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ESTRATÉGICO
2025
Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas e Humanas e Sociais – DEHS Guilherme Sales Soares de Azevedo Melo
Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação – DGTI Luiz Alberto de Freitas Brandão Horta Barbosa
MENSAGEM DO PRESIDENTE 5
O CNPq 7
SÍNTESE HISTÓRICA 11
METODOLOGIA FIGE 15
PLANO ESTRATÉGICO 17
PLANOS TÁTICOS 21
PROJETOS ESTRUTURANTES 31
PRÓXIMOS PASSOS 43
MENSAGEM DO PRESIDENTE
P
assados cerca de 16 anos da última O documento a seguir apresentado retrata o resul-
experiência de planejamento insti- tado de um trabalho coletivo, que se propõe a de-
tucional, o CNPq retoma ações efe- linear a conjuntura a partir de uma visão de futuro,
tivas voltadas para o longo prazo, destacando rumos e oportunidades para a ação
em processo participativo, interno institucional e provocando as mudanças desejadas
e externo, com esforço prospec- no curto, no médio e no longo prazos, a fim de que
tivo, envolvendo a elaboração, a os frutos da Ciência, Tecnologia e Inovação conti-
execução e o monitoramento de nuem a ser gerados.
um plano estratégico. Com isso, busca se aperfei-
çoar como instituição orientada para a estratégia, O Plano Estratégico e seu desdobramento em Pla-
segundo as melhores práticas de gestão experi- nos Táticos caracterizam etapa de fundamental im-
mentadas por instituições públicas e privadas. portância nos caminhos que levam à excelência no
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
Glaucius Oliva
Presidente do CNPq
DEZEMBRO/2014 CNPq 5
6 CNPq DEZEMBRO/2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
O CNPq
O
Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (CNPq), agência
do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ino-
vação (MCTI), tem como principais atribuições
fomentar a pesquisa científica e tecnológica e in-
centivar a formação de pesquisadores brasileiros.
DEZEMBRO/2014 CNPq 7
8 CNPq DEZEMBRO/2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
Missão
Fomentar a Ciência, Tecnologia e Inovação e atuar na for-
mulação de suas políticas, contribuindo para o avanço das
fronteiras do conhecimento, o desenvolvimento sustentá-
vel e a soberania nacional.
Visão
Valores
Inovação
Pensamento Prospectivo
Ética e Transparência
DEZEMBRO/2014 CNPq 9
ORGANOGRAMA DO CNPq
Conselho Delibera.vo
PRESIDÊNCIA
• CGEFO
–
Coordenação-‐Geral
de • CGECT
–
Coordenação-‐Geral
do • CGCTM
–
Coordenação-‐Geral
do • CGCIN
–
Coordenação-‐Gera
Execução
do
Fomento Programa
de
Pesquisa
em
Engenharia, Programa
de
Pesquisa
em
Ciências l
de Cooperação
Internacional
• CGETI
–
Coordenação-‐Geral
de Capacitação
Tecnológica
e
Inovação da
Terra
e
do
Meio-‐Ambiente • CGNAC
–
Coordenação-‐Geral
Tecnologia
da
Informação • CGCHS
–
Coordenação-‐Geral
do • CGSAU
–
Coordenação-‐Geral
do de
Cooperação
Nacional
• CGADM
–
Coordenação-‐Geral
de Programa
de
Pesquisa
em
Ciências Programa
de
Pesquisa
em
Saúde • CGCFS
–
Coordenação-‐Geral
do
Administração
e
Finanças Humanas
e
Sociais
Aplicadas • CGAPB
–
Coordenação-‐Geral
do Programa
Ciência
Sem
• CGERH
–
Coordenação-‐Geral
de • CGCEX
–
Coordenação-‐Geral
do Programa
de
Pesquisa
em Fronteiras
Recursos
Humanos Programa
de
Pesquisa
em
Ciências Agropacuária
e
Biotecnologia
Exatas
10 CNPq DEZEMBRO/2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
SÍNTESE HISTÓRICA
O
processo de institucionalização da pesquisa gresso Nacional, em 1936, tinha por objetivo esta-
no Brasil se apresenta imbricado à história do belecer um “conselho de pesquisas experimentais”.
