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a $%, a ‘Material 02 Rediagao ¢ Interpretagdo de Texto CONCURSOS anda ‘Prof? Laciane Sartori ROTEIRO DE INTERPRETAGAQ HEHE Para se ler um texto plenamente, preciso, enquarto ee rerpecer tip de texto que se est endo: naarso (flo), desctg8e (imager) oH dissertagao (idea, tose) «anilearo tipo de Inguagem empregada pelo autor do texto: denctative (@mereGo das.palavras em vrew sentido real) ou conolativa (emprego das paavras em sentdo fgurads); eoaaccies pincpais aspeios gramicais da elaborarto textual pronomes, IemPo® © modos verbais,sintaxe, conectivos: «situar todas as informagées textuais naquele determinado context, ence © texto come uniade, ja que todos transite apenas uma mensagem = Pa/® isso que testudamos coeséo e coeréncia, palavas ¢ déias-chave; + enim, chegar intengo do autor LERROS CLASSICOS DE INTERPRETAGAO DE TEXTOS EXTRAPOLAGAO TPA oroasnt infomagSo que no pode ser comprovada peo feMo; nem Por dedugBe ligica, coerente REDUGAO DUCAO macéo, neste caso, est no texto, mas o fem nBo apreseniark = Gee soictada na sua fbialldade, como aparece no texto ou na questo, CONTRADIGAO "sO item apresentara informagao contra & do tex. EXERCICIO Ja sobre a front va se me acinzenta 0 cebelo do jovem que pers Meus ols biham menos Ja no tem us a baijos minha boce. ‘seme ainda amas por amor, ndo ames: Traiias-me comigo (Ricardo Reis! Fernando Pessoa) Responda a questi, asinalando: (Ro) resposta totalmente cera () erro de extrapoiagao {R) erro de redugao J sie Attn serra Tose LPO) ep concirsos Mata 02 spa ‘Alas Onine se uraparencne i (©) ero de contraicao 41. 0 texto nos mostra 2) (_ ) um amante que encontra uma antiga paid, dos seus tempos de mocidade, ) (_ um amante que fica lembrando as emogdes no papel e confessa que nunca a esqueceu ©) (_ ) um amante que ja esta com os cabetos grisalhos em sua front. 4) (_ ) um amante pecindo que o amor continue, came antes, seno ele vai ser traido ©) (|) auto-descrigo do amante,revelando o seu envelhecimento e sua perda de vitalidade, Il. MODALIDADES BE TEXTO DESCRIGAO FUNGAO ‘+ Produz uma imagem] InsisiBncla sobre as locaizagbes TEXTO |" quecoletorndo ve. | Pode ser DESCRI-| a) esparos (paisagens,| a) pscoldaice (raga o perf do ser descr) ou fisica (tera apenas o| tivo |objetos) aparencie) )_seres reais ou b)obietiva (sem ponto de vista do autor) cu subietiva( com ponto de| imaginatios, estaticos ou | vista do autor ‘CARACTERISTICAS, dinamicos ©) din&mica ‘fapresenta movimento) ou estitica (nd apresenta| ©) perf psicol6gico dos | movimento) seres, + Nao revela_mudanga das informagées dadas, mas a sua elaborapio imaginaria do ser descr, ‘+ Oautor concentra-se na imagem. el + _Nesse tipo de texto prevalece 0 emprego do adjetivo, Eis Sdo Paulo as sete da noite. 0 transito caminha lento @ nervoso, Nas rues, pedestres apressados £0 ‘atropelam. Nos bares, bocas cansadas conversam, mastigam @ bebem em volta das mesas. Luzes de fons ;lidos incidem sobre o cinza dos prédios. NARRAGAO FUNGAO Texto |* Conta fatos "e+ _Presenga de uma ou mais personagens, agbes e cenarios, ‘acontecimentos situados |» Insisténcia nas indicagdes temporais (antes disso, hole...) NARRA- no tempo, reais (diario,|« Revela uma mudanga, por iss0 apresenta progress30 temporal ‘CARACTERISTICAS, tivo | autobiograra) ou] "uma sucessae de fates imaginaros (romance, | Elementos: narrador, personagem, tempo, esparo e ado conto.) (at) + Revelar um fats O narrador concentra-se no fato inusitado, J+ _Nesse po de texto prevalece o emprego do verbo. Eram sete horas da noite em Sao Paulo 6 a cidade toda se agitava naquele clima de quase tumulto tipico dessa hora. De repente, uma escundAo fotal cai sobre todos como uma aspessa lona opaca de um