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2990372017 Liars Presidéncia da Republica Casa Civil Subchefia para Assuntos Juridicos LEI N° 42.378, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010, . Regulamenta o exercicio da Arguitetura e Urbanismo; cria 0 Viséncia Gonselho de Arquitetura © Urbanismo do Brasil - CAU/BR e 7 08 Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Mensagem de veto Distrito Federal - CAUs; e dé outras providéncias © PRESIDENTE DA REPUBLICA Faco saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Ambito de abrangéncia Art, 12 0 exercicio da profisséo de arquiteto © urbanista passa a ser reguiado por esta Lei Atrbuigées de Arquitetos © Urbanistas Art, 22 As atividades e atribuigdes do arquiteto e urbanista consistem em: ~ supervisao, coordenagao, gestéo ¢ orientagao técnica; Il coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificacao; I~ estudo de viabilidade técnica © ambiental; IV - assisténcia técnica, assessoria e consultoria; V = diregao de obras e de servigo téenico; VI-vistoria, pericia, avaliagao, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditora e arbitragem; VII - desempenho de cargo e fungao técnica; VIII -treinamento, ensino, pesquisa e extensdo universitaia; IX - desenvolvimento, andlise, experimentagao, ensio, padronizagao, mensuragao ¢ controle de qualidade; X - elaboragdo de orgamento; XI - produgdo e divulgagdo técnica especializada; e XII - execugdo, fiscalizacao e condugdo de obra, instalagdo e servigo técnico. Pardgrafo tinico, As atividades de que trata este artigo aplicam-se aos seguintes campos de atuagao no setor: - da Arquitetura © Urbanismo, concepgao @ execugao de projetos; II_- da Arquitetura de Interiores, concepeao e execucao de projetos de ambientes; Ill « da Arquitetura Paisagistica, concepgao e execucéo de projetos para espacos extemos, livres © abertos, privados ou piblicos, como parques @ pragas, considerados isoladamente ou em sistemas, dentro de varias escalas, inclusive a territorial; IV - do Patriménio Histérico Cultural e Artistico, arquiteténico, urbanistico, paisagistico, monumentos, restauro, praticas de projeto e solucées tecnolégicas para reutllizagdo, reabilitagao, reconstrugao, preservagao, conservagao, restauro e valorizagao de edificagées, conjuntos e cidades; V - do Planejamento Urbano e Regional, planejamento fisico-terrtorial, planos de intervengao no espaco urbano, metropolitano e regional fundamentados nos sistemas de infraestrutura, saneamento basico e ambiental, sistema viario, sinalizagdo, tréfego e transito urbano e rural, acessibilidade, gestéo territorial e ambiental, parcelamento do solo, loteamento, desmembramento, remembramento, aruamento, planejamento urbano, plano diretor, tragado de cidades, desenho urbano, sistema viario, tréfego e transito urbano e rural, inventario urbano e regional, assentamentos humanos requalificacdo em areas urbanas e rurais; VI - da Topografia, elaboragdo e interpretago de levantamentos topograficos cadastrais para a realizagao de projetos de arquitetura, de urbanismo e de paisagismo, foto-interpretacao, leitura, interpretacao e andlise de dados informagses topograficas e sensoriamento remoto, hp. planate.gov brieciil 08 ato2007-2012010ReiL.12378.Hm wm 2990372017 Liars VII_- da Tecnologia e resisténcia dos materiais, dos elementos e produtos de construgao, patologias & recuperagées; Vill ~ dos sistemas construtivos e estruturais, estruturas, desenvolvimento de estruturas e aplicagéo tecnolégica de estruturas; IK = stalagées e equipamentos referentes arquitetura e urbanismo; X - do Conforto Ambiental, técnicas referentes ao estabelecimento de condigées