Vous êtes sur la page 1sur 19
| 9 -ENCICLOPEDIA PRATICA 9 DA CONSTRUCAO CIVIL ASNAS DE MADEIRA ASNAS DE MANSARDA (ASNAS VULGARES, CI LANTERNIM (ASNAS VULGARES: DRE, DE NIVEL E DE TESOUR EDICAO DO AUTOR F, PEREIRA DA COSTA } DISTRIBUIGAO DA PORTUGALIA EDITORA 2 \aa paps LISBOA PREGO 18500 ENCICLOPEDIA PRATICA DA CONSTRUGAO CIVIL Sxrosta no 1! Caderno toda a teor constrasto de preliminar da as, pela qual os menos versados ‘em carpintaria civil poderio adquirir os necessirios conhocimentos, vamos Iniclar os estudos da construglo los diversas tipos dessas obras, ‘Tratimos da constrngio das Asoas Vulgares, aquele “ prético tipo ideulizado por Palidio, que tio bem se harmoniza com a inclinagio dox nossos telhados @ com filissimas meias-asnas, de que expasemos desenvol~ ‘vidos exomplos. Torminémos aquele Caderno com a doserigio do assontamonto das asnas nos varios casos 6 mas suas diferentes formus. TERXTO £ DESENHOS DE ASNAS DE seo z Pi f= ASNA DE MANSAUDA VULGAR F. PEREIRA DA CosTA MADEIRA Agora, neste 2° Caderno, propomo-nos apresentar todos os sistemas de asnas aplicados na nossa cons tragio. Falamos das belissimas Avnas de Mansarda, de tio pritico tracado e execusio, até as uwiilissimas Sheds, pasando pela pormenorizacio dos lanterains © do outros sistemas usuais. Alguns estudos de desenvolvidos, como os ds ¢ 08 das constragies de tesoura, do nivel e de alpendre, ‘eajos trnpados sio de apreciivel engenho. Estes dois eadernos desta Encielopédi til conjunto da contrugio do Asnas de M: DUI ADS IE Fisras asnas especiais para tolhados dobrados, criados “pelo espitito frances «a época briiha eonstrighes de Luts XIV, devem o 1980 arquitocto francis Franciseo Mans: Os tolhados deste sistoma, ge lo mansardas, constituidos por aguas dobra- enorme vantagem de poderem eomporter dentro da sa propria armagio um pavimento MSE dente’ a/ viser axtarior.o/aua talib alaehce y determinados estilos, & perteito © atraent Em Portagal e no estilo de D. Joao V que a man- sda teve o seu maior desenvolvimento, tendo depois esado com manifesta utilidude A Arte Pombalina. Actualments ainda « maisarda tom um papal impor- , construindo-se nas eidades em grande niimery. ‘A’ nsnas de mansarda comportam, pritieamente, na wrto superior a axa de tipo valgar, enquanto quo jarmento, a sua base do apoio sobre as paredes da trugio, forma am todo diferente. Assim, acima da Linia temos também as Pernas, ax 010 Pendura!, @ absixo da Linha tomos as Pernaa ‘Forga. Goralmento as Pernas de Forga, quo sustentan a propriamente dita, apoiamse no vigamento do wimento onde so erguem, outras vezes encastram vas aredos sla editicaghv. Porm, om boas construcdes, estas w fixam-se numa segunda linka que fica. interea- oatre o vigamento, mas onde 0 solho aio asseata. Nas coniigdes dascritas a asna fica completamente nilente do pavimento. ‘a captagio das aguas ploviais om qualquer das rtentes do telhado, constroem-se alzerozes de chapas zinco ou de qualquer outro material. “Isto, ¢ claro, se 0 projecto da obra P 40 na quebra do telhado co: eiificaedes do eatifo de D. Jado V, nas da arte i @ mas chamadas a porfugees veem-se com ras, cujo espaco a construcio das asnas ejamente. duas vortontes superiores do telhado polem-se los os tipos de telhas, @ nas oe ene jento ou forro de eha- coberiuras jardadas podem também ‘or estrutura simples, de prumos, ponte ‘omno todos 03 restantes telb ato: Pi dos os tolhados, desdo os mais simples © val- nsarda @ do torreio. 1, 0 seu sobriaho- ee naicen em 165 si Rl coma wea primiro arate Fe onteas Tocalidades da renga MANSAKVA ASNAS VULGARES Oo tipo de asna vulgar, que nao obedece a regras es- Pocinis para a sua covstrucio. 