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_ ie s Lie 1. I LC Justica Militar da Uniac Revista do Superior Tribunal Militar Ano I + N° 1 +.Novembro de 2003 & Me, Cntst elt ds FN acti de GiGjusa oo) —_ eo de Janeie 2 de pe - Le iSje Fa Libre, Gl ate Dr Ss Le is r Mwestesilen layrriry dba ty esi 2 ahah So fag “ _-»Composicao da Cor ae ‘Almirante-de-Esquadra Carlos Eduardo Cezar de Andrade Doutor Carlos Alberto MarquesSoares Doutor Antonio Carlasde Nogueira Doutor Olympia Pereira da Silva Junior ‘Almirante de-Esquadtra José Julia Pedrosa Tenente-Erigadeiro-do-Ar Sérgio XavierFeralla General-de-Exército Jost Luiz Lopesda Sila Doutor Flavio Flores da Cunha Bierrenbach Tenente Brigadciro-do-Ar MarcusHerndl General-de-Exército Expedito Hermes Rego Miranda Doutar José Cobtho Ferreira Tenente-Brigadiro-do-Ar Henrique Marini e Souza General-de-Enército MaxcHoertel General de-Exirco Valdesio Guilherme de Figueiredo Almirante-de-Esquadra Mareos Augusto Lealde Azevedo 2 Revista do Superior Tribunal Mil f= Ano 1+ NP 1+ Nevembeo de 2003 Revista do STM: um testemunho do nosso tempo So varios os significados da iniciativa de publicacao deste primeiro nimero da nova “Revista do Superior Tribunal Militar”. Em verdade, ha muito a Justica Militar da Uniao prescindia de um vefculo de comunicacao institucional capaz de promover, de forma mais abrangente, a divulgagao de suas atividades junto aos varios segmentos da sociedade brasileira Com esse propésito, trans- muda-se, agora, a veneranda "Revista do Tribunal” de seu antigo modelo para um peri- 6dico de apresentacdo mais ajustada a um dos objetivos desta Corte Superior, qual seja o de emprestar maior grau de transparéncia a tudo que se vé emoldurado pela dinamica da Justica Castrense Por meio de formatagao e diagramagao mais leves, bus- ca-se aliar, em um mesmo ins- trumento de comunicagdo, os pensamentos ea visdo critica daqueles que trabalham ou interagem com a Justica Militar da Unido as informagées sobre eventos e registros de va- lor para esse setor especializado do Poder Judicidrio. Sem esquecer de reverenciar a hist6ria € 0 passado desta quase bicentenaria Corte de Jus- tiga, a nova “Revista de Superior Tribunal Mili- tar” apresenta-se como um valioso e oportu- no espaco para discusses e posicionamentos contemporaneos acerca de questes técnicas ¢ juridicas de interesse para o Direito Penal Militar, além de disseminar noticias sobre atividades de- senvalvidas no forocastrense. Traduz-se, enfim, esta re- vista em uma caixa de resso- ndncia para a difuso de idéi- as, conceitos e testemunhos daqueles que fazem da Jus- tiga Militar da Unido uma ins- tituigdo respeitada pela soci- edade brasileira por nunca ter-se descurado do propé- sito maior de sua histérica existéncia, qual seja, 0 de tu- telar, com zelo, a hierarquia ea disciplina noseio das For- as Armadas de nosso Pai Assim fazendo, a “Revista do Superior Tri- bunal Militar" estard cumprindo o seu papel de veiculo de informacdo e prestagao de con- tas ao cidadao brasileiro e, mais do que isto, estara sedimentando, para o futuro, um tes- ‘temunho do nosso tempo. Ravista do Superior Tribunal Militar = Ano + N* 1+ Novembro de 2003 3 Palavra do Presidente Amodernizacso da Revista do STM para que ela seja a ‘aba de ressonancia das decis6esdo Tribunal. Pagina3 Artigos Apena acesséria de exelusio das Forgas Armadas Ministro José Julio Pedrosa. inas 8 09 Habeas Corpus nas infracées disciplinares