) = 7,85 * 2 bigest Namero de begacistas = 6 bigadats (oy Nomero de bigadisss de adminisvagde = 8 ) Loja de sco bao (comeria~ civisto C-2) com Populagofxa até 10 pessoas = 2 bigadsts (tabela Namero de begadistas = 2 origadists(poeulago fa Nomero de brigacstas as lejas = 64 Tota de bigacstas do shoppin Tota de brigacstas do shopping = 8 +68 ‘Total de brgadstas do shopping = 72 pessoas 11 Na oiado F3, lim aa trigaoa composta pela rofesionass cvs, conforme ABNT NER 14608, para 12 _ Na diva8o H3, nas UT, centce chirgecs e cer 8 brgadisas (abate | fazer part da brigada de incénaio 13 As plantas que no ‘reinamento basic (sar @ classifteagio de indstha divs 13 £8 (populago fixe tata por pavimento) — 10 15 (eapuiaede fc ita por pavimenta)~ 10 = 106 pessoas. 'dadisas (populagSo fica até 10) + 11 bngadistas(populacdo xa acima de 10) Na dvisd0 4-3, a populagso fia com iisde acima de ‘mente 0s funeiondros da plana so consideracos, 8 que possuam diversas suvicaes, todas estas alvdades davem Ser considerads para efit de cdeulo Pulao fixe 6 10) 2 brigadstas (populags fia acima de 10) igadstas da adminis ossulrem hidrantes em suas inalactes podem optar pelo nivel de tenamento bisicoe nivel da insalagdo pora escrito + Total de bigacistas na indistia 38 © sem isolamento dos rsc0s,calcula-se onimero de bngacistas através do divisto de ~ rsca ato) com populacéo fea: 19 pessoas AM = 8 pessoas = 8/10 (mals um brigasta para cada grupo de até (bopulacio fia até 10) +1 brigaista(popuiagtofxa aca de 10) avimento x3 pavimentos = 27 A) 106/10 (mals um brigadista para cada grupo de 9 ese + Toa de bigadistas na nds a planta por tumo dove ser gual a quatro, 50 ans @ abalx de 18 anas nfo considerada no célculo 63) 7 pessoas At} va tole) — 10, 7 pessoas = 37/20 (mais um brigadista para cade grupo de Popuingéo fh = 10 pessoas por oj (22 oes) AA até 10)x 32ojas ;a@d0 do shopping mais brigalstas das ojas opuiagio fxa,o responsavel pelo evento deve manter uma quantdade de tombetos serantr a prevengao de incénaio'e os atendinentos de emorgénci, mais Iseals defridos como nsco ato no plano de emergéncia, tora populagdo fia deve Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA SIDERURGICA DO PECEM - 09,509 535/0001-67 GABNT 2006 - Todos os sires reservados lmpresso por: Raquel Chaves (ADM.) 7 ABNT NBR 14276:2006 Anexo B (normativo) Curriculo minimo do curso de formacao de brigada de incéndio OBJETIVO: Proporcionar aos alunos conhecimentos para aluar na prevengio © no combate ao principio de incéncio, abandono de area e primelros-socorros. Tabela B.1 — Contetido programético Médulo Assunto Objetivos da parte tedrica Objetivos da parte pratic [Ot inirodugao | Objetivos do | Conhecer os objetivos gerais cursoeo do curso e comportamenio do brigadista brigadista 02 Aspectos legeis | Responsabilidad | Conhecer os aspectos legals € do brigadista | relacionados a responsabilidade do brigadista 103 Teoria do fogo | Combustao, | Conhecer a combustéo, seus 5 seus elementos. | elementos, tungdes, = eareagao.em | temperaturas do fogo 3 cadeia {por exemplo: ponto de fulgor, 8 Ignigéo e combustéo) ¢ @ 8 reagao em cad 5 (04 Propagagso | Gondugio, _| Conhecer as formas de g 60 fog0 convecsaoe | propagagao do fogo = irradiagao S 05 Classes de | Classificagao e | Identifcar as classes de Reconhecer as classes de z incéndio caracterisicas | incéndio incéndio 5 8 ‘06 Prevengo de | Técnicas de | Gonhecer as técnicas de & incéndio prevencao prevencdo para avaliago dos z riscos em potencial 5 [erimétados de | Teolamento, | Connecer os métodos e suas | Aplcar