2 no ser sos re- quisitos que todos estes trabalhos de carpintaria civil SUaL' g' tals potsle. pare) a ikeioucteaasiors Oo mansarda, FE vel a qualquer largura de vio © a qualquer altura de pé direito, sendo por isso mente constrativel. Dentro de am critério pratico to tipo que tratsmos om primeiro lugar. ia No nosso ema damos ao andar a construir na mansarda, 0 pédireito de 2",95, mas poderiamos também dar maior altura, 50.0 quizéssemos. y Assim, acima do vigamento baixo, medimos os 2",9 de ito e mais a es tare do palhg Sede Seeer ios eck aperenee ximadamente 0,05, 0 quo wo total perfaz os vemos no desenhio, O vho mede b",50 di senbamos a finaa tragando lhe efoito do tragado goral, quo assim linka desenbamos as pernas de forga com a inelinagha que mais vonvier. de acordo eom o projecto A linha da face interior da perua de force probonga-se park Coltak iacsentr 5 oles Gs ae aL respeciivamente ox ponios Ae Hi. pant tiramos 08 eixos waa, cujo tragado agora seu came noe tragados das otra sama. Constros-se 0 pendural ¢ as racoras como 6 eorronte fixando-se-the as ferragens de igual modo. A astia esti armada. Entre a linha @ 0 vigsmento, na parte interior dar pernas de forca, aplica-se um prumo para fixagio dc tal ou qualquer outro tapume a fazer parede. lida a perna em duas partes iguais para a eacora assentamos sobre os pontos Ce D as madres. que esta belecem por consequéncia a altura do frechal, Sobre 0 comprimonto da linker assenta-so 0 algeror para roceber as aguas das verteates superiores do te- thado, @ sobre as pernas de forca aplics-se um revesti- exterior, que pode se? de telhas, chapas de zinco. jas, ete., constraindo-se pars esse fim um tosec apropriado. Pars aparsr as dguas das vertentes inferi res, assenta-so um slgeroz sobre a cornija, mais at menos a altura do pavimento do andar amansardado As guas destes dois algerozes sio conduzidas pari fora por tubos de queda, como sucede com outro: algerozes. A ligagdo das asnas entro si, faz-se por meio de un contraventamento, com travessanhos @ longarinas. © vigamento do tecto, assente entre as lhas dav asns \poia-s6 nas extremidades sobre frechais assente: nos prime @ nas pernas de forca, eompreendendo-se per feitamente que essa estoira. no pode assentar nas linha: das asn: Se do vio medir mais de 9.00, a constra eho acima da linha 6 feitn como na axa vulgar composta com 4 escoras, parao madeiramento comportar 2 madres Pig 0 nlimoro de escoras corresponde, como jd escre- | vemos, a0 niimero de madres que teremos de smpregar, | Sempre consoante a largura do vio. Em cada vertente | de-um tolhado © nimero de madres 6 variavel, depen- dondo sompre da largura do vio. ASNAS DE QUATRO PARTES sistema de asna de mansarde que tratamos 4 do 0 vulgar, obedecendo apenas a um método iissimo pritico, designado por tragado de 4 part _Aparto a maneira do seu tragndo, asta asna 6 01 ‘0 tipo goral das asnas, nada tendo de especial. 10 a questi do pé diveite, do andar a aproveitar onstraio da sna, depende mais ou menos do podemos fazer descer a Lika inferior & altura ra um bom pe direito. tro deste princlpia racional estabelecemos o ps- io do andar, @ damon dose Tinka at6 i lira onal das paredes, uma distancia que nos per- direito devejado, que aprerentamos, a altura de quo sidade entre a Linka ¢ a altura das paredes que forum as caracteristicas desta ana, sou tracado. me tracese ame 9 meio dé 0 ponto C. ASWA DL MANSARDA DEB QUATRO PARTES Desto ponte irage-so um arco de elreulo, eu 6 A.C ou CB. Seguidamente divide-se esta sewi-cir- cunferéneia em 4 partes iguais, sendo as duas partes superiores, de Da £e de Ea P, destinadas as aguas ou verientes superiores do telhado © as duas restanter, as