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1 1
( ) =
1 1
( )+ =
2 1
+ =
=
= ( ) 2
=
1
= ( )
1
= [( ) ]
( )
=
( )
=
( ) 2 1 1
+ ( ) = ( )
2
( ) 2( ) ( )
+ =
2
2
+ =
=
=
Temos que:
( ) = ( ) = 2
Resoluo 1:
1
= 2
1
= 2
1
= 2
ln() = 2 +
Aplicando exponencial:
2
=
2
( ) = 0
Resoluo 2:
1 2
( + ) = 2
2
+ + 2 = 0
Fazendo
( )
( ) =
2
[ ( )] + ( ) + 2 ( ) = 0
1 2 1 2
[ ] + [ ] + =0
2 2
1 1 1 2 2 2 2
+ + + =0
2 2 2 3 2 3
1 2
+ =0
2
2
+ 2 = 0
Esta uma EDO homognea de segunda ordem com coeficientes constantes, que pode
ser facilmente resolvida atravs do seguinte:
2 + 2 = 0
42
=
2
=
Logo:
= 1 cos( ) + 2 sen( )
= 1 cos( ) + 2 sen( )
1 2
=
cos( ) + sen( )
Voltando:
( , ) = ( )( )
1 2 2
( , ) = [
cos( ) + sen( )] 0
2
( , ) = [
cos( ) + sen( )]
(0, )
=0
Sendo
1
= ( )
Tendo que, para r = 0, r* = 0
(0, )
=0
Aplicando na equao obtida anteriormente:
( , ) 2
= [ sen( ) 2 cos( ) + cos( ) 2 sen( )]
(0, ) 2
= [ sen(0) 2 cos(0) + cos(0) 2 sen(0)] = 0
2
[ 2
+ ] = 0
+ =0
2
Multiplicando por r*
+ = 0
Como r* = 0
=0
A equao para ento se simplifica:
2
( , ) =
sen( )
Para prosseguirmos, devemos observar que a segunda condio de contorno ira
variar de acordo com o problema estudado. Iremos primeiro tratar do caso onde a
temperatura da superfcie da esfera no constante:
2
[ cos() sen()] = (1, )
2 2
[ cos() sen()] =
sen()
( ) =
= 17.5034282175642
= 14.4079711156092
= 11.3348255830187
Analisando a figura e os valores obtidos, pode-se afirmar que existe uma perfeita
simetria entre a banda esquerda (negativa) e a direita (positiva) do grfico.
Ou seja,
=
1 2 1 2 2 2
( , ) =
sen(1 ) 1 + sen(1 ) 1 + sen(2 ) 2
2 2 2
+ sen(2 ) 2 + sen( )
2
+ sen( )
Como:
sen(1 ) = sen(1 ) = sen(1 )
Temos tambm:
(1 )2 = (1 )2 = 1 2
Temos que:
1 2 1 2 2 2
( , ) =
sen(1 ) 1 sen(1 ) 1 + sen(2 ) 2
2 2 2
sen(2 ) 2 + sen( )
2
+ sen( )
(1 1 ) 2
( , ) =
sen(1 ) 1
(2 2 ) 2 ( ) 2
+
sen(2 ) 2
sen( )
Definindo:
= ( )
Temos que:
1 ) 1 2
2 ) 2 2
) 2
( , ) = sen(1 + sen( 2 sen(
Por fim:
( )
, =
( )
=
(, 0)
( , 0) = = =1
Logo:
(
sen( ) 2 0
, 0) =
=1
sen( )
=1
=1
Ou
sen( ) =
=1
1
0 sen( )
= 1
0 sen( )
[sen( ) + cos( )]
=
1 (2 )
2 4
[sen( ) + cos( )]
=
2 + (2 )
4
4[sen( ) + cos( )]
=
[2 (2 )]
( )
4[sen( ) + cos( )] 1 2
, =
sen( )
[2 (2 )]
=1
( )
4[sen( ) + cos( )] 2 1
, = sen( )
[2 (2 )]
=1
Sendo
=
1
( , ) = exp( 2 ) sen( )
=1
Onde
4[sen( ) + cos( )]
=
[2 (2 )]
E
1 cot( ) =
=
Por fim:
4[sen( ) + cos( )]
(, ) = + ( ) exp ( 2 ) sen ( )
[2 (2 )]
=1
0 2 1 2 1 2
(, ) =
sen(0 ) 0 + sen( ) + sen( ) ( )
2 2 2 2
+ sen(2 ) (2) + sen(2 ) (2) +
2 2
+ sen( ) () + sen( ) ()
Sabendo que:
sen() = sen(a)
e:
()2 = 2
Temos que:
(1 1 ) ) 2
(2 3 ) 2
( , ) = 0 +
sen( +
sen(2 ) (2)
( ) 2
++
sen( ) ()
Definindo:
= ( )
Temos:
1 2 2 2 2
( , ) =
sen(1 ) 1 + sen(2 ) 2 + + sen( )
Por fim:
( )
) 2
, = sen(
=1
(, 0)
( , 0) = = =1
Logo:
(
2
, 0) =
sen( ) 0
=1
sen( )
=1
=1
Ou
sen( ) =
=1
A soluo tambm pode ser encontrada pela das auto-funes ortogonais, pois podemos
utilizar a equao generalizada para as sries de Fourier, como fica provado:
1 1
sen( )sen( ) = sen( )
=1 0 0
1
0 sen( )
= 1
0 sen( )
[sen( ) + cos( )]
=
1 (2 )
2 4
[sen( ) + cos( )]
=
2 + (2 )
4
4[sen( ) + cos( )]
=
[2 (2 )]
4[sen() + cos()]
=
[2 (2)]
2(1)
=
2(1)
=
Por fim, temos que:
( )
2(1) 1 ) 2
, = sen(
=1
Onde:
=
=
(
(1) ()2 sen( )
, ) = 2
=1
Por fim:
2 (1) ()2
(, ) = + ( ) sen ( )
=1