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Problema 1
Fase mitótica:
Duas fases: Mitose (ou cariocinese) e a Citocinese.
Mitose:
Nesta fase ocorre a divisão nuclear (nas células eucarióticas). É um
processo contínuo, no entanto distinguem-se quatro fases:
• Prófase:
É a etapa mais longa da mitose;
Os filamentos de cromatina enrolam-se, tornando-se cada vez mais curtos;
Os dois pares de centríolos afastam-se em sentidos opostos, entre eles
forma-se o fuso acromático;
Quando os centríolos alcançam os pólos da célula o Invólucro nuclear
quebra e os nucléolos desaparecem.
• Metáfase:
Os Cromossomos atingem a máxima condensação;
O fuso acromático completa o desenvolvimento e algumas fibrilas ligam-se
aos centrômeros (as outras ligam os dois centríolos);
Os Cromossomos encontram-se alinhados no plano equatorial (plano
eqüidistante dos dois pólos das células) constituindo a Placa equatorial.
• Anáfase:
A anáfase começa pela duplicação dos centrômeros, libertando as
cromátides-irmãs que passam a ser chamadas de cromossomos-filhos. As
fibras do fuso, ligadas aos centrômeros, encurtam, puxando os
cromossomos para os pólos da célula.
A anáfase é uma fase rápida, caracterizada pela migração dos cromossomos
para os pólos do fuso.
As fibrilas encurtam-se e começam a afastar-se;
Dá-se a clivagem dos centrômeros. Os cromatídeos que antes pertenciam
ao mesmo cromossoma, agora separados, constituem dois cromossomas
independentes.
• Telófase
A membrana nuclear forma-se à volta dos cromossomas de cada pólo da
célula, passando a existir assim dois núcleos com informação genética
igual;
Os nucléolos reaparecem;
O fuso mitótico dissolve-se;
Os Cromossomos descondensam e tornam-se menos visíveis;
Citocinese:
Consiste no estrangulamento do citoplasma. No fim da mitose formam-se,
na zona do plano equatorial, um anel contráctil de filamentos proteicos que,
na citocinese, contraem-se e puxam a Membrana plasmática para dentro
até que as duas células-filhas se separam.
MECANISMOS DE REGULÇÃO:
• Na fase G1
No fim desta fase existem células que não iniciam um novo ciclo ou que não
estão em condições de o fazer, essas células permanecem num estágio
denominado G0.
As razões para a célula passar para o estádio G0 podem ser:
• Células que não se dividem mais, essas células permaneceram neste
estádio até à sua morte, são exemplos os neurónios e as células das
fibras musculares.
• Células que não obtiveram a quantidade de nutrientes nesessária;
• Células que não atingiram o tamanho requerido.
• Na fase G2
Antes de iniciar-se a mitose existe outro momento de controle - caso a
replicação do DNA não tenha ocorrido corretamente o ciclo pode ser
interrompido e a célula volta a iniciar a fase S.
• Na metáfase
No final da metáfase evidenciam-se mais um mecanismo de regulação
responsável pela verificação da ligação do fuso acromático com os
cromossomas, de forma a que migre sempre um dos cromatídeos para os
pólos.
Hipotálamo
TRH
1 2
Hipófise
TSH
Tireóide
T3 T4 Calcitocina
1- Alça longa: Tireóide “para” a secreção de TRH pelo Hipotálamo
2- Alça curta: Tireóide “para” a secreção de TSH pela Hipófise
Esses feedbacks surgem para não sobrecarregar a secreção tiroideana.
9 - Definir e reconhecer o bócio tóxico e atóxico.
Bócio colóide endêmico: A falta de iodo impede a produção de tiroxina e
de triiodotironina, mas não interrompe a formação de tireoglobulina. Em
conseqüência, não existe hormônio disponível para inibir a produção de TSH
pela adeno-hípófise, permitindo a secreção hipofisária de TSH; ele induz a
secreção, pelas células tireóideas, de tireoglobulina (colóide) para os
folículos, de modo que a glândula aumenta cada vez mais de tamanho.
Devido à falta de iodo, não há produção de tiroxina e de triiodotironina no
interior da tireoglobulina, de modo que não ocorre supressão normal da
síntese de TSH pela adeno-hipófise. Os folículos ficam enormes, e a
glândula tireóide pode atingir de 300 a 500 g ou mais.
7 - Definir disenteria
Evacuamento anormal de líquido, com presença de sangue e muco.