que vio de A a D ede Ba F, as vertentes inferio- res, isto ¢, as dobras do telhado. ‘0s pontos De Fsko ns quebras do telhado ou as dobras e ecincidem com as pontas do varrdo. Sempre, conforme os cilealos dados para as dile- wtelo das Madres, vemos que a eixo das Pernas exactamento vos pontos interceptantes dos raios CD 0 CP. ‘Se a asna for de peyueno vio nio tem necessidade de Madres @ por consezuinte dispensa as Escorat. Mas se, pelo contrario, o seu vio for grande, tere- mos de apliear . ¢ entio, procedemos como nos outros tipas de asnas ‘No nosso problema a dimessio entre paredes ¢ rela iva, mode 7 metros, precisa por isso de 1 Madre. As- im, temos ds aplicar £acoras. Quando 0 espraiamento da posigio das Pernar 6 relativamente grande, fica completamente nula a accio das Zecoras so forem de encontro ao Pendural como no nosso caso, seado coo. veniente, por conseguinte, que fsgam encoatro por sa blagem com a Linka superior ov Nivel, como na asoa de excoras. =8- Puy. 9 ASNA DE MANSARDA PARA TEOTOS cILINDNICOS Toriinado 0 teagndo acima deste Meal, fagamos o ‘ostndo para baixo. Aplicam:se entre os Lindar supertar @ nae dé Forga, como lndieésios no estado da Asa ‘ to da Linke inforior # foito de neorde m0 16 dirvito dosejado, o, & ast ps direito ture das Pernus de’ Marca, canio decerta j& come i8 Sinha entea so conjunto do vigamonte, nfo todavia convenioate quo 0 solhy progue neta. Do E Linka euperior, quo fea inveroalada na 1 do tecto, io raceby fanquiado, buns do forro 14 do ravestitenta do quo #0 compontia o tocto de abter uss teeto eilindricn tte do suldo, igroja on armazin, tipo do annay s eacolher tom do or dos- Dentro dewso sistema 9 ‘constragto Wo axan Peatoloideu altura wiinn da pacodas one ovo asieotar a aso, tragnso do am Indo x outro da eons> Acugio, wna linha horigontal, -2%, du qual ashamos o ‘contre, quo 6 o ponte C Dota panto tirenoe um aren de efrento, enjo die moire do vio da asna, ©, quo vai de al a By 0 tragado, porta, wal continuando. idimox xin somiveireunfortacia_em 3. partos iguais © achamos os pontos D 0 , quo corresponders exnctarioate fs quobras oa dobras do tolhado. As distineias 4-D 9 Jt, 00 vojam o1 dois targos (nferiores ou laterals do arco, farmam as va fariares da cobortura, enquanto que o tecgo a dividido no moto pola perpendicular levantada do C para #, forma ax duas vortoates suporiares, ‘Bar tangfacia em oreo na intersaegia om «linha perpendicular C.¥, tenga uma linha horizontal que Forma o canto inforior da Linha uu Nivet da nia, De scordo com o ontalo da Links, dono links do oixo, quo di nas intersoe 00s oom os raion © C28 ox pontos do onde partem os eixos das (erm Eesiag, por sua vee, 8m am Angelo de aborturs don. tro dos limites usmals, ow volts da 26 ou 27 rau. Gn pevene ety centabelece o equilibria da sriagio. Apolando a Liuha ou Nipet Grmam-so aa Pernae de Forsa sobre os parodes, formendo tangboela com o arco ite cireuto, ne as Eacoras eu) pussan, ama de cada sara of do Nivel © das Pernaa, © AS DE MADEIRA im A meia-madeira ao pas:arem uma sobre a outra dural. ‘dres com a altura corrospondente ao sen vio, as asuas simples, dio a altura ao Pau de Fiteira Wreehal. an de chapa de zineo recebem as Ags plu {00 Om todus as asnas deste sistema, ax vertentes ros podom ser revestidas de qualquer material ‘ das intempéries, ontrando no conjunto arqui« igo da fachada do edificio. ‘iguas superiores da construgfo aceitam qualquer © ‘telhado, pois gozam de uma certa independéen 1 toda a cobertura. Pernax de Forea poilem, geralmonto, possuir ax as de 0",10 00 0,16 > 0°,12 ou O%,14. As outras obedecem aos cilculos, qne demos no lugar apro- +do Caderno n.