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O documento discute a mentalidade celestial, que envolve colocar nossa atenção em Deus e não nas coisas do mundo. Ele também fala sobre dar graças a Deus pela fé e amor dos colossenses, e como a gratidão nos ensina a reconhecer a bondade divina em nossas alegrias. Finalmente, discute como os crentes devem ter esperança na promessa de felicidade eterna reservada no céu, fundamentada na palavra de Deus que ouviram no evangelho.
O documento discute a mentalidade celestial, que envolve colocar nossa atenção em Deus e não nas coisas do mundo. Ele também fala sobre dar graças a Deus pela fé e amor dos colossenses, e como a gratidão nos ensina a reconhecer a bondade divina em nossas alegrias. Finalmente, discute como os crentes devem ter esperança na promessa de felicidade eterna reservada no céu, fundamentada na palavra de Deus que ouviram no evangelho.
O documento discute a mentalidade celestial, que envolve colocar nossa atenção em Deus e não nas coisas do mundo. Ele também fala sobre dar graças a Deus pela fé e amor dos colossenses, e como a gratidão nos ensina a reconhecer a bondade divina em nossas alegrias. Finalmente, discute como os crentes devem ter esperança na promessa de felicidade eterna reservada no céu, fundamentada na palavra de Deus que ouviram no evangelho.
Mentalidade celestial tirarmos os nossos olhos das ofertas do mundo, colocando-
os na suficiente proviso de Deus, para a nossa satisfao. isso que Jesus tinha em mente quando nos instruiu acerca de tornarmos o reino do Pai a nossa primeira prioridade (Mt 6.33). Dar graas a Deus. Damos graas a Deus, v3. Ele enaltece a f e o amor dos colossenses, com o fim de encoraj-los perseverana com mais entusiasmo e constncia. A gratido nos ensina que em todas as nossas alegrias devemos prontamente evocar a lembrana a bondade divina, visto que tudo o que nos aprazvel e agradvel procede da bondade que ele nos confere. Damos graas a Deus, e ao mesmo tempo oramos. Com isto ele notifica que a condio dos crentes nunca perfeita neste mundo, a ponto de no termos, invariavelmente, carncia de algo. Vive a reciprocidade da f, v4. Tendo ouvido da vossa f Ele usa a expresso f em Cristo para que tenhamos sempre em mente que Cristo o objeto prprio da f. Ele emprega a expresso amor para com os santos, no com vistas a excluir outros, mas porque, na medida em que algum se una a ns em Deus, devemos abra-lo o mais estreitamente com uma afeio especial. Renovam sua esperana, v5. Por causa da esperana que vos est reservada nos cus. Pois necessrio que o homem que est plenamente persuadido de que um tesouro de vida j foi estabelecido para si no cu aspire estar l. A meditao sobre a vida celestial estimula nossas afeies, quer ao culto divino, quer aos exerccios do amor. Ao dizer que h uma esperana que est reservada no cu, ele tem em mente que os crentes devem sentir-se seguros quanto promessa de felicidade eterna, justamente como se j possussem um tesouro depositado num lugar particular. Est arraigado na palavra. Do qual ouvistes previamente, vs5-6. Como a salvao eterna algo que excede a compreenso de nosso entendimento, por isso mesmo ele adiciona que a certeza dela foi levada aos colossenses por meio do evangelho. Ainda que o mundo inteiro fracasse, ainda que o prprio cu caia, a conscincia de um homem salvo jamais vacila, porque Deus, em que ele se fundamenta, permanece verdadeiro. Finalmente, Paulo tinha em vista encorajar os colossenses, por meio desta afirmao, a que, ao verem em muitos lugares o fruto e progresso do evangelho, o abraassem com um zelo mais ardente. Pois ningum jamais provou do evangelho seno aquele que reconhece estar reconciliado com Deus e visualiza a salvao que proclamada em Cristo.