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DIAGNSTICO E PROGNSTICO
O CASO
O conflito entre os dois colegas se tornou manifesto, pois j era percebido por
terceiros e interferia na dinmica da organizao. Os outros colegas da equipe
comentavam discretamente, alm do prprio Gerente (superior imediato) que
tambm estava ciente do desconforto, mas preferiu agir da mesma forma que
os colegas, ou seja, apenas observava. Todos acreditavam que se tratava de
uma m fase de Heitor e que tudo se resolveria com o tempo.
Entretanto, o problema foi ganhando propores cada vez maiores, sendo
tomado totalmente pela emoo. Uma conversa franca entre os dois poderia ter
resolvido o conflito intragrupal, mas nenhum dos dois cedia, acreditando a todo
custo, nos seus valores, crenas e sentimentos individuais. Esse desequilbrio
emocional das partes culminou numa discusso que beirou a agresso fsica.
William, imediatamente aps a discusso, se dirigiu gerncia para solicitar
seu desligamento da empresa, tentando dessa forma, preservar sua relao
com Heitor e nodestruir a amizade. A Gerncia no acatou o pedido de
demisso, decidindo realoc-lo em outro setor onde tivesse contato zero com
Heitor.
A partir de ento, Heitor (indivduo assertivo), tendo tendncia ao ataque e
manipulador, passou a influenciar seus outros colegas a hostilizarem e se
afastarem de William, que virou motivo de chacota. O ambiente deixou de ser
saudvel para William (indivduo passivo/agressivo) que tem uma postura
fechada e um temperamento lacnico. O conflito tornou-se destrutivo, e sua
permanncia na Asterisco Engenharia passou a ser insustentvel, restando-o
fazer o pedido de demisso para que sua tranquilidade fosse restabelecida.
1 Nome fictcio
2 Nomes fictcios
CONSIDERAES FINAIS