° 1. ra a formagio do tecto arqueado pregam-se cam- sobre as faces das asnas onde se assentam as ti- 0 fasguiado ou quaisquer placas do revestimento. ligagto das Pernas ao Nivel exige o emprego de yous. As Pernas de Forca emmecham numa laje, sbro a parede faz o elegimento respectivo da cons- , ASNAS DE ESCORAS sTINA-SE este tipo do asna A cobertura de grandes ‘vios 0, embora o estudo aqui apresentado nos e-em cada agua uma sé madre, pode comportar ou mesino trés, conforme a necessidade da cons 3. © reforgo da sua Linka ou Nivel com escor: eja garantia da sua grande resisténcia. sou tragado ¢, como nos outros sistemas, bastante n0s a descreve-lo. ara das parodes que formam o viio rir, waca-se uma linha horizontal A-B, que divi- 0 meio, nos dé o ponto . Deste centro tiramos reo de clreulo, cujos raios na linha A-B, vio 86 0 primeiro tergo da espessura das paredes. Segui- nte dividimos o arco de cireula em b partes iguais, adicamos D, E, Fo Gi. As distincias A-D 0 G-B 1s duas vertontes inferiores do telhado, enquanto arco D-@ dividido ao meio, ponto J, dé as duas fates superiores, © ponto Da G tracamos uma linha horizontal que eixo da Linka superior on Nivel, de onde tiramos, bordo com as ospessuray de madeira a aplicar nas fe nas madres, a linba de eixo das pernas, com gulo de abertura convenient ‘intereepglo dos eixos das pernas, forgosamente a linha C-2, estabelece o lugar do pendurat, & pernas divididas om partes iguais dio lugar as fa, quo soado om asnas de uma &6 madro em cada sate, pondem entalhar no pendural. is pernas de forga assentes na Linka tuferior, su im a Lika superior © toda a construgio da asna Hlamente dita. ‘escora entre a pena de forga 6a Linka ai Geencore e resisténcia meres A Linke Superior, como avontece nas outras asnas deste tipo, fica interen- luda no vigameoto do andar a construir. Todas as pecas de que se compde a asna sio aper- tudas por ferragom com parafuso do pores. Sobro as Pernas de forga sto assentes lougarinas, que, ligando umes is outrs tempo base para o assentamento do toseo, apropriado aos revestimentos das vertentes inferiores do telhado. As longorinas sio apoiadas em ealgos fixados nas per- naa de fora, i A éstrutura deste asnamonto forma um eonjuato s lido na cobertura de um edifieio. Pela escala podem observar-se no desenho todas dimensdes da com asna do escoras, quando dotada de boas ferra- gens © construida com boas e secas madeiras, 6, talver, a melhor para suportar cobertaras pesadas. OUTROS TIPOS DE ASNAS DE MANSARDA ariedade de tipos de telhados de mansarda 6 assaz grande, tendo nés, todavia, aqui apresentado ape- nas quatro dos seus melhores tracados. No nimero dos tipos que nestes eadernos omitimos, contam-se alguns bastante euriosos, mas de pouca apli- cagio, tanto mais que o género de telhados que dessas asnas precisavam estio actualmente fora de uso. A construcao dessas mansardas que hoje em dia s6 tam aplicagio em casos, cujo. nimero é bastante res- trito, 6 geralmente feita, devido & categoria das obras. pelo ‘ tema ordi que nio comporta asnas, como sabe. Longo vai ja o tempo das belas edificagiies no eatita de D. Joao V’, em que os diversos sistemas de asnas de mansarda gozavam de larga aplieacho, De ontre os tragados do asaas que nia estudimos, mas que sio ioteressantes. embora sem aplicagio na péndio 6... porque niio dizé-lo, asa do quo nfo é mais do que uma Asna de Palddia composta, assente sobre Pernas de Forga de grande al- tura, di a ressalvar am grande pé direita, Es asna 6 de grande importincia om ediffcagtes de rondi- mento, pois que aproveita um andar que em telbados vulgares caso a elovagho das pernae de forza niio tem a necessidade de grande inclinagio, podendo mesmo flear quase