Vous êtes sur la page 1sur 80
3ILDO A. MONTENEGRO \ PER omBRAS 4SOLACAO, XONOMETRIA eves» we perapaees s-0877 to, 1931 ive 1, tftute. 2 pretsasionais / Gilde he io'Paulo : égard BiUeher, 1983. 0-782 Deeerno. 202 Capa e ilustrages do Autor, salvo nas pdginas com indicagdo do ddosonhista, © 1983 Editora Edgard Bliicher Ltda, 2+ reimpressto 1986 E probida w reproduc total parcial ir quatgeet meres EDITORA EDGARD BLUCHER LTDA. (01000 Caixa Postal 5450 End. Telegrifico: BLUCHERLIVRO Sto Paulo - SP - Brasil Impresso mo asl Printed in Braet CONTEUDO cetvio APRESENTACAO 1 Oque 6 Perspectiva 1 Capitulo 2 Tipos de Projecto 17 Capitulo 3 Perspectiva Cénica 19 Capitulo 4 Regras priticas 24 Capitulo 5 0 processo das Arquitetos 29 Capitulo 6 0 processo das 3 escalas 40 Capitulo 7 0 processo dos Medidores 51 Capitulo 8 Comparagdes & Segredos 57 Capitulo 9 Posigées do Observador, do Quadro e do Objeto 61 Capitulo 10 0 circulo 71 Capitulo 11 Quadriculas 74 Capitulo 12 Retas ¢ Planos Inclinados 77 Capitulo 13 Pontos Medidores e de Fuga Reduzidos 79 Capitulo 14 © Quadro Inclinado 83 Capitulo 15 Sombras nas Projecées Ortogonais 88 Capitulo 16 Perspectiva das Sombras 103. Capitulo 17 Reflexos 111 Capitule 18 Fotemontagem 115 Capitulo 19 Perspectiva Paralela 119, Capitulo 20 insolagto 127 Capitulo 21 Acdo & Decisdo 143 Capitulo 22 Historia 149 Livros Recomendados 151 Graficos de Insolacdo: Recife 152 Brasilia 153 io de Janeiro 184 Porto Alegre 155 ‘S80 muitos 0s livros de Perspectiva. Este difere dos demas, em primeiro lugar, pelo fato de nBo pretender demonstrat teoremas. Em segundo lugar. 0 livro apela mais para o desenho do que para o texto: a inguagem graica deve bastara si propria. Os textos, reduzidos 20 essencial,estdo associados 20 desenho, Com isso acabamas com aquela histéria de ler aqui e procurar 3 figura noutra pagina. Em compensa¢ao, o lio ficou com mais sotas do que a aldeiaindigena, Nossa idéia & lembrar que a Perspectiva 6 um M E10 geométrico para chegat @ um FM: a epresentaglo artstca. Uma volta as origens, pois a Porspectiva nasceu do estudo de suas aplicagBes no Teatro, na Arquitetura, na Pintura e na Escultura, Depois vieram os gebmetras e, com eles, as, abstragoes. 'Nio pademos aceitar que o estudo da Perspectiva se face a partir de abstracdes que terminam ai mesma, no levando, em geral, a coisa alguma Para o estudioso da Geometria Pura pode ser agradavel a andlse de teorias. Mas 0 gedmetra & excecto, A maiora das pessoas usa a Perspectiva como IMEIO de representacio grfica: 0 desenhista, 0 arquteto, o programador visual, 0 desenhista industrial, 0 publicitrio, o cenarsta, 0 pintor e outros profissionas. A estes, e a todos os que fazem a Perspective Aplicade, dedicamos este liv, Para os que fazem a Ciéncia pela Ciéncia este livro servis como ponto de partida para as abstracdes. Afinal, no se pode fazer abstracdo @ partir do nada! i" Esperamos do leitor ua compreensio, para as inevtéveisfathas da obra humana, @ sua ettica, para as necessérias correcdes, |APERSPECTWADOS PRORSSIONAIS contecer ¢ LINHA DE HORIZONTE ou PONTO DE FUGA sobre 2 IN iote a tensa Davee pensPecrvAa Co Dee oe 2 peRspecriva Come s¢ tor uma PERSPECTIVA Ee INTERIORP veut @ Linko de Horizonte e 2 APERSPECTIVADOS RORISSIONAS 4 matore Bl eT Hl a rola VER ATRAVES DE...” se objeto fen As Foret moctrom @ ALrupa vO OBSERVADOR ov h, Chjete .auee nensrecrva A Construggo da Perspective uma caiva, 09 JANELA @ h oF 4 ee Og airecto By © eaio visuae o a rete peparaltle 00 lade B i A gue igs on monte “do” cane wt! “ j Pier ig od ro yee yay eee fe Morizonte Em veguide, @ Observader otha) ad ee piste $ “ os PONTOS JePUCA .