os metodos g extingao| abatamento, | aplcagoes z resfriamento & 2 extingao Bi Quimica a (08 Agentes ‘Agua, POS, | Gonhecer os agentes, suas | Aplicar os agentes g extiniores COr, espumas e | caracteristcas ¢ aplicagses 3 outros 8 09 EPI EPI Conhecer 08 EPI necessérios | Uilizar os EPI corretamente g (equipamentes de para protecao da cabeca, dos 4 protegao ‘thos, do tronco, dos membros E individual) superiores e inferiores © do 5 corpo todo E 18 @ABNT 2006 - Todos 05 direitos reservados Impresso por Raquel Chaves (ADM) Tabela B.1 (continuacao) ABNT NBR 14276:2006 Médulo Assunto Objetivos da parte tedrica _[Objetivos da parte pratica 10 Equipamentos | Extintores e acessérios Conhecer os equipamentos | Operar os equipamentos de combate a ‘suas aplicagdes, manuseio incéndio 1 «e inspecdes 11 Equipamentos Hidrantes, mangueiras Conhecer os equipamentos Operar os equipamentos numero de vitimas de combate a —_| acessdrios suas aplicacdes, manuseio incéndio 2 e inspecdes 12 Equipamentos | Tipos e funcionamento Conhecer os meios mais Identifcar as formas de de deteccao, ccomuns de sistemas e acionamento alarme e manuseio desativacao dos comunicagoes equipamentos 13 Abandon de | Conceitos Conhecer as técnicas de area abandono de area, saida corganizada, pontos de encontro e chamada e controle de panico 14 Pessoas com | Conceitos Conhecer as técnicas de mobilidade abordagem, cuidados e reduzida conducao de acordo com o plano de emergéncia da planta 15 Avaliagao | Avaliago do cenario, Conhecer os riscos iminentes, | Avaliar e reconhecer os inicial mecanismo de lesao e ‘0s mecanismos de lesdo, riscos iminentes, os numero de vitimas @ o exame fisico destas ‘mecanismos de lesdo, ‘onimero de vitimas € 0 exame fisico destas 16 Vias aéreas 09.509 535/0007-67 Causas de obstrugao liberagao Conhecer os sinais e sintomas de obstrugées em adultos, criangas e bebés conscientes @ inconscientes Conhecer os sinais e sintomas de obstrugdes em adultos, criangas e bebés conscientes e inconscientes, @ 20 Hemorragias Classificacao e tratamento 7 promover a desobstrucéo 5 17 RCP Ventiagao artificial e Conhecer as técnicas de RCP | Praticar as técnicas 8 (ressucitagao | compresséo cardiaca externa | para adultos, criangas e bebés | de RCP S cardiopuimonar) z 18 AED/DEA Desfribilagao semi-automatica | Conhecer equipamentos Utiizar equipamentos 2 extema semi-automaticos para semi-automaticos para g desfribilagao externa precoce | destribilagao externa a precoce Z = 18Estado de | Classificago prevengoe | Conhecer os sinais, sintomas | Aplicar as tGonicas de 2 ‘choque tratamento « técnicas de prevengio prevengao e tralamento g e tratamento do estado de choque 8 Conhecer as técnicas de hemostasia Aplicar as t8cnicas de contencao de hemorragias 24 Fraturas Classificagao e tratamento | Conhecer as fraturas abertas | Aplicar as técnicas @ fechadas e técnicas de de imobilizacoes imobilizagoes Exemplar para uso exclusiva - ‘GABNT 2006 - Todos 0s dros reservados Impresso por: Raquel Chaves (ADM) 19 ABNT NBR 14276:2006 Tabela B.4 (concluséo) Médulo Assunto Objetivos da parte teérica (Objetivos da parte pratica 22 Ferimentos Classificagao e tratamento Identificar os tipos de ferimentos localizados Aplicar as cuidados especificos em ferimentos 23 Queimaduras Classificagao e tratamento Conhecer os tipos (térmicas, guimicas e elétricas) ¢ os graus (primeiro, segundo e terceiro) das queimaduras Aplicar as técnicas e procedimentos de socorro de queimaduras 24 Emergéncias clinica Reconhecimento e tratamento Conhecer sincope, convulsées, AVC (acidente