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Rat La] CS Seja qual for o seu setor profissional Vocé precisa estar em dia com os COMPUTADO ELETRON IcOSs que estao causando uma nova “revolugao industrial” em todo o mundo civilizad % PROFISSIONAL VETERANO? Mesmo sendo improvavel receber em sua ofi- cina um Computador Eletrénico para consérto, Vocé nao poderd estar alheio aos princfpios ba- sicos da Computacio — pois isso faz parte da cultura técniea moderna, % UM ESTUDANTE? Entdo ndo perea_um minuto! Trate de iniciar- se na computacao eletrénica — um dos mais vastos ¢ proveitosos setores profissionais para 08 jovens. 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[1 Idem especial conjunta (ambas as revistas) s+ €r$ 9,000 "rama EP Cantal pms ccaen nee | | (*) Ver itens 4), 5) © 6) das instrugdes abaixo. COMO COMPRAR LIVROS DE ELETRONICA Sempre que Vocé precisar de qualquer livro nacional ou estrangeiro de rédio, TY, Audio ou assuntos correlatos, peca-o A organizacio dirigida por técnicos de Eletronicn ¢ com 30 ands de tradicio em edi¢Ses ¢ vendas de livros e revistas especializados. As Lojas do Livro EletrOnteo mantém livrarias no Rio de Janeiro e em Sao Paulo ¢ remetem livros pelo correlo pata qualquer eidade brasileira ou do exterior. OS PEDIDOS POSTAIS devemn Ser enderecados exclusivamente & Caixa Postal 1131 — ZC-00—Rio de Janeiro: 1) Esereya com a maxima clareza seu nome e seu enderéco completos; 2) Mencione o nimero de Feferénela ¢ 0 titulo de cada livro; 3) Salvo recomendacio expressa em contrario, as enco. mendas sero atendidas aos precos vigentes na data da chegada do pedido; 4) Os pedide de menos de Cr§ 3.000 deverdo vir acompanhados do respective pagamento (s6 ure vale Postal ou cheque bancario pagavel no Rio de Janeiro); 5) As encomendas acima de Cr$ 3.000 poderdo ser remetidas pelo reembélso, com despesas a cargo do comprador; 6) OF Pedidos pelo reembolso para localidades distantes ou com servicos postals deficlentes serio Temetidos por via aérea com porte a cobrar do destinatirio; 7) Os assinantes desta revista Soaario de 5% de desconto nas suas compras, exceto no caso de ofertas especiais, “uCURIOSO” - ou VIDEOTECNICO? Cursos empiricos ou livros “‘simpliticados” (que se limi- tam a “sintomas e remédios”) no resolvem o seu problema. Vocé nfo passaria de mais um “curioso” (sao tantos!), sem base sélida para progredir na profissio. Seja um verdadeiro VIDEOTECNICO, prestigiado pelos seus chefes ou (vai trabalhar por conta propria?) preferido e recomendado por uma grande e selecionada clientela. Se tem possibilidade de freqitentar uma escola, faca antes um teste: qual o livro de TV adotado ou recomendado? Se for 0 “Curso Pratico G.E. de Televisio”, vocé nao deve hesitar. & uma escola que se propde a ensinar de verda; explicando 0 funcionamento dos cireuitos, 0 desempenh: seus elementos, o “porqué” das falhas apresentadas pot televisor. Vocé estara no caminho certo matriculando-s¢ Aessa instituigao de ensino. Vocé também estaré no caminho certo (se j4 ‘yossul co- nhecimentos bisicos de radio e vai estudar TV em sua propria casa), orientando-se pelo “Curso Pratico G.E. de Televisio”. Vocé estaré scguindo 0 mesmo caminho vitorioso de milhares (muitos milhares, mesmo) de videotéenicos que hoje estao ho apogeu de sua rendosa profissao, Veja bem: em vez de ter fins lucrativos, 0 “Curso Pratico G.E. de Televisio” foi feito para ensinar bem e depressa. Foi originalmente escrito pelos melhores especialistas norte- americanos para treinar, com rapidez e eficiéncia, os video- técnicos incumbidos de instalar, conservar e consertar recep~ tores de televistio, Traduzido e adaptado as condicoes brasilel- ras pelo Dr. Gilberto Affonso Penna, ¢ 9 livro-padrao para a formacéo, no Brasil, de videotécnicos eapazes e eficientes. E 0 prego? Vocé nao precisa prescupar-se com isso: 0 melhor curso de TV em portugués é, também, um dos mais econdmicos. O “milagre” deve-se a General Electric — que gencrosamente autorizou o uso, no Brasil, de um valioso material didatico que Ihe havia custado muitos e muitos milhares de délares. Por apenas Cr$ 12.000 vocé recebera 0 seu exemplar! © LIVRO-TEXTO ADOTADO PELAS PRINCIPAIS ESCOLAS ELETRONICAS DO BRASIL — DE PORTUGAL ra. Er Cus DISTRIBUIDORES EXCLUSIVOS: LOJAS DO LIVRO ELETRONICO Edicko cartonada, com 380 péginas, 291 ilustra- ges em 14 capitulos RIO DE JANEIRO + SAO PAULO jabeaneende ferde” & an REEMBOLSO: Caixa Postal 1131 — ZG-00 — Rlo de Janeiro tena ao cinescépio, Re- A feréncia 172 — Preco do (instrugées, enderecos ¢ formula de pedidos exemplar: Cr§ 12.000 na primeira pagina desta revista) 178 — ELETRONICA POPULAR OUTUBRO, 1966 — Pas. 2 z 5 COMO GANHAR PRESTIGIO E AUMENTAR AS VENDAS So V. fabrica telovisoras, V. precisa e mereca prestigio. Para que seus produtes tenham saida. Para que suas vondas aumentem. € prostigio V. conceque usando componentas de boa ovalidade, Que ji tim nome. Eo caso dos