verticais, Oniro tipo de que nos permitimos falar ¢ aquelo das amas de # partes, cajo estado neste eaderno deseavol- ‘vemos no a cardeter simples (Fig, 2), mas que pode vio for grande, na mo- Noste caso pode ser compelida a conter 4 on m escoras, providas de esticadores de ferro 6 demais fer- Fagons apropriadas © necessirias. © oquilibrie doste tipo de usoa 4 facilmente com- provado, como vimos no estado dessa asna no sou vulgar. O tipo composto desta m: \do, © pode coneeder-nos uma maior altara para pé direito. ASNAS DE MADEIRA ASNAS DE LANTERNIM ‘AS tinas de lanternim que se destinam i cobertura de armazins, om que pela sua extensio « luz eo ar 10 tornam insuficientes, aio construgdes curio Ti variadissimos tipos de asnas de lantor alguns piv xio recomendiveis, no 96 pel constracio como também pela sua demonstra asnaia fabri (sheds) do Yan tornim, caja eonstruclo ¢ aplieagto nllo slo Da pri- ticas. EB além destas muitas outer Apresoniamos, por conseguinte, dois casos quo, eronios, hastam para eomplota ideatilieagio com a cons. trugho dos tips de annus de lantern, constragies motilicas n variedade de asnas de v" studamos deatro do anos que sternia fie Ania Simp ir dostes dois tipos de ‘08 leitores a forma do As socedes das pogas do madeira a apticar na cons- trugho nas esido absolutamente dentro dos cél- culos, para todos os tipos do asnas, cujas tabolas demos Ji, como dissomos, no 1.* Cadarno dosta Bucietopddia. Quanto ao resto, aponas trabalho de samblagons omenoe Da samauicen J “SS Coke ASNAS VULGARES E este 0 tipo mais simples de ssna eom lantern’ deatro das contrusdes de madeira. O problems {que apresentamos 6 bastante pritico, 6, assim, passamos sestudé-lo, O seu vio mode 6 metros apen Arbitrada a largura a dar ao lanternim, que no nosso caso ¢ de 2°,00, ficam-nos, de cada lado, para vartontes do tolhado, outros 2,00. Tragado o eixo da Linha ¢ ostabelecidos ox pontos Ae B, es 108 08 @ixoe das Pernas, quo $6 pFO- longam com 0 Angnlo proviamente mareado. No eixo da Linda marcam-s6 ot pontos C, Do E, 0 slo Tespectivamenta o centro of eixo da constea- Gio, 0 08 eixos dos Prumos que vao formar o Innternim. Como a largnra das pecas de madeira a aplicar nos Promoe mele 0",16, 08 pontos Do £ extho » 2%,16 am do outro, © que gran « langora de 200 ao faster. nim. Dos pontos C, D 6 £ eievam-so perpondiealsres ; 0 C dh C* no espigito do tolbado © D di Fs intersoegio com 0 vixa da Pernt, que parte de Ae termina em G, nua altura estabelocida para a Eiuha do lantern. De E a perpendicular eacontra if nx interseecio como eixo de Perna, que parte de Be perfaz I n0 cixo horizontal com (7. Para site vio, que 6 relatiramente pequeno, at Pernax sito apenas divididas om 2 partes iguais, com- es Heda ‘eens Eseore, A ‘inka D : 19 ste ay : - ¢e0 i ee tes Pig 8—ASNA VULGAR DE LANTERNIM ari a =e a a | ASNAS DE MADEIRA portando cada uma, uma x6 Kveora, quo vai de encon- tro a0 Prumo. Um Nit mntro Fo H a I ‘monte os Prumos, que tom a fangio de Penderai Do Ga Fassenta nos topos dos Prumos, um jue dh origom A eobortura do lanternim, qi como #@ vO pelo dosonho, de que uma pogues im, que parte C, apertamese do eneontro ao Pendural como valgares, ‘As secgdes das matoiras obedecem aos prinetpios icudon ua construcio do todas as asnas, sondo ax da parte principal comuns hs construgtes do vios idéaticos eas ds cobertirs do lauternim correspondem sbmente ao vilo que cobs No nos: proondeutos, 0 vio 6 Je 2500. As éguas do lantoroim podem cair, livremente sobre as vertentes laternis do telhado inferior, ou ser recolhi- das om algorox do qualquer sistema, No nosso caso 0 telbado do lantoraim forma boiral. Maitas vozes telhado do lantornim nio é de telbas nom do chapas de qualquer material opsco, mas de ‘vidro, para que a luz ontre a jorros. ‘Os espacos laterais do lanternim, entro os Pramos, siio providos de iecarsaal envidragados umas vezes, outras sio-no do Tass, no 0 telhado 6 de vidro, sho an faces laterals do lanternim de persianas. .