vascular cerebral), dispnéias, crises hiper « hipotensiva, IAM (infarto agudo do miocardio), diabetes hipoglicemia Aplicar as técnicas de atendimento 25 Movimentagao, Avaliagao e técnicas Conhecer as técnicas de Aplicar as técnicas de ‘emergéncias. em situagdes de emergéncia remocao e transporte de vitimas clinicas | movimentacéo, remogao transporte de « traumaticas com suspeita de _| e transporte de vitima vitimas lesdo na coluna vertebral 26 Riscos Conhecimento Discutir os riscos especificas e 0 especificos da plano de emergéncia contra planta Inoéndio da planta 27 Psicologia em | Conceitos Conhecer a reagao das pessoas tecnolégicas, © [a8 Ferramentas | Core, avombamento, Conhecer as ferramentas de | Ulzar as ferramentas © |desawvamento | remoeae e tuminaga salvamento de salvamento = [22Sistema de | Goncetos procedimentos | Conhocer os conceitos © | controle de « procedimentos relacionados a0 © | incidentes sistema de controle de incidentes © | 30 Protecao Conceitos e procedimentos Conhecer os procedimentos para | Utilizar os EPR 5 | resprataria uilheagao dos equipamentos g auténomos de protegao # respirator 7 | & [31 Resgate de | Avaliagdo etecnicas ‘Conhecer as normas Aplicar as teonicas 5 | viimas em ® procedimentos para resgate | e-0s equipamentos para © | esparos fe vias em resgate de wiimas ern 5 | continados espagos continados espagos confnades | 32 Resgate de Avaliagao e técnicas Conhecer as técnicas para Aplicar as técnicas 8 | wtimas em altura resgate de vitmas em attra | e-ulizaros equipamentos = para resgate de vitimas Z fem altura © [38 Emergéneias | Conceitos e provedimenios | Conhecar as nommas Apiicar as téenicas para © | quimicas € procedimentos relacionados | emergéncias quimicas © | tecnolégicas as emergéncias quimicas e e tecnolégicas médulos 31 ¢ 32, nos NOTA Cada planta deve determinar no minimo quatro brgadislas 168508 definidos na tabela 8 2 pera paticipar dos treinamentos dos Exemplar para uso excus 20 Impresso por: Raquel Chaves (ADM,) |GABNT 2008 - Todos os sralts reservados ABNT NBR 14276:2006 Tabela B.2 — Médulo e carga horéria minima por nivel do treinamento Nivel do Méduto Carga horaria minima (horas) treinamento Parte tedrica de combate @incfndio; | Parte tebrica de combate a ncBndio: 2 01814026 Parte teérica de primeiros-socorros: 2 Parte tedrica de primeiros-socorros: 15, 16,| Parte pratica de combate a incéndia: 2 17,206 25 Pere ot ik © pratica primeiros-socorros: 2 Basico Parte pratica de combate a incéndio: 5, 7, 3.9010 Parte praia primeiros-socorros: 15, 18 17,200 25 (s6 retirada rapida da vitima) Parte terica de combate aincéndio: 01 a | Pare teorca de combate a incBndio: 4 14,266.27 Parte todrica de primeiros-socoros: 8 Parte tedrica de primeiros-socorros: 15 a 25) Parte prdtica de combate a incéndio: 4 Parte pratica de combate aincéndio: 5,7. | Pare prtica de primeiros socorros. 4 8,9, 10, 11¢ 12 Parte tedrica complementar: Parte prtica primeiros-socorros: 16 a 17, dotemna ds Goniole de leeidentes: 4 18 (se houver equipamento na planta) sist ~ control lal e19225 protegSo respirtéria: 1 Parte te6rica complementar: 29 a 33 esgate de vitimas em espagos Intormediéxio | (se aphcavel S lane) confinados: conforme ABNT NBR 14787 Parte prética complementar: 30 a 33 resgato de vtimas em altura: 8 (se aplcdvel & planta) emergéncias quimicas e tecnolégicas: 4 Parte prética complementar & protegao respiratoria: 2 z resgate de vtimas em espagos s continados: conforme ABNT NBR 14787 3 reagate de vitimas em altura: 8 g emergéncias quimicas e tecnoldgicas: 8 a Parte teica de combate @ ncbndio Parte tecrca de combate a incénci: 4 Ota 14, 26.229 Parte to6riea de primeiros-socorrs: 10 3 Parte tedrica de primeiros-socorros: Parte teérica de protecao respiratria: 2 a 15225 Parte prtica de combate aincéndio: 8 5 Part tesrica de protegao respiratoia: 30 | pane préica prmerme cover 8 8 Pare praica de combate 2 ncéndo:5. 