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-rev1
NMF105
Algebra Linear
Notas de aula
1.1 INTRODUÇÃO
Matriz é uma tabela de elementos dispostos em linhas e colunas. Sua utilização passa a ser
indispensável quando o número de variáveis e observações em um problema torna-se muito
grande.
Por exemplo, seja a composição de uma carteira de ações e a sua evolução ao longo do
primeiro semestre:
Exemplos:
1.2.2 Matriz nula Todos os elementos da matriz são nulos ( para todo i e j).
Exemplos:
=
∴ = 0 ∴ = 0 0
0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0
Exemplos:
1.2.5 Matriz diagonal Matriz quadrada (m=n) onde = 0 para ≠ . Ou seja, todos os
Exemplos:
=
∴ = 0 0 ∴ = 0
1 0 0 1 0 0 0
2 0 −5 2 0 0
0 0 0 0 0 0 3 0
0 0 0 4
Exemplos:
=
∴ = ∴ = 0 0
1 0 0 0
1 0 0
1 0 0 1 0 0
1
0 1 0 0 1 0
0 0 1
0 0 0 1
1.2.7 Matriz triangular Matriz quadrada (m=n) onde = 0 para > .
Exemplos:
=
∴ = ∴ = 0 0
1 0 0
0 0 −4
1 1 0 0 −2 2
0 1 0 0 0 0
0 0 1
0 0 0 1
1.2.8 Matriz triangular Matriz quadrada (m=n) onde = 0 para < .
Exemplos:
0 0 0 0
=
∴ = ∴ = −1 0
2 0 0
0 0 0 0
1 0 4
1 0 10 −2 0 0
3 1
5 0 0
Exemplos:
=
∴ = −4 0 ∴ =
1 −4 0
0 7 5
7 0 ℎ
0 0
Exemplos:
+
=
∴ 3 4 + 9 10 = 12 14
1 2 7 8 8 10
1 −1 0 4 1 3
2 3 3 −3 5 0
5 6 11 12 16 18
∴ 2 −3 + −1 0 = 2 + −1 −3
Propriedades:
i) A+B=B+A (comutatividade)
ii) A + (B + C) = (A + B) + C (associatividade)
iii) A + 0 = A , onde “0” é uma matriz nula
Exemplos:
= −3 = 2 1
0 −1 2
4
−1 3 −2
−1 0 −2
= . 0 2 1 = 0 2
0 − 2 0 − 2
−1 0 −2 − 0 −2
Propriedades:
i) k.(A + B) = kA + kB
ii) (k1 + k2).A = k1 A + k2 A
iii) 0.A = 0, onde o primeiro “ 0 ” é um escalar e o segundo é uma matriz nula
iv) k1 ( k2 A) = (k1 k2 )A
Exemplos:
=
= 4
0 2
0 −1
−1
2 4 8 8
= 2 = 2 −1
−1
Propriedades:
i) Uma matriz (A) é simétrica somente se =
ii) = ( ) =
iii) ( + ) = +
iv) () =
Solução:
2. !−3" 2.0
2. 0 −6 = 2.0 2.4 2. !−6" = 0 −12
−3 0 2 2.2 −6 0 4
2. !−7" 2.1
4 8
−7 1 1 2.1 −14 2 2
−6 0 4
Conclusão: 2 = 0 8 −12
−14 2 2
−3 0 2
Solução:
2. !−2" 2. !−3"
2. −2 0 4 = 2. 2 0 = 2.2 2.0
1 2 3 1 −2 −3 2.1
0 2.0
−3 0 2 3 4 2 2.3 2.4 2.2
= 4 0 0
2 −4 −6
6 8 4
Conclusão: 2 = 4 0
2 −4 −6
0
6 8 4
Solução 1:
( − 2 = − 2 ⇨ ( = − 2 + 2
( = 6−4+0 2 − 0 − 12 ⇨
2−2−6 4+4+0 6+6+4
4−0+8
−3 − 6 − 14 −4 − 8 + 2 0−4+2
(= 2 −10
−6 8 16
12
−23 −10 −2
Solução 2:
( − 2 = − 2 ⇨ ( = − 2 + 2
De forma mais direta, tem-se
(= 6 2 − 2. 2 0 + 2. 0 −6 ⇨
2 4 6 1 −2 −3 −3 0 2
4 0 4
−3 −4 0 3 4 2 −7 1 1
(= 2 −10
−6 8 16
12
−23 −10 −2
Conclusão: ( − 2 = − 2 ⇨ ( = 2 −10
−6 8 16
12
−23 −10 −2
= + + ⋯ +
= )
Propriedades:
= =
≠ (* +)
i)
! + " = +
ii)
! + " = +
iii)
!" = ()
iv)
() =
v)
vii) 0. = 0 . 0 = 0
vi)
1 3 2 0 −4
2 −1 5 −2 6
=
.
=
1 3 2 0 −4
, -=
(2.2 + !−1". 5) (2.0 + !−1". (−2)) (2. !−4" + !−1". 6)
(1.2 + 3.5) (1.0 + 3. (−2))
=
17 −6 14
−1 2 −14
Exemplo 3: Encontrar x e y sabendo que =
. e =
−4
2 −3
= , -
( − 8) (8)
(−4) (9 − 8)
Como
. =
.
=, -, então , -=, -
1 0 0 ( − 8) (8) 0
0 1 0 0
(−4) (9 − 8)
− 8 =
8 = 0 /
Assim, .
9 − 8 =
−4 = 0
Valor
Ação
presente
PETR4 (Petrobras) R$33,80
VALE5 (Vale) R$42,74
USIM5 (Usiminas) R$46,15
GVTT3 (GVT) R$56,45
33,80
Ou seja, = e =
200 262 180 85 0 167
0 0 343 203 150 110 42,74
50 0 162 215 400 300 46,15
0 160 40 0 420 480 56,45
(matriz A extraída do item 1.1)
் ்
Como ∄ ସ௫ . ସ௫ଵ , pode-se fazer ଵ௫ସ . ସ௫ . Logo, ଵ௫ = ଵ௫ସ . ସ௫
= [
33,80.200 + 0 + 46,15.50 + 0
33,80.262 + 0 + 0 + 56,45.160
33,80.180 + 42,74.343 + 46,15.162 + 56,45.40
33,80.85 + 42,74.203 + 46,15.215 + 0
0 + 42,74.150 + 46,15.400 + 56,45.420
(33,80.167 + 42,74.110 + 46,15.300 + 56,45.480)]
Ou seja,
Movimentação (em valor presente)
Jan Fev Mar Abr Mai Jun
R$9.067,50 R$17.887,60 R$30.478,12 R$21.471,47 R$48.580,00 R$51.287,00
Uma matriz elementar é obtida por meio de operações elementares nas linhas de uma matriz
identidade.
→ 1
0 0
0 0 0 1 0
Exemplo 1: → 0 1 0
⇨ ↔ ⇨ 1 0 0
→ 0
1 2
0 1 0 0 1
→ 1
1 0
⇨ 03 = −403 ⇨ 0 1 0
0 0 1 0 0
Exemplo 2: → 0
→ 0 0 1 0 0 −4
→ 1
0 0
0 0 1 0 0
Exemplo 3: → 0 1 0
⇨ = −20 ⇨ 0 1 −2
→ 0
2 2 3
0 1 0 0 1
0 = 30 0 = 0 −40
Exemplo 4: 0 0 ⇢ 0 ↔ 0 ⇢ 0 1 ⇢ 0 = 0 +30 ⇢ 9 0 1
1 0 0 3 0 0 3 0 0
1 0
0 0 1 0 1 0 −12 1 0
= =
Uma matriz quadrada (m=n) A é chamada inversível se existe uma matriz B tal que
Nesse caso, a matriz inversa de A é indicada por . Ou seja, . = . = .
2 3
1 4
3 + 4 = 0 /
.
=
=
.
2 + 3 = 1
4 + 4 + 4
2 1 0 2 + 3 2 + 3 1 0
+ 4 = 1
1 0 1 0 1 2 + 3 = 0
41 −31
= 5
−11 21
5
5 5
Se uma matriz A pode ser reduzida à matriz identidade por uma sequência de operação
elementares com linhas, então A é inversível e a matriz inversa de A é obtida a partir da matriz
identidade aplicando-se a mesma sequência de operações com linhas.
