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e 1 e T e e
T =
2
{v } {v } d
e
(4.273)
{v e }=[N e ] {u e } (4.274)
[ N e ]=[ N 1 N 2 N 3 N n] (4.275)
{}
u1
u2
{u e }= u3 (4.276)
un
1 T
T e=
2
{u e } [N e ]T[N e ] {u e } d e
e
(4.277)
A integrao indicada na Eq. 4.277 realizada em todo o volume do elemento. Para o caso
particular de elementos lineares prismticos podemos expressar a energia cintica no elemento como
mostrado na Eq. 4.278.
L
e 1 e T e T e e
T = A {u } [N ] [N ] {u } dx (4.278)
20
Movendo as velocidades para fora da integral encontramos:
L
1 T 1 T
T = {u e } A[N e ]T[N e ]dx {u e }= {u e } [me ] {ue }
e
(4.279)
2 0 2
Se as mesmas funes de forma usadas para a obteno da matriz de rigidez forem usadas na
Eq. 4.279, a matriz de massa obtida denominada matriz de massa consistente. Para elementos lineares
prismticos, a matriz de massa consistente pode ser calculada por:
L
[m ]= A[ N e ]T[ N e ]dx
e
(4.280)
0
A seguir apresentada a deduo das matrizes de massa de alguns elementos lineares mais
usados na anlise de estruturas civis. Por razes de simplicidade, em todas as dedues apresentadas os
elementos foram considerados prismticos.
y
q(x ,t) u e2y
e
u 1y
e1z 1 2 e2z
x
Le
Figura 4.64 Elemento de viga de Euler Bernoulli.
[ ]
156 22L 54 13L
2
A L 22L 4L 13L 3L 2
[me ]= (4.293)
420 54 13L 156 22L
13L 3L 22L 4L2
2