climéticas, actsticas, luminicas ¢ ergonémicas, para a concepcao, organizagao e construgao dos espacos; XI = do Meio Ambiente, Estudo © Avaliago dos Impactos Ambientais, Licenciamento Ambiental, Utilizagao Racional dos Recursos Disponiveis e Desenvolvimento Sustentavel. Art. 32 Os campos da atuagao profissional para 0 exercicio da arquitetura e urbanismo séo definidos a partir das diretizes curiculares nacionais que dispdem sobre a formagao do profissional arquiteto e urbanista nas quais os nicleos de conhecimentos de fundamentacgo ¢ de conhecimentos profissionais caracterizam a unidade de aluago profissional § 12 0 Conselho de Arquitetura @ Urbanismo do Brasil - CAU/BR especificard, atentando para 0 disposto no caput, as areas de atuacao privativas dos arquitetos e urbanistas e as dreas de atuacao compartihadas com outras profissées regulamentadas. § 22 Serao consideradas privativas de profissional especializado as areas de atuagao nas quais a auséncia de formagao superior exponha o usuario do servigo a qualquer risco ou danos materials seguranca, a salide ou ao meio ambiente, § 38 No exercicio de atividades em areas de atuacao compartilhadas com outras dreas profissionals, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU do Estado ou do Distrito Federal fiscalizara o exercicio profissional da Arquitetura e Urbanismo. § 42 Na hipdtese de as normas do CAUIBR sobre o campo de atuagao de arquitetos e urbanistas contradizerem normas de outro Conselho profissional, a controvérsia serd resolvida por meio de resolugao conjunta de ambos os conselhos. § 5° Enquanto nao editada a resolugao conjunta de que trata o § 42 ou, em caso de impasse, até que seja resolvida a controvérsia, por arbitragem ou judicialmente, seré aplicada a norma do Conselho que garanta ao profissional ‘a maior margem de atuagao. Art. 42 © CAUIBR organizaré © manterd atualizado cadastro nacional das escolas e faculdades de arquitetura © urbanismo, incluindo o curriculo de todos os cursos oferecidos e os projetos pedagégicos. Registro do arquiteto © urbanista no Conselho Art. 52 Para uso do titulo de arquiteto @ urbanista e para o exercicio das atividades profissionais privativas ccorrespondentes, ¢ obrigatdrio 0 registro do profissional no CAU do Estado ou do Distrito Federal Pardgrafo Unico. © registro habilita o profissional a atuar em todo o terrtério nacional Art. 62 Sao requisites para o registro ~ capacidade civil; & I~ diploma de graduagéo em arquitetura e urbanismo, obtido em instituigéo de ensino superior oficialmente reconhecida pelo poder piblico. § 12 Poderdo obter registro no CAU dos Estados e do Distrito Federal os portadores de diploma de graduagao em Arquitetura e Urbanismo ou de diploma de arquiteto ou arquiteto e urbanista, obtido em instituigéo estrangeira de ensino ‘superior reconhecida no respectivo pais © devidamente revalidado por institui¢ao nacional credenciada, § 22 Cumpridos os requisitos previstos nos incisos | II do caput, poderdo obter registro no CAU dos Estados ou do Distrito Federal, em cardter excepcional e por tempo determinado, profissionais estrangeiros sem domicilio no Pais. § 32 A concessao do registro de que trata 0 § 2° 6 condicionada a efetiva participagao de arquiteto e urbanista ou sociedade de arquitetos, com registro no CAU Estadual ou no Distrito Federal e com domicilio no Pais, no acompanhamento em todas as fases das alividades a serem desenvolvidas pelos profissionais estrangeiros. Art. 72 Exerce ilegalmente a profissao de arquiteto e urbanista a pessoa fisica ou juridica que realizar atos ou prestar servigos, pablicos ou privados, privativos dos profissionais de que trata esta Lei ou, ainda, que, mesmo