grande creo. Os veiculos acenderam 0s farsis altos, insufiientes para substitu @ luminagdo anterior 7 Redagdo Imerpretagao de Texto Cd) Bewicinsos saci rome ‘Auas Cine sooner conde DISSERTAGAO ene ‘CARACTERISTICAS: Texto |* Trala-se de andise, |» Desenvoive lias ‘+ Apresenta uma tese, + Desenvolve também argumentos; DISSER:| um ponto de vista, |» Uso de oposigSes, antiteses, frases de tom categbrco: TATIVO |+ Pode ser polémico, |* 0 autor pode intervir em seu discurso com 08 pronemes eu ou | tomar partido contra |" nes; ouafavorde uma |+ Pode ser argumentativo (defende um ponto de vista seu, & pessoa, grupo ou polémico) ou expostva (apenas expée informagdes acerca de um Instiigdes e suas | Sssunio} ‘das, ‘+ Apvesenta progressao discursiva - seu posicionamento vai tomando-se gradativamente forte ao longo do texto, ‘+ Sua estrutura € composta de introduco, desenvolvmento © conctusso, ‘+O autor concentra-se na tese ~ a idela princi 1+ _Nesse upo de texto prevaiece o emprego do substantivo, ‘As condlgdes de bem-estar e de comodidade nos grandes centros urbanos como So Paulo so reconhecidamente precéries por causa, sobretudo, da densa concentracao de habitantes num espago que no fo planejado para aloé-os. Com isso, pratcamente todos os polos da estrtura urbane ficam afetados: 0 frénsito é lento, 08 transportes coletivos, insufientes, os estabelecimentos de prestagdo de serico, inoficazes, 2. Ciassifique os textos quanto & sua tpologia (1) Desericdo, 2 ) Narracao, (3) Dissertagao. )_Era uma noite muito bonita: parecia com 0 mundo. O espaco escuro estave todo estrelado, 0 fu em tema e muda vigita.E a terra embaixo com suas mantanhas e seus mares. (-) )_ No esforgo de se ajustarem ao novo perfi de mulher que emerge da ruptura de sua antiga identidede, as ‘mulheres se véem obrigadas a compatiblizar dois estios de vide, dos registos intlectuais © afetivos, dots ‘modelos de conduta cotiiana.() ©) _"Apés a reunido, o Presidente da Repdbiica dirgiu-se para a Esplanada dos Ministéios. No percurso, pparou para cumprimentar algumes pessoas que Ihe acenavam. Neste momento, escorregou @ foi auxiiado poralguns segurangas da comitva."( —) 4) No mundo medieval, 0 homem era capaz de adminisrar com competéncia quase todo 0 espago que o rodeava e néo tinha necessidade da especiaizagSo. Ele era capaz de plantar 0 tigo @ de moer 0 gr80, de Tabricaro azaite @ a lamparina Hoje, um homem da cidade more de foe se 0 agricultor no the fonece 0 gréo ja moido e fea na ‘escundo seo eletricista ndo 0 sacorre com sua assistancia.( ) ©) Em belo da vai segundo com 0 chefe pela Rua México. Jd distraido de seus passadas trope¢os, mas, tropegando abstinadamente no inglés com que se entenciam - quando vé do outro lado da rua um preto ‘agitara mao para ele. Era o sambista seu amigo.() ) __Vejam-se as roupas dos velhinhos intenoranos: aquele chapéu de feliro manchedo, aquelas largas Calgas de brim céqui, incontavelmente lavadas, aquele puido dos punhos de camisas j4 sem cor tudo " Redagdo Interpretagio de Tex Crd) eaebiinsos sei acoso ‘ula Onine sxmcomenmeniercaabe combina admiravelmente com a enorme jaqueira do quinta, com a generosa figuea da praga, com as teias do campandio daigraja.(-) 4g) “0 velhinho, no cruzamento perigoso, decide-se, enfim, a atravessar a avenida, ¢ 0 faz com aficdo, um ‘ago estondido em sinai de pare aos motorstas apressados, enquanto amidda o que pode o préprio passo.” mas) 1) °Na meatida que (sic) @ caga & proibide no Brasil, no se pode admitr a existéncia de uma Associagso Brasileira de Caga nem de lojas de caga e pesca. Um novo capitulo da Constiuigao Brasileira prolbe essas atvidades’(— 3 - (CESPE/ Advogado FUNDAC! 