7, | pare pata de polosae recoatri: 2 3 8.9, 10. 41, 12828 Parte teérica complemento: § pane banca pamelos-socoros: 1825. | “"" tema de Controle de Incidents: 1 2 Avangaio | Pate paca de protec respira: 29 | Sistema. de Conte do Incident 8 * Parte tedrica complementar:29, 31 a 33 ogein de Vara cm eoree arad 2 Parte prtica complementar: 31 a 33 connec wie 3 emergéncias quimicas e tecnologicas: 4 é Pratica complemento: 8 resgate de vitimas em espacos confinados: conforme ABNT NBR 14787 resgate de vitimas em altura: 8 3 emergéncias quimicas e tecnoldgicas: 8 H NOTA 0s miédulos podem ser realzados soperedamente, desde que no haja pejizo na contnuidede 8 do aprendizado e da seqiléncia logica do conteido pragramatico. [GABNT 2008 - Todos 08. Impresso por: Raquel Chaves (ADM) 24 ABNT NBR 14276:2006 Tabela B.3 — Dimensionamento de instrutores ¢ auxiliares do instrutor por médulo nivel do treinamento T Nivel do treinamento de 30 alunos instrutor para grupo de 30 alunos Médulo Basico Intermediario Avangado Parte tedrica de Um instrutor para grupo | Um instrutor para Um instrutor para grupo de incéndio de 30 alunos. grupo de 30 alunos | 30 alunos Parte tedrica de Um instrutor para grupo | Um instrutor para Um instrutor para grupo de primeiros-socorros_| de 30 alunos. grupo de 30 alunos —_| 30 alunos Parte pratica de Um instrutor e um auxiliar | Um instrutor @ Dois instrutor e dois auxiliares incéndio de instrutor para grupo | dois auxiliares do do instrutor para grupo de 30 alunos Parte pratica de primeiros-socorros, Um instrutor e um auxiliar ara cada grupo de 10 alunos Um instrutor e um auxiliar para cada grupo de 10 alunos Um instrutor e um auxiliar para cada grupo de 10 alunos Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA SIDERURGICA 00 PECEM - 09.509.535/000-67 22 Impresso por: Raquel Chaves (ADM.) [GABNT 2006 - Todos os diritos reservados 10 exclusive - COMPANHIA SIDERURGICA DO PECEM - 09.509.535/0001-67 ABNT NBR 14276:2006 Anexo C (normativo) Cargas de incéndio especificas por ocupagao CAO objetivo deste anexo ¢ estabelecer valores caracteristicos de carga de incéndio nas edificagdes © reas de risco, conforme a ocupacao e uso especflco. €.2_ Para determinacdo da carga de incéndio especifica das edificagées, aplica-se a tabela C.1, sendo que para edificagses destinadas a depdsitos (Grupo “J"), explosives (Grupo "L") e ocupagoes especiais Grupo “M"), aplica-se & metodologia constante no anexo D. €.2.4 Ocupagdes nao listadas na tabela C.1 devem ter os valores da carga de incéndio especifica determinados por similaridade. Pode-se admitir a similaridade entre as edificagdes comerciais (grupo "C") e industrials (grupo *") €.2.2 Admiti-se 0 uso do método para levantamento da carga de incéndio especifica (anexo D) para definic3o do grau de risco da planta, desde que haja comprovagao mediante laudo técnico com respectiva anotagao de responsabilidade técnica (ART) €.3. Q levantamento da carga de incéndio especifica constante do anexo D deve ser realizado em médulos de no maximo 500 m# de area de piso (espago considerado). Médulos maiores de 500 m* podem ser utilizados quando © espaco analisado possuir materiais combustiveis com potenciais calorificos semelhantes