cinpecdpios SYLVANIA. Que proporcionam imagens nitidas © perfeitas TIPOS DE TUBOS NCP4, TICEMASN, IOXP4, 2IYP4A, 212P4B, ZIDAPA/2IDEP4, 2IFAPA, : 23FP4 9 23CEM6ON ‘ SIMWER SCREEN 8S ee SYLVANIAA } eee Un Probate etic Elétricos Ltda. SYLVANIA # 2 ELETRONICA POPULAR — 179 vocé sabia? Vocé sabia qual foi e ainda é até hoje a primeira fabrica de bobi- nas para radio no Brasil ? FABRICA TIPLE Vocé sabia em que ano fot fun- dada a fabrica Tiple no Brasil ? f Em 1937 Desde os dias de 1937 até hoje, as BOBINAS TIPLE — AS PIONEIRAS NO BRASIL —* SAO, SEM INTERRUPGAO, AS PREFERIDAS ! VOCE SABE POR QUE? VOCE, QUE USA BOBINAS TIPLE, SABE QUE A RESPOSTA E: QUALIDADE!!! HOJE E SEMPRE, JAMAIS IGUALADA RUA FERNANDES VIEIRA, $06 — C. POSTAL 7324 — SAO PAULO 180 — ELETRONICA POPULAR S ' ¢ “gee DUALDADE Sincronismo verti- 1 e horizontal fracos ou inoperan- tess Imagem e som normais. Marque com “x” @ posstvel causa do defeito acima. ees Ref. 275 — GB. — Guia pré- tico GE. do Reparador de Melevisio — 3.8 edigho — 152 Biginas com Informacbes “completas sObre provas, me- ins, sintomas, andlise e Corregs0 de defeitas; St to- fostafias reals, para tacilitar 9 lagndstico "pela observa gto da Imagem no televisor Crp 5.500 OUTUBRO, 1965 — Pag. 5 + Sistema de antena ineficiente. 2. Wate ws estagio ceifador. Amplificago de sincronismo deficiente, 4, ‘rensto do cA. abaixo do valor adequado. Fuga no capacitor de acoplamento entre os estdgios . amplificador de sincronismo e ceifador, *ol-¥onsouBe|p ap eyo4J00 esisuU e @ oyajep asap PpEYIEIP esiigue e ‘Zz vuIBed © ‘puesjucoua jenb ou ‘O¥S|A9|9. 2p sopeaedey op “a9 ooneig eIND 93U9]09 =X@ OU Soxouio94U09 snes Jeinde e4nd0.d ‘0|.1943U09 0g, isveqesed ‘8943 9 sip su9z! so opeosew 492A 990A 0g, Peca hoje o seu exemplar do melhor livro para quem deseja adquirir sdzinho a necesséria pratica no diagnéstico de de- feitos em televisores. Distribuidores Exclusives: LOJAS DO LIVRO ELETRONICO RIO DE JANEIRO @ SAO PAULO. Reembélso: Caixa Postal 1131 — ZC-00 — Rio de Janeiro Cinstrugées, enderecos e formula de pedidos na primeira pagina desta revista) ELETRONICA POPULAR — 181 fle antenas Por ROBERT CORNELL ; 3 , OUTUBRO, 1966 492 — ELETRONICA A tecnologia da era espacial ‘simplifica a instalacdo de antenas ®@ melhora a recepcao. OUTUBRO, 1966 — Pig. 7 A TV em céres, a TV em UHF, a FMe a FM-Estéreo, bem como o desenvol- vimento tecnolégico resultante da corrida espacial, deram origem a uma nova gera- cao de antenas. Isto ndo significa, porém, que os di- polos, as antenas em “V’ e as antenas co- nicas tenham deixado de ser titeis! Ao contrério, continuam sendo de grande uti- lidade e permanecem em evidéncia. En- tretanto, as novas antenas sio indispensé- veis quando se deseja maior ganho, maior Tejeicdo de imagem, resposta de freqiién- cia mais plana, casamento de impedancias mais uniforme e maior largura de faixa Os novos tipos de antenas sio real- mente antenas combinadas, com um tinico cabo de descida. Seu emprégo torna mais facil a solucdo de certos problemas de ins- talaco, numa época em que jé nfo é in- comum, numa residéncia, a recepcao de uma combinacéo de sinais e a utilizagao simultanea de um ou mais televisores ¢ radios. No passado, para receber ao mes- mo tempo FM, VHF e UHF seriam nece: sérias trés antenas distintas no mesmo mastro. Apesar de sua aparente comple- xidade, as novas antenas sio projetadas para simplificar as instalagdes Os tipos ilustrados a esquerda e nas paginas seguintes so apenas amostras de séries completas ou familias de modelos produzidos pelos diversos fabricantes, apre~ sentados em ordem alfabética. Os dispo- sitivos em apréco realmente proporcionam melhor qualidade de recepcdo ¢ maior aleance, CHANNEL MASTER “Super Para-Scope” modélo 42516 — Antena na- rabélien para UHF (pagina oposta), medindo 21 metros de didmetro ¢ com um ganho de 18 4 20 4B; apesar de parecer volumosa, nao ocupa mais e; Paco em um mastro do que uma antena emp Thada para VHF. “Crossfire” modélo 3.600 (no. alto) — Possut 28 clemontos, inclusive dois eru- Bos de diretores de poténeia. “Super-Crosslite” modélo 3007 (centro) — Distingue-te pelos con- troladores de fese dobrados, nas extremidades Gos oito diretores, que propercionam a reeepeto dos sinais de radio de FM ¢ dos sinais de TV nos canals 2ltos e baixos. “Bandsaw” modélo 43116 (undo) — Tipo para UHF, que pods ser ajus. tedo pars limitar a lergura de fatxa, a fim de aumentar o ganho. ELETRONICA POPULAR — 183 “Color Ve-Log” modélo VL-18 (no alto, a esquer- da) — Pera TY em VHF c FM, com 9 elementos exeitados ¢ 9 elementos parasitas. 