CNPq, cuja trajetória, ao longo de 64 anos,
vem contribuindo para a construção de um país A ideia, contudo, não prosperou até o final da Se-
inovador e socialmente justo. gunda Guerra Mundial, quando os avanços bélicos
nas áreas tecnológicas – com destaque para a nu-
A criação de um órgão governamental voltado es- clear – tornaram patente a necessidade de acom-
pecificamente para o desenvolvimento científico já panhar a evolução da ciência em setores estratégi-
era discutida, nas primeiras décadas do século XX, cos, sob pena de fragilizar a Segurança Nacional.
por integrantes da Academia Brasileira de Ciências
(ABC), responsáveis pela formalização de proposta, Em maio de 1946, o representante brasileiro na Co-
em 1931, ao governo federal. Como consequência, missão de Energia Atômica do Conselho de Segu-
mensagem do Executivo encaminhada ao Con- rança das Nações Unidas, Almirante Álvaro Alberto
DEZEMBRO/2014 CNPq 11
da Motta e Silva, propôs ao governo a criação de mente, diversas atividades tivessem sido orientadas
um órgão de fomento à ciência e à tecnologia. O para o fomento de projetos de reconhecidos pes-
projeto foi alvo de intensos debates no Executivo e quisadores.
cumpriu longo trâmite pelo Legislativo até que, em
15 de janeiro de 1951, foi sancionada, pelo Presiden- Em 1964, o CNPq incorpora o papel de protago-
te Dutra, a Lei nº 1.310, criando o Conselho Nacio- nista, ao lado de outras instituições, na formulação
nal de Pesquisa (CNPq). da política científica e tecnológica nacional. Nos
anos seguintes, a institucionalização do ensino de
A “Lei Áurea da pesquisa no Brasil” – nas palavras mestrado e doutorado e a inclusão de uma política
de Álvaro Alberto – estabelecia como finalidade científica e tecnológica no Programa Estratégico de
promover e estimular o desenvolvimento da in- Desenvolvimento (PED) redundaram no fortaleci-
vestigação científica e tecnológica, mediante a mento dos mecanismos financeiros de amparo ao
concessão de recursos para pesquisa, formação desenvolvimento da ciência e da tecnologia e na
de pesquisadores e técnicos, cooperação com as criação do Fundo Nacional de Desenvolvimento
universidades brasileiras e intercâmbio com institui- Científico e Tecnológico (FNDCT).
ções estrangeiras.
Na década de 1970, o I Plano Nacional de Desen-
A prioridade para a área nuclear foi enfática até a volvimento (I PND), por intermédio do I Plano Bási-
criação, em 1956, da Comissão Nacional de Energia co de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (I
Nuclear (CNEN), a qual passou a gerir a atividade PBDCT), institui o Sistema Nacional de Desenvolvi-
nuclear no Brasil. A formação de recursos humanos mento Científico e Tecnológico (SNDCT) – integra-
qualificados para pesquisa caracterizou a estratégia do por todas as instituições de pesquisas científicas
inicial de ação do CNPq, embora, complementar-
12 CNPq DEZEMBRO/2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
DEZEMBRO/2014 CNPq 13
Além do financiamento direto a pesquisadores e A inauguração de sua nova sede, em 27 de dezem-
instituições, o CNPq foi responsável ou apoiou dire- bro de 2010, propiciou ao CNPq dispor de melhores
tamente a criação e manutenção de vários institu- condições físicas, materiais e computacionais para
tos de pesquisa tais como: o cumprimento de suas tarefas técnicas e adminis-
Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA); trativas. Depois de mais de 30 anos trabalhando em
Instituto de Pesquisas da Amazônia (INPA); prédios dispersos, os colaboradores foram reunidos
em modernas instalações, dotadas de completa
Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG);
infraestrutura, inclusive para as reuniões de seus
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e órgãos colegiados e para o acolhimento de convi-
Tecnologia (IBICT); dados em eventos, seminários, palestras e oficinas.
Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR);
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE); Em uma era caracterizada por constantes mudan-
Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF); ças no cenário mundial, onde a ciência e a tec-
nologia assumem papel estratégico na busca do
Observatório Nacional (ON);
almejado desenvolvimento socioeconômico, a so-
Centro de Tecnologia Mineral (Cetem);
ciedade brasileira dispõe do CNPq como entidade
L aboratório Nacional de Computação Científica singular para a formação de recursos humanos e
(LNCC); para o financiamento de projetos de pesquisa, am-
Museu de Astronomia e Ciência Afins (MAST); pliando a produção de conhecimento e gerando
Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS); oportunidades de crescimento para o País.
Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA);
Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mami-
rauá (IDSM).
14 CNPq DEZEMBRO/2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
METODOLOGIA FIGE
O
planejamento estratégico do CNPq foi desen- execução dos planos é submetida a constantes ati-
volvido tendo como base a metodologia FIGE vidades de Monitoramento e Avaliação, as quais re-
– Ferramentas Integradas de Gestão Estraté- sultam em ações corretivas sobre as citadas etapas
gica – a qual tem como princípio básico a possibi- do planejamento. Por vezes, contudo, será preciso
lidade de adaptar e integrar diversas ferramentas de iniciar um novo ciclo, com base em profunda revi-
gestão disponíveis na literatura e praticadas por des- são da Intenção Estratégica.
tacadas instituições, públicas e privadas.
