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All content following this page was uploaded by Fernando Jaime Gonzlez on 19 May 2017.
*. A segunda parte deste texto ser publicada em um prximo caderno e tratar, mais
especificamente, da Educao Fsica escolar de forma articulada com as posies que
aqui explicitamos.
INTRODUO
1. Referir-se primeira vez, neste contexto, tem o sentido de chamar a ateno para
o modo como esta demanda se colocou, ou seja, como inerentemente vinculada aos
propsitos da instituio escolar.
10. No se trata de ir do sujeito vida animal, mas, ao contrrio, a vida como causa e o
sujeito como efeito.
11. O carter subversivo do educador, como mestre da suspeita, que, porm, no se
coloca na vanguarda, apenas lembra sutilmente que o respeito tradio no pode
ser confundido com conformismo, com subservincia ad infinitum, cabendo sempre
a pergunta: o que h na tradio?
13. Segundo Casassus (1995, p. 109), a noo bsica de democracia aparece como a
apropriao por parte dos cidados da capacidade de analisar e propor aes acerca
de assuntos de interesse comum, num espao pblico.
14. E acrescentamos, desgraam (ou no?) as reas/contedos que no constam das provas
do vestibular, tais como: Educao Fsica, Artes, Filosofia (esta em alguns casos se faz
presente no vestibular).
15. Sempre bom no esquecer que a escola uma instituio republicana e no de
parcela da sociedade.
REFERNCIAS
KUNZ, E. Educao fsica: ensino & mudana. Iju: Ed. da Uniju, 1991.