0 modelo UVF. 24 (no centro, A esquerde) tem 15 elementos pa- ra UHF e 9 elementos pata VIF; requer apenas uum czhe de deseids, Q modélo CRB para UHF, refletor de canto (no fundo, A esquerda), apre- senta elto ganho ¢ diretividade horizontal ¢ ver- tical hem acentuadas. © modéle 1BT (centro), para UHF, e 0 modélo 4BT (no alto, A direlta) Slo entenas horboletas para os canais de 14 a 83 e 20 a 83, respectivamente. A série de antenas “plying Arrow” € representada pelo modélo FA 1445 (no fundo, a direita), uma antena yagi de 16 elementos, com refletor de canto. Combina o “diagrama polar no plano vertical e a relacio frente-tris do refletor de canto com o diagrama “polar no plano horizontal da yaci. A “Colormagic” modélo A 2012 (acima) é uma antena para VHF do 42 elementos ¢ dimensies “glgantescas”, pesando aproximadamente 6 kg. 8 a maior ‘de uma série de seis antenas de resso- nincia fundamental. Apresenta 2 elementos ex- eltados © 40 parasitas, com apenas um cabo de descida, Os elementos parasitas sio diretores e refletores, com 2 finalidade de obter um diagra- ma polar estreito, boa relaclo frente-tris ¢ alto fanho. A sérle fol projetada especifieamente pa- Tan recepeio a cores. OUTUBRO, 1966 — Pag. 9 A antena “‘Log-Perlodic” modélo LPY-17 (no eon= tro, @ esauerda) possui 18 elementos ativos ¢ sis tema director. HA cinco verses menotes nesta série de antenas para VHF. Além de cobritem uma larga faixa e de apresentarem alta relacio frente-tris, apresentam impedinela constante em tdda 2 faixa e possibilitam uma relagio tensio- nda estacionaria (R.T.O.R.) de 1,2:1. A antena cap Electronic” modélo LPV-VUI5 é um dipolo Jog-perlédico (fundo, & esquerda) com 15 elemen- tos ativos. % uma combinaeio de antenas para VHF, UHF © FM, com apenas um flo de deseida, Os dipoles acoplados a capacitor criam efetiva- mente mais elementos ativos. Ha trés verses menores e uma maior desta antena, A “Zig-A- Log” modélo LPY-ZU20 (no alto, a direita) € de timada 2 falxa de TV em UBF. &, na realidade, um conjunto de duas antenas LPV-ZU 10, com um ganho de 16 a 17 dB. A “Log-Perlodic” mo- didlo LPV-U21 para UHF (no fundo, 4 direita), um dos tipos de uma série de quatro, tem 2 elementos ativos que proporcionam um ganho di 15 dD em 830 MHz e de 11 dB em 890 MHz, Tam- bém recebe os canais de 7a 13 com um ganhe de 4-6 dB. Aimpedancia é de 300 ohms. Permite a recepeao além da zona periférica, ELETRONICA POPULAR — 185 JERROLD “Paracyl” modélo JUP-3 (acima) é um dos cinco modelos com um elemento de res- Sondncia ampliada, projetados para cobrie " téda a faixa de TV em UHF, 0 tamanho da tela depende do aleance pretendido. A série J3085 6 um grupo de quatro ante- nas parabélieas de 75 ohms (uma é vista no alto, & direlta), que cobrem o espectro de TY em UHF por partes (canals 14 a 22, 23 a St, 82 a 69 © 20 a 83). O ganho é de 14 a 17 dB ¢ x relacdo frente-tras € : melhor do que 20 dB. A “Paralog” modé- Yo FMP-10 (A direitay 6 representante de uma famflia de sete antenas para TV © trés para FM. Sio antenas log-periédicas de faixa lara, com elementos parasitas | Para aumentar 0 ganho, 44 antana a coquerds, “Color 1V* mode ‘0 malor dos trés modelos para a faiza de TV VHF, projetados para trabalhar com sinais TV em céres © em préto e branco. © modélo 500 (cima) € uma antena yagi de 8 elementos, para a faixa de 88 a 108 MHz (FM); tem alto ganho ¢ apresenta uma alta relacio SCALA A yagi de 19 elementos, 300 ohms (acima), € pa- ¥a_uso Industrial. Os elementos sio feitos a2 tu- bos de 18 milimetros. R.T.O.E. média: 1,43:1 ‘Tambem disponivel em modelos de 72 ghms com. ‘baluns”, Estes antenas podem ser empilhadas para maior ciretividade. © modélo para TV em VEE (acma), para faixa larga, tem 3 dipolos excitades e olitros 9 ele- mentos; unt dos dipolos é sintonizado para a fal- Xa alta, Esta série € constituids por 6 tipos de , tres menores ¢ dois malores que a apre- na gravura. A maior apresenta 4 aipo- Cin sistema refletor pode ser adicionado 20 conjunto. $1225:40) WINEGARD © modélo U-540 “Tracker” (absixo) é uma ante- na parabélica de 2ito ganho, pars a recepeao de TV em UAF (eznais 14 » 83), & mostrado aqui com um presinplificador moséio UHK-212, mon- tado entre 0 dipole excitado © 0 fio de descida, A “Colortron” modélo C 42 (no funde, a diteitay € uma de uma série de quatro antenas para TV em VHF. Tem id elementos, Seu dingrama de diretividade ¢ mais largo © seu ganho € do que 05 dos outros modelos maiores Tae © modé.o C-14 (nko mostr:%o) possui 20 el men‘os e uma RTO.E. de 15:1, ou melhor; 0 ganho & de 4-14 4B, 0 modélo SF-8 (no fundo, A esquerda) @ uma anten> dirceionat pars FM) com 1.7 m de largura ¢ 2,2 m de comprimenio, © ganho é de 88 dR, ELETRONICA TESTE DE MATEMATICA ELETRONICA Por ROBERT P. BALIN or G OUTUBRO, 1965 — Pag. 12 188 — ELETRONICA POPULAR --.um contréle de poténcia por largura de pulso, e faca o trenzinho funcionar como os trens de verdade. Por WOODROW POPE QUEM brinca com trenzinho elétrieo sabe que ¢ bastante diffeil evitar que 0 mes- mo dé arrancadas violentas, a menos que éle seja equipado com volantes ou engre- nagens com alta raze de demultiplicacdo. Porém, a unidade que veremos a seo guir permite que a locomotiva parta sua- OUTUBRO, 1965 — Pag, i ELETRONICA POPULAR — 189 vemente @ se mevimente