nao hp. planate.gov brieciil 08 ato2007-2012010ReiL.12378.Hm ant 2990372017 Liars realizando atos privativos, se apresenta como arquiteto e urbanista ou como pessoa juridica que atue na area de arquitetura e urbanismo sem registro no CAU, Art, 82 A catteira profissional de arquiteto e urbanista possui fé piblica e constitui prova de identidade civil para todos os fins legais. Da Interupgo e do Cancelamento do registro profissional Art, 92 facultada ao profissional e & pessoa juridica, que nao estiver no exercicio de suas atividades, a interrupgao de seu registro profissional no CAU por tempo indeterminado, desde que atenda as condicées regulamentadas pelo CAUIBR, Sociedade de arquitetos e urbanistas Art. 10, Os arquitetos e urbanistas, juntamente com outros profissionais, poder-se-do reunir em sociedade de prestagao de servigos de arquitetura © urbanismo, nos termos das normas de direito privado, desta Lei e do Regimento Geral do CAU/BR. Pardgrafo Unico. Sem prejuizo do registro e aprovagao pelo érgao competente, a sociedade que preste servigos de arquitetura e urbanismo dever-se-4 cadastrar no CAU da sua sede, o qual enviard as informagdes ao CAU/BR para fins de composi¢ao de cadastro unificado nacionaimente, ‘Art. 11. € vedado 0 uso das expressées “arqutetura” ou “urbanismo" ou designagao similar na razio social ou no nome fantasia de sociedade que nao possuir arquteto © urbanista entre os sécios com poder de gostao ou entre o& cempregados permanentes. Dos Acervos Técnicos Art. 12, © acervo técnico constitui propriedade do profissional arquiteto e urbanista e 6 composto por todas as atividades por ele desenvolvidas, conforme discriminado nos arts. 22 e 32, resguardando-se a legislacdo do Direito Autoral Art. 13. Para fins de comprovagao de autoria ou de participago e de formagao de acervo técnico, o arquiteto & urbanista deverd registrar seus projetos @ demais trabalhos técnicos ou de criagao no CAU do ente da Federagao onde atue. Pardgrafo tnico, A qualificagao técnica de sociedade com atuagao nos campos da arquitetura e do urbanismo serd demonstrada por meio dos acervos técnicos dos arquitetos e urbanistas comprovadamente a ela vinculados. Art. 14. E dever do arquiteto e urbanista ou da sociedade de prestagdo de servicos de arquitetura e urbanism indicar em documentos, pecas publicitarias, placas ou outro elemento de comunicagao dirigido a cliente, ao publico em geral e a0 CAU local: ||- 0 nome civil ou razao social do(s) autor(es) ¢ executante(s) do servico, completo ou abreviado, ou pseudénimo ‘ou nome fantasia, a critério do profissional ou da sociedade de prestacao de servicos de arquitetura e urbanismo, conforme o caso; I-0 ndmero do registro no CAU local; € Ill -a atividade a ser desenvolvida, Paragrafo Unico, Quando se tratar de atividade desenvolvida por mais de um arquiteto e urbanista ou por mais de uma sociedade de prestacdo de servios de arquitetura e urbanismo @ nao sendo especificados diferentes niveis de responsabilidade, todos serdo considerados indistintamente coautores ¢ corresponsaveis. Art. 15. Aquele que implantar ou executar projeto ou qualquer trabalho técnico de criagdo ou de autoria de arquiteto © urbanista deve fazé-lo de acordo com as especificagdes © 0 detalhamento constantes do trabalho, salvo autorizacéo em contrario, por escrito, do autor. Pardgrafo nico. Ao arquiteto e urbanista 6 facultado acompanhar a implantago ou execugao de projeto ou trabalho de sua autoria, pessoalmente ou por meio de preposto especialmente designado com a finalidade de averiguar a adequagao da execugao ao projeto ou concepeao original Art. 16. Alteragées em trabalho de autoria de arquiteto