Uniformemente distribuidos, €.3.1. A carga de incéndio especifica do piso analisado deve ser tomada como sendo a média entre 08 dois médulos de maior valor. €.4 Considerar que 1 kg de madeira equivale a 19,0 Mi; 1 cal equivale a 4,185 J; ¢ 1 BTU equivale a 252 cal Tabela C.1 — Cargas de incéndio especificas por ocupagao Carga de Ocupagaoluso Descrigao, Divisdo | incéndio | Grau de pac: ig (afi) isco MJim? Alojamentos estudantis AS 300 Baixo Apartamentos 300 Baixo Residencial Casas térreas ou sobrados At 300 Baixo Pensionatos [as 300 Baixo Hotéis Bt 500 Médio Servigo de . reoesaacem Motes Bt 500 Medio Apart-hoteis B2 500 Madio (@ABNT 2006 - Todos 08 irtos reservados 23 Impresso por: Raquel Chaves (ADM) ABNT NBR 14276:2006 Tabela C.1 (continuagao} 24 Impresso por: Raquel Chaves (ADM.) Carga de cupagtoluse Deserigao Divisao | Iednato | rau Miim? Toa cao Bano Anigudades ca [20 [avo Aparehos eletrodoméstis 1 [300] Baie Aparethos eletrénicos C-2 2400 Alto | “Armarinnes ca |2800 [Ate ‘Armas | 1300] Ato ‘rigos de Buta, metal ou ier 1 [300 [Bae ‘i905 de cora 2/2100 | Ato ‘Atigos de cous, boracha, esparves 2 [600 [Media ‘utomdveis ct [200 [Bao Bebidas destiagea C2 | 700 | Meio Bringuedos 2 [500 Médio Calgaos 2 |800 [Meee Coro, argos da C2] 700 | Maio . Drogarias (incluindo depésitos) C2 1000 Médio | 5 Espores, argos de 2/400 [Meso 8 Ferragens cA 300 Baixo, B Floricultura CA 80. Baixo © Pomerat g vareista, lja | Galeria de quadros 1200 Bako ‘| & Joalheria ct 300 Baixo z Livrarias C2 1000 Medio e Lojas do deparamento ou cena de conpras [C3 ) 00} Mate g (Shoppias) 8 Maeras de conrapso 2 [e00 [wee § Maquinas de costra ov de esata CA] 300 | Bavo s Matera otogrticas ct 800 [Boxe a Moveis C2 400 ‘Médio a [Papelanas 2/700 | Medio ; Perumariog 21400 [Medio & Produtos téxteis, C2 600 Medio 8 Relojoarias C2 600 Médio 3 Supermercados 2 [400 [Medio 3 Topetes 2] 800} wie s Tintas e verizes 2 | 1000 | medio | 3 Verduras frescas Ct 200 Baixo 5 Vinhos c1__| 200 Baixo g Vuleanizacao C2 1000 Médio_ [@ABNT 2006 - Todos o¢ ciraitos reservados Tabela C.1 (continuacao) ABNT NBR 14276:2006 (GABNT 2008 - Todos os detos reservados Impresso por: Raque! Chaves (ADM) Carga de Ocupacioluso Deserigio Divisao | Inegnaio | Grau de ‘Mim? ‘Agencies bancarias D2 | 300 Bano ‘Agencies de coreios D+ | 400 Medio Centra tlefénicas D4 | 200 Bano Cabeteireiros 4 | 200 Bano Copiadora Da | 400 Médio Encademadoras B+ [1000 | medio Sevigon Eseries o1 [700 Medio _| profisionais, | Estddios de radio ou de televisfo D+ | 300 Baixo essoais e 04 de fotografia Menlecs Laboratérios quimicos D4 500 Médio Laboratorios (outros) D4 300 Baixo Lavanderias D3 | 300 Bako Oficinas eleticas D3 | 600 Medio 5 Oficinas hidraulicas ou mecénicas D3 | 200 Bako 5 Pinturas D3 | 600 Medio 5 Processamentos do dados a oe 2 ‘Academias de gindstica e similares &3 | 300 Baixo a Pré-escolas e similares £5 [300 Baio | z Eavcaionale | Grechese similares ES [300 | Baio E Eacolas em geal E112) [300 | Bano s E4Ie6 & Bibliotecas: Ft 2000 Alto gz Cinemas, teatros similares F5 | 600 Medio J Cie @ assenethados Fr [500 | meat 8 Ceniros esportvos e de exibigao Fs _[150 | Baixo z Locals de reuniao | SIMbeS Sociais, boates e similares Fe 600 Medio = de publico Estacées e terminais de passageiros Fd 200 Baixo 8 Exposigdes F10 | Adotar a férmula do A anexoD 4 [Tees eterno F2_ [200 ~~ [Bane . Museus Fa 300 Baixo . Restaurantes Fs | 300 Baixo 25 ABNT NBR 14276:2006 Tabela C.4 (continuagao) Carga de Ocupagéoluso Descrigéo viet | tabeclo | Grau de Mim? Estaconamentos GAG |200 | Baixo Servigos 2 autoroivos