⋮ → ( ⋮ )
−1 2 3
0 0
−1 2 1 ⋮ 1 0 0 1 2 1 ⋮ 0 1 0
⋮ = 12 1 ⋮ 0 1 0
⇢ 1 ↔ 2 ⇢ −1 2 1 ⋮ 1 0 0
−1 2 3 ⋮ 0 0 1 −1 2 3 ⋮ 0 0 1
⇢ 0 = 0 + 0 ⇢ 1
0
⇢ 0 = 0 + 0 ⇢ 0
2 1 ⋮ 0 1 0
4 2 ⋮ 1 1
0 4 4 ⋮ 0 1 1
⇢ 0 = 0 ⇢ 0 0
1 2 1 ⋮ 0 1 0
1
1
⋮
4
0 4 4 ⋮ 0 1 1
0
1 0 0 ⋮ 0
⇢ 0 = 0 − 40 ⇢ 0
1
⋮
0 0 2 ⋮ −1 0 1
41 07
⇢ 0 = 0 ⇢ 330 066
0 0 ⋮
1
3 6
1 ⋮
20 5
2
0 1 ⋮
0
41 07
⇢ 0 = 0 − 0 ⇢ 330 −66
0 0 ⋮
1
3 6
1 0 ⋮
20 5
2
0 1 ⋮
0
= −
0
0
Observação: Se || = 0, então A não é inversível. Além disso, lembre-se que || = | షభ|. Essa
informação poderá ajudar a validar se o cálculo da matriz inversa foi realizado corretamente.
− 4 = −1
.
=
2 1 3 2 1 3
1 −4 −1 1 −4 1
A . X = B matriz ampliada do sistema
Reduz por linha equivalência a matriz ampliada do sistema a uma matriz triangular. Pode ser
dividido em duas etapas:
Etapa1: (eliminação direta) redução passo a passo do sistema levando, ou a uma equação
degenerada sem solução, ou a um sistema mais simples na forma triangular ou
reduzida;
+ 2
− 3 = 1
Exemplo 1: Encontrar os valores de x, y e z a partir do sistema 9 2 + 5
− 8 = 4 /
3 + 8
− 13 = 7
2 4 ⇢
1 2 −3 1 ⇢
5 −8
3 8 −13 7
0 = 0 − 20 ⇢ 1
2 ⇢
0 = 0 − 30 ⇢ 0
2 −3 1
1 −2
0 2 −4 4
0 = 0 − 20 ⇢ 0 2 ⇢
1 2 −3 1
1 −2
0 0 0 0
+ 2
− 3 = 1/
8
− 2 = 2
2 −10 ⇢
1 2 −4 −4 ⇢
5 −9
3 −2 3 11
0 = 0 − 20 ⇢ 1
−2 ⇢
0 = 0 − 30 ⇢ 0
2 −4 −4
1 −1
0 −8 15 23
0 = 0 + 80 ⇢ 0 −2 ⇢
1 2 −4 −4
1 −1
0 0 7 7
+ 2
− 4 = −4
9
− = −2 /
7 = 7
. ( = .
( ). ( = .
( = .
=
.
2 x 3 y x + 1 2 y
1. Determine x e y de modo que se tenha 3 4= 3 y + 4
.
1 5 7 2 4 6 0 − 1 − 5
2. Dadas A = , B= e C= , calcule:
3 9 11 8 10 12 1 4 7
a) X 1 = A + B + C b) X 2 = ( A − B ) c) X 3 = A − B + 3C
T
1 2 0 5 − 1 7
3. Dadas as matrizes A = ,B= eC = determine a matriz X tal que
2 3 7 6 5 − 2
X + A = B − C.
4. As tabelas a seguir mostram as vendas dos carros GOL e PÁLIO, nas cores Azul, Branco e
Verde, de uma agência automobilística, nos meses de Janeiro e Fevereiro de 2000.
Qual foi a venda bimestral realizada por esta loja em relação a esses carros?
Produto de matriz
1 1
0 1 4 7 1
A= 1 − 1 5 0 2
a) ⋅ b) B = ⋅
1 0 2 3 2 3 7 1 3 1
1 1
1 3 a b 5 7 − 2 1 x 9
a) ⋅ = b) ⋅ =
− 2 2 c d − 5 9 1 − 2 y 3
1 2 − 1 2 − 1
7. Sendo A = e B = 1 0 , determine o valor de:
0 − 1 2
a) M 1 = AT ⋅ B b) M 2 = A ⋅ B c) M 3 = B 2
8. Uma indústria fabrica três modelos diferentes de televisores. A Tabela I mostra o número de
teclas e alto-falantes usados em cada aparelho A, B e C, e a Tabela II mostra a produção
que a fábrica planeja fazer para os meses de Abril e Maio:
Tabela I Tabela II
Modelo Mês
A B C Abril Maio
Componentes Modelo
Teclas 10 12 15 A 800 200
Alto-Falantes 2 2 4 B 1000 1500
C 500 1000
Quantas teclas e quantos alto-falantes serão necessários para a produção dos dois meses?
9. Uma montadora de carretas de São Bernardo precisa de eixos e rodas para os três
modelos que produz. A Tabela I mostra a relação dos componentes para cada um dos
modelos:
Modelo A B C
Componentes
Eixos 3 4 4
Rodas 4 6 8
A Tabela II mostra uma previsão de quantas carretas a fábrica deverá produzir em Julho e
Agosto de 2000:
a) Quantos eixos e quantas rodas são necessários em cada um dos meses para que a
montadora atinja produção desejada?
10. Uma rede de de comunicação tem cinco locais com transmissores de potências distintas.
Estabeleceu-se, na matriz abaixo, que se:
• a ij = 1 significa que a estação i pode transmitir diretamente à estação j;
• aij = 0 significa que a estação i não alcança a estação j.
Observe que a diagonal principal é nula, significando que uma estação não transmite
diretamente para si mesma.
0 1 1 1 1
1 0 1 1 0
A = 0 1 0 1 0
0 0 1 0 1
0 0 0 1 0
[ ]
5
Se A = bij , o elemento b42 = a k 2 = 0 + 0 + 1 + 0 + 0 = 1 . Note que a única parcela
2
∑a
k =1
4k
não nula veio de a 43 a32 = 1.1 . Isto significa que a estação 4 transmite para a estação 2
através de uma retransmissão pela estação 3, embora exista uma transmissão direta de 2
para 4. Com base nessas informações, responda os itens a seguir:
a) Calcule A2
11. Uma refinaria de petróleo processa dois tipos de petróleo: com alto teor de enxofre e com
baixo teor de enxofre. Cada tonelada de petróleo de baixo teor necessita de 5 minutos no
setor de mistura e 4 minutos no setor de refinaria; já o petróleo com alto teor são
necessários 4 minutos no setor de mistura e 2 minutos no setor de refinaria. Se o setor de
mistura está disponível por 3 horas, e o setor de refinaria por 2 horas, quantas toneladas
de cada tipo de combustível devem ser processadas de modo que os dois setores não
fiquem ociosos?
13. Um vinhateiro deseja produzir 1000 litros de vinho tipo A de 15% de teor alcoólico
misturando vinho tipo B de 10% de teor alcoólico com vinho C de 35%. Determine as
quantidades de vinho B e C necessárias para se obter a mistura desejada.
14. Necessitando construir casas de madeira, alvenaria e mistas em uma propriedade, quanto
será gasto de material em cada tipo de construção considerando as seguintes
especificações:
tábuas Tijolos (mil) Telhas (mil) Tinta (litro) Mão de obra (dias)
Madeira 200 1 5 80 12
Mista 10 10 5,5 60 9
Alvenaria 80 4 5 70 10
Tendo-se 2030 tábuas, 123 mil tijolos, 123.5 mil telhas, 1660 litros de tinta e 243 dias para
construir, quantas construções de casa tipo poderão ser feitas?
15. Um estádio de futebol tem capacidade para 14.000 espectadores. Em dois jogos
realizados em dois dias diferentes foram vendidos todos os lugares. No primeiro cobrou-se
R$ 5,00 dos homens, R$ 3,00 das mulheres e R$ 2,00 das crianças. No segundo cobrou-
se R$ 4,00 dos homens, R$ 2,00 das mulheres e R$ 1,00 das crianças. A renda do
primeiro jogo foi de R$ 56.000,00 e a do segundo jogo de R$ 42.000,00. Quantos homens,
mulheres e crianças, em grupos inteiros de mil (milhares), compareceram a cada jogo.
x + y − z = 1
16. Determine os valores de a, de modo que o sistema 2 x + 3 y + az = 3 tenha:
x + ay + 3z = 2
4 x − 8 y = 12
a) 3 x − 6 y = 9
− 2 x + 4 y = −6
2 x1 + 2 x 2 − x3 + x5 = 0
x − x + 2 x − 3x + x = 0
1 2 3 4 5
b)
− x1 + x 2 − 2 x3 − x5 = 0
x3 + x 4 + x5 = 0
19. Um litro de creme contém suco de fruta, leite e mel. A quantidade de leite é o dobro da
quantidade de suco de fruta, e a quantidade de mel é a nona parte da quantidade dos
outros dois líquidos juntos. Determine a quantidade de suco de fruta que contém esse litro
de creme.
20. Uma indústria produz três produtos, A , B e C, utilizando dois tipos de insumos, X e Y. Para
a manufatura de cada quilo de A são utilizados 1 grama do insumo X e 2 gramas do
insumo Y; para cada quilo de B, 1 grama do insumo X e 1 grama do insumo Y e, para cada
quilo de C, 1 grama do insumo X e 4 gramas do insumo Y. O preço da venda do quilo de
cada um dos produtos A, B e C é de R$ 2,00, R$ 3,00 e R$5,00, respectivamente.