e urbanista, tanto em projeto como em obra dele resultante, somente poderdo ser feitas mediante consentimento por escrito da pessoa natural titular dos direitos autorais, salvo pactuagao em contrario. § 12 No caso de existéncia de coautoria, salvo pactuagao em contrério, sera necessaria a concordancia de todos os coautores. hp. planate.gov brieciil 08 ato2007-2012010ReiL.12378.Hm an 2990372017 Liars § 22 Em caso de falecimento ou de incapacidade civil do autor do projeto original, as alteragdes ou modificages poderdo ser feitas pelo coautor ou, em néo havendo coautor, por outro profissional hablltado, independentemente de autorizagao, que assumira a responsabilidade pelo projeto modificado, § 32 Ao arquiteto e urbanista que nao participar de alterago em obra ou trabalho de sua autoria é permitido o registro de laudo no CAU de seu domicilio, com o objetivo de garantir a autoria © determinar os limites de sua responsabilidade. § 42 Na hipdtese de a alteragao nao ter sido concebida pelo autor do projeto original, o resultado final tera como coautores 0 arquiteto e urbanista autor do projeto original e 0 autor do projeto de alteragao, salvo decisdo expressa em contrario do primeiro, caso em que a autoria da obra passa a ser apenas do profissional que houver efetuado as alteragoes. Etica Art. 17. No exercicio da profissao, 0 arquiteto © urbanista deve pautar sua conduta pelos parémetros a serem definidos no Cédigo de Etica e Disciplina do CAU/BR, Pardgrafo Unico. © Cédigo de Etica © Discipiina devera regular também os deveres do arquiteto © urbanista para com a comunidade, a sua relagao com os demais profissionais, 0 dever geral de urbanidade e, ainda, os respectivos procedimentos disciplinares, observado o disposto nesta Lei ‘Ait 18. Constituem infragées disciplinares, além de outras definidas pelo Cédigo de Elica e Disciplina | registrar projeto ou trabalho técnico ou de criagéo no CAU, para fins de comprovagéo de ditetos autorais © formagio de acervo técnico, que nao haja sido efetivamente concebido, desenvolvido ou elaborado por quem requerer 0 registro; II - reproduzir projeto ou trabalho técnico ou de criagao, de autoria de terceiros, sem a devida autorizagao do detentor dos direitos autorals; Ill -fazer fatsa prova de quaisquer documentos exigidos para o registro no CAU; IV - delegar a quem nao soja arquiteto © urbanista a execugao de atividade privativa de arquiteto © urbanista; V - integrar sociedade de prestagio de servigos de arquitetura e urbanismo sem nela atuar, efetivamente, com objetivo de viabilizar o registro da empresa no CAU, de utilizar 0 nome ‘arquitetura” ou “urbanismo" na razao juridica ou nome fantasia ou ainda de simular para os usuérios dos servigos de arquitetura e urbanismo a existéncia de profissional do ramo atuando; VI -locupletarse ilicitamente, por qualquer meio, as custas de cliente, diretamente ou por intermédio de terceiros; Vil - recusar-se, injustificadamente, a prestar contas a cliente de quantias que houver recebido dele, diretamente ‘u por intermédio de terceiros; VIII = deixar de informar, em documento ou pega de comunicagdo dirigida a cliente, ao piblico em geral, ao CAUIBR ou aos CAUs, os dados exigidos nos termos desta Lei IX - deixar de observar as normas legais e técnicas pertinentes na execucao de atividades de arquitetura © urbanismo; X - ser desidioso na execugao do trabalho contratado; XI - deixar de pagar a anuidade, taxas, pregos de servigos © multas devidos ao CAUIBR ou aos CAUs, quando devidamente notificado; XII - ndo efetuar Registro de Responsabilidade Técnica quando for obrigatério. Art. 19. Sao sang6es disciplinares: - adverténcia; II - suspensdo