Segundo a FIGE, o PDCA deve ser apoiado em téc-
O cerne da metodologia está baseado na ferramen- nicas e ferramentas proporcionadas por disciplinas
ta iterativa PDCA, utilizada no controle e melhoria que, na atualidade, subsidiam as melhores práticas
contínua de processos e produtos. Vem do inglês de planejamento e gestão:
Plan – Do – Check – Act, ou seja, Planejar – Executar Inteligência Estratégica
– Verificar – Agir. Prospectiva Estratégica
Balanced Scorecard
O planejamento está consubstanciado nas etapas
Intenção Estratégica, Avaliação Diagnóstica, Plano Comunicação Social
Estratégico, Planos Táticos e Planos Operacionais. A Dinâmicas Governantes
DEZEMBRO/2014 CNPq 15
Prospectiva
Estratégica
Plano
Estratégico
Avaliação
liaçção P
Planos
Inteligência Diagnóstica
ó ti Táticos Balanced
Estratégica Scorecard
Intenção
enção Planos
Plano
Estratégica Operacionais
o
Ações c rretivas
Monitoramento
e Avaliação
Execução
Tecnologias de Informação
e Comunicação
Comunicação Dinâmicas
Social Governantes
16 CNPq DEZEMBRO/2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
PLANO ESTRATÉGICO
A
finalidade do Plano Estratégico é orientar a or- Outro aspecto importante foi a antecipação e
ganização para atingir os melhores objetivos apropriação do futuro. Planejamentos estratégicos
institucionais com o capital humano e os re- realizados exclusivamente com base em dados his-
cursos disponíveis, em face das ameaças e oportu- tóricos e análises da conjuntura atual estão conde-
nidades delineadas pela conjuntura. nados ao fracasso. Por isso foi incluída consistente
visão prospectiva, ou seja, de longo prazo, propi-
Para o CNPq, o contexto cambiante que envol- ciando alternativas inéditas ao processo decisório.
ve o panorama mundial indica que as mudanças
vão acontecer de modo cada vez mais intenso e Amparado pela Metodologia FIGE, o planejamento foi
frequente, impondo ao sucesso do planejamento também compreensivo, isto é, envolveu em inúme-
estratégico duas características fundamentais: di- ras oficinas representantes de todas as diretorias e de
namismo e flexibilidade. Vale dizer que a instituição assessorias selecionadas, criando sinergias que abrem
está sendo induzida a adaptar-se com rapidez e novas perspectivas de exploração das potencialida-
competência a um ambiente mutável. des, na medida em que as pessoas passem a interna-
lizar e assumir, como seus, os desafios organizacionais.
DEZEMBRO/2014 CNPq 17
MAPA ESTRATÉGICO
MISSÃO: Fomentar a Ciência, Tecnologia e Inovação e atuar na VISÃO: Ser uma instituição de reconhecida excelência na
formulação de suas políticas, contribuindo para o avanço das promoção da Ciência, da Tecnologia e da Inovação como elementos
fronteiras do conhecimento, o desenvolvimento sustentável e a centrais do pleno desenvolvimento da nação brasileira.
soberania nacional.
R
E Cidadãos qualificados Brasil em destaque entre Mobilidade internacional
S em CT&I os países inovadores de estudantes e pesquisadores
U
L
T Geração de conhecimentos, novas Transversalidade na promoção da CT&I impulsionando o desenvolvimento
A
D
tecnologias, produtos e pesquisa e na formação social, a preservação do meio ambiente e
O processos inovadores e capacitação de pessoas a sustentabilidade
S
18 CNPq DEZEMBRO/2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
ferir, em nenhum momento, os valores que devem ser ção”, “Integração e Interação com Parceiros”, “Com-
praticados por todas as pessoas que integram o CNPq. promisso Social”, “Transversalidade” e respectivos
objetivos que, alcançados, irão possibilitar o suces-
Diretamente apoiada nos valores, a perspectiva “re- so da instituição e as entregas para a Nação brasilei-
cursos” envolve a Gestão de Pessoas, as Tecnologias ra, destacadas na perspectiva “resultados”.
da Informação, o Sistema de Planejamento, a Comu-
nicação Social e a Área Orçamentária, todos funda- A constante avaliação dos resultados permitirá
mentais como suporte às atividades fim do CNPq. oportunas correções e adequações, sempre com a
finalidade de assegurar que o CNPq, até o horizonte
A seguir, a perspectiva “processos” compreende os temporal de 2025, alcance sua visão e cumpra, com
temas estratégicos “Modelo de Gestão”, “Monito- excelência, sua missão.
ramento e Avaliação”, “Inovação”, “Internacionaliza-
DEZEMBRO/2014 CNPq 19
20 CNPq DEZEMBRO/2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
PLANOS TÁTICOS
“A estratégia sem tática é o caminho mais lento
para a vitória. Tática sem estratégia é o ruído antes
da derrota.”
Sun Tzu.