Determine quantos quilos de cada um dos produtos A, B e C foram vendidos se:
Matriz inversa
a) ( XA ) = B b) AXAT = B
T
22. Uma maneira de codificar uma mensagem é através de multilpicação por matrizes. Seja a
associação das letras do alfabeto com números, segundo a correspondência abaixo:
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
23. Calcule, pelo método de sistema de equações e por Gauss-Jordan, as inversas das
seguintes matrizes:
1 0 0 1 0 0
7 − 2 − 2 6
A= B= C = 0 2 0 D = 3 1 0
− 10 5 3 − 9
0 0 3 5 7 1
1. x =1 y = 0
− 1 − 5
3 8 8 - 1 - 2 - 14
2. M 1 = M 2 = 1 − 1 M3 =
12 23 30 - 2 11 20
1 − 1
0 − 4
3. X =
0 5
4.
Vendas do bimestre
Modelo
Gol Pálio
Cor
Azul 57 69
Verde 65 40
Branco 137 89
− 3 7 2 1 2 1
2 3 14 5
5. a) b) c) 10 − 6 8 d) 2 8 16
4 7 30 13
19 − 14 13 4 8 3
25 − 13 5 23
6. a) a = :: b = :: c = :: d = b) x = −7 y = −5
8 8 8 8
2 − 1
3 − 2
7. a) M 1 = 3 − 2 b) Não existe M 2 c) M 3 =
2 − 1
0 1
8.
Mes
Abril Maio
Componentes
Teclas 27.500 35.000
Altos-falantes 5.600 7.400
9. a)
Mes
Julho Agosto
Componentes
Eixos 237 215
Rodas 384 340
b) 2084 rodas
16. a) a = −3 b) a = 2 c) a ≠ 2 e a ≠ −3
18. a) = − ଷ + 2 ଶ + 1
b) p( A) = A − AI = A − A = 0
c) ିଵ = 1 1 0
−1 −2 1
−1 −1 1
5 + 4 = 180
11.
4 + 2 = 120
30 + 50 = 310
12.
10 + 15 = 100
10 + 35 = 15( + )
13.
+ = 1000
1 + 10 + 4 = 123
200 + 10 + 80 = 2030
5 + 5,5 + 5 = 123,5
+ + = 14000
15. 5 + 3 + 2 = 56000
4 + 2 + = 42000
16. 2 3 a 3
1 1 −1 1
1 a 3 2
17. a) 3 −6 9
4 −8 12
−2 4 −6
b)
2 2 −1 0 1 0
1 −1 2 −3 1 0
−1 1 −2 0 −1 0
0 0 1 1 1 0
18. ---
= 2
19. = ଽ ( + )
+ + =1
−3%
$ %5
2%
+ + = 1000 ( ) 5(
# %5 ''
7
#−4 1% '
2 −3 2
" %5
1%
5&
2 + 3 + 5 = 2500 (çã )
+ + = 1000
b) 2 + + 4 = 2100
2 + 3 + 5 = 2900
***********
2 1 − 3
22. ☺ :: C
−1
= 1 1 − 2
− 1 − 1 3
1 2
−1
23. A = 3 15 :: B −1 não existe. B = 0 . ::
2 7
3 15
1 0 0 1 0 0
D = − 3 1 0
−1 1 −1
C = 0 0 ::
2
16 − 7 1
0 1
0
3
2.1 DETERMINANTE
Exemplo: A = [3] ⇒ 3 = 3
a a a a
A2 = 11 12 ⇒ Det A = A = 11 12 = a11.a22 − a12 .a21
a21 a22 a21 a22
2 1 2 1
Exemplo 1: M = ⇒ M = ⇒ M = 2.(− 4 ) − 3.1 ⇒ M = −11
3 − 4 3 − 4
sena senb
Exemplo 2: A = ⇒ A = sena. cos b − senb. cos a ⇒ A = sen (a − b )
cos a cos b
3 - Se é de ordem n = 3 , ou seja,
M = 1.1.1 + (− 1)(
. 1)(
. − 1) + 0.2.(− 2 ) − 0.1.(− 1) − 1.(− 2 )(1) − (− 1).2.1
M = −6 ou seja, Det M = −6 .
a 11 a 12 a 13 a 11 a 12 a 13 a 11 a 12
A = a 21 a 22 a 23 ⇒ A = a 21 a 22 a 23 a 21 a 22
a 31 a 32 a 33 a 31 a 32 a 33 a 31 a 32
- - - + + +
A = a11.a22 .a33 − a11.a23.a32 + a12 .a23.a31 − a12 .a21.a33 + a13.a21.a32 − a13.a22 .a31
Veja que, com este artifício, um determinante que era de 3a ordem foi calculado através de
operações com determinantes de 2a ordem. A este processo chamaremos por enquanto de
Rebaixamento de Ordem.
Exemplo: Calcular
1 2 −3
1 2 0 2 0 1
A= 0 1 2 ⇒ A = 1. − 2. + (− 3). ⇒
−2 2 −1 2 −1 − 2
−1 − 2 2
A = 6 − 2.2 − 3.1 ⇒ A = −1
Com isto já temos definidos determinantes para matrizes de ordem n ≤ 3 . Para matrizes de
ordem maior, necessitamos de alguns outros elementos que veremos a seguir:
1 −3
M 32 = ⇒ M 32 = 2
0 2
1 1 0
Então M 34 = 2 0 0 ⇒ M 34 = −4
1 −1 2
1 2 − 3
Exemplo: Se A3 = 0 1 2 , calcular C22 e C32 :
− 1 − 2 2
1 −3
C 22 = (− 1) . M 22 ⇒ C 22 = (− 1) . ⇒ C 22 = 1.(2 − 3) ⇒ C 22 = −1
2+ 2 4
−1 2
1 −3
C32 = (− 1) . M 32 ⇒ C32 = (− 1) .
3+ 2
⇒ C32 = −1.2 ⇒ C32 = −2
5
0 2
Tendo conhecimento destes elementos podemos agora dar uma definição de determinante de
qualquer ordem:
3) Calculamos a soma dos produtos destes elementos por seus respectivos cofatores.
a 22 a 23 a 21 a 23 a 21 a 22
ou seja Det A = a11 . − a12 . + a13
a 22 a 33 a31 a 33 a 31 a 32
1 0 0 2
0 −2 2 − 1
Exemplo: Seja A4 = . Calcular Det A4
− 1 0 1 0
1 0 0 1
0 2 −1 1 0 2
C12 = (− 1) − 1 1 0 C22 = (− 1) − 1 1 0
1+ 2 2+ 2
1 0 1 1 0 1
0 2 −1 1 0 2
Det A4 = 0.(− 1) − 1 1 0 + (− 2 )(
. − 1) − 1 1 0
1+ 2 2+2
1 0 1 1 0 1
1 0 2 1 0 2
+ 0.(− 1) 0 2 − 1 + 0.(− 1)
3+ 2 4+ 2
0 2 −1
1 0 1 −1 1 0
1 0 2 1 0 2
Det A4 = 0 − 2. − 1 1 0 + 0 + 0 ⇒ DetA4 = −2 − 1 1 0
1 0 1 1 0 1
1+ 2 − 1 0 2+2 1 2 3+ 2 1 2
Det A4 = −2 0.(− 1) . + 1.(− 1) . + 0.(− 1) .
1 1 1 1 −1 0
1 2
Det A4 = −2 0 + + 0 ⇒ Det A4 = −2.(1 − 2) ⇒ Det A4 = 2
1 1
Exercícios:
1) Calcule Det A4 usando agora a linha 3 e confira que vai dar o mesmo resultado.
1 1 0 0
2 0 0 −1
2) Calcule B = Resp. B = −6
−3 0 1 0
1 −1 2 −1
(
1) O determinante de uma matriz é igual ao determinante da transposta desta matriz A = At )
2) Se uma matriz tem uma fila (linha ou coluna) toda nula, seu determinante é zero.
3) Se multiplicarmos toda uma fila de uma matriz por um escalar, o seu determinante fica
multiplicado por este escalar.
4) Se trocarmos a ordem de duas filas paralelas de uma matriz, o seu determinante muda de
sinal.
5) Se duas filas paralelas de uma matriz são iguais, seu determinante é nulo.
6) Se duas filas paralelas de uma matriz são proporcionais, seu determinante é nulo.
7) O determinante de uma matriz triangular é igual ao produto dos elementos de sua diagonal
principal.
1 2 −2
Exemplo: 4 2 −6 = 2
−2 1 2
1 2 −2 1 2 −2
4 2 − 6 ⇒ L2 = L2 − 4 L1 ⇒ 0 − 6 2 =2 e mais:
−2 1 2 −2 1 2
1 2 −2 1 2 −2
0 −6 2 ⇒ L3 = L3 + 2 L1 ⇒ 0 − 6 2 = 2
−2 1 2 0 5 −2
10) Se uma matriz quadrada A tem uma fila que é Combinação Linear de outras filas
paralelas, então o Det A = 0 .