entre 30 (trinta) dias e 1 (um) ano do exercicio da alividade de arquitetura e urbanismo em todo o tertitério nacional; III = cancelamento do registro; © IV mutta no valor entre 1 (uma) a 10 (dez) anuidades. § 12 As sangdes deste artigo sdo aplicaveis a pessoa natural dos arquitetos e urbanistas, hp. planate.gov brieciil 08 ato2007-2012010ReiL.12378.Hm ant 2990372017 Liars § 22 As sangdes poderdo ser aplicadas as sociedades de prestagao de servigos com aluagao nos campos da arquitetura e do urbanismo, sem prejuizo da responsabilizagao da pessoa natural do arquiteto e urbanista § 32 No caso em que o profissional ou sociedade de arquitetos e urbanistas deixar de pagar a anuidade, taxas, pregos de servigos e multas devidos a0 CAUIBR ou aos CAUs, quando devidamente notificado, seré aplicada ‘suspensao até a regularizagao da divida, § 42 A sangdo prevista no inciso IV pode incidir cumulativamente com as demas. § 52 Caso constatado que a infragao disciplinar teve participagao de profissional vinculado ao conselho de outra profisséo, serd comunicado 0 conselho responsavel Art. 20. Os processos disciplinares do CAU/BR e dos CAUs seguirdo as regras constantes da Lei n® 9.784, de 29 de janeiro de 1999, desta Lei e, de forma complementar, das rasolugées do CAUIBR. Art. 21. O processo disciplinar instaura-se de oficio ou mediante representagio de qualquer autoridade ou pessoa interessada, § 12 A pedido do acusado ou do acusador, o proceso disciplinar poderé tramitar em siglo, s6 tendo acesso as informages e documentos nele contidos 0 acusado, o eventual acusador @ os respectivos procuradores constituldos § 22 Apés a deciséo final, 0 proceso tomar-se-a piblico. Art. 22, Caberd recurso 20 CAU/BR de todas as decisées definitivas proferidas pelos CAUs, que decidira em Ultima instancia administrativa, Pardgrafo Unico. Além do acusado © do acusador, o Presidente e os Conselheiras do CAU sao legitimados para interpor o recurso previsto neste artigo. Art. 23, Prescreve em § (cinco) anos a pretensao de punigao das sangGes disciplinares, a contar da data do fato. Pardgrafo Unico. A prescrigéo interrompe-se pela intimagao do acusado para apresentar defesa Criagdo ¢ organizagao do CAUIBR e dos CAUs ‘Att. 24. Ficam criados o Consetho de Aruitetura ¢ Urbanismo do Brasil - CAU/BR ¢ 0s Conselhos de Arquitetura © Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal - CAUs, como autarquias dotadas de personalidade juridica de dirito piblico, com autonomia administratva © financeira © estrutura federativa, cujas atividades serdo custeadas exclusivamente pelas préprias rendas. § 12 © CAUIBR @ 05 CAUs tém como fungao orientar, disciplinar ¢ fiscalizar 0 exercicio da profissao de arquitetura © urbanismo, zelar pela fiel observancia dos principios de ética e disciplina da classe em todo o territério nacional, bem como pugnar pelo aperfeloamento do exercicio da arquitetura o urbanismo. § 22 O CAUIBR @ 0 CAU do Distrito Federal terio sede @ foro em Brasilia § 32 Cada CAU terd sede e foro na capital do Estado, ou de um dos Estados de sua drea de atuagao, a critério do CAUIBR. Art. 25. O CAUIBR e os CAUs gozam de imunidade a impostos (art. 150, inciso VI, alines a, da Constituicao Federal). Art. 26. 