e | Ofcinas de consero do veiculos e manutencée [Ga 1300 | Bax ‘assemelhados Postos de abastecimentos (tanque enterrado) G3 300 Baixo _[Hangores Gs [200 | Baro ails 2/650 [Medio | (nica e consultérios médicos ou 46 [200 | Baixo Servigos de | odontologicos faidee ig [Hospitals om goral Hei | 300 Prosiiose similares Hs | 100 uanéis e similares Ha_| 480 ‘Aparalhos elovoeltroncos, fotograticos,Gpicos| ra) «00 Acessorios para automéveis bt 300 | ‘Acctileno 12 [700 ‘Aimentagio 12 [800 | Aco, corte e dobra, sem pintura, 4 40 sem embalagem ‘tigos de borracha, conga, cou, tetra, 12600 | Medio espuma 2 Artigos de argila, ceramica ou porcelanas: 1-2 200 Baixo | g ‘igs de bjuteria [200 | Baixo 8 ‘Artigas de cera 1000 | Medio 8 Industrial | Anigos de gesso 80. Baixo 2 “Atigos de madera em geval '2 [800 | Média § ‘Atigos de madeira, moregnacio [3000 [alto 5 Artigos de mamere [bane z Artigos de metal, forados [eo Baio g Artigos de metal, fresados i 200 Baixo 8 ‘Atigos de poles te [600 | Média 3 ‘Atigos de plasticos em Geral 12] 1000 | Médio 2 Arigos de tabaco [200 | Bato 3 | Antigos de vidro I 80 Baixo [Automotive © autopecas (exceto pinta) i /300 | Baixo tar para us 26 Iimpresso por: Raquel Chaves (aom) ‘@ABNT 2005 - Todos 08 craitos eservados Tabela C.4 (continuacao) ABNT NBR 14276:2006 [®ABNT 2006 - Todos os rats reservados Impresso por: Raquel Chaves (ADM.) - Ccupagaoluso Deserigso Divisio bide Tuomi 6 atopepas ara) a vies 12 p600 mea Balngas [300] Beno arcs de redeka ou e plistcn 12 [600 | ea Barcos de meta 12 [600] mado Bateros 12 [600 ao [Bebidas destiadae [a0 [Bako Bebidas nfo acooicas i [200 [Bao Biccotes 2800 | wedio Brinqvedos 1/400 Meda Café ncusiewonetagdo 12 [400 | Mao Cahotes bars ou alts de madera [12 | 1000 | Mea Calas re 600 | wedo 5 Carpintarias @ mareenaras 300 | Médio 3 Cera de palimento 1 2000 | ato E ns Certmica [200 [Bao | B Cereais 13 1700 Alto g Cervejarias m4 30 Baixo é Chepas de slomerado ou compensado | 4300 | Bane & ‘Chocolate 4b 400 Médio a ie ra [we —— fe 3 Cobertores, apotes 12 [e00 | medio 5 Colas 12 [600 | mao a Colchées (exceto espume) 12 [500 | Meco ¢ Condiment, consenes oe Ce z Confeitarias 12 400 Médio 2 ‘Congelados 2 800 Medio : Conia, arigns de 12 [600] mea i Cour, curume 12 [700 | Meco 3 Cour sintético 2 1000 Médio i Sefueds [200 Bano a Discos de musica 12 600 ‘Médio ; 27 ABNT NBR 14276:2006 Tabela C.1 (continuacao) 28 Impresso por: Raquel Chaves (ADM) [BABNT 2006 - Todos 0s dircitos eservads Garge ae cupagéoluse Deserigso biveso | Inséndio | rau de MJim? Doves [600 | wade Espamas 13/3000 [ato Esialeros r2 [700 | meso Farnhae 132000 [a Fotos 12 [e00 | med Fermerios [600 | meee Ferragens [800 Baio Fiagdos 12 [600] edo Fibrassinas [300 | Bae Fis eleicos bt [300 [Baio Flores arteala a Fornos de secagom com gage de mado 2 | 000 | wwe Forage 1s [2000 [ato 3 Frigoriios rs | 2000 | Ato 8 FundigBes de metal [ao Baixo | 2 Industial Galpdes de secagem com grade de madeira _| |-2 | 400 Médio 3 Gatancpase i [200 [Bao 8 Gelaoies 12 [1000 me i Goltnas 12/00 | edo Z Gesso [a [Baio 7 Gorduras comes is. +2 1000 Médio: 3 Graficas (empacotamento) 13 2000 Alto 5 [cxas(proaupso) 12 [400 | maa 3 Gordo enias Ht 1300 | Bake 2 Janelas e portas de madeira +2 800 Médio Zz Joias a 200 Baixo 7 Laborato tammarboos tf a00 Bao 3 Labortresquimicos 12 [500 [met E tisis 12 [600 | Meao i camadas [40 | Baio 7 [ete moni sae Ring re oS ‘Tabela C.1 (continuacao) ABNT NBR 14276:2006 Carga de Ccupagtotuse Descrgto Divisao | Imeandlo | Grau de Mim? Laticinios | 4 200 Bako Malas, fabrica 2 1000 | Médio Maiharias 4 