é eats pele lhe de observeder ae mesmo eivesse “aos lodee a0 objeto Imagine que voot segura um cartio ‘exposto ao sol de modo a formar sombra ‘no piso. Podemos consider so! como one de luz a uma distancia infita Imatematicamonte a dstincia 6 conhecisa, portant, faa! sendo 08 alos de tue paraelos entre si TIPOS DE ® DP ROI TAO KS Capitan x Cortéo eas Generaizando: temos rojetantes paratelas\raios ‘de luz) poderos dizer ‘que 0 cento do projeeses est no infin A projeeSo ertogonal um caso particular {a projecdo paalela. No exemplo acima, se (08 10s do luz foram perpendicuares 30 so teremos a projer ortogonl ‘A representagio wsada nos desenhos de arquitetura, de méves, de concreto ‘armado, de topogata, de desenho ‘mecinicoe, em gorsl, quando se wabatha cam medidas exatas, 6 uma aplcacdo da projecto onogonsl A idbin da projacdo cBnica veualizada no exemplo dda “fonte de luz — cartdo — sombra” serd agora \generalizada. Na figua a0 lado consideramos 0 Centro de projecbes correspandente 20 olho do ‘bservador ou ponto de vista (o ponte O — virtice do cone). 0 ponto A de figura no especo proeta 8 no plano vertical em Ay, panto em que a brojetante OA encontra e atravessa a plano ‘wansparente Q. © panto Ay @ 0 PERSPECTIVA CONICA do ponto A no plano Q. \Vejamos outa stuaedo: agora vocd est ‘numa sala poucoiluminada e acende wma mpada dante do cartio. O eartbo cra na pared uma area de sombva. Podomos dizer ‘que 9 fonte de hu emiteraios capazes de projetar a sombra da cara sobre © plano ds parede, Em inguagem geomeiricadremos: do eantto de projeedes Ifonte de luz) parte 23 projetantes (os de Wiel que detorminam a projaedo (soma) da figura sobre um plano. Este ¢ 0 conceita do projecdo canes A fonte de ue €0 centro de projer bes, colocad a uma distinc ft O contro de projees 6 0 vrtce do um CONE cues sgerarizes ou projetanes igam 0 objeto & ua proj Isombval, APERSPECTIVA00S PROFISSIONAS Esta 69 ida fundamental da Perspectiva cénica a ser desenvolvida neste kro, ‘A projecio cénica 6 conhecida sob Perspectiva conica projegd0 central Perspectiva central Perspectiva geométrica perspectva a6raa perspectiva linear perspectiva de observagto £m continuaedo, admitiremos ‘eonhucidas 1 nocBes de projec ‘ortogonal estudadas em Geometria Descritva, assim como suas ‘perapdes principas, A pala psec dena da creo “PERSPICERE! qe Poderdo ser estudados em los indicados a pagina 151 ‘Aqui est, outra ver, a janela envidracada © 1 pessoa que, dentro da sala, observa 0 exterior. Com um giz ela no vidro os contornos daquilo que ests vendo através da janola: uma drvore, ‘uma casa, 0 passeio, ec. Supse-se 0 ‘observador sem se mover de sua posigSo, tendo um dos ethos techados © ‘movimentando somente a mio com 0 giz ‘A perspectiva fica desenhada no vido da jana 20 APERSPECTA00S PROFISSIONAS A perspective cBnico de um objeto de 3 dimersBes 6 a sua projecdo sa Bim Perevective ‘sobre um plano. Pode-se generalizar por meio da projec3o nBo sobre um plano, mas sobre uma superficie clingtica, ou estéia, ou sobre uma superficie geométrica qualquer. [Alguns dos termos técnicos aqui reunides jd foram vstos no capitulo. 1 — PONTO DE VISTA, reprecentato pelo olho do observadar, & 0 centro das projecdes. 