Ministro Carlos Alberto Marques Soares. Paginas 10a 12 Aindispensavel cooperacao entre Brasil e Timor Leste Ministro Flavio Flores da Cunha Bierrenbach. Paginas 16 a 18 Novas tendéncias do Ministério Pablice Militar Dra. Marisa Terezinha Cauduro da Silva Procuradora-geral da Justica Militar. Pagina 23 inseguranga e violéncia em debate Dra. Eli Ribeiro de Britto. Pagina 2a Notas e Reportagens Seminario de Direito Militar Bons debatedores ¢ temas pokimicos garantem sucessodo encontro. Paginas Sa7 Direito na WEB ‘Sugestoes de sites que trazem informacdes confidveis e interessantes para. quem trabalha com legislacao 6 lustica Pagina 22 Boa leitura Informacées sobre langamento dé livros de interesse de magistrados ¢ advogados ¢ recomendacbes de leitura. Pagina 26 Noticias Acontecimentos que foram destaque no STM, Paginas 25 Paginas 13 a 15 Duque de Caxias No ano do bicentenario do nascimento de Luiz Alves de Lima e Silva, o STM homenageia 0 herdi, que foi ministro da Justica Militar. Paginas 19 a 22 Centro de Informatica Os avancos e as conquistas da Justi¢a Militar na area de tecnologia da informagao Revista 60 Superior Tribunal Militar = Ano | + NP 1 + Novembro ée 200a t, son Layee) Reportagem Ill Seminario de Direito Militar __ recebe mais de 200 participantes Cerca de 200 pessoas, entre pro fessores de Direito, assessores ju- ridicos das Forgas Armadas ¢ ad- vogados, participaram do lil Se mindrio do Direito Militar promo- vide pelo Superior Tribunal Mili- tar. Do dia 17.4 21 de novembro, © STM se transformou em um ¢- paco de debates e disseminacso de conhecimentos atuais acerca do Direito, sob os mais variados pontos de vista. Dez palestras, proferidas por professores ¢ autoridades do Po- det Judicisrio, entre elas © minis tro do STF, Antonio Cezar Peluso, trouxeram reflexdes imponantes sobre a pritica do Direito 3 luz da Constituicso Federal, pontuadas Por questées recentes ¢ atuais de interesse de toda a sociedade. Durante a abertura do even- to, 0 ministro-presidente do STM, Almirante-de-Esquadra, Carlos Eduardo Cezar de Andrade, dis. $¢ que o evento, realizado pela primeira vez em 2000, tem se mostrado uma étima_oportuni: dade de se manter contato direto com as Academias das trés Forgas Armadas, além de disseminar ¢o- nhvecimentos importantes sobre o Direito Militar, apresentando € aproximando esta justiga especi: alizada das Escolas de Dircito, Informagées atualizadas Pata 0 idealizador do Semin’- tio, ministro Flavio Flores da Cu: nha Bierrenbach, proporcionar 205 operadores do Direito Militar © acesso a informagoes atua- Revista do Supertor Tribunal Miter = Ano I+ NYA + Newambro de 2003 lizadas, seja em Smbito geral ov especifico desta Justica, ¢ a moti wagdo maior do encontro. Aabertura do Seminario con: tou com a participagso dos 15 ministeo da Corte, do Subpro- curador da Justiga Militar da Unio, Mario Sérgio Marques Soores, representando a Procu- radoria Geral da Justica Militar; do Juiz-Auditor Corregedor, Carlos Augusto de Moraes Rego; do ministro aposentado da Jus- tiga Militar da Unido, Aldo Fa. gundes; ¢ da juiza-Auditora da 49" CJM, Zilah Maria Callado Fa dul Petersen, ‘Ol Seminario de Direito Mi- litar teve 0 apoio da Associagso dos Magistrados da Justica Milie tar da Unido ~ Amajum. a 2 th, lilSeminario de Peluso questiona medidas cautelares no processo penal E justo e constitucional que 0 ordenamento ju- idico imponha limites A ado de execucao provisé- fia, na area