2010) ‘Uma nova economia surgiu em escala global no Utimo quartel do século XX. Denominada informacional global, em rede, para identificar suas caracteristcas fundameniais e alferenciadas e enfalzar sua Interigagao. E informaconal porque a produtvidade © a compettividade de unidades ou agentes dessa ‘economia — sejam empresas, sejam regides, sejam nagdes — dependem basicamente de sua capacidade de gerar,provessar e aplcar de forma eficente a informac3o baseada em conhecimentos. E global porque 28 principals atvidades produtivas, o consumo e a ciculacd0, assim como seus components — capita trabalho, matéria-prima, administragao, informagao, tecnologia © mercados — esto organizados em escala lobal, ciretamente ou mediante uma rede de conexdes entre agentes econémicas, E em rede porque, nas Novas condicbes histéricas, a produtividade @ gerada, e @ concorréncia € feta em uma rede global de InterapSo entre redes empresarais. Essa nova economia surgiu no ulimo quartel do século XX porque a ‘evolupS0 da tecnologia da informapo fomeceu @ base material indispensével para sua criagdo Manuel Castells. A sociedade em rede, p. 119 (com adaptagses) Quanto a tpologia,o texto acima classifica-se como um (A) fragmento narrativo, em que o sutor apresenta as fases da economia global (6) texto Gissertativo, caida principal, apresentada nos dois preios periados sintaticos, & expicada nos periodos subsequentes. () texto desert, pois enumera as caracterstcas fundamentas ¢ iferenciadas da globalizacéo, (0) ralato de experiencia pessoal do autor em face da nova economia que SUrgiu nos ultimos vinte e cinco ‘anos do séeulo XX, Ii A UNIDADE TEXTUAL ‘A. ESTRUTURA DO TEXTO DISSERTATIVO PADRAO Introdugdo (196): tese +3 argumentos (+comentario) Desenvolvimento (2°): retomada do primeira argumento + justificatva da ide'a principal (859): retomada do segundo argumento + justficatva da ideia principal, {898}: retomada do tereeio argumento + justficativa da ideia principal Conclusio (6°6): Retomada da tese -> resumo do texto > apresentagdo de solurdo(6es) (+comentaro final) > questionamento, I Reet Roda ¢ Intrpretaio de Texto C0) tBewrdinsos wi poe Aula Online wo cream [A técnica que muito auxiia na elaboragao dos parégrafos para a concretizagao da progressao do discurso e da coeréncia € 0 paralelismo: elatorar 0 paragrafo com a mesma estrutura da dissertagao ~ Introdugdo, argumentagao e conclusSa -, de modo que 6 seu encerramentoreitere 0 inicio, confirmando-o [Estudaremos, enti, esses aspectos para melhor compreender os textos, principalmente, o issertatvo, E para comegarmos, vejamas como se recorinece palavra e ideia-chave. PALAVRA-CHAVE: sto as pelavras de maior destaque de cada pardgrafo de um texto e estabelecem referencia central a idéia desenvolvida nese momento, IDEIA-CHAVE: & uma sintese do pardgrafo em que se concentram as idéias dominantes nele expresses, (Observe o texto de Bertrand Russel, "Minha Vid 1a fim de compreender a forma come el st construido: Tiés paixdes, simples mas iresistvelmente fortes, governaram minha vida: o desejo imenso do amo, ‘2 procura do conhecimento e a insuportavel compaixéo pelo sofrimento da humanidade. Essas paixtes, ‘como 08 fortes ventos, levaram-me de um lado para outro, em caminhos eaprichosos, para aiém de um profundo oceano de angistias, chegando & beira do verdadeiro desespero, Primero busquei o amor, que traz 0 éxtase - éxiase tho grande que sacrificaria 0 resto de minha vide por umas poueas horas dessa alegria. Procure-o, também, porque abranda a solidao - aquelaterrivelsolid8o ‘em que uma consciéncia horrorizada observa, da margem do mundo, 0 insondavel efrio abismo sem vid. Procure-o fnalmente, porque na unigo do amor vi, em mistica miniatura, a vis8o prefigurada do paraiso que santos e poetas imaginaram. Isso foi o que procurel e, embora