O
s Planos Táticos das Diretorias e áreas selecionadas do CNPq foram
obtidos a partir de aplicação metodológica de desdobramento da es-
tratégia corporativa. Foram utilizadas técnicas de trabalho em grupo
– oficinas de construção coletiva – que permitiram aos participantes, servi-
dores do CNPq, se apropriarem dos conceitos, práticas e métodos utilizados
no âmbito da FIGE – Ferramentas Integradas de Gestão Estratégica.
Como resultado das oficinas de práticas foram formulados nove (9) Planos
Táticos, compreendendo as quatro (4) Diretorias e mais cinco áreas ligadas à
Presidência: duas (2) Assessorias, duas (2) Coordenações e a Ouvidoria, con-
forme Mapas de Contribuição apresentados nas páginas 22 a 49.
DEZEMBRO/2014 CNPq 21
organizados os principais elementos norteadores da Importante destacar que os Planos Táticos estão
atuação das Diretorias e de outras áreas do CNPq. posicionados num nível de detalhamento que, si-
multaneamente ao desdobramento para o nível
A execução dos Planos Táticos permitirá importan- operacional, permitem aos gestores monitorar
tes ganhos de produtividade, não somente pela e avaliar os projetos em andamento bem como,
concretização das metas definidas, mas também se necessário, iniciar a implementação de novos
pela construção e consolidação do pensamento projetos, especialmente aqueles que tenham sido
sistêmico, fundamental para a cooperação entre as apontados como estruturantes para o alcance dos
diversas unidades da estrutura organizacional. alvos da instituição.
Observação: os números posicionados acima e abaixo dos quadros indicam os objetivos estratégicos
(Pág. 18) para os quais os objetivos de cada diretoria ou assessoria contribuem.
1 3 4 14 2 5 16 3 3 4 11
resultados de pesquisas
transversalidade. Avaliação de Projetos
financiadas pelo CNPq. articulação com as
demais diretorias. de Pesquisa, Chamadas
e Encomendas.
22
5 6 8 6 7
Fomentar projetos inovadores em Participar da criação e 6 7 16
PD&I de alto risco, promovendo a operacionalização do Prêmio
Ampliar o fomento de
aproximação entre organizações Inovação para bolsistas apoiados
propostas em rede.
públicas, iniciativa privada e pelo CNPq.
terceiro setor.
14 8 11 12 16 17
3 Participar Negociar, implementar e monitorar
institucionalmente de Instrumentos
Acordos dede Cooperação,
Cooperação,
Buscar constante aperfeiçoamento e Chamadas, Encomendas e Auxílios
otimização dos processos de trabalho. eventos em CT&I.
Individuais.
17 21 22
17 22
PERSPCTIVA DOS RECURSOS
è Avanço
das
fronteiras
do
conhecimento
è Pensamento
Prospec>vo
è Apropriação
Social
do
conhecimento
VALORES
è
Inovação
è Pensamento
Prospec>vo
è Apropriação
Social
do
conhecimento
VALORES
è Avanço
d
è
Inovação
è Valorização
das
as
p
fronteiras
do
conhecimento
è Valorização
dessoas
as
pessoas
è É>ca
e
Transparência
è É>ca
e
Transparência
è è Qualidade
na
naa
Qualidade
valiação
de
dme
érito
avaliação
mérito
22 CNPq DEZEMBRO/2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
DEZEMBRO/2014 CNPq 23
Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação - DGTI
3 19 1 17 18 19 1 17 18 19
è Avanço
das
fronteiras
do
conhecimento
è Pensamento
Prospec>vo
è Apropriação
Social
do
conhecimento
VALORES
è
Inovação
è Valorização
das
pessoas
è É>ca
e
Transparência
è Qualidade
na
avaliação
de
mérito
24 CNPq DEZEMBRO/2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
1 13 3
3
Promover o fortalecimento da
estrutura e ampliar os resultados
da APA. 22
RECURSOS
17
Criar e implementar sistemáticas de
acompanhamento de demandas, proposições e
emendas parlamentares.
è Avanço
das
fronteiras
do
conhecimento
è Pensamento
Prospec>vo
è Apropriação
Social
do
conhecimento
VALORES
è
Inovação
è Valorização
das
pessoas
è É>ca
e
Transparência
è Qualidade
na
avaliação
de
mérito
DEZEMBRO/2014 CNPq 25
Assessoria de Planejamento - APL
2 6 16
PROCESOS INTERNOS
1 3 4
Desenvolver e coordenar a
Apoiar a concepção e implementação de modelo de
Promover o
implementação de 3 planejamento e gestão
fortalecimento da
projetos relativos a estrutura e ampliar os estratégica.
gestão de desempenho e resultados da APL.
de competências. 17 20
Adotar mecanismos e
procedimentos de apoio às
RECURSOS
20 22
áreas do CNPq, com vistas ao
Coordenar a elaboração e a implementação do PPA, alcance das metas
com monitoramento de metas e otimização de institucionais.
recursos.