a vontate, sem ranger. CONTROLE DE POTENCIA POR LARGURA DE PULSO A fim de compreender o que seja vontrole de poténcia por large : 6 nevessdrio entender, de inicio, a natur2- za eo funcionamento da fonte de alimen- tagdo de C.C. comum, A locomotiva possui um pequenino motor C.C. alimentado, atra- vés dos trilhos, pela unidade de fore. de pulso, Quando se cpera a manivela de comando, que age sébre um reostato, regula-se a tenso que existe entre os trilhos e, as- sim, a velocidade do motor Suponhamos que a alavanca esteja t0- da para a esquerda, isto ¢, que ndo haja tensdo entre os trilhos. O trem esta pa- rado. Agora, girando-a lentamente para a direita, a tensio aumenta de modo g mas a locomoti arte de imi ela aguarda que a tensao atinja o valor adequado, e que tanto a frenagem magné- fica quanto a mecanica tenham sido ven- cidas. Porém, j4 agora a tensdc é dem: iadamente elevada para que a partida se- ja suave; a locomotiva da um salto para a frente. A Fig. 1 mostra isso graficamente. No- ta-se que 6 preciso chegar a certa tensao Tninima a fim de superar a inércia da car- ga do motor, antes que éste possa partir Os modernos centrdles de poténcia, contudo, possibilitam uma partida suave tao logo se movimenta a manivela de co- mando. Isto acontece porque, com © em- prégo de pulsos de poténcia, obtém-se ma- selma tensio sob a forma de pulsos estreitos, Jogo que a fonte priméria fr ligada, co- LISTA DE MATERIAL Ch — 1.000 JF, 15 V, eletrolitico 2, 03 — 0.47 uP, 35. V C41, 35-0 Di, D2, Ds, D4, Ds, D7 i aiodos ae silicio 12059, ou equivalente DS — diodo 1N276, ou equivalente Fl — fusivel de 1 LP1 — lampada n° 47, 6 a 8 V, 015 A LP2, LP3 — lampada de 12 V, 1.2 4 TRI TR2, TR, TRI — 2Na04 TR4, TRS — 2N1382 ‘TRS, TR6 — 2N456A stores de % watt, 10 de tolerancia, exceto quando esneciticado em contrario} Rl, Re — 2209 R2, R3 — 22 kQ R4 — niio é usado RS — 6.800 RT — potenclometro linear de carvio, de 10 kQ, 2 W RS — 390 KO. R9. RIS. R16 — 1.000 Q R10, Rid — 10 kQ. Ril — 10 0 R12 — potenciometro linear de carvéo, de 1,000 Q, 2 W, com interruptor R13 — 300 kQ. CHI — chave de dois pélos e uma posieso CH? — chnve de um pélo ¢ uma posichio CHS — chave de um pélo ¢ umn posigho, conjugada com R12 CHA — chave de dois pétos ¢ duas post ‘T) — transformador de allmentacho: pri- mérlo, réde C.A secundério, 126 V com tomada central DIVERSOS: suportes para fustvel e para Mimpada plildte, lente vermelha, dois bornes prétos e dols yermelhos, botio mantvela, conjunto para montagem de transistores do poténcla, eaixa ou chas- si, ete eee etry NESTE POYTO FIG. 1 — A fonte comum nada mais é que um retificador de onds completa que fornece uma tensio C.C. pulsativa, contendo eristas semelhantes as que se yaem acima, A matoria das locomotivas exige, para a partida, uma poténcia m dia demasiado alta para que scla sua~ ye. A partida so di com solavancos ¢ em yelocidade que no 6, proporcio- malmente, andloga 2 dos trens reals. 190 — ELETRONIGA POPULAR FIG. 2 — A fonte aqui estudada produz um trem de pulsos estreitos adicionado a uma 0.C, varidvel. Tais pulsos sio completamente visiveis quando manivela de comando de velocidade esti tOda para a esquerda, mas desaparecem gra- dualmente & medida que cla € girada no senti- do do aumento da velocidade, 0 croscimen- to quase instantaneo do pulso fornece a po- tenela pata operar, de imediato, a locomotl- va, quance o contréle de partida est ligado. OUTUBRO, 1965 — Pag. 18 Pt Nora. DE PARTIDA RA FOI INTENCIONALMENTE curTo-crretrro. Tea (VER. TEXTO), (©, CONTROLADA ‘OMITIDO | SPR — SENTIDO'DOS PONTEIROS a DO RELOGIO : ms CA, 8" CHI ALIMENTAGAO FIG. 3 — © controle de partida, R7, ajusta a largura do pulso, Assim, quando CH? e CH3 esto ligadas, pode-se obter a velocidade de partida de- sejada. O comando de mo ilustra a Fig. 2. A poténcia média con- sumida pelo motor é funedo direta da lar gura do pulso que se ajusta com o con- OUTUBRO, 1965 — Pag. 15 velocidade, R12, que alimenta os sesuldores de emlssor, & parte de um aivisor de tonsio TRI © TRS, com C.C. varifivel tréle de partida. Ble varia a constante de tempo RC do circuito, FUNCIONAMENTO Vemos, na Fig. 3, 0 transformador T1, que baixa a tensdo de 117 V C.A, da réde, para mais ou menos 12,6 V. Esta vai ter aos jaques J1 e J2 a fim de alimentar as maquinas que operam as chaves dos tri- Thos, as lampadas de sinalizagao e outros acessérios. Também vai alimentar o res- tante do circuito através da ponte retifi- cadora (D1 a D4) A lampada pil6to de 6 V, n.