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Como nos diz Gaston Bachelard, imaginar sempre ser mais que
viver, pois envolve ensaiar diferentes modos de viver,
inventando e instaurando outras realidades, extraindo de ns
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seiva vital da juventude, pois como bem diz Bachelard (2008, p. 86) sou o
limite das minhas iluses perdidas. Cabe ento destacar que no campo
pedaggico e no campo epistemolgico no significa compreender que se
aprende com o erro, mas que no erro que melhor se pensa. O erro aqui
compreendido no pensamento bachelardiano como elemento de reflexo e de
retificao, pois
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2 Ao humana que diz respeito produo de sentidos, da produo do prprio viver inseparvel da
linguagem, co-criadora do universo e de si prprio.
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3Crnos como o tempo que diz respeito ao movimento segundo o antes e o depois e que, assim, o
numeramos. O tempo Ain designa, desde seus usos mais antigos, a intensidade do tempo da vida
humana, um destino, uma durao, uma temporalidade no numervel nem sucessiva, intensiva.
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4Bachelard (2009, p. 113 e 182) nos provoca afirmando que necessrio primeiro admirar para depois
compreender.
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outro tempo. S muda no humano o que nele permaneceu, o que nele tem
razes para recomear. O que no muda, morre, cristaliza. A metamorfose
permanece na mudana de um corpo operante que sente e que faz mediante as
rupturas e as descontinuidades, isto , na experincia dos seus erros retificados.
O desafio de enfrentarmos e realizarmos um estudo no campo da
filosofia e da educao foi de destacarmos a relevncia de aprender a pensar
um tema que no pode ser cristalizado, fixado em conceitos concretos,
como nica verdade, pois diz respeito vida, e esta no pode ser reduzida
analiticamente a conceitos e a verdades estanques. nesse sentido que a
dimenso potica da imaginao contribui para afirmar que o mundo e o
humano precisam muito mais que mtodos, normas e regras simplificadoras da
vida. Assim, se a ideia bachelardiana de formao do humano outra, diferente
das consagradas pela filosofia e pela cincia modernas, torna-se importante
refletir e passar a fazer outras perguntas, como afirma Richter:
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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:
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