pudesse parecer bom demais para a vide humana, foo que encontre Com igual paixdo busquei o conhecimente. Desejel compreender os coragdes dos homens. Desejei ‘saber por que as estelas briham. E tent apreender a forca ptagérica pela qual o nimero se mantém acima do fluro. Um pouco disso, no muito, encontre ‘Amor e conhecimento, até onde foram possivels, conduziram-me aos caminhos do paraiso. Mas a ‘compaixdo sempre me rouxe de volta @ Terra, Ecos de gritos de dor reverberam em meu coreg. Criangas {amintas, vias torturadas por opressores, velhos desprotegides - odiosa carga para seus filhos - © 0 mundo intero de solisdo, pobreza e dor transformaram em artemedo o que a vida humana poderia ser. ‘Angelo ardentementealviar © mal, mas no posso, e também soto, Isso foi a minha vida, Achei-a digna de ser viva e vivéaia de novo com a maior alegria se @ ‘oportunidad me fosse oferecida (RUSSEL, Bertrand, Revista Mensal de Cultura.Enciclopédia Bloch, n 53, s9.1971,p.83) 8. COESAO ‘Coesio. S11. Unido intima das partes de um todo. 2. Fig. Harmonia, concordancia, unio. Goesas pode se” considerada a "costura textual, a “amarracdo” na estrutura das frases, dos periods © dos paragrafos que fazemos com palavras. Para garantir uma boa coesto no seu texto, vooé deve prestar ‘tengo em alguns mecanismos. Abao, em negito, hd exemplos de perfodos que podem ser melhorados 5 b Matra 02 Reda Interpetagio de Testo sso be reparation om be Aula Online Utlizando os mecanismos de coesso: 4. Elomentos Anaféricos + Esse, essa, iss0, aqulo, sso, ele. S80 palavras referentes a outras que apareceram no texto, a fim de retomé-las ‘Dolores era beloza Unica. Ela sabia do seu poder de seduzire o usava. 2. Elementos Cataféricos ‘+ Este, esta, isto tal como, a saber. ‘Sto palavras referentes a outras que ir8o aparecer no texto: Este novo produto @ deixaré maravlhosa, & 0 xxampu Ela. Use-0 8 vocé no vai se arrependier. 3. Coesio lexical + Palavras ou expresses equivalentes | repetgl de palavras compromete a qualidade do texto, mostrando falta de vocabularo do redator. Assim, € aconselhavel a utlizagdo de sindnimos: ‘Primeiro busquel 0 amor. que tra © éxtase - éxtase to grande que saciicari o resto de minha vide por umas poucas horas dessa alegria, 4. Covsio por elipse ou zeugma (omissio) + Ea omisséo de um termo, facimente identincavel Podemos ocultar 0 sujeito da frase e fazer 0 letorprocurar no contexto quem & 0 agente, fazendo cor- relacées entre as partes ‘© marechal marchava rumo ao leste. O marechal, ndo tinha medo,( ) sabia que ao seu lado a sorte também galopava, 5. Conectivos principais + Preposigdes e suas locugSes: em, para, de, por, sem, com, + Conjungdes e suas locugdes: e, que, quando, para que, mas. + Pronomes relatives, demonstraivos, possessivos, pessoais: onde, que, cyjo, seu, este, e880, ele 0 programas de TV, em que nds podemos ver muitas mulheres nuas, sBo imorsis. Desde sou inicio, @ televisdo fo! usada para faciltar o dominio da sociedade. Como exemplo, podemos citar a chegada do hhomem @ Lua, onde os E.U.A, conseguiram com sua propaganda capitaista frente a uma Guerra Fie, @ ‘simpatia de grande parte da populagso do planeta c. COERENCIA Cooréncia: qualidade, estado ou atiude de coerente; Zligaga0 ou harmonia entre sitiagdes, _acontecimentos ou idelas,relagao harménica; conexB0, nexo, ogica Coerencia textual ¢ uma felagao harmonica que se estabelece entre as partes de um texto, em um conterto espectico, © que @ responsavel pela percepro de uma unidade de sentido, Sendo assim, 05 principals aspectos envolvidos nessa questo 880" 41—Coeréneia semantica "> "Refere-se & relagdo entre signiicados dos elementos da frase (local) ou entre os elementos do texto como um todo: "Folcidade @ basear-se na simplcidade do cardler ao resolver problemas ‘complexos..