è Avanço
das
fronteiras
do
conhecimento
è Pensamento
Prospec>vo
è Apropriação
Social
do
conhecimento
VALORES
è
Inovação
è Valorização
das
pessoas
è É>ca
e
Transparência
è Qualidade
na
avaliação
de
mérito
26 CNPq DEZEMBRO/2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
14
PROCESOS INTERNOS
1 3 11 20
Subsidiar o CNPq na promoção do
Formular e implementar o Plano de debate público oferecendo meios e
Comunicação Social do CNPq. instrumentos de comunicação
institucional.
14 3
è Avanço
das
fronteiras
do
conhecimento
è Pensamento
Prospec>vo
è Apropriação
Social
do
conhecimento
VALORES
è
Inovação
è Valorização
das
pessoas
è É>ca
e
Transparência
è Qualidade
na
avaliação
de
mérito
DEZEMBRO/2014 CNPq 27
Coordenação de Estatística e Indicadores - COEST
3 1 16
Subsidiar tecnicamente o aprimoramento Realizar, periodicamente, censos relativos
de Plataformas ou Diretórios
PROCESOS INTERNOS
1 15 16
1 15 16
Realizar,
3
Alimentar e gerir as periodicamente,
Plataformas e os Diretórios Prover a instituição de
informações, indicadores e
censos relativos
Promover o
institucionais pertinentes às fortalecimento
atividades finalísticas do mecanismos de apoio à aos Gruposda de
estrutura e ampliar os
CNPq. tomada de decisão. Pesquisa no Brasil.
resultados da COEST.
RECURSOS
20
17
20
è Avanço
das
fronteiras
do
conhecimento
è Pensamento
Prospec>vo
è Apropriação
Social
do
conhecimento
VALORES
è
Inovação
è Valorização
das
pessoas
è É>ca
e
Transparência
è Qualidade
na
avaliação
de
mérito
28 CNPq DEZEMBRO/2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
OUVIDORIA
3 11
PROCESOS INTERNOS
1
14 3
17
20 21
è Avanço
das
fronteiras
do
conhecimento
è Pensamento
Prospec>vo
è Apropriação
Social
do
conhecimento
VALORES
è
Inovação
è Valorização
das
pessoas
è É>ca
e
Transparência
è Qualidade
na
avaliação
de
mérito
DEZEMBRO/2014 CNPq 29
30 CNPq DEZEMBRO/2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
PROJETOS
ESTRUTURANTES
O
s planos táticos permitiram identificar os projetos estruturantes para
o CNPq como um todo, em um movimento de realimentação ou fee-
dback. Isso somente foi possível após verificar as características e pe-
culiaridades de cada diretoria, de modo a visualizar as potencialidades do
conjunto.
Diretorias
DABS - Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde
DEHS - Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais
DCOI – Diretoria de Cooperação Institucional
DGTI – Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação
DEZEMBRO/2014 CNPq 31
Outras Áreas decorrentes foram implementados para resolver
Assessoria de Planejamento questões pontuais e emergenciais, sem a necessá-
ria visão sistêmica.
Assessoria Parlamentar
Coordenação de Comunicação Social Em consequência, constata-se a necessidade de
buscar um novo modelo de estrutura organizacio-
Coordenação de Estatística e Indicadores
nal, adequada aos desafios atuais e futuros, indica-
Ouvidoria dos pela análise da conjuntura.
São três os Projetos Básicos Estruturantes Esse tipo de mudança, contudo, abala o sistema
e serem desenvolvidos no âmbito do CNPq: em vigor e acarreta uma série de inseguranças ad-
Arquitetura Organizacional; ministrativas, com reflexos no clima organizacional.
Por isso, não deve ser frequente e enseja minucioso
Gestão Integrada; e
estudo prévio, embasado em projetos preliminares
Transversalidade. que, se bem sucedidos, por si só irão proporcionar
significativos saltos de qualidade no cotidiano insti-
tucional.
32 CNPq DEZEMBRO/2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
R ealizar mapeamento e melhoria dos processos de trabalho (revisão dos fluxos), com a elaboração dos normativos
decorrentes.
DEHS
R ealizar mapeamento e melhoria dos processos de trabalho, com a elaboração de manual operacional de
procedimentos.
DCOI
Mapear competências e elaborar cursos para capacitação continuada de gestores em cooperação internacional.
DGTI
esenvolver novo modelo de Avaliação de Desempenho (Gestão de Desempenho e Bem-Estar por Competências), com
D
apoio da área de tecnologia da informação.
E struturar Programa de Capacitação de Gestores, inclusive com metodologia voltada para a resolução de conflitos
entre as áreas do CNPq (Projeto de Formação de Lideranças).