° 47 (LP1), alimentada pela metade do secundério do transformador, apenas indica se a alimen- tac&o est ligada. Os demais elementos da FIG. 4 — Os pulsos atingem a amplitude maxima Jogo que a fonte 6 ligada, (a), permitindo que 0. trem’ comece a andar imediatamente, 0 hotio ae comando da velocidade controla a largura dos pulsos para atender 2 carga variivel oferectda pela composicio, e & velocidade de partida de= Sejada, O comando de velocidade ajusta a C.C, imposta ao emissor de TRS, (b), a fim de que © trem adquira a velocidade que se deseja, A medida que a manivela de comando vai Para a direita (e a velocidade aumenta), os pule senea da C.C. (co). sos vo desaparecendo em 1 ELETRONICA POPULAR — 191. fonte so os circuitos de controle e de ge~ ragao de pulso, o circuito de C.C. variavel @ 0 de protecio de curto-circuite. Se qui- sermos, poderemos trocar a polaridade da chave CH4 (para frente e para tras). CIRCUITOS DE PULSO Zisses circuitos comecam pelo multivi- brador formado por TR1 e TR2, O cole- tor de TR2 fornece uma onda quadrada de 60 Hz ao gerador de pulso TRS, através de CH2 e CH3. Os pulsos estreitos assim formados s40 amplificados por TR4 e apa- recem como mostra a Fig. 4A. O poten- cidmetro R7, controle de partida da loco- motiva, regula a largura do pulso para acomodar as cargas varidveis do trem a velocidade de partida desejada. A chave CH2 liga e desliga a acdo do contréle de partida, se se quiser. A chave CH8 ¢ acionada pelo eixo da manivela de comando de velocidade, de modo que corta os pulsos quando essa alavanca esta téda FIG, 5 — fsse tracado © as dimensoes que 0 acompanham sio validos apenas se fOr usa- da uma caixa Igual 2 do pro~ totipo, Risque, marque ¢ fure todos 03 orificios como mos- tra a figura, Se fOr utilizada outra caixa, Osse desenho ser- irk como um guia, Os furos para a montagem dos transis. tores serio sempre os mesmos. oe indy 02 para a esquerda, ocasiao em que se ouve um clique. CIRCUITO DE VARIAVEL, Nesse circuito, R12 e R13 formam um divisor de tensAo varidvel, cuja safda ali- | menta os seguidores de emissor TR7 ¢ TR8, que constituem uma fonte de tensao de bai- xa impedancia. A tensio no emissor de TRB é variavel de 3 a 12 volts, como mostra a Fig. 4B, dependendo da posicéo do cursor de R12, que é 0 potenciémetro de contré- le da velocidade, Os diodos D6 e D7 misturam o pulso com a tenséo C.C. varidvel. Este sinal composto excita os seguidores de emissor TRS e TR6, que fornecem alta corrente na saida, A tensdo correspondente acha-se ilustrada na Fig. 4C. PROTEGAO CONTRA CURTO-CIRCUITO As lampadas LP2 e LP3, existentes no. cireuito emissor de TR6, protegem 0 equi DIMENGOES EM MILIMETEOS ¢ = z i a ¢ i : . ft 3 3 a: 8 | g E RS ‘CC, CONTROLADA Vista traseira do equipamento, Observe a locali- ragho dos transistores TRS e TRS, © 0 ancl de Vorracha que protege 0 cordio de alimentacdo, pamento de curtos-circuitos acidentais e de sobrecargas, Indicam também, através de um visor vermelho, se hé curto-cireui- to entre os trilhos. Sao lampadas comuns de 12 Ve 1,2 A cada. Em paralelo, con- tudo, aumentam a capacidade do circuito para 2,4 A. Quando os filamentos esto frios, exi- bem resisténcia muito pequena; entretanto, quando a locomotiva ou outra’ carga pro- yvoca aumento da corrente para cérea de 1A, as lampadas incandescem e a resistén- cia dos filamentos cresce ripidamente, for_ mando uma carga protetora para a fonte Assim, embora se curto-circuitem J3 e J4, a fonte nao sera danificada. Como uma das lampadas est4 montada atras do visor vermelho, tomamos conhecimento da sobre- carga, a fim de elimind-la, A chave CH4, de dois pélos e duas po- sigdes, inverte a polaridade da tensio C.C. 194 — ELETRONICA POPULAR para que o trenzinho possa ir para frente ‘ou para tras. MONTAGEM Uma vez conseguida a caixa, inicia-se por desenhar os furos e perfuré-Is, como mostra a Fig. 5. Depois disso, montam-se 0s transistores de poténcia, no painel tra- seiro, néo esquecendo de usar a tira de mica e as gachetas fornecidas com 0 con= junto, a fin de isolé-los da caixa. A Fig. 6 ilustra a disposicao geral da fiacdo e de outros componentes do circui- to. O capacitor eletrolitico C1 deve ser envolvido por uma fila isolante, de modo a evitar contato elétrico com a caixa; 0 grampo usado para fixé-lo é plastico. O chassi € uma pega de 7X17 cm. Observemos a localizacdo das lampadas, Dos componentes montados no painel de- vem sair fios longos, de cores diferentes, a fim de evitar confusio. & interessante amarré-los, formando um chicote, como indica a figura, para facilitar a montagem © a remocao do chassi. Finalmente, observemos que os dois suportes de 2,5 cm so seguros pelos pa~ rafusos da base dos transistores de potén- cia. Se ésses suportes forem metélicos, € preciso evitar que entrem em contato com. quaisquer dos componentes montados no chassi; é preferivel que nao sejam de metal. OPERACAO, Apés completada a montagem, inspe~ ciona-se ¢ trabalho realizado antes de li- gar o equipamento a réde, a fim de evitar futura dor de cabeca. Ligam-se os jaques de safda, J3 e J4, aos trilhos, sem aten- tar, por enquanto, quanto as polaridades. Depois de colocada a chave (CH2) Contré- (Conelut 4 pig. 220) Com a base removida, pode-se afastar © chieote para o lado, durante o repa- ro ou manuteneio do equipamento. Os suportes do chassi so metdllcos ou isolados, Para