civel, em tutela do patriménio, e nao imponha limites na érea penal, evitando priséesem execurao proviséria de sentenga sujeita a recurso, em resguarde da liberdade fisica, bem maior do ser human? Esta foi a roflexio deixada, aos participantes do Semindrio de Direito Militar, pelo primeiro confe- rencista, o Ministro do Supremo Tribunal Federal, Antonio Cezar Peluso. Responsavel por abrir 0 lo de palavras, 0 Ministro Peluso falou sobre “A execugdo proviséria de sentenga penal, sob pris- ma da constitucionalidade”. Fazendo paralela sobre execusao proviséria nos processos civil ¢ penal, Antonio Cezar Peluso pode comparar os procedimentos juridicos utilizados em cada tipo de proceso, bem come suas conseqién- cias, 8 luz do principio da proporcionalidade. Em sua fala, Peluso afirmou que © processo pe- nal foi criado para a defesa da liberdade, contra 0 arbitrio € a prepoténcia do Estado. Segundo ele, 0 Estado nao precisaria do proceso penal para pu: ni, sendo, pois, 0 processo, garantia do cidadio. Para Peluso, além de ser legal, “é mecessirio que o processo seja justo, no sentido de atender a todos 08 principios de justice agasathados pela Constit ao”. Tal 6 a verdadeira extensio da cléusula do "devido processo legal” Peluso questionou a adogdo de certas medidas os processos penais. Segundo ele, n3o pode ha- ver antecipagao de tutela no processo penal, ja que, para haver aplicagao de pena privativa da liberda. de, é necessario haver sentenga condenatéria tran: sitada em julgado. Ele citou leis indicadoras de que © juiz deve verificar, fundamentadamente, se 0 réu, preso preventivamente, pode responder em liber: dade até qué 6 processo cheque ao final. Em sua conclusS6, 6 ministro do STE Antonio Cezar Peluso, reafirma a sus tese, com outro questionamentor 3 disciplina diferenciada nos dois processes de execu- $20 proviséria, © civil e o penal, ¢ compativel com uma ‘Constituigo que tem por um dos seus fundamentos a dignidade da pessoa humana? ‘s Revista do Superior Tibunal mutar ~ Ano + HI + Navambro de 2003 ee eer Direito Militar’ Temas polémicos e bons palestrantes garantem o sucesso do encontro A ecxcoina dos temas das palestras © dos pales ‘trantes foi decisiva para 0 sucesso do Ill Seminario de Direito Militar. Eo que se pode deduzir da fre- qGéncia permanente dos participantes. O audité- rio do STM esteve cheio durante todo os dias de realizagao do Seminario com uma platéia atenta e participativa. ‘Segundo o militar Sérgio Cysene de Souza, do Gabinete da Marinha, os temas trazidos este ano “privilegiaram a interagao das Forgas Armadascom a sociedade, demonstrande que nés no estamos isolados dentro das unidades militares, mas partici= pando da sociedade brasileira. Para ele, ¢ de ex- trema importaneia que a ciipula do Judiciério Mil tar tenha essa percepcao, assim camo os militares que formam os jovens oficiais. Maior integrase Paraa professora da Faculdade de Dircito da Uni versidade de Santa Cecilia, de S30 Paulo, Susana Camargo Vieira, o Seminario trouxe temas interes santes ¢ muito bons palestrantes, suscitando o apa- recimento de polémicas & posig6es diversas, 6 que émiuite importante para um semindrio. Segundo a professora, a realizagao deste evento ¢ uma exce- lente forma de apresentara Justica Militar da Unido, ja que séo informacdes especificas que nao sio en- contradas em qualquer lugar, principalmente com essa qualidade. A aproximagao das Forgas Armadas, tanto com © Poder Judiciério