R eformular programa de qualificação dos servidores com vistas ao desenvolvimento de competências, inclusive
ampliando os recursos orçamentários.
APL
ontribuir para a concepção do novo sistema de gestão de desempenho e bem-estar por competência, em parceria
C
com a CGERH.
DEZEMBRO/2014 CNPq 33
INICIATIVAS TÁTICAS RELACIONADAS AO
PROJETO ARQUITETURA ORGANIZACIONAL
DABS
DEHS
Mapear necessidades e propor cursos de capacitação para o desenvolvimento de competências no âmbito da DEHS,
tais como Gestão Orçamentária e Financeira e Direito Administrativo.
DCOI
Propor reestruturação no modelo de gestão da informação para otimizar o atendimento ao público externo.
DGTI
Criar rotina no Sistema de Fomento do CNPq para resgate automático dos saldos existentes nos cartões de pesquisa
quando da aprovação financeira de contas.
APA
Articular-se junto à Diretoria Executiva no sentido de dotar a APA de recursos humanos e institucionais adequados.
APL
Articular-se junto à Diretoria Executiva no sentido de dotar a APL de recursos humanos e institucionais adequados.
COCOM
A rticular-se junto à Diretoria Executiva no sentido de dotar a COCOM de recursos humanos e institucionais adequados
às atividades de Comunicação Social.
COEST
Articular-se junto à Diretoria Executiva no sentido de dotar a COEST de recursos humanos e institucionais adequados.
OUVIDORIA
A rticular-se junto à Diretoria Executiva no sentido de dotar a OUVIDORIA de recursos humanos e institucionais
adequados.
34 CNPq DEZEMBRO/2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
DEHS
DCOI
Gestão de pessoas da Diretoria, inclusive no que for pertinente à avaliação de desempenho dos servidores.
DGTI
DEZEMBRO/2014 CNPq 35
PROJETO “GESTÃO INTEGRADA” A característica estruturante do projeto “Gestão
Integrada” deve-se à amplitude corporativa que
Implantação de modelo integrado de gestão, nos assume, integrando horizontes temporais de cur-
níveis estratégico, tático e operacional. to, médio e longo prazos e à abrangência, envol-
vendo todas as áreas funcionais do CNPq. Desse
A história de planejamento no âmbito do CNPq projeto decorre o “Modelo Integrado de Planeja-
permite afirmar que as diferentes experiências es- mento e Gestão Estratégica”, que tem a pretensão
tiveram mais voltadas para a avaliação da Ciência e de promover mudanças significativas na forma de
Tecnologia do que para o processo de gestão, en- atuação dos colaboradores e equipes de trabalho e
volvendo a elaboração, a execução e o monitora- buscando a internalização de conceitos ainda não
mento. bem difundidos nas práticas cotidianas, tais como:
acionalização de procedimentos e otimização
R
O atual projeto de planejamento e gestão, iniciado de recursos;
em 2011, com o apoio metodológico do Centro de
Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e, mais re- edução de superposições na execução de tare-
R
centemente, pela Metodologia FIGE – Ferramentas fas;
Integradas de Gestão Estratégica, busca um salto E stabelecimento de metas e métricas para medir
qualitativo, respeitando o grau de amadurecimen- o desempenho dos processos e o resultado dos
to da cultura organizacional e inter-relacionando projetos e iniciativas;
os pensamentos sistêmico, complexo e divergente,
ercepção de “causa e efeito” dentro das pers-
P
acrescidos de consistente visão prospectiva.
pectivas do Balanced Scorecard;
Esse contemporâneo paradigma só estará configu- E stabelecimento de itens de controle para subsi-
rado, todavia, com a implementação de um projeto dio às metas;
estruturante que logre disseminar a cultura de pla- Visão sistêmica e atuação integrada.
nejamento institucional e integrar efetivo subsis-
tema de Monitoramento e Avaliação, apoiado por A assessoria de Planejamento ocupa função pri-
uma Sala de Situação destinada às periódicas Reu- mordial na materialização dos resultados do pro-
niões de Análise da Estratégia (RAE), que permitam jeto, mantendo-se em permanente articulação no
avaliações e deliberações com base em confiáveis sentido de disponibilizar aporte metodológico,
dados, informações e indicadores. apoio às áreas executoras e informações à Diretoria
Executiva, sempre que necessário.
Com isso, a alta administração e demais gestores
poderão adotar oportunas ações corretivas, indu-
zindo melhores resultados e ampliando as entregas
do CNPq à sociedade brasileira.
36 CNPq DEZEMBRO/2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
P ropor a criação de banco de dados de resultados de pesquisas financiadas pelo CNPq e participar junto às demais
diretorias da especificação do sistema com base nas regras de negócio.