instalar 0 cordao de ali- mentacio, introduz-se a extremidade livre no ‘anel protetor de borracha, existente atras da caixa. Afastam-se, entre si, 30 em dos condutores e di se um 'n6, a fim de absorver qual- quer tensio mecanica s6bre cordio. OUTUBEO, 1966 — Pag. 18 FIG. 1 — Aspecto do instru mento, vendo-se 0 controle de freqiiéncia (centro) e © controle de safda (embaixo, A direita). UM serador de audio de freqiténcia va ridvel € um dispositivo de grande uti- lidade na oficina caseira, para tida a sorte de trabalhos em dudio. A unidade aqui deserita, conquanto nao se possa comparar com os geradores de laboratério, de alto preco, apresenta, no entanto, uma série de vantagens. F pequena, de baixo custo, usa apenas uma vlvula, nao requer comuta- a0 de faixa, e sintoniza de 30 a 10,000 hertz, com uma simples rotacéo do seu mostrader de freqiiéncias, © oscilador é sintonizado mediante um cireuito de resisténcia-capacitancia do tipo ponte. Em fais circuitos, geralmente, o ele- mento varidvel € a capacitincia, sendo empregado, para ésse fim, um capacitor variavel duplo, Porém, no instrument ora apresentado, a resisténcia é que vari Qs motivos que nos levaram a optar por tal alternativa foram os seguintes: (1) um potenciémetro duplo, de alta resisténcia, é eapaz de proporcionar uma faixa de fre- qiiéncias mais ampla do que o varidvel duplo; (2) 0 potencidmetro é bem menor do que 0 capacitor; (3) com o capacitor € preciso usar um sistema de blindagem muito elaborado, ao passo que, com 0 po- tencidmetro, nenhuma blindagem sera ne- DETALHES DO CIRCUITO A Fig. 2 mostra 0 circuito de gerador. A fregiiéncia é controlada por uma ponte de Wien, compreendendo deis bracos de eapacitancia fixa de 0,011 uF (C1 e C2 em paralelo; C3 ¢ C4 em paralelo) e dois bra- OUTUBRO, 1966 — Pag. 19 : GERADOR DE AUDIO PARA TRABALHOS Este instrumento de wma 86 vdlvula Produz fregiiéncias de 30 a 10.000 Hz, com uma satda de 4 volts eficazes. Por RUFUS P. TURNER Gos de resisténcia varidvel (R3 e R4) de acionamento conjugado. A realimentacéo da placa do triodo de safda da valvula 12AU7 & obtida por meio de um capacitor de 1 nF, C5, A tensio de realimentacdo positiva & aplicada & grade do triodo de entrada, s da ponte sintonizada, produzindo oscilacéo com a freqiiéncia na qual se acha sintonizada a ponte. A tensio de rea~ limentacdo negativa é aplicada ao catodo do triodo de entrada, através de um divi- sor de tensio formado por R5, R6 ¢ a lam- pada pilto LP1 A lémpada LP1 é usada porque seu filamento possui uma importante proprie- dade, qual seja a de variar sua resisténcia de acérdo com a corrente que passa por éle. Esta variagao automatiea de resistén- cia no cireuito de catodo da vélvula man- tém constante a tensdo de saida do gera- dor, em tédas as freqiiéncias da faixa de operacdo, preservando também a pureza da forma de onda. LP1 é uma lampada de 3 watts para 115 volts. A utilizacio de lampadas com caracteristicas diferentes tornaré menos eficiente a agdo reguladora da lémpada. © potenciémetro R5 deve ser ajustado de modo que a onda produzida seja o mais possivel isenta de harménicos. Este ajus- ELETRONICA POPULAR — 195 te sera explicado mais adiante, no tépico “Ajuste Tnicial”. (© contrOle de sintonia (mostrador de freqiiéncia) ¢ fixado no eixo do potencid~ metro duplo, R3-R4, e suas ligacées de- ‘vem ser feitas exatamente como ilustrado na Fig. 4, A Fig. 1 mostra que as fre- qiiéncias mais altas acham-se no lado es- querdo da escala do mostrador, e as mais baixas no lado direito, ac contrario do que acontece normalmente em mostradores dés~ te tipo, Assim fizemos, entretanto, delibe- radamente, a fim de melhor utilizar a cur- ¥IG. 2 co 2, C4 os —0,01 \yF, mica 0,001 ,F, mice 1 yF x 200 V, papel metatizado C6 — 0,02 WF > 600 V CT — 9,1 yF x 600 V, papel metalizado 8, C9, C10 — 20 y F > 250°V, eletrolitice BPI — lampada miniatura de 3 W > 115 volts (General Electric 386/5, ou eq vyalente — ver texto) LP2 — lampada pilote do 63 V RI, R2 — 100.9, 1 W R9, R4 — potenciémetro duplo de 500 kf RS — £00 Q, potenciometro de tio R6— 470 QW Ri, Ri2, RI — 1.000 Q, 1 W Fa — 410 kQ, | Ww RO — 150 kQ, 1 W 196 — ELETRONICA POPULAR = Dlagrama esquematico do gerador de Audio e respectiva fonte de alimentacio. LISTA DE MATERIAL va de variacdo de resisténcia dos poten- ciémetros. Se as conexdes do potencidmetro fos- sem invertidas, de modo que as freqiién- cias baixas ficassem a esquerda na escala do mostrador, e as freqiiéncias altas, & reita, da maneira convencional, rés quar- tas partes da escala seriam ocupadas pelos primeiros 100 Hz, e o resto do espectro de Audio ficaria comprimido na quarta parte final, 0 que dificultaria a leitura das fre- qiiéncias, Tal como fei feita a calibracao, a re- gido entre 5 e 10 kHz é algo comprimida, CONTROLE DE SAIDA, R10 — 100 kQ, 1 W Ril — 250 kQ, potencidmetro (com CHI conjugado) Rut — 33 kQ, 2 W (CHI — interruptor simples (conjugedo com Ril) Di — rotificador de eoloni> de 50 ma Tl — transformador de allmentagho: mito, réde C.A. Secundarlos, 15 mA; 63. V x 09 A VL — valvula 12007 pre 135 V5 2 bornes isolados 1 mostrader de 10 cm de didmetro 1 botéo de comando com biqueira L suporte de vélyula miniatura de 9 pinos Leaixa metéitca de 225 x 15 x 12.5 em Di RSOS: parafusos, poreas, flo, solda, pontes de ligncdes, ete. OUTUBRO, 1966 — Pas, 20 we Ra nS nfo tendo sido marcadas na escala as fre- qiiéneias intermedidrias (ver Fig. 1). Po- rém, éste ligeiro inconveniente é mais do que compensado pela simplificacao do cir cuito € facilidade de manejo do instru- mento, proporcionadas pela faixa unica de operagao, abrangendo todo o espectro de audio © cireuito, tal como se apresenta n Fig. 2, s6 dispoe de uma saida de alta im- pediancia. O ajuste do potenciometro de controle de saida, R11, preduz um sinal de 0 a:4 volts eficazes. A saida pode scr aplicada a diversos circuitos como, por exemplo, amplificadores com entrada de alta impedancia, osciloscépios, voltimetros eletronicos, freqiiencimetros, seco de 4u- dio de receptores, etc. Pode-se obter uma sada de impedancia algo menor, por in- termédio de um capacitor de 0,1 uF, ligado 4 parte superior do resistor de catodo, R7. A tensdo de safda neste ponto é de 0,8 volt eficaz. A tensao de C.A. para o calefator da valvula, e 2 tensfo continua para as pla- eas, sdo fornceidas por uma fonte de ali- mentacao miniatura, inclufda no instru- mento, Ela compreende o transformador TI, o retificador de selénio D1, os resisto- Tes de filtro R12 e R13, os capacitores de filtro C8, C9 e C10 e o resistor de dre- nagem R14. Se yocé j dispuser de uma fonte de alimentacao capaz de entregar 6,3 volts sob 0,3 ampére, e de 135 a 250 volts G.C. sob 15 a 50 miliampéres, poder usd- Ja perfeitamente, em lugar da fonte de ali- mentacao incluida no circuito da Fig. 2. OUTUBRO, 1965 — Pag. 21 FIG. 3 — Aspecto da parte interna do Instrumento, vendo-se como slo dispostes os componentes © como € feita a interconexto do oscila- dor com a fonte de alimentacto, Neste caso, o custo do instrumento yer- se-A consideravelmente reduzido. MONTAGEM © instrumento foi construido numa caixa metélica de 22,5 x 15 x 12,5 cm, To- dos os componentes da fonte de alimenta- cao sao instalados na parte inferior da: caixa. O transformador TI é localizade: num canto, a fim de que permaneca & maior distincia possivel dos componentes. de circuito oscilador. Os componentes do cireuito oseilador sao instalados no painel frontal. O poten- jdmetro R5 é montado no interior da cai- xa, de vez que s6 precisa ser ajustado du- rante a calibrac&o inicial do oscilador, ou quando for trocada a vélvula. O eixo dés- te potencidmetro é serrado rente ao colar rosqueado, sendo feita uma ranhura na sua extremidade para permitir o seu acio- namento por chave de fenda, A lampada de trés watts é sustentada por dois pedacos curtos de fio nu n.° 20 (que servem também de lides) soldados no- seu terminal central e na carcaca de latao, Nao é preciso usar suporte para esta Jam- pada. Um dos lides liga-se diretamente a0 terminal 3 do suporte da valvula, ¢ 0 ou- tro, a um terminal de massa parafusado no painel frontal. Todos os fios da parte osciladora do circuito devem ser to curtos e rigidos quanto possivel. As conexdes entre 0 os- cilador e a fonte de alimentacdo podem ser vistas na Fig. 3. A linha de 6,3 volts con- siste em dois pedacos de fio de ligacdio bem retoreidos. Outro par de fios retorcidos, déste tipo, vai do interruptor CHi, insta- ELETRONICA POPULAR — 197 SOLDAR RP con os0 on ALIMENTAGAO FIG. Jado na parte posterior do potenciémetro de contréle de saida, a fonte de alimenta- 20. Os condutores de tensao continua, po- sitivo © negativo, sio também retorcidos porém algo frouxamente, indo ter aos ex- ‘tremos do resistor R14. © mostrador de fregiiéncia sera feito de um circulo de cartolina, com 10 cm de 0, que sera adaptado ao eixo do 198 — ELETRONICA POPULAR DE MASSA 4 — Diagrama chapeado mostrando como sio Hgados entre si os diversos componentes, ASUSTE INICIAL Depeis de executadas as ligacdes, @ muito bem conferidas, a primeira coisa a fazer seré 9 ajuste do potenciémetro RS. Procede-se da seguinte maneira: (1) com a caixa aberta, tal como na Fig. 3, ligam- se os terminais de saida & entrada do am~ plificador vertical de um oseiloscépio; (2) comutam-se os contrdles do. osciloscéplo (Continua na pax. 227) OUTUBRO, 1955 — Pag. 2 TAD ee a ee OS , INTERESSANTES MONTAGENS DE FACIL EXECUCAO* Por A. PAZ ALM de muitas outras aplicagdes, a Ele- tronica permite realizar dispdsitivos de controle ou de regulacdo. Como exemplo, encontram-se a seguir diversas montagens que se adaptam a diferentes possibilidades. DETECTOR DE LiQuIDOS Esse dispositive pade ser utilizado pa- ra observar a existéncia de chuva, umidade © Mquidos em geral, a fim de, entre ou- tras finalidades, acionar alarmas, fechar registros hidrdulicos, etc. A Fig. 