C3 = 2.C1 + (− 1).C2
1o passo: Escolhemos uma coluna qualquer do determinante, preferivelmente uma que tenha
o maior número de zeros e, se possível, que contenha o número 1. (No ex. abaixo,
escolhemos a coluna 2).
2o passo: Utilizando a linha que contém este número 1(no ex., a linha 3) e, aplicando o
teorema de Jacobi, fazemos operações com as outras linhas de modo a zerar todos os
elementos da coluna escolhida (no ex., a coluna 2), exceto o elemento da linha utilizada (no
ex., a linha 3).
Exemplo 1:
− 2 −1 2 3 L1 = L3 + L1 1 0 4 1
1 4 1
7 3 2 0 L2 = −3L3 + l2 −2 0 −4 6
= 1.(− 1) . − 2 − 4 6 =
3+ 2
=
3 1 2 −2 3 1 2 −2
2 3 2
2 0 3 2 2 0 3 2
1 4 1 1 4 1
1+1 4 8
=− −2 −4 6 L2 = 2 L1 + L2 = − 0 4 8 = −1.(− 1) . = −1.(0 + 40) = −40
−5 0
2 3 2 L3 = −2 L1 + L3 0 −5 0
4 1 2 0
3 1 0 2
= Resp. = 30
5 3 2 2
1 0 2 1
Obs: Se, por acaso, não houver nenhum zero nem o número 1, não tem importância,
conseguimos este número 1 (neste caso é aconselhável que seja no elemento a 11) através de
Jacobi ou de qualquer outra das propriedades dos determinantes.
Exemplo 2:
3 2 4 3 C1 = −1.C2 + C1 1 2 4 3 1 2 4 3
5 7 −3 −4 − 2 7 − 3 − 4 L2 = 2 L1 + L2 0 11 5 2
= = =
2 4 −5 3 −2 4 −5 3 L3 = 2 L1 + L3 0 8 3 9
2 3 −2 −4 − 1 3 − 2 − 4 L4 = L1 + L4 0 5 2 −1
11 5 2 C1 = −2C2 + C1 1 5 2 1 5 2
2 −7 5
= 1(− 1) . 8 3 = 2 3 9 L2 = −2L1 + L2 = 0 − 7 5 = 1.(− 1) . =
2
9
−3 −3
5 2 −1 1 2 − 1 L3 = −1L1 + L3 0 −3 −3
−7 5
= = (21 + 15) = 36
−3 −3
1 a 12 a 13 .... a 1m
a 21 a 22 a 23 .... a 2m L 2 = − a 21. L 1 + L 2
a 31 a 32 a 33 .... a 3 m L 3 = − a 31. L 1 + L 3
⇒
M M M M M M
a m1 a m 2 a m3 .... a mm L m = − a m1. L 1 + L m
144444444444244444444444 3
matriz de ordem m
1 a 12 a 13 .... a 1m
0 −a 21. a 12 + a 22 − a 21. a 13 + a 23 .... − a 21. a 1m + a 2m
0 − a 31. . a 12 + a 32 − a 31. a 13 + a 33 .... − a 31. a 1m + a 3 m
⇒ ⇒
M M M M M
0 − a m1. a 12 + a m 2 − a m1. a 13 + a m 3 .... − a m1. a 1m + a mm
144444444444444244444444444444
3
matriz de ordem m
1444444444444 424444444444444
3
matriz de ordem m −1
Ex:
−2 1 2 3 1 L1 = L2 1 −2 0 2 3
−( −2).( −2) + 1 −( −2).0 + 2 −( −2).2 + 3 −( −2).3 + 1
1 −2 0 2 3 L2 = L1 −2 1 2 3 1
−( −1).( −2) + 0 −( −1).0 + 1 −( −1).2 + 2 −( −1).3 + ( −2)
−1 0 1 2 −2 =− −1 0 1 2 −2 = −
−2.( −2) + ( −2) −20 . +3 −22. +0 −23. +0
2 −2 3 0 0 2 −2 3 0 0
−0.( −2) + ( −3) −0.0 + ( −2) −0.2 + 0 −0.3 + ( −4)
0 −3 −2 0 −4 0 −3 −2 0 −4
1 2 11
−3.2 + ( −2) −3.11 + ( −16) −8 −49
=− 3 −2 −16 = − =− = − ( −264 + 49) = 215
−( −2).2 + ( −3) −( −2).11 + 11 1 33
−2 −3 11
Determinantes
− 3 − 2 1 1 0 1 3 2
13 7
A= 1 B= C = 0 1 0 D = − 1 0 − 2
2
2 11 5 0 1 1 2 5 1
1 2 3 4 5
3 4 2 1 0
5 a − 1 3 1
0 - 1 - 2
A= B = 0 0 b 2 3
0 0 4 0
0 0 0 c 2
- 1 0 3 3
0 0 0 0 d
1 x x
3. Determine x tal que 2 2x 1 = 0
3 x +1 1
4. Chama-se traço de uma matriz quadrada a soma dos elementos da diagonal principal.
Sabendo que o traço vale 9 e o determinante 15, calcule os elementos x e y da matriz:
1 2 3
0 x z
0 0 y
5
1. A= :: B = −12 :: C = 1 :: D = −9
2
2. A = −208 :: B = abcd
1
3. x=
2
4. x = 3 y = 5 ou vice-versa
5. det A = 1/16
Trata-se de uma ferramenta poderosa para estender nossa visualização geométrica a uma
larga classe de importantes problemas matemáticos, nos quais normalmente não poderíamos
vetores e ଷ como flechas, o que nos permite desenhar ou formar figuras mentais que nos
contar com nossa intuição geométrica. Assim, parte-se do princípio que podemos visualizar os
vetores serão baseados nas propriedades dos vetores de e ଷ, os novos vetores terão
ajudam a resolver problemas. Como os axiomas que definem os nossos novos tipos de
“Visa estender o conceito de vetor extraindo as propriedades mais importantes dos vetores
usuais e transformando-as em axiomas. Assim, quando um conjunto de objetos satisfizer estes
axiomas, estes objetos automaticamente têm as mais importantes propriedades dos vetores
usuais, o que torna razoável considerar estes novos objetos como novos tipos de vetores.”
(Anton, 2001).
Seja um conjunto V, não vazio, sobre o qual estão definidas as operações de adição e
multiplicação por escalar, isto é:
∀ , ∈ , + ∈
∀ ∈ e ∀ ∈ ,
∈
A) Em relação à adição
∀ , , ∈ , tem-se
) + + = + ( + ) associativa da adição
) + = + cumulativa
) ∃0 ∈ , ∀ ∈ , + = + = elemento neutro
) ∀ ∈ , ∃− ∈ , + − = elemento simétrico
∀ , , ∈ e ∀ , ∈ , tem-se
) (
) =
()
)
+ =
+
)
( + ) =
+
) =
, + ଶ , ଶ = (ଵ + ଶ , ଵ + ଶ )
ଵ ଵ
ଵ , ଵ = ଵ , ଵ
ଶ )
+ = ଵ , ଵ + ଶ , ଶ
= ଵ + ଶ , ଵ + ଶ
= ଶ + ଵ , ଶ + ଵ
= ଶ , ଶ + ଵ , ଵ
= +
ଵ )
= ଵ , ଵ
= ଵ , ଵ
= ଵ , ଵ
= ଵ , ଵ
= ଵ , ଵ
=
ଶ ) +
= + ଵ , ଵ
= + ଵ , + ଵ
= ଵ + ଵ , ଵ + ଵ
= ଵ , ଵ + ଵ , ଵ
= ଵ , ଵ + ଵ , ଵ
=
+
ଷ )
+ = ଵ , ଵ + ଶ , ଶ
= ଵ + ଶ , ଵ + ଶ
= ଵ + ଶ , ଵ + ଶ
= ଵ + ଶ , ଵ + ଶ
= ଵ , ଵ + ଶ , ଶ
= ଵ , ଵ + ଶ , ଶ
=
+
ସ ) 1
= 1ଵ , ଵ
= 1ଵ , 1ଵ
= ଵ , ଵ
=
, + ଶ , ଶ = (ଵ + ଶ , ଵ + ଶ )
ଵ ଵ
ଵ , ଵ = ଵ , ଵ ∈
Como a adição aqui definida é uma operação usual, todos os axiomas (como visto)
serão verificados (verdadeiros). Logo, não devem se verificar alguns (ou algum) dos
axiomas da multiplicação.
ଶ ) +
=
+
= ଵ , ଵ + ଵ , ଵ
= ଵ , ଵ + ଵ , ଵ
= ଵ + ଵ , ଵ + ଵ
= + ଵ , 2ଵ
≠
+
“É possível para um espaço vetorial estar contido em outro espaço vetorial.” (Anton, 2001).