P ropor a criação e participar da implementação de novo Modelo de Monitoramento e Avaliação de Bolsas, no País e no
exterior, de Auxílios Individuais, de Chamadas e Encomendas, em articulação com a DEHS e a DCOI.
DEHS
riar e implementar novo Modelo de Monitoramento e Avaliação de Bolsas, no País e no exterior, de Auxílios
C
Individuais, de Chamadas e Encomendas.
P ropor a criação de banco de dados de resultados de pesquisas financiadas pelo CNPq e participar junto às demais
diretorias da especificação do sistema com base nas regras de negócio.
DCOI
DGTI
APL
COEST
alcular e monitorar os indicadores relacionados aos objetivos estratégicos e de contribuição do plano estratégico do
C
CNPq.
DEZEMBRO/2014 CNPq 37
INICIATIVAS TÁTICAS RELACIONADAS AO
PROJETO GESTÃO INTEGRADA
DABS
P romover interações com a CGETI para correções de hardwares e softwares, inclusive alterações e aprimoramentos
de fluxos e sistemas informatizados.
DEHS
P romover interações com a CGETI para correções de hardwares e softwares, inclusive alterações e aprimoramentos
de fluxos e sistemas informatizados.
DCOI
P romover interações com a CGETI para correções de hardwares e softwares, inclusive alterações e aprimoramentos
de fluxos e sistemas informatizados.
Propor reestruturação no modelo de gestão da informação para otimizar o atendimento ao público externo.
APL
riar e implementar agenda positiva, no âmbito do nível gerencial, voltada para o aperfeiçoamento do processo de
C
gestão institucional.
onitorar a implementação das metas (condicionantes) relacionadas aos indicadores dos objetivos de resultado do
M
Mapa Estratégico do CNPq.
COCOM
38 CNPq DEZEMBRO/2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
Monitoramento e Avaliação.
DEHS
DCOI
Monitoramento e avaliação dos projetos, chamadas, encomendas, bolsas etc. apoiados pelo CNPq.
APL
COEST
E laboração de estatísticas e indicadores para subsidiar a discussão e a negociação de novos recursos orçamentários e
financeiros a serem executados pelo CNPq.
DEZEMBRO/2014 CNPq 39
PROJETO “TRANSVERSALIDADE” A busca da transversalidade, contudo, esbarra em
sólida cultura que preza pela conservação de ni-
Disseminação de uma cultura de transversalidade chos de conhecimento, os quais reúnem pesqui-
no âmbito do CNPq, em especial no fomento à for- sadores e auxiliares em comunidades muitas vezes
mação de recursos humanos e no apoio a projetos fechadas à interação com outras correntes de pen-
de pesquisa e extensão. samento.
A transversalidade é uma das mais destacadas ca- Além do meio acadêmico, ações de promoção da
racterísticas da contemporânea era do conheci- transversalidade devem buscar a aproximação en-
mento. A compartimentação do saber em grandes tre organizações públicas, iniciativa privada e ter-
áreas, áreas e disciplinas não é somente anacrônica, ceiro setor, com foco na inovação.
mas também ineficaz para a produção de ciência,
tecnologia e inovação que efetivamente produza Para vencer essa inércia, é preciso institucionalizar e
riquezas, desenvolvimento socioeconômico e qua- operacionalizar uma série de medidas, amparadas
lidade de vida. pelo patrocínio da alta administração.
40 CNPq DEZEMBRO/2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
DEHS
Propor a atualização dos critérios de julgamento dos comitês contemplando o tema transversalidade.
DEHS
Discutir o enquadramento das propostas em estruturas transversais como, por exemplo, Cadeias Produtivas.
APL
DEZEMBRO/2014 CNPq 41
42 CNPq DEZEMBRO/2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
PRÓXIMOS PASSOS
Planos Operacionais
N
o nível operacional, o planejamento deverá traduzir os objetivos de
contribuição das diretorias e áreas funcionais do CNPq em instrumen-
tos de execução, que possam ser medidos, monitorados e permanen-
temente avaliados.
DEZEMBRO/2014 CNPq 43
Monitoramento e Avaliação quer dos níveis da estrutura organizacional, tudo
conforme a Metodologia FIGE.
A execução dos Planos Operacionais e respectivos
Planos de Ação – referentes aos Projetos e Iniciati- Desse modo, a sistemática de Monitoramento e
vas – deverá ser objeto de constantes atividades de Avaliação facilita o desenvolvimento de pensamen-
Monitoramento e a Avaliação, as quais abrangem, to sistêmico, na medida em que induz e intensifica
também, os níveis tático e estratégico. a interação entre as diferentes áreas.
