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INTRODUO
1
Essas duas tabelas so originadas de trabalhos dos autores citados sobre a repetncia e foram
adaptadas para serem apresentadas na tese de doutorado A cultura da repetncia em escolas
cariocas.
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Esses dados foram retirados de vrios artigos da poca, sobre a Pedagogia da Repetncia,
expresso cunhada por Costa Ribeiro para descrever aquele fenmeno. Cabe informar que hoje os
nmeros so praticamente os mesmos, conforme Oliveira (2005).
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Com ano-base de 2001 a 2005.
4
Fonte: Estatsticas da Unesco publicadas em jornais cariocas. Devo ressaltar que as taxas de
repetncia no so todas calculadas segundo a mesma metodologia, portanto comparaes devem
ser feitas com cuidado.
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O Projeto Bridges teve incio no ano de 1985 na Universidade de Harvard e at meados de 90,
quando se encerrou, realizou pesquisas locais em vrios pases do mundo e iniciou uma reviso
das estatsticas educacionais sobre bases diferentes das tradicionais. (Paiva et al, 1998).
ASPECTOS METODOLGICOS
pelo nome. Os outros so tratados como grupo. O trecho abaixo pode servir
como exemplo:
Era uma sala de aula da 4.a srie; observei que Vitor foi um dos que
responderam a todas as perguntas da professora, alm de Mrcia,
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Para explicar os fatos sociais, Weber props um instrumento de anlise que chamou de tipo
ideal. O tipo ideal s existe como utopia e no nem pretende ser um reflexo ou repetio da
realidade, muito menos um modelo do que deveria ser o real, que nunca corresponde exatamente
ao que se v no conceito tpico ideal, mas pode ser explicado por ele em seus traos considerados
essenciais. (QUINTANEIRO; BARBOSA; OLIVEIRA, 2001, p.134).
A CULTURA DA REPETNCIA
7
Ver S Earp (2006, p.234).
8
ROSENTHAL, R. JACOBSON, L. Pygmalion in the Classroom, Nova York, 1962.
CONSIDERAES FINAIS
falo muito da experincia do dia a dia, das coisas que esto sobre
as mesas deles, das coisas que eles comem. Se algum tiver com
uma coisa na mo, eu quero pegar, vou falar sobre aquilo que est
na mo dele. Eu quero dar a minha aula em funo do que est
ali. (S EARP, 2006, p.183).
REFERNCIAS