como entre si, também foi um dos pontos levantados pelos participantes. Para Pa- tricia Brum, consultora Juridica do Comanda da 3° Divisao de Exército de Santa Maria (RS), além das palestras terem trazido conhecimentos importan- tes que enriquecem a pritica, “é muito importan- te, também, conhecermos como pensam os cole- gas de outras Forgas” ‘Reviata do Superior Tribunal Muitar - Ano I+ N* I+ Novambro de 2002 Divorsos temas contribuiram para oiinteresse dos participantes no Ill Semin rio de Direito Militar. O ministro Antonio Cezar Peluso, do STE abriu 0 Se- mindrio com a palestra "A execugo provisaria de sentenga penal, sob 0 prisma da constitu- cionalidade”. ‘Aldo Fagundes, ministro aposentado do STM, falou sobre a “Origem, evolucao ¢ estrutura da Justica Militar da Unia0”, sendo sequida pelo pro- fessor Antonio Scarance Fernandes com a exposi- 0: “Constituigao e Proceso Penal” “Annova interpretagdo constitucional e o papel dos principios no Direito brasileiro” e “Prisio Ad- ministrativa™ foram os temas apresentados, respec: tivamente, pelos professores Luiz Roberto Barro- so © Mauricio Zanoide de Moraes. Os participan- tes também tiveram a oportunidade de acompa- nhar a “Anilise de casos de crimes militares julga- dos na Justica Militarda Unido”, dirigida pelo Sub- procurador Geral da Justia Militar, aposentado, Dr. José Carlos Couto, © Dr, Jorge César de Assis ¢ a Dra. Elizabeth Sussekind falaram sobre “Consolho de Justifice- do", "Presidios Militares e a prewengéo criminal no Ambito das Forcas Armadas", respectivamente, "As operagbes de Paz das Nacbes Unidas. Aplica- ilidade do Dircito internacional Humanitario” também foi um des temas expostos ne semindrio pelo Dr. Carlos Sobral Duarte. ‘As palestras ministradas pelo Dr. Eugenio Bucci pelo Dr. Marcelo Dolzany da Costa, “Imprensa e violencia” e “A comunicagio ¢ o-acesso a justia”, fecharam 0 Semindrio. fb pe A pena acessoria de exclusao das Forcas Armadas Ly fe LA eC t Ck er ETA DCM mou CeCe Colle ta Be PCE MCC Ce a po superior a dois anos, importa em sua exclusdo das Forcas Armadas. E a pena acesséria de exclusdo das Forcas Pu Ly © dispositive ¢ aplicade regu: larmente na Justiga Militar da Unido, masalgumas vezestem sido argilidasua inconstitucionalidade, Argumenta-se, para isso, que 0 ar tigo nao fai recepcionade pela Constituicao Federal de 1988, na medida em que torna automatica a grave sanc3o penal de exclusso das Forgas Armadas, em ofensa a0 principio da individualizacio da pena previsto no art. 5%, inciso XLMI, da Constituigso, e, também, ao inciso XLvil do mesmo artigo, que veda as penas de morte, de cardter perpétuo, de trabalhos forcados, de banimento ou pena cruel. A pena acesséria de exclusio das Forgas Armadas prevista no art. 102 do CPM no & incons titucional. E nem poderia ser, pois a prépria Constitui¢ao pre- vé-a exclusao dos Oficiais medi ante a perda do posto e paten- te decretada por tribunal mil tar de carater permanente. Se nao ha na Carta objecdo & de- miso dos Oficiais, que gozam s de vitaliciedade (art. 142 da CF), muito menos haver’ para a ex- clusdio das pragas, que née tém a mesma garantia Perda do posto € bem verdade que © art. 99. do CPM, que dispde sobre a per. dado posto-eda patente dos Off ciais no caso de condenagao 4 pena privativa de liberdade su: perior a dois anos, foi invalida- do pelo dispositive constitucio: nal que prevé um julgamento especifiee @ auténomo para a declaragdo da indignidade