2 — QUADRO, representado pelo vidro da janela, 6 0 plano onde & esonhada a perspectva 3 ~ Areta que passa pelo ponto de vista 8 por cada um dos pontos o objeto (como B na figural é uma projetante, ou VISUAL ou, ainda, rao visual 4 — 0 ponta By do quadio 6 a PERSPECTIVA do ponto 8 do objeto, isto é, By 6 0 ponte em que a projetante de B atravessa © quad. © pont By 6, também, a perspective dos pontos C, D, perspective pertencentes & projrante ou visual By8, iy i 5 — 0 conjunto de todas as visuals de um objeto forma um angulo al sbldo que se chama CONE VISUAL ou dngulo visual. at iste: 6 ~ 0 plano horizontal de projacdes usado na Geometia Descrtva ee objeto tem na Perspectiva 0 nome de plano geometral ou, simplesmente, yet Angelo Vieval GEOMETRAL. z Precisamos, ainda, conhecer outros elementos da perspectva Ppt ee i mb ngeke Noseore oo Biota PERSPECTIVA CONCA ~ 0 plano horizontal que contém 0 ponto do vista [P-V.) 6 0 plano do horzonte ou P.H. A intersegdo do plano horizontal com 0 ‘quadro @ a LINHA D0 HORIZONTE ou LM. 9 — VISUAL PRINCIPAL 6 0 raio viual perpendicular 30 quadro e passando pelo onto de vista P.V. A intersepdo desta perpendicular com 0 quad recebe 0 nome de PONTO PRINCIPAL ou P.P. O dito PP. est sempre sobre a LH. 10 — A distancia do ponto de vista a0 ponto a Principal (poranto, a0 quadrol ¢ conhecida como DISTANCIA PRINCIPAL ou O.P. 11 = A itersecdo do quadro com 0 geometal a LINHA DE TERRA ou LT. 12 — A cota ou altura que mode a distancia do P.M. {plano do horizonte) a0 geometral & a ALTURA 00 OBSERVADOR ou h. Observe ‘que & igual 8 distancia de LT. a LM. Dificimonte vocd consegue gravar todas estas defines AGORA e de ume s6 vez. Va em frent sempre que tive divida volte a ler esta parte, te tae Rene ase Me | cm | je 2 $| oe Sento B dy ae 2 i la | 7 ] aa ie. &. Sobre 0 Plone Geometral i, i ee pene bre © Plano Geometral, Ve ie mei wees ir no gu Ueber PERSPECTIVA de um PONTO con perepection OF pastor no prajeide & eapuerae no “witte. oe tonjonto Geometra! 1 — No geometra gat PV 20 ponto 8 lencontrando b no quacro, 2~ A part de b waar a projtante vertical no usd. 3 ~ Na vista atral liga © ponto P'V' a0 ponto 8 fencontrande 0 pont b’ no quack, 4 — Transportar 8 altura do ponta b’ para © quadro ‘216 encontrar a rea 2 na ponte By, que é a perspective de 8. penspecrwa concn 1 DOS 00 ON \Viros no capitulo 1a existncia do ponto de fuga. Agora veremos outro conceito, ‘mais geomético do que o anterior. Seja uma rata AB pertencente 20 plano ‘geomet, portanto, uma rota horizontal, @ admitamos que o ponto A pertence a0 ‘quadko. Assim 0 ponto A & 3 sua propria perspectiva, pos 08 pontes do quadeo Das: segmento AB no Geometral 4 altura h do observador ‘© pomto de vista PV 8 posiedo do quadra S20, oles mesos, sua propia perspectva veel tober Aeemcina ff ¢| cectter tnsente (oad ian. pec 8) take Soe iste Loteret_A aA ue terete we © cues | a Wecte d becad Settee tte tte eect © 70 Geometros va A/a Segmente doze ' Bxe 1 — Tava part do PV uma pal eta (© ponto B tem sua lov SS od dada eté encontrar © Quadro em m. Derapectv ebtds, come no oe ae ‘exemple antarior,@m 8, Se passarmos por PV" © plano horizontal LH, # prolongarmos a rta A.B, encontraremos 0 pont limite, na perspectva, da reta horizontal AB em F, ou sia, © ponto F 6.0 panto de fuga des dresdes Paraeas a AB £2 — Levantar 0 ponto obtide para @ LH, determinando F, que 6 0 ponto de fuga da draco AB. 3 — Lovar 0 ponto A para A, na LT. 4 — Tragar A, perspeciva da deco AB. /4, 5 — Ligar © PV 20 ponto'B, encontrndo no quado o ponto b. 6 — Tragar a verical aw encontarareta A, determinando AB,, perspoctva de AB, A Wilzorde de DIAGOMAIE timpbitice © traced oo perspective Maui ante 4b 2G. Agro tregamot a DAGOvAL oer corto (oP Montentes A Be c 12 @ 3 sor once” eh giagonait | Cp re: se) RAS PRATCAS antes segeintes, eres 2 er mite tie Ponte cn Fuge. + brolongamot 