I. ∀ , ∈ + ∈
II. ∀ ∈ , ∀ ∈ ∈
(adição)
(multiplicação por escalar)
Todo espaço ≠ 0
admite, pelo menos, dois subespaços:
Esses dois são os subespaços triviais de V. Os demais são denominados subespaços próprios
de V.
Solução:
Solução:
Solução:
i) = 0, , , ,
e v= 0, , , ,
∈
Então + = 0, + , + , + ,
+
, que ainda pertence a
W, pois tem a primeira coordenada nula.
Solução:
Solução:
Solução:
= ଵ + ଶ
7 ଶ + 11 − 26 = 5 ଶ − 3 + 2 + −2 ଶ + 5 − 8
= 5 ଶ − 3 + 2 + −2 ଶ + 5 − 8
= 5 ଶ − 3 + 2 − 2 ଶ + 5 − 8
= 5 − 2 ଶ + −3 + 5 + 2 − 8
=3
!−3 + 5 = 11
5 − 2 = 7
=4
2 − 8 = −26
Observação:
Para se encontrar os valores dos escalares a e b, também pode-se resolver as
equações usando o método de Gauss (ver 1.7.2), ou escalonamento, através da
matriz ampliada do sistema. Esta alternativa mostra-se mais indicada para
sistemas mais complexos. Assim:
2 −8 −26 1 −4 −13
Solução:
(ଵ = +
9,2,7 = 1,2, −1 + 6,4,2
= , 2, − + 6 , 4 , 2
= + 6 , 2 + 4 , − + 2
+6 =9
! 2 + 4 = 2 % 2 4 2&
1 6 9
− + 2 = 7 −1 2 7
⇢ 'ଷ = ଼ 'ଷ ⇢
ଶ ଶ ଵ
ଵ
−1 2 7 0 8 16
= −3
= −3
%0 1 2& ⇢ 'ଵ = 'ଵ − 6'ଶ ⇢ %0 1 2 & = ! = 2
1 6 9 1 0 −3
=2
0 1 2 0 1 2 =2
(ଶ = +
4, −1,8 = 1,2, −1 + 6,4,2
= , 2, − + 6 , 4 , 2
= + 6 , 2 + 4 , − + 2
+6 =4
!2 + 4 = −1 % 2 4 −1&
1 6 4
− + 2 = 8 −1 2 8
⇢ 'ଷ = 'ଷ ⇢
଼
ଵ
−1 2 8 0 8 12 ଼
9+
*0 1 8 , ⇢ 'ଷ = 'ଷ − 'ଶ ⇢ *0 1 +8, 0 = 3+8 ‼! Inconsistente
1 6 9 1 6 9
9
0 1 12+8 0 0 3+8
Solução:
+ + =2
! 2 + = 1 %2 0 1 1&
1 1 1 2
+ 2 = 5
1 2 0 5
1 1 1 2 ⇢ ' = ' − 2' ⇢ 1 1
%2 0 1 1& %0 −2 −1 −3& ⇢ 'ଶ ↔ 'ଷ ⇢
⇢ 'ଷ = 'ଷ − 'ଵ ⇢
1 2
ଶ ଶ ଵ
1 2 0 5 0 1 −1 3
2 ⇢ ' = ' − ' ⇢ 1 0 2 −1
%0 1 −1 3 & % & ⇢ 'ଷ = − ଷ 'ଷ ⇢
⇢ 'ଷ = 'ଷ + 2'ଶ ⇢ 0 1 −1 3
1 1 1
ଵ ଵ ଶ ଵ
0 −2 −1 −3 0 0 −3 3
1 0 2 −1 ⇢ ' = ' − 2' ⇢ 1 0 0 1 =1
%0 1 −1 3 & %0 1 0 2 & = ! = 2
⇢ 'ଶ = 'ଶ + 'ଷ ⇢
= −1
ଵ ଵ ଷ
0 0 1 −1 0 0 1 −1
Conclusão: ( = ଵ + )ଶ − ଷ .
Solução:
. = 3 + 41 + 52
/ 0 = / 0+/ 0+6/ 0
3 1 1 1 0 0 0 2
1 −1 1 0 1 1 0 −1
+ 26
1 −1 0 0 −6
/ 0=7 8
+ −6
3 1
1 −1
=3
+ 26 = 1
9 + =1 * ,
1 0 0 3
1 0 2 1
− 6 = −1
1 1 0 1
0 1 −1 −1
=3
* , ⇢ 'ଶ ↔ 'ଷ ⇢ * , = ! = −2
1 0 0 3 1 0 0 3
0 0 1 −1 0 1 0 −2
6 = −1
0 1 0 −2 0 0 1 −1
0 0 1 −1 0 0 1 −1
Conclusão: . = 3 − 21 − 2
Solução:
+2 = 0
: / 0
1 2 0
3 + 6 = 0 3 6 0
Conclusão: ଵ + ଶ = 0 ∀ = 2
+2 = 0
: / 0
1 2 0
3 + 5 = 0 3 5 0
= 0
/ 0 = :
1 0 0
0 1 0 =0
Exemplo 6: Expressar o vetor = −1,4, −4,6 ∈ ସ como Combinação Linear dos vetores
ଵ = 3, −3,1,0, ଶ = 0,1, −1,2 e ଷ = 1, −1,0,0.
Solução:
3 + = −1
−3 + − = 4
9 * ,
3 0 1 −1
− = −4
−3 1 −1 4
1 −1 0 −4
2 =6 0 2 0 6
⇢ 'ସ = ଶ 'ସ ⇢
−3 1 −1 4 −3 1 −1 4
1 −1 0 −4 3 0 1 −1 ଵ
0 2 0 6 0 2 0 6
= −1
* , = ! = 3
1 0 0 −1
0 1 0 3
=2
0 0 1 2
0 0 1 2
= !" ou = !" , , ⋯ ,
Solução:
Para isso deve-se provar que todo vetor , , 6 de ଷ pode ser escrito na forma
2,1,1 + −1,0,2 + 1,2,1. Assim,
2 − 1 + 1 = 2 −1 1
! 1 + 0 + 2 = %1 0 2& . < = = <=
1 + 2 + 1 = 6 1 2 1 6
Para que o sistema tenha solução única a primeira matriz (dos coeficientes) deve
ser inversível, isto é, seu determinante deve ser diferente de zero. Calculando,
>1 0 2> = −7
2 −1 1
1 2 1
−1,0,2 + 1,2,1.
Solução:
Para isso deve-se provar que todo vetor , , 6 de ଷ pode ser escrito na forma
2,1,3 + 3,1,2 + 5,2,5. Assim,
2 + 3 + 5 = 2 3 5
! 1 + 1 + 2 = %1 1 2& . < = = <=
3 + 2 + 5 = 6 3 2 5 6
>1 1 2> = 0
2 3 5
Como este determinante é zero, o conjunto não gera ଷ. Neste caso, o conjunto
3 2 5
%0 1 1 − 2& ⇢ 'ଷ = 'ଷ + 'ଶ ⇢ %0 1 1 − 2 &
1 1 2 1 1 2
0 −1 −1 6 − 3 0 0 0 − 5 + 6
Solução:
ଵ = / 0, ଶ = / 0 e ଷ = / 0
−1 0 1 −1 0 1
0 1 0 0 1 0
Solução:
ଶ௫ଶ = / 0 = ଵ + ଶ + -ଷ
6 @
/ 0 = / 0+ / 0+/ 0
6 @
−1 0 1 −1 0 1
0
0 1 0 0 1 0
=/ 0+/ 0+/ 0
0 0
− 0 −
− +
0 0
=/ 0
− +
− + =
− + =
−1 1 0
9 * ,
=6
0 −1 1
0 0 1 #
$=% 1 0 0 %
@
⇢ 'ଶ = −'ଶ + 'ଷ ⇢
−1 1 0 1 0 0
* , ⇢ 'ଵ ↔ 'ସ ⇢ * ,
⇢ 'ସ = 'ସ + 'ଵ ⇢
0 −1 1 0 −1 1
0 0 1 # 0 0 1 #
1 0 0 % −1 1 0
@ @
6− 6−
1 0 0 1 0 0
* , ⇢ 'ସ = 'ସ − 'ଶ ⇢ * ,
0 1 0 0 1 0
0 #
0 1 0 0# 1
0 1 0 +% 0 0 0 +−#+%
Conclusão: ; = :/ 0 / + − # + % = 0A
6 @
Solução:
B = ଷ + ଶ + + C = DBଵ + EBଶ
ଷ + ଶ + + C = ଷ + 2 ଶ − + 3 + −2 ଷ − ଶ + 3 + 2
= ଷ + 2 ଶ − + 3 − 2 ଷ − ଶ + 3 + 2
= ଷ − 2 ଷ + 2 ଶ − ଶ − + 3 + 3 + 2
= − 2 ଷ + 2 − ଶ + − + 3 + 3 + 2
− 2 = 1 −2
2 − =
9 * ,
− + 3 = −1 3
2 −1
3 + 2 = & 3 2 C
−1 3 +
⇢ 'ସ = 'ସ − 3'ଵ ⇢ ⇢ 'ଵ = 'ଵ + 2'ଷ ⇢
2 −1 0 3 − 2
2 C 0 8 C − 3
0 1
3
*
1 0 3 + 2
,
+ −11 − 8 + C = 0
0 0 −5 + − 3 −5 + − 3 = 0
0 −11 − 8 + C
0 1
0
Teorema 1
Um conjunto de dois ou mais vetores é:
(a) Linearmente dependente se, e somente se, pelo menos um dos vetores de pode ser
escrito como uma combinação linear dos outros vetores de .