ou in. compatibilidade com o aficialato, introduzide pela Emenda Cons- titucional n® 1/69 e mantide nos incisos VI e Vik do § 3* do art, 142 da Carta de 1988. Mas isto diz respeito aos Ofici ais € ndo 8s pragas das Forgas Ar- madas. A pena acesséria de ox. clusdo das Forgas Armadas - que “deve constar expressamente da sentenga”, conforme dispoe © art, 107 do CPM - nae ofende © principio constitucional da individualizag8o da pena. Basta ver @ pronunciamento do tro CELSO DE MELLO, no Supre- mo Tribunal Federal, por ocasiao do julgamento do Habeas Corpus n° 69.657-1/SP- "0 principio constitucional da individualizagae das penas, que ¢ de aplicabilidade restrit. concerne, exclusivamente, 3 ago legislativa do Congreso Nacio- nal. Este, em conseqdéncia, cons- titui 0 seu unico destinatsrio. O principio em causa no se dirige a outros érgdos do Estado, pois. No caso, 0 legislador—a quem se disige a normatividade emer- gente do comando constitucional em questdo ~ atuando ne plano normativo, € no regular exercicio de sua competéncia legislativa, fie xu em abstrato, a partir de um julzo discricionario que the per- tence com exclusividade, ¢ em fungéo da maior gravidade objetiva dos ilicitas referidas, a sancdo penal que thes é im: Revista do Superior Tribunal Milter = Ano | « N° | = Novembro de 2003 ponivel. A par dessa individua- lizagao in abstracto. o leqislador = ainda com apoio em sua compe- téncia constitucional - definiu, sem ‘qualquer ofensa a printipios ou 3 valores consagrades pela Carta Politica, o regime de execucso per- tinente as sangées impostas pela pratica dos delitos referidos.” ‘Ora, se 0 legislador pode, “a partir de juizo discriciondrio que dhe pertence com exclusividade", ‘fixar os limites da sango penal e 105 regimes de execugao da pena, independente do exame do caso concreto, com igual razao pode ‘estabelecer penas acessérias para ‘95 crimes de maior gravidade ou apenados com mais rigor. ‘Com efeito, o inciso XLVI do art. 5° da Constituigéo Federal dispoe: a lei regulsré a individualizacéio da pena”. Qu seja, 0 texto consti ‘tucional remete a lei ordindriaa de finigao da norma individualizadora, Pena cruel Nese particular, o art. 102 do PM, dispositivo de lei ordinaria tempo, vai permitir que as ‘Auditoriac possam ver 30 vivo © ‘em tempo real as Sessdes de Jul: gamento, em Brasilia. Poderao ser’ realizadas video conferéncias de trabalho, treinamento e outras atividades num sistema proximoa de um circuito interno de TV. Mas esses sa0 progresses pare cerao infantis quando, em cinco: Informacao ao alcance de todos A prova de que a opsio pel Linux foi um acerto também pode ser traduzida pela formula “custo menor + maior ganho téc- nico= ampliagSo dos servigos ofe- recidos aos usuarios” Para o Diretor do Ceinf, as transformagoes pelas quais pas- sou a informatica na JMU prior zaram 0 acesso de usuario, inter- no € externo, as informacdes re- vas 8 JMU. Mais de 20 sistemas desenvol- vides pelo Centro dao acesso a servigos e a informagées que an- mm um longecaminho de papéis, assinaturas, vistos ¢ ta burocracia, até chegar aos interessados. Atualmente, pela Intranet, ¢ possivel consultar atas de julga- mentos, acompanhar processos, ouvir, a0 vivo, a5 Sessdes do Ple- nario, além de solicitar e acessar servigos internos, como consultas ao cantra-cheque e pedidos de reparos em equipamentos, por exemplo. Ja nainternet, recém reformu- ada, o publico externo pode ter acesso a informagées