- no caberia aqui pensar em executar problemas. E nesse caso que entra 0 estudo da coeséo por meio do vocabuléro. somo edo erro de Teo (ap) Egiconcursos Mail 02 “rot Lacan Sao ‘ules One so prteoncysn 2-Coeréncia sintatica eer Retere-se aos meios sintéicos que o autor utiza para expressar a coeréncia semantica {elcideds, para cuja obtengao nao existom técnicas cientiicas, faz-se de pequenos fragmentos. ome lito do texto, voc’ deve entender que o pronome cufa foi empregado para estabelecer post tnire obtengao e felicdade. E nesse caso que entra 0 estudo da coeséo com 0 emprego dos conectvos, 3 Coeréncia estilistica "S Refere-se ao estilo do autor, a linguagem que ele emprega pare redgit 0 letor atento a isso, Consegue facimente entender a estutura do texto @ relacionar bem as informacbes textual. ‘Alem diso, percebendo se a linguagem do texto & figurada ou néo, seu racocino interpretativo Govera funcionar de uma detemminada maneira, como vimos no inicio do curso com o texto de Femanda Pessoa, D. ELEMENTOS IMPORTANTES DE COESAO E COERENCIA Para continuarmos 0 estudo de costo @ coeréncia, devemos relembrar alguns elementos gramatcais impocantes, como veremos a seguir. .1) Pronome demonstrative Ingicam posigao dos seres em relagdo as pessoas do discus, situando-o no tempo elou no espaco fungdo dBtica destes pronomes), Podem também ser empregados fazendo referéncia aos elementos do texto (angle anaférica ou catafrica) S80 eles: ~ este (al), e886 (as), aauele (als) ‘m fungo de pronome acjetvo; +s, isto, aqul, 0 (as) tam fungao de pronome substantive; {imeem proprio, semelhante tal (e flexdes): {quando sao demonstratwos, so pronomes activo. Empregos 1) Indicando locaizag0 no espace (funga0 déitica do pronome): ‘este (aqui) ~pronome de 1* pessoa: ofalante o emprega para referir-se 20 ser que esta junto dele: «Este 6 meu casaco! — a mage avisou, enquanto 0 sequrava. ‘esse al) ~ pronome de 2* pessoa: ofalante o emprega para refer-se ao ser que est junto do seu ouvinte: «= Passe-me essa jarra de suco, por favor. ~ pediv ela a0 rapaz que sentora & sua frente _aquole (1) - pronome de 3* pessoa: a referéncia seré ao ser que esta distante do falante © do ouvinte: ‘As duas no portdo néo agdentavam de curiosidade, quem seris aquele moo na esaquina? 2) Indicande localizagao temporal (ungao déitica do pronome): este > presente: Neste ano haverd Copa do Mundo. ‘esse - pasado ou futuro proxime: Nesse ano que passou, néo tivemos Copa do Mundo. aquele > passado remoto ou bastante vago: Naquele época, no hava iuminagao elstrica 3) Fazendo referéncias contextuals (fungbes anaforicae catafria) ‘A. oslo > refere-se a um elemento sobre o qual ainds se vai falar no texto (referencia cataforica) I | ieee te Reda eIterpetagto de Texto G9) ES concursos ere Pro Lacie Sara ‘ulas Online ro apron esa Este 6 0 problema: estou dura > pode também fazer uma referencia de especificarso a um elemento jé expresso (ref anaférica) ‘Ana e Bia sairam, esta foi 20 cinema. esse > refere-se a um elemento ja mencionado no texto (referencia anaérica Comprel aspirina, Esse remédio ¢ timo. B. esse > refere-se a qualquer informacSo antecedente a ele no texto este > refere-se @ ima informagso antecedent a ele no texto, quale > refere-se a informago mais distante dele no texto: ‘Ana, Jo80 ¢ Cris so iméos: esta 6 quieta, esse fala pouco e aquela fala muito, EXERCICIOS ‘4. Nos textos @ seguir, os terms em destaque focam substtuidos pare evitarrepeticdo de palavras. Sublinhe 0s termos substitutes e numere cada texto segundo o tipo de substiuczo realizada, conforme o codigo: (1) pronominalizagao (4) caracteri2agéo ou qualifear30 (2) vocdboulo geral(hiperénimo) (8) simbolo (3) sindnimo ou quase sinénimo 4) Eu fiz 0 trabalho em duas horas, mas trabalhei anos para poder fazé-io nesse tempo. ( 'b) No Japio, vitios anos antes da guerra e durante 0 confito, 0 uso do inglés fol suprimido.