300 Baio Maquinas de lavar de costura ou de esertério | 1-1 300 Bako Massas alimenticias 2 1000 | Médio Mastiques eH 000 | Médio Matadouro 4 40 Bano Materiais sintéticos 13 [2000 ‘| Alto Metalirgica 4 200 Baixo Montagens de automéveis M4 300 Baixo Motocicietas 4 300) Baixo Motores eléricos "1 300 Baixo Méveis 600 Médio| 3 Olarias 100 Baixo 3 ‘Geos comestivels @ oleos em geral 1000 Medio 8 Padarias 2 1000 Médio 3 Industrial = - z "apéis (acabamento) 2 500 Médio 8 Papéls (preparo de celulose) M4 80 Baixo = Papéis (procedimento) 2 800 Medio a Papeldes beturinados 13 2000 Alto 8 Papeldes ondulados 2 200 Médio 3 Pedras Mt 40 Baixo 2 Perfumes HM 300 Baixo a Preus 2 700 Medio ¢ Produtos adesivos 2 1000 _| Médio 2 Produtos de adubo quimico Mt 200 Bako = Produtos alimenticios (expedi¢ao) 2 1000 Medio : Produtos com aeido acético Ht 200 Baixo 3 Produtos com dcido carbnico Ht 40 Baixo 8 Produtos com Acido inorganico 4 20 Banco 3 Produtos com albumina +3 |2000 ‘| Alto & Produtos com aleatrao 12 800 Médio z GABNT 2006 - Todos os direitos reservados 29 Impresso por: Raquel Chaves (ADM,) 0 exclusivo - COMPANHIA SIDERURGICA DO PECEM - 09,509 535/0001-67 ABNT NBR 14276:2006 30 Tabela C.4 (conclusdo) Gagne cupagdotuso Deseo biviese | eandio | rau de MJim?* Predas con aap EE Prats com soda feo Prado de ipeza (3/2000 Proaas saxo ra ooo Prods eaaies [200 Ragdes balanceadas: 2 800 Fes 14 [300 Reins aE Rss, on aves 2/0 Rovpas [0 sabes 309 sacs papa 2 [ee0 Saco dita [500 Seah [500 Sorvetes iM 80 | Industrial Sucos de fruta Mt 200 Teetes 12 feo Tex a gra as) ra [00 Tis stvertes | 4000 Tile overnzes 3 [ato Tis tex 2 [600 Tis nonin = [00 | Transformadores MM 200 Trameni ce made re [3000 Trios aE Ves 1 [e00 | Baio Vans ou stove 12} 100 wade Vols do cor 13} 1300 Pato eros ov espe [200 [Bano Vinagres Hi fa Baie Vulcanizagao be 1000 Médio Donuivace | Deal sate rong Para rma a oroeeD Impresso por: Raquel Chaves (ADM) C@ABNT 2006 - Todos os ares reservados Exemplar para uso exclusivo - COMPANHIA SIDERURGICA DO PECEM - 09.509.535/0001.67 ABNT NBR 14276:2006 Anexo D (informative) Método para levantamento da carga de incéndio especifica D.1_ Os valores da carga de incéndio especifica para as edificagdes destinadas a depésitos, explosives © ocupagées especiais podem ser determinados pela sequinte expresso: Qf = [somatério (Mi x Hil} / Ay Onde: Qfi_€ 0 valor da carga de incéndio especifica, em megajoules por metro quadrado de area de piso; Mi é a massa total de cada componente i do material combustivel, em quilogramas. Esse valor néo pode ser excedido durante a vida util da edificagao, exceto quando houver alleragao de ocupacao, ocasiao em (que Mi deve ser reavaliado; Hi € 0 potencial calorifico especifico de cada componente i do material combustivel, em megajoules or quilograma, conforme tabela D.1; A, €2.4t6a do piso do compartimento, em metros quadrados, D.1.1O levantamento da carga de incéndio deve ser realizado conforme 0 anexo C. ‘Tabela D.1 — Valores do potencial calorifico especifico Tipo de L H Tipo de material | _-H Tipo de material H material (Muikg) (Mkg) (Muka) ‘Acetona 30 Fibra sintetica 66 | 29 Poliacrlonitico 30 Aerilico 28 Graos 7 Policarbonato 28 ‘Algodao 18 Graxa, a Lubrificante Benzeno 40 la 2 Poliéster a orrache Espuma: 37 | [Lixo de cozinha | 18 Poliestireno 38 Tiras: 32 Madeira 19 Polistieno 44 44 Coluiose 6 Metano 50 Polimetimetacriico | 24 CHexano | 43 Metanol 19 Polioximetileno 16 Couro 9 Monéxidode | 10 Poliuretano /23 | carbono D-Glucose | 145 N-Butano 45 Polipropileno [3 Epoxi 34 N-Octano 44 |_| Palivinitclorido 