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ps incidentes violentos durante a visita do presidente da Turquia, Recep Tayyip

Erdogan, a Washington no ms passado, o Ministrio do Exterior da Alemanha afirmou


nesta segunda-feira (26) que a equipe de segurana do lder turco na cpula do G20 em
Hamburgo, na prxima semana, no deve contar com os guarda-costas envolvidos no
caso.

"Tenho motivos para esperar que essas pessoas, que foram incriminadas pelo [sistema]
criminal de justia americano, no colocaro os ps em solo alemo num futuro
prximo, inclusive durante a cpula do G20", disse o porta-voz da pasta, Martin
Schaefer, citado pela agncia de notcias Reuters. Ele acrescentou que lderes
estrangeiros podem trazer seus prprios guarda-costas para encontros na Alemanha, mas
que a lei deve ser respeitada.

O incidente em questo aconteceu no dia 16 de maio, aps um encontro de Erdogan


com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Manifestantes contrrios ao lder
turco protestavam em frente residncia do embaixador da Turquia em Washington,
onde aguardavam pelo chefe de Estado, quando foram atacados pela equipe de
segurana de Erdogan. Nove manifestantes ficaram feridos, e 12 guarda-costas foram
alvos de mandados de busca expedidos pela Justia dos EUA.

No domingo, uma reportagem do semanrio Welt am Sonntag havia informado que o


governo alemo proibira a presena desses 12 guarda-costas de Erdogan na cpula do
G20. Apesar de constarem na lista de acompanhantes de Erdogan, o Ministrio do
Exterior alemo teria comunicado a Ancara que eles no devem vir para a Alemanha,
publicou o veculo.

O episdio estremeceu as relaes entre os EUA e a Turquia, sobretudo num momento


em que os aliados da Otan esto em forte desacordo sobre a poltica na Sria, e elevou o
risco de abalar ainda mais as j turbulentas relaes entre Berlim e Ancara.

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