(b) Linearmente independente se, e somente se, nenhum vetor em pode ser escrito como
uma combinação linear dos outros vetores de .
Teorema 2
(a) Um conjunto finito de vetores que contém o vetor nulo é linearmente dependente.
(b) Um conjunto de exatamente dois vetores é linearmente independente se, e somente se,
nenhum dos dois vetores é um múltiplo escalar do outro.
Teorema 3
Seja =
, , ⋯ , um conjunto de vetores em . Se " > (, então é linearmente
dependente.
Para dois vetores em ଶ e ଷ: os vetores são linearmente independentes se, e somente se, os
vetores não estão numa mesma reta quando colocados com
seus pontos iniciais na origem.
Linearmente dependente
Linearmente dependente
Solução:
=0
! = 0
6=0
Solução 1:
+ 2 + 3 = 0
! + + 2 = 0 %1 1 2 0&
1 2 3 0
2 + 2 = 0 2 0 2 0
1 2 3 0 ⇢ ' = ' − ' ⇢ 1 2
%1 1 2 0& %0 −1 −1 0& ⇢ 'ଶ = −'ଶ ⇢
⇢ 'ଷ = 'ଷ − 2'ଵ ⇢
3 0
ଶ ଶ ଵ
2 0 2 0 0 −4 −4 0
+ 2 + 3 = 0
%0 1 1 0& ⇢ 'ଷ = 'ଷ + 4'ଶ ⇢ %0 1 1 0& = :
1 2 3 0 1 2 3 0
+ =0
0 −4 −4 0 0 0 0 0
Bଵ = Bଶ + Bଷ
ଶ + + 2 = 2 ଶ + + 3 ଶ + 2 + 2
= 2 ଶ + + 3 ଶ + 2 + 2
= 2 ଶ + + 3 ଶ + 2 + 2
= 2 + 3 ଶ + + 2 + 2
= −1
!+2 =1 resolvendo diretamente, tem-se :
2 + 3 = 1
=1
2 =2
Exemplo 3: Determine se os vetores ଵ = 1, −2,1, ଶ = 2,1, −1 e ଷ = 7, −4,1 em ଷ são
ou não linearmente dependentes.
Solução 1:
+ 2 + 76 = 0
! + − 46 = 0 %−2 1 −4 0&
1 2 7 0
−+6 =0
−2
1 −1 1 0
1 −1 1 0 0 −3 −6 0
+ 2 + 76 = 0
%0 1 2 0& ⇢ 'ଷ = 'ଷ + 3'ଶ ⇢ %0 1 2 0& = + 26 = 0
1 2 7 0 1 2 7 0
0 −3 −6 0 0 0 0 0
ଵ = ଶ + ଷ
1, −2,1 = 2,1, −1 + 7, −4,1
= 2, , − + 7 , −4 ,
= 2 + 7 , − 4 , − +
! − 4 = −2 % 1 −4 −2&
2 + 7 = 1 2 7 1
− + = 1 −1 1 1
1 0 −2+3 = −2+3
*0 1 1+ , = !
3 = 1+3
0 0 0
dependente.
Exemplo 4: Seja o espaço vetorial das matrizes 22 sobre . Determine se as matrizes
, 1, 2 ∈ são linearmente dependentes, onde:
Solução:
3 + 41 + 52 = 0
++6 =0
=0
+6 =0
9 resolvendo diretamente, tem-se ! = 0
=0
+ =0
#=0
Solução:
2 + + 76 = 0
− + 2 − 6 = 0
9 * ,
2 1 7 0
−1 2 −1 0
3 − + 86 = 0
5 + 56 = 0 0 5 5 0
3 −1 8 0
Em geral, tenta-se usar a mesma escala em cada eixo e com a mesma unidade de distância
em cada eixo.
(exemplo)
No entanto, isto nem sempre é prático ou adequado: pode ser necessário o uso de escalas
diferentes, ou unidades distintas num mesmo sistema de coordenadas. Por exemplo, a
representação de grandezas físicas, como o tempo – em horas – em um dos eixos e
temperatura – em centenas de graus Celsius – no outro eixo.
(exemplo)
Além disso, embora os eixos coordenados perpendiculares sejam os mais comuns, pode-se
usar quaisquer duas retas não-paralelas para definir um sistema de coordenadas no plano.
(exemplo)
Teorema
Se =
, , ⋯ , é uma base de um espaço vetorial , então cada vetor em pode ser
expresso da forma = )
+ ) + ⋯ + ) de uma única maneira.
)1
JKௌ = * 2 ,
)
⋮
)
Solução:
+ 2 + 36 = 0
!2 + 9 + 36 = 0 %2 9 3 0&
1 2 3 0
+ 46 = 0
(matriz ampliada)
1 0 4 0
Obs.: Uma forma mais prática de se chegar na matriz ampliada seria usando
a matriz de coordenadas. Dessa forma,
JJଵ Kௌ Jଶ Kௌ Jଷ Kௌ K. <= = %0&
0
6 0
1 0 4 0
(b) Para mostrar que um dado vetor pode ser expresso como uma combinação
de , tem-se:
+ 2 + 36 = ଵ 1 2 3 ଵ
!2 + 9 + 36 = ଶ %2 9 3 ଶ &
+ 46 = ଷ 1 0 4 ଷ
1 0 4 1 0 4
Prova de (a):
1 0 4 0 0 −2 1 0
21+
O1 0 5 0R
G0 1 +5 0H ' 'ଵ − 2'ଶ ⇢ N0 1 −3+ 0Q ⇢ 'ଷ = ିଵ 'ଷ ⇢
1 2 3 0
M + P
5 ହ
0 −2 1 0 0 0 −1 0
5
6=0
ଷ
5 0 0 1 0
0 0 1 0
Solução:
4ଶ = 0”.
+ = ଵ ଵ
S = 1 / 0 . /0 = / 0
+ 4 = ଶ
1
4 ଶ
1 1
=/ 0 | | ≠ 0 T T ≠ 0 4 − ଶ ≠ 0 ଶ − 4 ≠ 0
4 4
≠ ±2
±√ మ ±ඥିସ.ଵ.ሺିସሻ
≠ ݇≠
ଶ.ଵ
Conclusão: ≠ ±2
Exemplo 3: Sejam ଵ = 1,2,1, ଶ = 2,9,0 e ଷ = 3,3,4, onde o conjunto I = "ଵ , "ଶ , "ଷ
é
uma base de ଷ.
a) Encontre o vetor de coordenadas de = 5, −1,9 em relação a ; 1.
b) Encontre o vetor em ଷ cujo vetor de coordenadas em relação à base ; é
JKௌ = J−1 3 2K் .
Solução:
+ 2 + 36 = 5
!2 + 9 + 36 = −1 %2 9 3 −1&
1 2 3 5
+ 46 = 9
1 0 4 9
1
Como já mencionado, um vetor de coordenadas de ݒ, denotado por ሾݒሿௌ , especifica os valores que devem ser
multiplicados aos vetores da base de ܵ = ሼݒଵ , ݒଶ , … , ݒ ሽ de forma que o vetor ݒcorrespondente possa ser expresso
como combinação linear desses vetores. Ou seja, ܿ = ݒଵ ݒଵ + ܿଶ ݒଶ + ⋯ + ܿ ݒ , onde ܿଵ , ܿଶ , … , ܿ são as
coordenadas de ݒ.
JJଵ Kௌ Jଶ Kௌ Jଷ Kௌ K. <= = %2 9 3 −1&
1 2 3 5
6 1 0 4 9
1 0 4 9 0 −2 1 4
21+ 47+
O1 0 5R
⇢ 'ଵ = 'ଵ − 2'ଶ ⇢ N
G0 1 +5 +5H +5 +5Q
1 2 3 5 5
⇢ 'ଷ = 'ଷ + 2'ଶ ⇢ N Q
−3 −11 0 1 −3 −11
−1+ −2+
M0 0 5P
0 −2 1 4
5
=1
%0 1 0 −1& = ! = −1
1 0 0 1
0 0 1 2 6=2
Conclusão: = 11,31,7.