\s vezes os lanternins sio completamente envidragador As vertentas do tolhado principal sto geralmente coberias de telhas ou de chapas, e as dguas correm | sobre boiral ou sio spanhadas om algeroz, como no nosso estudo. ‘Todas as pecas componentes da asna sio ligadas por samblagens, como mostramo: r, @ aper- | tadas por ferragens com parafu problema, como com- | ASNAS DE ESCORAS i; COM LANTERNIM pe ft ais, hangares, parqu contoxtura ¢ eleganto © Sa “uma ceria ligeireca, “De facto o sou tragada, qi ‘muitiesimo pritico. “Depols de dotorminn leara des parode, rhrasta dave auostar, descuhices 0 obvo da Eishe 1s pontos A.A’, um om eada wm os eixos das Pernas. (Ovdngolo de abertara para sinclinegao dat Peraae eralmento #0 usa nas nossas constcugdes, ho tvermos necosrdade do adopt quelquor jum magoifies tipo de asna este qué agora tratamos. Seacbrtionse & cobertara do grandes eepeqas para pecto mostra assamos a explicar, & As linhas do eixo di 6 satural, do veniliniqee) dite Parnas intorceptam-s6, como »» om B. Al corre uma linha comprimento das Pernas, de A 8 partes iguais, em virtud grande largura, eujos pontos A meio do vio, no aperto dax Pernas, em B, 0 Pen- dural, orgao-so para atingit o lanternin, Dos postos Co D salem as Kecoras. De C sai a Breora quo vai apoiar-ne num eachorro epeastrado pa parade, © de D parte a Kecora que vai ligar i Perna, ‘um podco seima de C. As dans Excoras supariores trabalham como uma joura, com duas régaas cada ums; uma Pernas © do Pendra’. Estas réguas das Becoras quando passam sobre 0 Pendural oatalham uma na outta « mefa-madeira, As juatro réguas das duas Escoras superiores sper ie 1s Pernas 9 ao Pendural, com paral pidoe de anilhee, A ligncko, dat Pernar 0 com Pée ( pared injeriores aie , oa vimos, do pertam a Linha, ‘Aa dui poato C, das Peraar para 0 cachorro, que neste sistema de asa ¢ interrompida, com uma régua de cada lado, Estas Escoras unem cada uma as suas duas réguas as Pernaa © as Linkas por parafusos de porea, como 80 fax vas Escoras superiores. As Peruas ontalham pas Linhas © 20 Pendural com as usuais samblagens, porque a espessura da madeira 6 igual om todas oseas pecas. A espessura das rOguss das Escoras 6, geralmente, de 0.05. Assontam-so as Madres nos pontos Ce De 0 Free chal poaco mais ou menos em A, ¢ temos uma asna de escoras pronta a receber o madeiramento. Mas, como neste nosso estudo esta asaa comporta Janternim, vamos estudi-lo. Como jf sabemos o Pendura? da asna prolongs-se ra cima at atingir 0 ospigio do lantersim, @ das yr iether paige comin ee estabelecida para a seatilagio. Esta, geralmente, 6 ob- tida por vios de persianas assentes entre os Prumos, do asna a asna. As Pernar do lantornim entalham nos Prumos © 00 Pendural. As Escoras, so forem necessitias, no nosso estudo indicamo-las, entalham também, por sua vez, como do ordinirio, nas Pernas @ 00 Pendural. ‘A Linka do Ianteraim ¢ constitalda por duas régaas. do 07,05 de expessura, que se fixam aos Premos © 20 Pendural por parafasos d0 pores. A Fileira assenta sobro 0 Pendural, como de ordi nario, ¢ ox Frechais apoiam se sobre o topo dos Prum ‘quo. para isso, forma, orelia. stante acabamento da constrngfio da asaa, pode sor bem observado pelos leltores, no desenho do eon- janto ¢ de pormenores. () Ver Ferragens ne 1 Caderae davta Encielophi, ISNAS DE MADEIRA JUANDO a8 asnas vulgares nio podem satisfazer