48 htrood 0 sents fy stigente Do ty 20 ponte D + obtte um sente ty ~ ado Desenwace AQWi no pucte suptoor Ge Figere, seathente os, seater im BARTES Iouais ei desenhage em perspvetiva Como dividir @ seymento AM ” 2 Outre precesse no metas” ao aitore igual Aurony ¢ gue ertejem se (ou dintinera) aparecem cater a 0 a mcomeaitere bars colecar uma figure no WPLAND-sem tarer 0 DEStAHO COMPLETO povenot wits tout parte pare ‘propergae © trocede gue saresenteremot “anhecide PROCESSO —reoceoro ser noses. mows we serene DOS one ee PAVIA YU BILORS 7220090 6 ra0sviagio ‘pmocesso.00s AROUITETOS iz 2 APERSPECTIVADOS PRORSIONA'S ‘opnocesso 00s AROUTETOS 2 Ale age Ad ovientemer guante colocorse uo Ponto ae Visto Py ” trataas mo Capitele 9, forbes. alguns elas: Mes desenkot anteriores coltcemet oF poticde gue rttultasie em ‘mason Finpicioave “as corettntocee 4 colecosde CLASSICA 0 Ponto de Vitto evade Hy LY pelo Visual gut poste velo v CENTRO GEOMETRICO ‘ GCG” | ES Sa a on Quaere (Capitol 3 esto’ Jembre de?) | | ff | Aone micas ath i enmanaatenignrae | 4 15 of 25 vezes 2 mover Amenrec de objets, m ss ATENEKO: Este ascunto & melhor opretontads no Copitals 9 0 a8 hops Sages 445" con 0 Gonos ee Pestndicvlor oe Susare “ete 1) Marcomat 0 BY. com 2 detince 28 goa ¢ tiromet ot eecontronae oe Paya the a 03 Simocirieagoes zevacaes 6 8 aereonanae, pearia, ¥ ‘Puee. SERCO? O melhor dees © quando nde ace © wtsenhen ae gure ob are eamtein © intrumente, tm tanadnde sok ‘omocessoo0s AAOUTETOS s Entre 0 20 0 u0dra 2 4 ay Geegmer a A ree ames sp oe i) seein reibaee ee Mn em node . ~ wor alteran ie cc a Penvetenen pare x gi aneren, eae 8 ie a * gevaee Nem , nay | ome Geometeat ore st o niaed erie oe i preeeces com © Queare fends rebotiget of Pontos 2 Fuge Ft Fe cebotom ce bm fie Af rebate.te em bh No prditica indo se aiferenciom or wonton Feri h® as cesenhos sepvintes ‘SiMBUn/cAREMOSS Be dove nfene 4B, 3°" pmensio @ oltere/ 20 Quose enteo, 23 “Derspectva, onaealeLigna, 20 code ovests vertical Sera! uma cote wrtcal boitange nor vertices oo 8300 48,0, fils avhnide 0 Deeed moe nds > Ceanoeza 898 arestar( aired). a 4 aresto AB ertd fe gage Sete Q AKT # a pertpectina de directs AB do Objete Dany eo perspectin do direcde AD A rete que 1190 BY 20 ponte B encontra © Gado 00 onto 8; gat levomes sore © 2 Grecie ahi B, #0 perspectiva 04 8, ov, om cuba palores, BW 0 praitets ot B fob 2 Guat cone 08768 my, peetsecriva Be DD © digende D 00 bv encontrones Bj @ CoMmereMos 4 BASE: Ligande Bo Fuge Fyne 0 FG leremet C, no intersecss aestas retse igs igente a BY. tnconlrariamss no Quadro um VéRinicMedo: W008 wertoncente '® WOrtow got Balle wer G, Contrmt] ipria perspective ‘Morcomos 9 grondesa AB dace no Viste Prontal- em Ay By A oresto 63 do fase superior 2 tose snterer concorre ou Fog) tne Perspective, Ligands 8 9 Ff obtemor a forests RU, da bose superior ( peraiele “a 4m Osere). Comelotomes 0 trocade da bore Superior com on orestee 516 Wty ‘ompocessoo0s akOUTETOS a Agus exte 0 detenko Comber «com 2 notogae (erat) Simpiticade 0 mesme aritme mos AK eter o FAce 45 ft a 5 \ angela c@ 30°con 0 ocr s ? Connect estos pereectivet oboe 0 precommince oa fact 4.2 sobre 4,8 70 auserko do drwite? to chterho abaio née Fizemes o aerlociments do L1 (ver pag it) @ SM cergetctve tan Cust ostte » whan Seuecaciesna/ 4 perspective Bea MENOR/ ’serca Sarton 2 treshe DD; (aon 96 ubinonoe ‘epante Wo pdging sepuinte ee eracode. Gate Crcto 2 APERSPECTIVABOS PROFSSIONAIS ho sltime atendo. ae Dipine antrcien tect (io am probes masto Foc Quewre om perspective: 4 mapcacto ba Aur00a