( «A polica ndo tem pista dos culpados, mas vai emperhar-se para chegar aos criminosos( 4) Os Beatles esti voltando & moda, @ 0 que se deduz da enorme venda de discos do antigo conjunto inglés nos Estados Unidos.) ‘e) 0 candidato a prefeito e o deputado devem apreciar bastante a culindria abe, pois, nos itimos dias, ‘08 dois foram vstos almocando juntos num restaurante arabe do centro da cidade.( f) As regras do debate foram estabelecidas a fim de evtar bate-boca, uma preocupagao saudével, ja que iscussdes entre politicos normalmente viragitaia.( 12) Nem sempre 2 nova Constituigao brasileira pode ser considerada progressista, pois, em todo 0 capitulo {da Ordem Eeondmica, o documento &retiogrado.( hy © eongresso decide esta semana o ‘impeachment’ do presidente. Espera-se que a maturidade politica tenha chegado as copulas doppalécio.() |) © mais novo esporte nacional @ denegrir e desmoraizar 0 pais. De nage do futuro, passamos 8 néo ter ‘muites perspectivas.() |) O lider ruralista dz que nas eleigdes municipas ¢ que a Unido Democratica Ruralista vai mostrar sua {orga politica, ois a enlidade jd tem numerosos acordes fechados em mais de tés mil municipios. (—) 5, Numere 0 conjunto de sentengas de acordo com o primeiro, de modo que cada par forme uma sequéncia ‘covsa e logica,Identfique, em seguida, a letra da sequéncia numérica correta (7) Cumpre, iniciaimente, dstinguir a higiene do trabalho da seguranga do trabalho (@) Na evolugao por que passou a teoria do risco profssional, abandonou-se 0 trabalho profissional como onto de referencia para colocar-se, em seu lugar, a atvidade empresarial curs a Redag ¢Interpretagio de Teo Aula Otine so. costa () Ha que se fazer a ditingdo entre acidentes do trabalho e doenca do trabalho (4) 0 Direito do Trabaino reconhece a importncia da fungdo da mulher no lar. (6) Motives de ordem biolégica, moral, social © econémica encontram-se na base da regulamenta¢8o legal {o trabalho do menor (__) A culminapio desse processo evolutvo encontra-se no conceito de risco social © na ida correlata de responsabiidade social (Dal as resides da jomnada normal e ao trabatho naturno. (_) Anecessidade de trabalhar nao deve _prejudicar 0 normal desenvolvimento de seu organismo, (_ ) Enquanto esta ¢ inerente a determinados ramos de atividade, 0s primeiros so aqueles que ocorrem pelo ‘exereico do trabalho, provocando les do corporal (C) Consttui aquela © conjunto de princpios e regras destinados a preservar a saide do trabalhador. {A sequéncia numérica coreta & 2) 1,3,4.5,.2 23.2115, 228.314 0)5,1.4.3,2 0)2,4.5,3.1 6. Reconhega as palavras-chave do texto abaixo a) ‘A qualidade de vida na cidade © no campo E de conhecimento geral que a qualidade de vida nas regides rurais ¢, em alguns aspectos, superior & {da zona urbana, porque no campo inexiste@ agitagdo das grandes metrdpoies, ha maiores possibilidades de se obterem alimentos adequadas, além do mais, a6 pessoas dispdem de maior tempo para estabelecer relagdes humanas mais profundas e duradouras. [Ninguém desconhece que e ritmo ée trabalho de uma metropole& intenso. O espirto de concorréncia, a busca de se obter uma melhor colocagao profssional, enfim, a conquista de novos espacos langa o habitante Urbano em meio a um turbihéo de constantes solictarSes. Esse ritmo excessivamente intenso torna a vida bastante agtada, a0 contrério do que se poderia dizer sobre os moradores da zona rural Por euto ado, nas areas campestres ha maior quantidade de alimentos saudaveis. Em contrapartida, homem da cidade costuma receber géneros