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Aula de campo Mata Atlntica

Nome: Felipe Santos.


Matria: Geografia.
Professor: Jos Antnio.

Na ltima sexta-feira, dia 24 de fevereiro, subimos o morro da caixa


dgua acompanhados do professor Jos Antnio com o objetivo de
aprofundar nossos conhecimentos a respeito da mata atlntica.

J em cima do morro, na nossa primeira parada, o professor nos


mostrou uma folha larga de uma das rvores da regio, o que a
caracterizava como latifoliada. Tambm nos mostrou uma rvore morta e
nos chamou ateno para outra rvore que crescia em volta da mesma,
com o objetivo de no deixar que o tronco da rvore morta casse e
causasse a morte das plantas menores que esto ali em volta. Nesse
momento da nossa aula de campo, o professor nos explicou que s restava
aproximadamente 5% da mata atlntica que j cobriu o Brasil e que ns
somos privilegiados por morarmos numa cidade onde possvel notar a
presena dessa mata. A mata atlntica foi e ainda devastada pelo avano
da fronteira agropecuria, minerao, especulao imobiliria, etc.

Subimos mais um pouco e o professor nos deu uma explicao mais


detalhada a respeito das caractersticas da mata. Ele nos chamou ateno
para uma planta pr-histrica que segundo os evolucionistas j deveria ter
sido extinta, era uma Samambaia. Nos ensinou tambm a diferena entre
um parasita e um hospede, que seria: um parasita causa mal a rvore ou
planta em que est, suga seus nutrientes; enquanto um hospede s usa a
planta como casa.

Por fim, chegamos ao ponto mais alto da nossa subida, em que o


professor pegou uma folha e nos mostrou a umidade que a mesma
apresentava, sendo mais uma caracterstica da mata atlntica, a folha em
questo era higrfila (se adapta a climas midos) alm de ser pereniflia
(no seca). Aprendemos tambm que a mata atlntica abriga a maior
biodiversidade por metro quadrado, ou seja, maior numero de espcies em
cada metro quadrado.
Imagens

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