0 Plenétio do Conselho do CAUIBR seré constituido por: = 1 (um) Conselheiro representante de cada Estado e do Distrito Federal; I-1 (um) Conselheiro representante das instituicées de ensino de arquitetura e urbanismo. § 12 Cada membro do CAUIBR tera 1 (um) suplente. § 22 Os Conselheiros do CAUIBR serdo eleitos pelo voto direto © obrigatério dos profissionais do Estado que representam ou do Distrito Federal § 32 0 Presidente sera eleito entre seus pares por maioria de votos dos conselheiros, em votagao secreta, ¢ tord diteito apenas a voto de qualidade nas deliberagdes do CAUIBR § 42 As instituigdes de ensino de arquitetura © urbanismo oficialmente reconhecidas seréo representadas por 1 (um) consetheiro, por elas indicado, na forma do Regimento Geral do CAUIBR, hp. planate.gov brieciil 08 ato2007-2012010ReiL.12378.Hm sn 2990372017 Liars Art. 27. O CAUIBR tem sua estrutura e funcionamento definidos pelo seu Regimento Geral, aprovado pela maioria absoluta dos conselheiras federais. Pardgrafo Unico, A prerrogativa de que trata o caput seré exercida com estrita observancia as possibilidades efetivas de seu custeio com os recursos proprios do Conselho Federal de Arquitetura e Urbanismo, considerados ainda ‘seus efeitos nos exercicios subsequentes. Art, 28. Compete ao CAU/BR: - zelar pela dignidade, independéncia, prerrogativas e valorizacao da arquitetura e do urbanismo; IL = editar, alterar © Regimento Geral, 0 Cédigo de Etica, as Normas Eleitorais © os provimentos que julgar necessétios; IML adotar mi fas para assegurar o funcionamento regular dos CAUs; IV -intervir nos CAUs quando constatada violago desta Lei ou do Regimento Geral; \V -homologar os regimentos intemos e as prestagées de contas dos CAUs; VI -firmar convénios com entidades publicas e privadas, observada a legislagdo aplicavel VII - autorizar a oneragao ou a alienagao de bens iméveis de sua propriedade; VIII - julgar, em grau de recurso, as questées decididas pelos CAUs; IX - inscrever empresas ou profissionais estrangeiros de arquitetura e urbanismo sem domictlio no Pals; X - criar érgdos colegiados com finalidades e fungées especificas; XI - deliberar sobre assuntos administrativos e financeiros, elaborando programas de trabalho e orgamento; XI - manter relatérios pablicos de suas atividades; XIII -representar os arquitetos e urbanistas em colegiados de érgéos piblicos federais que tratem de questdes de exercicio profissional referentes & arquitetura e ao urbanismo; XIV - aprovar ¢ divulgar tabelas indicativas de honorérios dos arquitetos urbanistas; XV - contratar empresa de auditora para aucitar o CAUIBR e os CAUs, conforme dispuser o Regimento Gera. § 12 © quorum necessério para a deliberagao © aprovagao das diferentes matérias serd definido no Regimento. § 22 O exercicio das competéncias enumeradas nos incisos V, VI, VII, X, XI @ XV do caput teré como limite para seu efetivo custeio os recursos préprios do Conselho Federal de Arquitetura e Urbanismo, considerados os seus efeitos nos exercicios subsequentes, observadas as normas de ordem piblica quanto a alienagao de bens patrimoniais ¢ & contratagao de servicos. Art. 29. Compete ao Presidente do CAU/BR, entre outras questées que Ihe forem atribuidas pelo Regimento Geral do CAUIBR: - representar judicialmente e extrajudicialmente o CAU/BR; Il presidir as reuniées do Conselho do CAUIBR, podendo exercer 0 voto de desempate, Ill ~ culdar das questées administrativas do CAUIBR, ouvindo previamente 0 Conselho quando exigido pelo Regimento Geral Art, 30, Constituem recursos do Conselho Federal de Arquitetura e Urbanismo - CAUIBR: = 20% (vinte por cento) da arrecadagao prevista no inciso | do art. 37 I= doagses, legados, juros e receitas patrimoniai Ill - subvengoes; IV - resultados de convénios; \V - outros rendimentos eventuais. Pardgrafo nico. A alienagéo de bens ¢ a destinagao de recursos provenientes de receitas patrimoniais serdo aprovadas previamente pelo Plenario do Conselho Federal de Arquitetura e Urbanismo - CAU/BR. hp. planate.gov brieciil 08 ato2007-2012010ReiL.12378.Hm ant

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