alimenticios colhidos antes do tempo de maturagdo, para ‘garantr maior durabildade durante o periodo de transporte e comerciaizacéo. |Ainda convém lembrar a maneira como as pessoas se relacionam nas zonas rurais, Ela difere da convivéncia habitual estabelecida pelos habitantes metropoltanos. Os moradores das grandes cidades, pelos fatores ja expostes, de pouco tempo cispbem para alimentarrelagBes humanas mais profundas, Por iso tudo, entendemes que a zone rural propicia a seus habitantes maiores possiblidades de viver ‘com tranqulidade, S6 nos resta esperar que as dificuldades que aflgem os habitantes metropolitanos no venham a se agravar com o passar do tempo, ‘ terial O2 Redagiio ¢ Interpretagio de Texto 7 Aula Onine aston 8 - Os velos das cidadesnhas do inor parecer muito mais planamente vlhos que os das metrpoles. Nao se trata daidade real de uns © outs, que pode até sero mesma, mas des tempos dstnos que ees parecer hair Na agtago dos grandes cents, até mesmo a vice parece estar intgrada na corer os velhos guardam alguna ansiedade no ahr, ros mados, na leniddo afta de quem se sente fra do compasso. Na camera des cidodes pequerinas, 6 como sea vehice de cada um reafemasse a que ver das montanes e dos horizontes, vice quase elera,pousada no tempo Vejam-se as roupas dos velhinhos inferioranes: aquele chapéu de felto manchado, aquelas lergas calpas de brim eéqul, incontavelmente lavadas, aquele puldo dos punhos de camisas ja sem cor tudo combina admiravelmente com a enorme jaqueira do quital, com 8 generosa figueira da praca, com as teias do campandrio da igre. E 0s habitos? Pica-se o fumo de corda,lentamente, com um canivete herdado do ‘século passado, enguante a conversa mole se desenrola sem presse sem destino Na cidade grande, ha um quadro que se repete mil vezes ao dia, © que taver ja diga tudo: © velhinho, no cruzamento perigoso, decide-se, enfim, a atravessar @ avenida, e 0 faz com aflgdo, um brago estencido fem sinal de pare aos motoristas apressados, enquanto amidda o que pode o préprio passo. Parece suplicar ‘20 tempo que diminua seu ritmo, que the 6& a oportunidade de contemplar mais demoradamente os ponteros ivisivels dos dias passados, © de sondar com calma, nas nuvens mais alts, 0 sentdo de sua propria histor, Ha, pois, veices e velhices - até que chegue o dia em que ninguém mais tenha tempo para de fato envetnecer. (Celso de Olvera) 7. Destaque dos textos abaixo os idéias-chave @ observe que suas estruturas sdo diferentes da do texto padre Ae [Mais uma prova da superioridade feminina. Por que elas falam tanto? Essa é para quem, como voc8, esté convencido de que as mulheres s80 realmente muito superiores ‘20s homens (¢ alguém ainda tem alguma divida quanto a isso). A psicéloga Constanze Fakin apenas ‘encontiou mais uma prova cabal desse fate. Segundo ela, as mulheres (alemas, pelo menos) connecem cetea de 23 mil palavras. Os homens, coitados, ndo conseguem ir além de metade desse valor, CConclusio: € por isso que elas gostam tanto de falar -€falam tanto. Ou seja, esse fato ndo tem nada 12 ver com caractristicas psicoiogicas, socials cu culturais. E tudo uma questo de vocabulario mais rico. A fascinante revelagdo enimou @ comunidad clentfca, Barbara Peans, outta psicéloga alem@, fez novas investigagdes sobre o tema e descabriu que a poreo do cérebro masculino responsavel pela conversaréo esiga apbs um dia de trabalho Enquanto isso, do outro lado do Atlantic, a antropéloga americana Nicole Hess encontrou resposta Incontestavel pare uma das acusages mais torpes que se costumam fazer contra as mulheres: a de que «elas gostam de fofocar. Sim, concluiu Nicole, isso ndo s6 é verdade como, para @ maioria das muiheres, @ 10

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