16 Etano 47 N-Pentano 45 Propano 46 | Etanol 26 Palha 16 Pvc 7 Eteno 50 Papel 7 Resina melaminica_| 18 Etino 48 Petroleo 4 Seda 3 | C®ABNT 2006 - Todos 0s direitos reservados 34 Impresso por: Raquel Chaves (ADM ABNT NBR 14276:2006 Anexo E (informativo) Resumo das etapas para implantagao da brigada de incéndio ‘Tabela E.1 — Resumo das etapas para implantacao da brigada de incéndio [ Oque Como, I ‘Quem 01 | Designar 0 Designando por escrito Responsavel pela responsavel pela 5 ‘ocupacao da brigada deincéndio | Seo 28ponsavel pla ocupaeso da planta | SCUPa nao designar alguém, ele sera da planta automaticamente o responsavel pela brigada de inénco da pinta © | Esiabelecera estabelecendo a populagdofixa por | Responsdvel pola composieao da avimento, compartimento au setor da | trigada do trigada de ncéndio | planta incéndlo da planta estabelecondo 0 grau de isco do cada Setor da planta, usando atabela G1 ou a férmula do arexo 0: verficande no anexo A, om quais divisées cada setor da planta se enquadra, 3 defrindo 0 nimero de brigadistas por 3 pavimento, compa e usando 0 anexo A z 08 | Estabolecero ‘endondo @4.1.2 Responsdvel pola 7 organograma da brigada de z bnigad de Inctndio incéndlo da planta e 0 | Seleceneros | Alendondon@1.3 Responsdvel pea © caneidatos 2 brigada ce 8 bigacsta incéndio da pianta & 05 | Definiro nivel de usando 0 anexo A Responsavel pela g ireiamento da brigada de z brigade incéndio da planta e 06 | Definir o nivel de usando 0 anexo A € a ABNT NBR 14277 | Responsavel pela 2 instalagao para brigada de i teinamento da incéndio da planta z brigade, 3 07 | Treinr a brgada na | atendendo ao conteddo programaiico do | Instrutor am 7 parte tedrica e anexo B e a ABNT NBR 14277 ‘incéndio é Pratica de inctndio : 08 | Treinar a brigada na | atendend ao conteddo programatioo do | Instutor om g parte teeica anex0 8 primros-socorts g pratica de . | primeiros-socorros Exempiar p 32 Impresso pot: Raquel Chaves (ADM,) ©ABNT 2006 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR 14276:2006 Tabela E.1 (conciusao) ‘comunicagdo para os brigadistas ‘Oque ‘Como Quem 09 | Treinar a brigada na parte teérica © ‘atendendo ao contetdo programatice | Instrutor em cada pratica de cada complement do anexo B ‘complemento (se necessario) 10 | Divulgar e identificar a brigada de atendendo a 5.1 Responsavel pela incéndio brigada de incéndio da planta 11 | Disponibilizar EPI e sistema de atendendo a 5.2 6 5.3 Responsavel pela brigada de incéndio da planta funcionamento da brigada de incéndio plano de emergéncia contra incéndio da planta 12 | Emitiro atestado de brigada de cerificando que a brigada esta de Responsavel pela incéndio da planta acordo com esta Norma e com a brigada de incéndio ABNT NBR 15219 da planta 13 | Cumprir as atribuigdes e os atendendo 4 ABNT NBR 14276eao | Brigadistas procedimentos basicos e plano de emergancia contra incéndio complementares de incéndio da planta 14 | Realizar reunibes ordinarias, reunides atendendo ao Plano de Emergéncia | Brigada de extraordinarias e exercicios simulados contra Incéndio da planta e & incéndio ABNT NBR 15219 16 | Garantir a reciciagem do treinamento. atendendo a 4.1.4, Responsavel pela {da brigada de incéndio brigada de incénaio da planta 16 | Monitorar e analisar criticamente 0 ‘atendendo a ABNT NBR 14276 ao | Responsavel pela brigada de incéndio da planta, 0 exclusivo - COMPANHIA SIDERURGICA DO PECEM - 09 509 535/0001-67 ARNT 2008 - Todos os duets reservados Impresso por: Raquel Chaves (ADM) 33

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