be Ua ARESTA ut #570 FORA to quapeo. Mas ocontece gue fomente edemor marcor ofturas ae Coestos 90 guaveo, eles estée em sua Verdoueire Grandeea esse impasseo 8 © onto & fe obbede pela lobersecss das Gagennt AG ¢ 84 fe prairess Aer cton uae degen < Wan de bate toons) ak scsi } Pera obtee @ perspective oo vértice V ov altre ou prime Untrodssimos um ‘Piano huxiviar vertical gue paste vole vertice: "@ plone EM, Sendo M a intersegio este alone com 0 Oued. Levomas M pers LT em M, ALTURA da Biramide om Veccoaera Granseza ligamos eara f, por © plano EM paraitlo oan @ tem a meima Fuge Overtice y ests’ x0 ensenteo do febical 6 com WE 'A modiicag3o da posi do objeto em relagdo 20 quadro NAO ALTERA 0 processo de construgdo apresentado nee perspectivas. deste payne podmes ebvorvar: OA stitzocso do MANo Auyivine M, apctiontad ino pigna anton raptctiva goons 0 objeto Great oe Geacro (4) Oa aneiiacio ve ‘perspective quando o ebiete arty’ ae FRENTE co qeosee(e) Nea 2 ‘As modiicacbes e deformaedes aparentes na parspactivas si0 ‘analsadas no Capitulo 8, onde se estudam a5 posites relatives do objeto, do au “ APERSPECTVA DOS PRONSSIONAS ues SS antes a 1 porter Ai . oes p01 an Y< chy RA weinivo? ’ conclurw palo th, estamor ot Quadro - sewee! gence 6 We oe retas tendon I ote tarmac ¢ 2 pacacecas areata? poe | sepienga habit 2 marcares ae Sh. ext dade poles stfos do intercesas é 4 A modificacse tia no Fo ‘sonte) : 6 Sele S mare 0 arto a meno fe. ets08 9 maw ature ; planta Je gal irsgae eecisal see ume a? sucthar ener nite Lar a 4 bertoectita ae birnte deco acre oa om M88. Seer guonwe ae in a 2 sett petencem A “ — 4 brite ce a marcer at altoras do Gano 20 Chote pane Bere oe dowcoure ae Ce conliee conpttor! veo nesta _ | gi is eine 0 slocé| eerte a, teal 0 conitele 5 Qvale 9 reece 2 nome re at Ve DAS ee ey Neste deS0nko,, te! come no efpare, percebemot 9 enislincia oe 3 Exot gue definem ao medidat ov dimensces de ESPACO TRIDMENDIONAL As medidos doo objetes 30 marcadat tm ESCAA, gortonta, 3 exes ou 9 dimencaes ov 3 ESCALAS. ee cone contitat 3] Sree ae aceme Gterninam of Ponros De Fuse cole 0 LM. 2 APERSPECITA DOS PROFISSIONA'S Devrten 20 Seorucral o obo (obar 2 patrate, 4866), 0 Gusere 0 9b oat Agu as dertsées princioae AB ¢ AC feomam com © Quadro sngule DFLREATE Pee rode ave. proche 2 ws Arguitetoc— aeina ee vl a 8" etn a rate Hod folios a pant op Jone t ‘Pon r0s "be DISTANCIA. — te apaonio ae lado os Rontet ee Ditincia ¢ we Fuga exlovam concidind, ‘28iim come ne nana 9 PONTO DE DISTANCIA & 0 sists Ba ske kta limite oy Port ce Page det conde cochacity 2 D2 retat herizontais que formam cociemas imataalamen fe Brun a 43" con 0 Quecra 0 processo aes 3 ESCALAE beceionse no construcds ch pontes definidot pele interseeio ae 1-4 gut vei para o Ponts Princioa) BP 2:4 gue vai por 0 POWPO.u brbncrn pile PROCESS vos anQuireros AG, 0 0 perseectiva ot AC gue bertence a0 Giedro ¢ nie te doheome, 4 penpectivo ae CE ests soe 0 cine gue va! a0 Gate 0 PA Cootet) Com 0 ret que iga 2 0 & (tela 2) projetomes E em €' no Quddro _€ Yevames pore E, (tte 3) tendo FE sere paralele 9 Por exemple No plono Grometra/ is € ail 0 quoeroce AEC Bionta —y Yisoo! Ninna @ Ys ae A s+ oP 2.42 $4" Wo mesmo atcrnke, pele POCESSO DAs 9 ESCACAS. smarcomo! Dyna Li, s0ndo PP-Dy= D2 (ode) Ligamot G os PR (sete, een0:s, 4, 0 Dy encontrend 6 (oete 4) 20 Frepamot &E poreltle a 4G. “ Ao emplihicormet 0 | eedatimente tel ner 0 ersonke de planta 0° 2isrenssvert Marcande © profendidecs CE sols 9 LT. em G4, encontramot @ OBSERVES | Aes meain AG sobre oLT ume aay extremidede