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* Este artigo um trecho do livro "A histria do metal duro", escrito em 1990 por
Francisco Carlos Marcondes, engenheiro industrial, com ps-graduao em
Marketing. Marcondes gerente da Sandvik Coromant, das reas de Marketing,
Treinamento e Distribuio. O livro, infelizmente, encontra-se esgotado.
NOVOS DESENVOLVIMENTOS
No incio dos anos setenta, o Japo passou a usar os cermets em larga escala. As
vendas de cermets no mercado japons chegaram a representar um tero das
vendas de ferramentas de metal duro. Para tanto, contriburam vrios
desenvolvimentos, como a usinagem prxima do perfil final, o uso de baixos dados
de corte e trajetrias das ferramentas adequadamente adaptadas, alm do objetivo
de substituir matrias-primas estratgicas (tungstnio e cobalto) por outras de maior
disponibilidade (titnio e nquel). A composio dos cermets passou a contar ento
com materiais componentes duros duplex. Outras adies de materiais deram outras
propriedades s classes de cermet, aumentando a resistncia da pastilha
deformao plstica.
Durante os anos oitenta, o resto do mundo da manufatura, impressionado pela
locomotiva manufatureira japonesa, comeou a questionar se o uso mais amplo das
classes de cermet no seria um fatores daquele sucesso. Houve um crescimento da
demanda de cermets e o desenvolvimento proporcionou novas classes com
granulaes menores e, como resultado, melhorou a confiabilidade. Os anos