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ATUAO DA E N F E RM E I RA NA U N I DA D E
D E T RAU MATOLOGIA
RBEn/12
I INTRODUAO
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COl\!IAR, M . N . Atuao da enfermeira na unidad e de Traumatologia. Rev. Bras. Enf.,
Rio de Janeiro , 28 : 81 -87, 1975.
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COMAR, M . N . Atuao da enfermeira na unidade de Traumatologia. Rev. Bras . Enf.,
Rio de Janeiro, 28 : 81-87, 1975.
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COMAR, M . N . Atuao da enfermeira na unidade de Traumatologia. Rev. B;ras. Enf.,
Rio de Janeiro, 28 : 81 -87, 1975.
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Rio de Janeiro, 28 : 8 1 - 87 , 1975.
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enso por parte da enfermeira, para que, imobilizao, ele tenha sido motivado a
progressivamente, possa voltar s suas recomear sua vida, s vezes de um pon
atividades anteriores. to mais difcil por causa da interrupo
muito provvel que o medo da dor, e das limitaes , mas o importante
-a insegurana decorrente da re duo que, pela sua atuao, a enfermeira te
da massa e da fora muscular e as limi nha conseguidO atingir um grau efetivo
taes da amplitude articular mante de comunicao com o paciente e fam
nham o paciente num estgio de depen lia e que estes, em conj unto, possam
dncia para determinadas atividades. enfrentar a prxima etapa do restabe
Ele deve ser encaminhando ao mdi lecimento.
co , para receber orientao sobre a pr
xima etapa do tratamento. Uma vez Concluso
completada a consolidao ssea, as
funes do sistema locomotor precisam Nas unidades de Traumatologia, onde a
s er recuperadas, sendo freqentemente enfermeira tem oportunidade de aplicar
necessrio, a atuao do fisioteraputa sistematicamente seus conhecimentos ,
e da teraputa ocupacional. Desta for de Anatomia e Fisiologia do sistema lo
ma, o paciente estar recebendo uma comotor, o trabalho no pode ser roti
assistncia mais eficiente e completa, neiro. necessrio desenvolv-lo atra
por parte do Hospital. vs da individualizao da assistncia
Vimos que, o "caminho" percorrido 3: 0 paciente e assim proceder aplica
pelo indivduo aps um acidente, lon o de medidas preventivas que aj udem
go e geralmente penoso ; fundamental a evitar limitaes fsicas que levam o
portanto, que durante todo o perodO de indivduo incapacidade funcional.
BIBLIOGRAFIA
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