A, Higada a Un. Q) a eebaterian oe foo ae mol Reidel t ArERNATIVA: Podtmet marcar 48 (probendidedh) ne LT 1 gar pare By, obtrnae 8, 0 exo BPP 4 diagonal to gusdcoce Sele pore @ Dikeira (hor rite. wsomos ©. Fonte 1 Ditinsia Go vitite: Dy AGE 0 peripective oo Crdngule ACE nguagen 2 Grometnia UGG, © 9 Peovegho 4 ACE sabre 2 Quad ov= 90 Berortve- Como usar 0 Ponto ae Distinan de ESQUERDAD A tegorel i 9, ee bara a ESQUERDS fot 2D de eiqoerde! OR ‘oMmacess0 DAS IESCALAS Relamsroncio: UD atlinae ao Popte Prncize! PR 00 onto ae tstinc (by ov Dy) # H9ual ‘Distbncte Princiaa? BR . e 6 a 4 profincidate 5% oiliae projetonde te, ume vet aefinide a Vieua! Principal, temol na pot CG SEB oot pentee ae distinct 2 Dy fener 0 21 a a8 Apicagio: erreectina Bades: F— ha face ABS Noe dois derenkor A face Frontal este Sobre 2 Quadra, wertonta, em th Verdadeire Grandese De reut vertices ted GR, porte r0has fer conergom pare 0 DP (rage Yee Gregate de 6 BC sonoma Culores ae Guasr) Setar tat Pi emer et 3 areal: onto. € na Guasr(itte8) em Ci € erento pare Cae eine BepARCute) +— J Aetetnes)_ omocesso.00s anaurerOs pus LemaeeEs 7 (0 Ponto de Distancia ~ estudado no Capitulo anterior — 6 um CASO PARTICULAR do Ponto Medidor quando os 08 fazem ngulo de 5° com o Quadra, 2B 0s Pontos Medidores So usados EXCLUSIVAMENTE ara obter PONTOS sobre dieeses esenhadas em perspectiva, Nunca, de ‘modo algum, para obter diegdes: 35 Segoe (cixos) vio para os Pontos de fugal Dodes pare um ex > eo jay Ponte feat 2 i Nie @ Ar oe 40 smorcers sor mediate iets ne trocwte Le Snare Ee tone eae me dagrome 04 mee ost Trecomet 0 00 40 Lipemes Att € OQ retreat pore tn” O1O) pera tng Veracee’ | Qa cle cose We &F moines €F, OF Benreeio ae, Gig fomee mrs PE Tain depen State 4.6 Gan pow 2 meitateows wor?) gue tyoretons ap) © Og BSA Apt aparectm pontot 9 frente @ otra 0 Gladea, rpeclromente. 4 eB 0 tit0 det X Vortech ch medoas 99 eT eH Lentiranth ima COMO oe AB Gra ornate ind ponte W. gut eile sobre 0 ios ne eno at V ccore, fomutm, 5 retegae do Segments CD em tarne ob 0 ale gor vena 0 sentice a rotreis ob seymento # to! Gera extennvaoae a Frente Gone vem Cheats no £7 com @ Us ASAD A a huge 0 seu one SEGREDOS se [@asnas eel [eae [ection S261) Yoo ot once | Ale 2 Gesorte \a? lertngu/o zoe) [seicectve®|a4"| % Idoroutomeatel - |72| % proncha | |% eee [Nio 6 tact comparar coisas diferentes, entretanto o desenhista ‘que vai aplicar sus conhecimentos de Perspectiva deve ser oriontado para a escolha do processo mais adequado, E claro que o conhecimento de um s6 processo nio di essa possibilidade de escolha, dala raz%o de tetmos apresentado 08 3 processos bésicos de Perspectva, Na pigina 40 0 leitr encontra uma perspective desenhada polo Processo dos Arquitetos: na préxima pagina a mesina figura, cor (05 mesmos dados, esté desenhads pelos Processos dos Pontos ¢ Distancia @ pelo dos Pontos Medidores, para fins de comparago Podemos estabelacer os mais diversos citrios de comparacso, tais como: quantidade de tacos ou de pontos necessdrios, rapidec do tragado ou outros. O exame resulta mais objetivo se ‘compararmos as dreas de papel para desenho, ito é, as dimensBes da prancha de desenho. A mesa escalagritica esta {esenhada nas duas paginas que estamos examinando (40 ¢ 58) ah KG Pedeemas mations 6 corovemtnte aon 4 Deas te Ponts Senincor Cost 1 coupanacdes 8 stcnco0s ‘A tabela da pagina anterior demonstra que o Processo dos Pontos. ‘Medidores & 0 mais efciente, em termos de aproveitamento da prancha 8, por consequncia, 6 0 que exge prancheta de menores imonsbes, Evidenterente este no @ @ rico fator a pesar na decisdo do processo a utilizar. O matematico e fiésofo Henri Poincaré dia ‘que, até mesmo na Matemética, a COMODIDADE é um fator do grande peso, ¢ a Perspectiva Cénica — aplcacSo da Geometria 6 exata, 6 Materstical © desonhista, portant, estar em boa companhia quando optar| pelo processo mais COMODO. Dal a razio de termos apresentado (0s rs processos a fim de que a escolhs seja 3 mais adequada, a mais cbmods para cada caso. A pritica isa orientaré na escolha, mas 0 desenhista no deve lmitar-se @ um processo Snieo: 8 comodidade dir, por exemplo, quando deve usar 0 Proceso dos Medidores © misturdo, @ pate de determinado Ponto ou problema particular, com 0 Processo dos Avquitetas ou 0 dos Pontos de Distancia. Para © profisional importa que @ processo sejs GRAFICO e EXATO — pouca interessa © nome — desde que leve ao correto resultado final o "Muita gonte somente faz desenhos de perspecti isto 6, a mio hve, @jusifica: "S30 mais répido sentimento, ". , por esta mesma razdo, ropresentam aproximacdes mais ou menos ‘rosseiras do objeto. Pondo & margem a fasficaclo intencional ‘da realidade ~ condendvel do ponto de vista ético, pelo menos — ' perepectiva exata no apresenta o inconvenient, tantas vezes ‘alegado, da lentidBo no tra¢ado, Um profissional habit © conhecedor dos segredos (macetes ou bizus, na liguagem vulgar) da perspectiva ndo demora mais no desenho exato, do que aquele que faz desenho a sentimento, torcendo aqui eal as dimensdes e direcdes. Preterimos dizer — a bem da verdade — que reativamente pouca ‘gente se dedica @ conhecer 0s segredos da perspecivae, talvex ‘or mé orientagdo, a decisio de aplicar um processo Unico, 30 invés de adotar processo adequado para cada problema specifica, pode deixar de ser 2 escolha coreta, ‘Assim, por exemplo, 8 escolhs das posicdes relatives do objeto, {do observador ¢ do quadto 6, de preterénca, feta pelo processo dos arquitetas (Essa escola & estudaca no Capitulo sequint). Nenhium outro processo grfico pode antecipare visuaisar os resultados to bem e to rapidamante como este. 6bvio que o trabalho feito por computador 6 analtica, nBo gréfco, © no se ‘pode comparsr 30 deseno manual. (0 ciagrama que mosiramos na pagina 53, ainda que desenhado @ ‘mo fre mas em escala, fornecera suficientes elementos para o dsenho final da perspectiva. Por outro lado, a falta de experiéncia pode levar o desenhista a colocar na perspectiva exata muitos detalhes secundéros; 6 ‘evidente que iss fara 0 desenho exato bem male demorado que © desentho a sentimento, O desenhista experiente marcard as LINHAS PRINCIPAIS no desenho exato © compiementars, 2 -entimento, com boa margem de aproximacdo, of detahes. © resultado final deverd ser a soma de exatidSo @ de sontimento, de Geometria e de Art ‘Ao dominar 05 “sogredos” deste ro 0 desenhista — com algum tteino — tem condicdes de deservolver bem e rapidamente as Perspectivas cénicas. evoc» LG POSIGORS 0 cbjele peretanece inoetL 7~ 0 ouspeo pode sar cobeab ENTE 0 ee 4 come Escoumee BEM? Por este ro2te 0 shjete atre se cobcods no persona DENTEC ao ingulo comprterdice entre 306 45", ctsenbeda 9 plonta, obttrmna:ce 9 Centro Groménice 9 DRE do Baad 2 Vise! Poncinal fo ofho humane € oe * 120° eneretanto, vee Campo 26 DERuiga (2 warte da imogen gue «Vit con Wribeze inftrio @ 45° BN freer ee (tse No povicie oo PY mois aFasra00 i 2 chyete Beare Commeendide pe fe Cort wives gon Poonam sot | PY ¢ Se 0 Mente cb Vite, for LoS eaeh mete Dedkino OSI¢0S 00 08SERVADOR, D0 QUADRO EDO O8LETO a Paomos fg atte feria ‘chitin dor 0 ome Gor Gaces