os de uma construchio, que pela sua indole ima cobertu |, tem de recorrer. iferentos Assim, dentro de especificagho de problemas, agrupimos no mesmo conjunto, com a desi- iagho do Arnas Eepeciais, todos os sistemas de asnas r k 16 no sendo vulzares, também nko pertengam fa expecifieadas priticamente pelos const | Bstho neste caso 0 do Tesoura, 3 Amas de Alpentre, de Nivel Cadi destas constragdes obedece a uma neces- ‘sidade ‘@ nlgomas vezen surgida tardiamenta, fe a odifiear. Por conseguinte tem o cons- 8 estudos, para o bam pec desenvolvimento necessirio. ASNAS DE ALPENDRE | A\S asnas designadas por asuas de slpendre sio geral- a io grandes o perfeitas construcbes, destinadas, “na maioria das vezes, a suportar madeiramentos de “apreciaveis dimenstes. Sorvom vantajosamonto para « eoborte barraedes, armazéns, hangares, - | 0 exemplo que apresentamos cobre um expaco de '8*,30 de largura, em medida interior, porque exterior- “mente o son poder de cobertura ultrapasss 9°,00. Des | tina's a asna do nosso estudo a suportar o madeira nto ¢ telhado de um recinto aberto. Ei a asaa apoiada | om prames, quo fazem parte da sua estratura © do toda 8 construgio. EsCAUs memati. ASNAS ESPE GLA LS © equilsbrio vertical © natural dos prumos 6 man- tido por um esticador de ferro, com ura unilio central igada a0 pendural da asna. As pernas ligam:se em kam- Magem com os topos dos pramos, e dirigomese para 0 fo, numa inclisacke de acordo com > de uso corrente vértice da constracho, numa ini ® abertora de um fingulo de 26°, 24 cuje extrem: pa rafusa pelas duas faces um pendural de ferro, que liga & unifio central do esticador quo aperta um pramo con- tra 0 outro. A meio do comprimento das pernas fixa-se um nivel constituide por daas pocas, fleando ema de cada lado ; um parafuso de porca sperta estas duas pegas do nivel de encontro is pernss. Divididas as pernas em 3 partes iguais, entre os xos das ligagdes das samblagens, obtemos os lugares para 4 madres. Estas fix neostadas 2 calgos, cujo sistema jd indichmos noutros estados. . Por este proceso de constrair aspas dispensamos a fileira @ o8 frechais. = Para boa fixagio da extremidade das varas, assenta- mos uma aba, que prega em todos os topos do varedo @ no terminal das das asnas, ‘As ferragens completam a ligagio total da ° as madres, com 0 concurso de duas longarinas, ‘mado eada lado da edifleacio, de pramo a promo, perfazem a completa estabilidede de toda a obra, Esta asna 6 de construgio muito prities & de eusto poues elevsdo. Como demonstramos pelo desenbo, esta asma 6 su- jeita ao tipo geral do tracado de todas es demais asnas, dispensando s Linke, se bem que o esticador fax com procisho as suas vezes. A disposigio da primeira madre a assentar sobre a perna da asna, faz coincidir a liaha de sixo da sna es- Miveie () Fig. 7— ASNA DE ALPENDRE ee ASNAS DE MADEIRA Pig. 8 — ASNA DE NIVEL pssura, com a interseccho das linhas de eixo da perna ‘a do prumo, permitindo assim estabelocer boa e ‘para o assentamento do madeiramento da ifeagko. A iiltima madro fea simplesmonte encostads a0 poa- rral, eujo lugar tho pormite forte apaio, enquanto que lug. rostantes madres 6 a di rin diskemos, do comprimento da perna entre a priv ira @ a Gltiua madre em partes iguais. ASNAS DE NIVEL Ista tipo de asaa, que serve para vios de grandes Clargaras, tem também a vantagom ento & parte central do sétfo da edificaco onde é ilicada. A sua construgio é assaz curiosa 6 ao mesmo tempo ito pri BeiGusste msior tor 0 v8o gee direito se obtém no centro do edificio pai s que muito hem A aplicagia desta pode adaptar a qualquer fim. na num edificio pravido de »» permite-the uma boa armagto para a sua cober- "1 © a atilizagio de qualquer sistema de telhado. Se, m, eatabelecormos na cobertura algames trapsiras, joderomos transformar o sétio numa éptima casa de ahitaglo. Tudo dependera, para esse fim, do alarga- mnto que dermos i edificacao, la que para jor este sistoma doa mente prépriv onde deverd assentar o soalha, ficande a linha da asna intercalada nesse vigamento © abaiso do seu nivelamento de superficie. Com a consiructo da enteira para o tects de sétto, , como deve comprecader-se, 0 mesmo sfeito. (O' nice! da anna flearé tambo interealado entre 0 vigameuto ou serrafado da esteira @ acima da sua face inferior. Isto 6, © ire? da asna nio tocard o tecto do sé tio, Todas as pecas da asna fieam completamente livres, forco, das ligagdes com a estrotura do Estabelecidas as caracteristicas desta asaa ¢ com: preondidas as suas finalidades, vamos estadar o seu tragado. ‘Dada a largura do vio que a asna deve cobrir, mar- cam-se na linha de eixo da Liubs, que acabamos de desenhar, os pontos Ao B, © depois dividimos © comprimento assim obtido em 3 partes iguais (!), CoD. Dos poatos 4 @ B tiramos as linhas de eixo das Per~ nas, com o dngalo de sbertura conveniente, até inter- coptarem as perpendiculares que priviamente levanta- mos dos pontos C'¢ D, ¢ que vio dar os poatos Ee P, Estes pontos #40 ligados entre si pela linha de eixo do nivel. ‘Ax linhas EC e F-D sio ox eixox dos Pendurais, Os comprimentos das linhas de eixo das pornas A-E © B-F sio divididos cada um em 2 partes iguais, em cujo ponte intermédio marcamos ¢ i. Destes pontos tiramos linhas obliquas, q tereeptar os eixos dos pendurais quase as = dado inforior, para darom lagsr as Eseoras. (1) No nosso estudo, devido a medida total dar igulamcs per spronayan, ab pare dade 5 dev ade ASNAS DE MADEIRA Coneluido © tragado da construct aplicamos as die forontes poses do madeira. 9 pets, Som 88 C08. vogundo on eae pendurais, aplicamos sobre a tinka ‘uma pega de reforgo, pars os aperiar de encontro be _respectivas eeearaa, Sobre os pontas B-/P-0 G-[T assentam-se as Madres e obre os pontos Ao B assentamos os Frechais, cXja. ‘altura 6 a resultant da altura daquoles. Sobre os frechaie © as madres corrom as Verar, exjo igamonts de wih 6 outro lado +6 intereeptats, for 0 espigio do telbado. __ As pontas elevadas do Taree apotam sobre a FY he por us vez detennia sobre promos enguidos. ) 08 Nireis da aso. ‘ragado da constragio desta aana fica eselarecido na desericho feita 0, conelaimas : ferragens adequa- ‘¢ tirantes © exticadores comprimindo as escoras, dio completa firmeza a0 conjunio da espago contral das asnas Gomprosnio entre om ;, em todo 0 comprimento do madeiramento, Faoscalhade, formando xm apreciivel pavimeni ASNAS DE TESOURA por qualquer motivo ow necestidade ds obra, foneenha'aonstragto das amas provides d¢ eos tipos desprovidos dessa pera, don ition a dees dp Teroure (), rs do ak Ue evacks veleiramente Pig. 9 ASNA DE TESOURA cen x = coo a) © seu tracado ¢ de breve descrigio. ito ‘Tracase primoiramente linha em todo @ com- primento do vo « cobrir, indicando a altura onde naseo 2 asoa— A-B, do enjos pontos ve tiram ax Tilak teixo das \do:se a estas @ Sngulo de que als convier. A interseecko devtas linhas estabe- eee 2 linha de erxo da sana, CD. Ss Seo vio for inferior » 107.00, 2 linha das peraas ‘Bono problema, o que nos di o ponte Ee errenes 8 rete es maiores dimensdes: fem 8 on, mesmo, 4 partes iguais, como em eequems mostrames. : Coneluido o tracado da estrutura da ssna, fazamos 0 desenhio das pecas do madeira de que se compte. chs porns 60 4 tabeld que demoe a rerpeito dos eleules da reristin cia, © as cecoras deverao tor 0,05 de yras

Vous aimerez peut-être aussi