Solução:
ଵ ଵ + ଶ ଶ + ଷ ଷ + ସ ସ =
ସ
ଷ 0 1 2 −1 −6
0 0 −1 0 2
⇢ 'ସ = −'ସ ⇢
0 1 2 −1 −6
0 −2 1 1 1
0 0 −1 0 2
* , ⇢ 'ଷ ↔ 'ସ ⇢ * ,
1 0 −4 2 13 1 0 −4 2 13
0 1 2 −1 −6 0 1 2 −1 −6
0 0 5 −1 −11 0 0 1 0 −2
0 0 1 0 −2 0 0 5 −1 −11
Conclusão: JKௌ = * ,.
3
−1
−2
1
a) Calcule JKௌ .
b) Calcule JK ் .
a) = ଵ + ଶ
5 − 2 = + 1
5 − 2 = +
comparando os vetores termo a termo, tem-se:
=5
:
= −2
Conclusão: JKௌ = / 0.
5
−2
b) = (ଵ + (ଶ
5 − 2 = + 1 + − 1
5 − 2 = + + −
5 − 2 = + + −
comparando os vetores termo a termo, tem-se:
+ =5 = 3+2
: !
− = −2 = 7+2
3+
Conclusão: JK ் = % 2&.
7+
2
Solução:
JJଵ Kௌ Jଶ Kௌ Jଷ Kௌ Jସ Kௌ Jହ Kௌ K. Nଷ Q = N0Q , que tem como matriz ampliada
Nସ Q N0Q
Mହ P M0P
−2 − 4 + 6 − 9X + 7@ = 0
2 0 1 3 3 0
+ 3 − 6 + 6X − 6@ = 0
−2 −4 1 −9 7 0
1 3 −1 6 −6 0
Conclusão: As linhas não-nulas são 'ଵ e 'ଶ . Nelas, os primeiros elementos não-
nulos das linhas aparecem nas colunas 1 e 2 (2ଵ e 2ଶ ), que
correspondem aos vetores Wଵ e Wଶ . Logo, o conjunto Wଵ , Wଶ
é uma
base para = J;K.
Solução:
ଵ
Oଶ R O0R
0
N Q N Q
JJଵ Kௌ Jଶ Kௌ Jଵ Kௌ Jଶ Kௌ Jଷ Kௌ Jସ Kௌ K. Nଷ Q = N0Q, que tem como matriz ampliada
N ସ Q N0Q
Nହ Q N0Q
M P M0P
ଵ − ଶ + ହ = 0
0 1 0 1 0 0 0
= 0
1 −1 0 0 1 0 0
0 0 0 0 0 1 0
Nota:
Se é um subespaço de uma espaço vetorial de dimensão finita, então dimW ≤ dimV;
além disso, se dimW = dimV, então = .
Solução:
+ 2 + 36 = 0
−2 + 3 + 86 = 0
9 * ,
1 2 3 0
5 + − 36 = 0
−2 3 8 0
5 1 −3 0
−3 − 4 − 56 = 0 −3 −4 −5 0
Conclusão: As linhas não-nulas são 'ଵ e 'ଶ . Nelas, os primeiros elementos não-
nulos das linhas aparecem nas colunas 1 e 2 (2ଵ e 2ଶ ), que
correspondem aos vetores Wଵ e Wଶ . Logo, o conjunto Wଵ , Wଶ
é uma
base para = J;K. Assim, em particular, dim = 2.
b) = , , : = =
c) = , , : = 3
Solução:
Solução:
a) - ଵ + - ଶ + - ଷ + - ସ + - ହ = 0. Ou seja,
ଵ
Oଶ R O0R
N Q N Q
0
JJଵ Kௌ Jଶ Kௌ Jଷ Kௌ Jସ Kௌ Jହ Kௌ K. Nଷ Q = N0Q, que tem como matriz ampliada
Nସ Q N0Q
Mହ P M0P
⇢ ' '
* , * ,
1 2 0 2 5 0 1 2 0 2 5 0
* , ⇢ 'ଷ = ' ⇢ * ,
1 0 2 8 9 0 1 0 2 8 9 0
0 1 −1 −3 −2 0 ିଵ 0 1 −1 −3 −2 0
0 0 0 −5 −5 0 ହ ଷ 0 0 0 1 1 0
0 0 0 −13 −13 0 0 0 0 −13 −13 0
Conclusão: As linhas não-nulas são 'ଵ , 'ଶ e 'ସ . Nelas, os primeiros elementos
não-nulos das linhas aparecem nas colunas 1, 2 e 4 (2ଵ , 2ଶ e 2ସ ),
que correspondem aos vetores Wଵ , Wଶ e Wସ . Logo, o conjunto
Wଵ , Wଶ , Wସ
é uma base para . Assim, em particular,
dim = 3.
[ଷ = )(ଵ − U(ଶ
[ହ = U(ଵ + U(ଶ + U(ସ
Wଷ = )ଵ − Uଶ
Wହ = Uଵ + Uଶ + Uସ
Logo, as relações correspondentes são:
Conclusão: Wଷ = 2ଵ − ଶ
Wହ = ଵ + ଶ + ସ
c) No item (a) o que foi encontrado foi uma base para , que é um subespaço
de ସ. Para se encontrar uma base para ସ, são necessários 4 vetores ao
invés de apenas 3 (como no caso do item supracitado). Afinal, no Exemplo 1
já foi mencionado que dim = 4.
* , * ,
1 2 2 0 1 0 0 0
−2 −5 −1 0 0 1 0 0
0 −3 4 0 0 0 0 0
3 6 −7 0 0 0 1 0
observa-se que pode-se fazer uso de um dos vetores da base canônica de
Muitas vezes, para a resolução de um problema, torna-se muito mais simples se for adotado
corpo se move no plano , cuja trajetória é uma elipse, a descrição do movimento torna-se
um referencial mais conveniente para descrevê-lo. Por exemplo, em um problema em que um
Bases diferentes conduzem a diferentes matrizes. Daí, uma escolha adequada das bases é de
fundamental importância. Naturalmente, como mencionado anteriormente é desejável
trabalhar, sempre que possível, com as matrizes mais simples possíveis. Escolher
corretamente as bases não é uma tarefa trivial.
onde
onde
← = ←
2
ሾwଵ ሿୗ , por exemplo, representa as coordenadas usadas para que w୬ possa ser expresso como combinação linear
dos vetores da base S.
3
Alguns livros preferem chamar Pୗ← como matriz de mudança de base da base ܂para a base ܁.
%0 2 1 3&
2 1 1 6
e ଵ , ଶ , ଷ , tais que
1 0 1 3
ଵ ଵ ଶ ଶ ଷ ଷ = (ଶ
De forma análoga, é preciso encontrar ଵ, ଶ, ଷ
ଵ ଵ + ଶ ଶ + ଷ ଷ = (ଷ
+ +
Jଵ ଶ ଷ (ଶ K
Que nos leva às respectivas matrizes ampliadas
Jଵ ଶ ଷ (ଷ K
Jଵ ଶ ଷ ⋮ (ଵ (ଶ (ଷ K
blocos
%0 2 1 ⋮ 3 −1 5&
2 1 1 ⋮ 6 4 5
1 0 1 ⋮ 3 3 2
2 1 1 ⋮ 6 4 5
0 1 −1 ⋮ 0 −2 1 0 2 1 ⋮ 3 −1 5
0 0 3 ⋮ 3 3 3
0 0 1 ⋮ 1 1 1 0 0 1 ⋮ 1 1 1
Assim
b) JK ் indica que é uma combinação linear dos vetores da base V. Assim,
ଵ (ଵ + ଶ (ଶ + ଷ (ଷ = J(ଵ (ଶ (ଷ K
2+ 5+ 2+ 2+ 5+ 2+
O1 3R O1 3R
N0 5+ Q ⇢ 'ଶ ↔ 'ଷ ⇢ N0 +2 3 Q
3 6 3 6
N 2 −11Q N Q
1 −1
−3 5+2 −11P
−3
−1+
M0 1 2 3 P M0
7+ −4+
⇢ 'ଵ = 'ଵ − 'ଶ ⇢ ⇢ 'ଵ = 'ଵ − 'ଷ ⇢
*0 1 −1+ ,
ଶ 1 0 6 3
ଵ = 1
%0 1 0 2 & = ! ଶ = 2
1 0 0 1
0 0 1 −2 ଷ = −2
−2
3 3 2 5 3 6 4 5
%3 − 2 − 10& = %−9&
6 + 8 − 10 4
3+6−4 5
Exemplo 2: Sendo um dado vetor de coordenadas JKௌ = %−5& e matriz de transição ௌ←் =
4
1
%1 −1 2&, encontre o vetor correspondente à nova base JK ்
2 2 1
1 1 1
Solução:
Jௌ←் ⋮ ]K J] ⋮ ௌ←் ିଵ K
1 1 1 ⋮ 0 0 1 2 2 1 ⋮ 1 0 0
0 0 −1 ⋮ 1 0 −2
1 0 3+2 ⋮ 0 1+ 1+
⇢ 'ଵ = 'ଵ − ଶ 'ଷ ⇢
*0 1 −1+ ⋮ 0 −1+ 1+ ,
ଷ
2 2
⇢ 'ଶ = 'ଶ + ଶ 'ଷ ⇢
ଵ
2 2 2
0 0 1 ⋮ −1 0 2
1 0 0 ⋮ 3+2 1+ −5+
*0 1 0 ⋮ −1+ −1+ 3+ ,
2 2
2 2 2
0 0 1 ⋮ −1 0 2
3+ 1+ −5+
்←ௌ = *−1+ −1+ 3+ ,
2 2 2
2 2 2
−1 0 2
3+ 1+ −5+
JK ் = *−1+ −1+ 3+ , . %−5&
2 2 2 4
2 2 2 1
−1 0 2
−2
a) ; = , / = −2
do
$ 0
b) ./ 1 $, 0, ) ∈ 2 do M2x2
0 )
c) = , / = + 1 do
d) = , / + 7 = 0 do
e) = , / ≥ 0 do
f) = , , # / = 4 ! # = 0 do
g) = , , # / # = 2 − do
h) = , , # / = # do
j) = , , # / + + # = 0 do
Combinação Linear
Para qual valor de k será o vetor = 1, −2, em uma combinação linear dos vetores
= 5,0, −2 e ( = 2, −1, −5
3.