eo objeto 2 pergente «te bo 26 or os galinha! A POSIGA® BDO QVADRO (17) A colecocee do Quadro 0m relacdo 20 objeto dee aferatr 9 Duet Fnalidedes IA visibiivase das facts ao objeto; 214s DMENSOES ga prancha do otsenko Mo "caso pookst atst/ar 2 Predamnincia Perspective Cblipee uma fase oe abito SY Pecspecting Pronto! — 6. énistincie a ume (oct Frontal oft Framer of carer 2 APERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS A P@SIGA® BO QUVADRO (2) te ¥ —euewro a Longer le Pepectvg Forma “a penioective wen o®, 70SI¢06S 00 08senvADOR 00 QUADRO E00 G8/ETO 6 scree fate pele cabaret ao File conciotroede tere Chrervozer “se tele O86 /sa70RANENTE ponde @ medide de 2Mlsro oo objeto 9 altere he zero sobre 58 aboot e Quearo 8 LAtore oe Prpecire —— dene 5 ; 1 = Vite Leteres DEFORMACOES ACIDEN AIS, jes hes (ch dt TIRE Mixeete | emess sane or Seas a oe APERSPECTVADOS PROFISSIONAL A POSIGAB BO OBSERVABGR « Conchromar jo oe Stet 2+ Ocbservade mais prévime ou most atestad do objeto io isos 0 dots to wings aa Coa ° ee Co “APERSPECTIVA DOS mOnISSOH A POSIGAD 88 OBSERVABG = C+ voriacde 0 A/tura = Como 6 ExBLICA 4 DeFoeuags2 /OSI¢0ES 00 08SERVADOR, 00 QUADROE DO O8LETO ‘A utlza¢o do ponto de vista mais eevado {do que a altura normal do observadr, isto 6, a chamada porspectiva celeste ou a vo de passaro, dé excelente idoia de CONJUNTO, de volumetria, pois apresenta, em uma nical figura, ts faces do objeto. ‘Veja no Capitulo 21 08 exemplos do que sizemos aaui ‘Nos projetos arquitetdnicos costuma-se colocar 0 PV acima da altura normal (> 1,50 m) do observador. O resultado ‘6 um efeito de MAIOR AMPLITUDE do ‘esparo, sejainteno ou externo, Anda nos desenhos de arquitetura podemos ‘obter eteito INCOMUM ou surproondente,fazendo @ perspective com 0 abservador no Plano Geometral, Cha™a-se perspectiva frontal aquela em que {sto 6, h = 0, o.que fara coinccir a 9 OBO apresenta uma face paralela 20 Linha de Horizonte com a Linha de Quad. € 0 caso da pigina 71 no desenho & Terra. € recurso usado com bons cee tesuttados no desarha de cals in... N4 D8rtpectiva frontal da INTEAIORES » entrada, escadarias, ete » Recapitulando: Voc® esti com um desenho completo (plantas -cortes - vistas) 4o objoto a ser desenado em perspectiva. Por onde comecar? 1 — Escoina da face predominant, por meio de rotacdo do ‘quadro ou do abjeto, de mado a defini a DIRECAO do Quadro. 2 ~ Colocaro do Ponto de Vista sobre uma perpendicular 30 Quadro e de modo que o objeto fique compreendido por ‘05 visuals formando angulo entre 30 45°. 3 — Definigdo do TAMANHO para a perspectiva, por meio do eslocamento do Quadra para a frente ou para trds do ‘objeto, paralelamente a ditee3o fixada no iter 1 Determinagdo de PONTOS PARA 0 TRAGADO: pontos de fuga, pontos medidores ou de distincia, ponto principal, Represnntago da LT e da LH (a altura 4 do observador fot dada ou fica a critéio do desenhista?) 6 ~ Preparo de diagramas e de ES8OCOS a mao tive, em ‘amanto reduzido, de modo a confirmar o efsito procur para a perspectiva, 7 ~ Inicio do tragado geomettico da perspectiva exata. ‘A tentativa de queimar as etapas don? 1 20 6, comegando a partir do n® 7, poderd sigifcar perda de tempo, de trabatho e de papel. E deixa um nada agradével sentimento de frusracBo! colocoedo de vival principal passando pelo Centro Geomérico do ambiente da eeito ouico agradivel, especialmente se as, Paredes lateraisforem siméticas. ai se lustca 0 hibito de colacar 0 Ponto de Vista 1/3 da largura da parede frontal, como ‘aparece na pagina 81 A PERSPECTIVA DOS PROFISIOY

Vous aimerez peut-être aussi