de proces: S08 julgades no STM, ao inteiro teor de acérdios relatades pelos ministros em atividade, aos editais de licitagao © avs resulta- dos de concursos realizados para este érgao, além de conhecer 0 museu da Justica Militar. Pela Revista, do Superior Tribunal Militar - Ano + NI © Navembre de 2003 eer Spe en Aa Oy Reportagem ou sels anos no maximo, desa- parecerem das mesas.dos servi- dores os tradicionais monitores de video de computador Eles serdo virtuaisfiste & tudo o que seve hojé na telaido-computa- dor Sera exibidia no.ar, em fren- teasuamesa, *Diretor Geral de Secretario STM Internet também pode-se ter acesso as contas piblicas da Jus- (a Militar da Unido, uma exi géncia de TCU. © Diretor do Ceinf, Antonio Fontoura, diz que a fungao de fa- cilitar 0 acess a informagées im- portantes aos publicos, interno ¢ externo, foi um das grandes gan- hosdo processo de informatizagso itar, composta, além do STM, por Auditorias sediadas em 11 Estados. Segundo ele, “com a via de comunicagae aberta pe- los diversos servicos disponibil zados, a informatica cumpre 0 pa: pel de ser © meio para que a atividade fim do Tribunal se de- senvolva eficientemente”. Servigo pireitona web Enderegos interessantes para pesquisa de assuntos do Direito pela Internet wwwsenade.gov.br O site do Senado Federal ¢ um dos mais confiéveis e atualizedos, quando se quer saber sobre a le- Gislago brasileira esuas alteracbes, Quando acessa 0 enderego www.senado.gov.br ¢ clica no icone do “Portal de Pesquisas Legislativas” 0 usuario pode pes- quisar sobre os mais importantes assuntos relacionados as fungoes fiscalizadora e legisladora da Casa. ‘A Subsecretaria de Informa- ses do Senado, que mantém a base de dados da Legislacso brasileira, coloca a disposigso do usuario 3s normas juridicas edi- tatdas de 1946 até hoje. ‘Além da diversidade dos do- cumentos abertos 4 consulta, © site do Senado Federal 6 cons- tantemente atualizado, No mé= ximo, trés dias apés a aprovacio de uma lei, por exemplo, ja & possivel acessé-ta. Ha dois anos no-ar, 0 Migalhas éum site que traz informagdes do meio juridico, econémico e politi co do Brasil ¢ do mundo. S30 disponibilizadas pequenas ¢ filtra- das natas.com as principais notici- a que irdo circular nos jornais, Racionais e internacionais, mais importantes. Destinado a informar os mais diversos pablicos, 0 endereso eletranico disponibiliza desde pilulas informativas.a artigos es. eritos por advogados, juristas. fi losofos e professores de Direito, ‘Os navegantes também tém acesso a informacoes sobre cur Sos, congressos e seminarios na Area do Direito programados para todo 0 Brasil e podem tes- tar a sorte, participando de sor- teios de obras consagradas & contemporaneas da rea. ‘wwrwmiguelreale.com.br Entrando no endereco www.miguelreale.com.br, 0 internauta interessado na area de humanidades tera a felicida- de de encontrar as idéias e con- cits do Doutor em Filosofia do Direita pela Faculdade de Direi- to da Universidade de Sao Paus lo, professor Miguel Reale. Em sua pagina pessoal, estso publicados diversos artigos sobre 9s mais preciosos temas da atualidade. De assuntos da Srea de educacio 20 nove Cédigo Ci- vil, do qual o professor Reale foi supervisor da Comissio Revisora © Elaboradora; passando pela Fi- losofia ne Brasil, © auter da “Te- oria Tridimensional do Direito™ aborda com propriedade os tan- tos porqués que surge

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