Linear de e .
a) = 2, −1,3
c) = 1,0,1, 0,1,1, −1,1,0
d) O subespaço b()
e) O valor ∈ para que = 5, , 11 pertença a b()
a) Bଵ = 2 + 2 :: Bଶ = − ଶ + + 3 :: Bଷ = ଶ + 2
b) Bଵ = ଶ :: Bଶ = ଶ +
c) Bଵ = 1 :: Bଶ = :: Bଷ = ଶ
a) 1,3
c) 2, −1, 3,5
b) 1,3, 2,6
d) 1,0, −1,1, 3,5
a) 2, −1,3
e) 1,2, −1, 2,4, −2, 1,3,0
a) 2 + − , −4 − + 4 , + 2
b) `1 − + 2 , − 2 , 2 a
c) `1 + 3 + 2 , 2 − − 2 , 1 + 2 − 32 , −2 + + 32 a
d) `2 − + 1, 2 + 2a
17. Sendo M(2,3) o Espaço Vetorial das matrizes 2 × 3, verificar se é LI ou LD, onde:
− 1 2 1 0 − 1 2 − 1 0 5
A= B = − 2 1 0 C = − 1 0 3
3 − 2 4
18. Determinar K ∈ IR para que seja LI o conjunto {(− 1,0,2), (1,1,1), (K ,− 2,0)}
Bases e Dimensão
a) 1,2, −1,3
c) 0,0, 2,3
c) 1,2,3, 4,1,2
a) 2t ଶ + t − 4, t ଶ − 3t + 1
b) 1, t, t ଶ
c) 2, 1 − x, 1 + x ଶ
d) 1 + x + x ଶ , x + x ଶ , x ଶ
e) x − x ଶ , 1 + x, 1 + 2x − x ଶ
29. Determinar uma dimensão para cada um dos seguintes subespaços vetoriais:
a) W ={( x, y, z ) ∈ IR 3 / y = 3 x }
b) W ={( x, y, z ) ∈ IR / y = 5 x e z = 0
3
}
c) W ={( x, y ) ∈ IR / x + y = 0
2
}
d) W ={( x, y, z ) ∈ IR / x = 3 y e z = − y
3
}
e) W ={( x, y, z ) ∈ IR 3
/ 2 x − y + 3z = 0}
f) W ={(x, y, z ) ∈ IR 3 / z = 0}
30. Determinar a dimensão para cada um dos seguintes subespaços vetoriais de ଶ௫ଶ :
a b
a) V = / b = a + c e d = c
c d
a b
b) V = / b = a + c
c d
a b
c) V = / c = a − 3b e d = 0
c d
a b
d) V = / a + d = b + c
c d
a b
31. Seja o subespaço S = / c = a + d e d = a de ଶ௫ଶ . Pede-se:
c d
a) Qual é a dimensão de S ?
1 − 1 2 1
b) O conjunto , é uma base de S ? Justificar!
0 1 3 4
Mudança de Base
ଵ = 1,0 :: ଶ = 0,1
ଵ = 1,1 :: ଶ = 2,1
=
ିସସ
3.
ହ
4. a) = 3 −
b) 16 + 10 −
5. a) = 3ଵ + 2ଶ + ଷ
b) Impossível
9. =7
10. a) = ଶ + + / = 2 +
b) = ଶ + / , ∈
c) =
12. = " / + − + ! = 0#
!
13. a) LI b) LD c) LI d) LD
14. a) LI c) LD e) LD g) LD
b) LI d) LD f) LI
15. a) LD b) LI c) LD d) LI
17. LI
18. $ ≠ 3
19. $ = 3
22. $ ≠ ±2
26. ଵ , ଶ
0 1 1
27. a) %1 1 2% = 0. Ou seja, B é LD.
1 0 1
b) 0,1,1, 1,1,0, 0,0,1
1 1 0
28. a) % 0 2 −1% ≠ 0. Ou seja, B é LI.
−1 1 0
b) ଵ = ଶ ଵ + ଶ ଶ + ଷ ଶ = −ଷ ଷ = − ଶ ଵ + ଶ ଶ + ଷ
ଵ ଵ ଵ ଵ
:: ::
31. a) dim = 2, porque o subespaço é função de 2 variáveis = "
2
" = " e " .
1 −1 2 1
b) Não é uma base porque
0 1 2 3 4
32. a) = , , , ∈ ସ / 2 + + = 0
b) Não. , porque não satisfaz a condição 2 + + = 0.
c) Sim. ∈ .
d) LI, porque nenhum dos 3 vetores pode ser escrito como uma combinação linear dos
outros dois.
e) dim = 3
f) ଵ , ଶ , ଷ porque esses vetores são LI.
33. a) = , , , ∈ ସ / + + = 0 − + = 0
b) Não. , porque não satisfaz a condição − + = 0.
c) Sim. ∈ .
d) LD, porque ଷ é CL de ଵ , ଶ . ଷ = ଵ − ଶ
ଵ ଶ
ଷ ଷ
e) dim = 2
2 2 1
35. a) ௌ←் = 1 −1 2
1 1 1
c)
் =
1 2 −2்
d)
ௌ =
4 −5 1்
36.
் =
1 2 −2்
Uma transformação linear é uma aplicação que leva vetores de um espaço vetorial em outro.
(i)
+
=
+
;
(ii)
=
.
Observações.
•
é lido " de ", de modo análogo à notação funcional (, que é lida " ( de ";
• As duas condições (i) e (ii) da definição podem ser aglutinadas numa só:
+
=
+
.
a) : ଶ → , , = 2 + 3
c) : ଶ → ଶ , , = + , −
d) : ଶ → ଷ , , = + , 0,0
e) : ଶ → , , = 2 + 3 + 4
f) : ଶ → ଶ , , = ଶ , ଶ
g) : ଶ → ଷ , , = + , 1,3
Solução:
a) : ଶ → , , = 2 + 3
c) : ଶ → ଶ , , = + , −
d) : ଶ → ଷ , , = + , 0,0
f) : ଶ → ଶ , , = ଶ , ଶ
g) : ଶ → ଷ , , = + , 1,3
Transformações Lineares
a) T : ℜ 2 → ℜ 2 , T ( x; y ) = ( x − 3 y ; 2 x + 5 y )
b) (
T : ℜ 2 → ℜ 2 , T ( x; y ) = x 2 ; y 2 )
c) T : ℜ 2 → ℜ 2 , T ( x; y ) = ( x − y ; 0 )
d) T : ℜ → ℜ 2 , T ( x ) = (x ; 2)
e) T : ℜ 3 → ℜ, T ( x ; y ; z ) = −3 x + 2 y − z
2y 3x
f) T : ℜ 2 → M (2,2 ), T ( x; y ) =
− y x + 2 y
a b
g) T : M (2,2 ) → ℜ 2 , T = (a − c ; b + c )
c d
2 x + y + 3z
h) T : ℜ 3 → ℜ 2 , T ( x; y ; z ) =
− x − 2z
RESPOSTAS
1. a) T é linear
b) T não é linear
c) T é linear
d) T não é linear
e) T é linear
f) T é linear
g) T é linear
h) T é linear
(Anton, 2001) Anton, H; Rorres, C. Álgebra Linear com Aplicações. 8ª edição. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
(Kolman, 2008) Kolman, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 8ª edição. LTC, 2008.
(Lipschutz, 1994) Lipschutz, S. Álgebra Linear: 591 Problemas Resolvidos, 442 Problemas
Suplementares. 3ª edição. Makron Books, 1994.