Monitoramento consiste na busca, coleta, acompa- Uma prática gerencial que vem propiciando ex-
nhamento e organização contínua dos indicadores celentes resultados aos modelos de gestão de
de desempenho. Por usa vez, a Avaliação busca grandes organizações é a realização periódica das
compreender analiticamente os motivos e razões chamadas Reuniões de Análise da Estratégia (RAE).
de êxitos ou fracassos, demonstrados nos resulta- Nessas ocasiões, os responsáveis pela diretorias e
dos. As conclusões irão ensejar a adoção de ações áreas selecionadas apresentam os resultados ne-
corretivas, as quais podem ser direcionadas a quais- gativos e os obstáculos que o afligem, de modo a
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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2025
envolver as demais áreas e a alta administração na entre horizontes temporais de curto, médio e lon-
solução dos problemas. go prazos, como é o caso do CNPq.
Trata-se de uma experiência relativamente nova, im- Por outro lado, é a eficiência na execução que de-
plementada a partir da metodologia balanced sco- termina o êxito de um plano em direção aos seus
recard e adotada sistematicamente pela instituição objetivos, nos diferentes horizontes temporais. Nes-
como instrumento metodológico de monitoramen- sa busca, a organização deve manter-se articulada
to e avaliação da estratégia. As RAE, promovem a vi- para promover o correto direcionamento e aloca-
são sistêmica, estimulam a gestão compartilhada e ção dos recursos.
propiciam a preparação de sucessores.
Da mesma maneira, a sustentabilidade de um pro-
Porém, sem as ferramentas tecnológicas adequadas, cesso sistêmico de planejamento e gestão estraté-
todo o esforço de planejamento e gestão estratégi- gica requer observação e intensificação de diversos
ca poderá ser frustrado. Assim, o CNPq deverá dispor pressupostos gerenciais – na maioria deles já inte-
de um Sistema Informatizado de Gestão, que con- grados à cultura organizacional do CNPq – merendo
temple o monitoramento e a avaliação da execução ser destacados os seguinte:
da estratégia, permitindo, entre outras funcionalida-
ermanente patrocínio e engajamento da alta
P
des, as seguintes:
administração;
companhamento online do desempenho de
A
isponibilidade de recursos para execução de
D
indicadores e metas nos diferentes níveis da es-
projetos e iniciativas e para otimização de pro-
tratégia;
cessos;
ompatibilidade com outros sistemas corporati-
C
omprometimento dos níveis gerenciais, com
C
vos em uso na instituição, para integração de da-
participação ativa em todas as etapas do ciclo de
dos e informações;
gestão;
Emissão de relatórios gerenciais evidenciando
lima organizacional propício ao cumprimento
C
desempenhos de áreas e projetos; e
de metas;
F lexibilidade para customizações e ajustes sempre
derência entre o que foi planejado e a capaci-
A
que necessários à dinâmica de suas atividades.
dade de realização das unidades orgânicas;
onitoramento das mudanças de ambientes inter-
M
no e externo (monitoramento de cenários);
Fatores Críticos de Sucesso ou condicionantes à
E ntendimento da organização de que os planos
obtenção de resultados.
devem ser instrumentos de gestão dinâmicos e
flexíveis;
A execução da estratégia corporativa tem sido de-
safio para pequenas e grandes organizações, tan- doção de ferramenta informatizada para execu-
A
to no setor público como na iniciativa privada, em ção e monitoramento da estratégia, adequada às
especial quando os planos impõem alinhamentos especificidades da instituição;
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Implementação das Reuniões de Análise da Es- Resultados esperados
tratégia (RAE), com envolvimento de toda a alta
administração da casa; Detentor de primoroso capital humano – servido-
ermanente e adequado desenvolvimento de
P res tecnicamente preparados e comprometidos
competências técnicas e comportamentais, para com a instituição –, o CNPq reúne todas as condi-
fazer frente aos desafios estabelecidos nos pla- ções para alcançar os alvos estabelecidos no Mapa
nos; Estratégico e nos Mapas de Contribuição das Dire-
torias e Assessorias.
doção de medida institucional que neutralize
A
a perversa “solução de continuidade”, mediante Os Fatores Críticos para o sucesso dos Planos, aci-
as prováveis mudanças na direção, ao longo do ma destacados, não são figuras estranhas à Direto-
tempo; e ria Executiva e às equipes de trabalho das unidades
lara consciência organizacional de que a im-
C que, no dia a dia, colocam todo seu potencial técni-
plementação dos planos, no decorrer dos anos, co e intelectual em função dos produtos e serviços
promove mudanças na cultura organizacional e – muitas vezes desafiantes e inovadores – entre-
o ganho será compartilhado por todos. gues à sociedade brasileira.
De certa maneira, todas essas premissas guardam Diretoria Executiva, gestores e demais servidores,
estreita interface, uma vez que os seus resultados determinados a construir uma organização “orien-
são interdependentes e, com isso, contribuem so- tada para a estratégia”, somam esforços e buscam
bremaneira para o alinhamento da organização à novas maneiras de transformar os objetivos institu-
estratégia. cionais em tarefa de todos.
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