1 apresenta 0 diagrama esque- méatico do aparelhc. Quando a sonda, cons tituida por um par de condutores metali- eos, entra em contato com um liquido, é ativado o relé; éste dé partida a um motor ou faz soar uma sirena. A sonda pode ser instalada na parte superior de um tanque. Quando a gua atinge o n{vel determinado, o relé opera e desliga © motor-bomba que enche o de- ésito. Assim como esta, outras aplicacées podem ser facilmente imaginadas. ALARMA SONORO Esse dispositivo se acha representado na Fig. 2. Os transistores constituem um circuito multivibrador, produzindo, assim, OUTUBRO, 1966 — Pag. 29 FIG. 2 uma oscilacdo muito rica em harménicos; éste sinal excita o alto-talante que, por sua vez, produz um som semelhante @ um zumbido. A tenséo de alimentacdo pode ser de 4,5 a 6 V, e o consumo é de 100 mA. Para por © aparelho em funcionamento, basta fechar 0 interruptor. Como uma das apli- eacées praticas, ésse dispositive, usado com © detector de liquidos, daré 0 alarma no momento em que a agua chegar a sonda, MINUTERIA ELETRONICA O dispositive ilustrado na Fig. 3 en- traré em funcionamento quando forem fe- chados os contatos de partida; isso poderd ser feito por meio de um botao de pressao, Este, ao ser acionace, permitiré que o re- 1é opere e assim permanega mesmo que 0 botdo seja sélto, O tempo que leva o relé para se de- soperar depende da constante de tempo apresentada pela capacitineia (1.500 uF) (*) Revista Espafiola de Electronics, n° 132, ELETRONICA POPULAR — 205 INTERRUPTOR FOTELETRICO Na Fig. 7, 0 elemento fundamental é © fotorresistor do tipo R14, cuja resistén= cia varia em funedo da luz incidente, sen= do tanto mais elevada quanto mais fraca for esta. Na obscuridade os potenclais da o 3 nM < me Zz 5 3 FIG. 3 combinada com a resisténcia do cireuito. © potencidmetro de 1 MQ possibilita va- rar 0 tempo, mantidos os valores dos ca~ pacitores. sse dispositive pode ser empregado, por exemplo, em conjunto com o alarma sonore, como ilustra a Fig. 4. Assim, ao ser apertado o botao, haveré um alarma per certo tempo pré-fixado. | RELE INTERVALADOR 0 bastante lenta, o qual entra- 14 em funcionamento ao ‘ser fechada a chaye, Com 0 auxflio do potencidmetro de 10 k& & possivel modificar o periodo de oseilacao; isto também sera conseguido se forem trocados os capacitores eletroliticos por outros de capacitancias diferentes. FIG. 6 REDE A Fig. 6 ilustra um dos empregos des- sa unidade, Os circuitos de duas lampa~ dag de cores diferentes se fecham através base e do emissor esto proximos, nao per- dos contatos do relé; quando uma acende, mitindo a existéncia de corrente no cole- a outra apaga, ¢ vice-versa, tor; 0 relé estar& desoperado. Se, pelo con= 1500 nF 47 kQ FIG. 4 6 — ELETRONICA POPULAR OUTUBRO, 1966 — Pig. 30 7 500 ko trério, ineidir luz, a resisténcia do fotor- resistor sera baixa, e o relé operara. Esta montagem pode ser utilizada co- mo alarma fotelétrico. A célula é de tal sensibilidade que sua resisttneia se torna desprezivel em presenca da luz diurna Isso significa nao haver necessidade de qualquer sistema dptico para a concentra~ Ho da Inz. INTERRUPTOR ACUSTICO Até aqui foram vistos alguns disposi- tlyos que, por meio de lquidos ou da luz, 80 ativadores de relés. Mas, como indica a Fig. 8, um som ou rufdo também pode Jevar um relé a operar O alto-falante, que funciona como mi crofone, transforma 0 som em tensio elétr’ ca que, depois de amplificada, ativa o relé. © potencidmetro de 500 k proporciona a regulagem da sensibilidade @ tensao forne- MICROFONE FIG. 10 cida pelo alto-falante, e o de 22 k® per- mite adaptar o circuito a sensibilidade maxima. Um som intenso, que chegue em qual- quer direcdo, faz o relé operar; porém, pa- ra que isso aconteca apenas com sons pro- venientes de uma s6 direcdo, como aqué- Jes conseguidos pelo uso de algum disposi- tivo unidirecional localizado na frente do eaptador, serd preciso substituir o alto-fa- lante pela montagem da Fig. 9, onde o mi crofone é de carvao. CONCLUSOES: Todos os circuitos descritos acima po- dem ser grupados convenientemente de 10°kQ FIG. 9 220k mic. modo a constituir um equipamento prati- co,adequado a uma aplicacao especitica. Assim, na Fig. 10, o conjunto daré um alarma intermitente, de duracio pré-fixa- da, se o microfone for atingido por um pulso actistico. ©(RE0566.36) . ALTO-FALANTE © sigantesco desenvolvimento da “indtis- tria de radio, af pelas décadas de 20 € 30, foi conseqiiéncia, em parte, do conhe- cimento técnico adquiride durante a 1% Grande Guerra. De modo semelhante, 2 répida expanstio da televisio nas décadas de 40 e 50 foi, até certo ponto, resultante das téenicas de producto desenvolvidas durante a 2. Guerra Mundial, tendo em vista © aperfeigoamento do radar. Com efeito, é grande a contribui que pesquisas e desenvolvimento de novos produtos para fins militares tém da- do para o aperfeicoamento de equipamen- tos eletrénicos utilizades pela industria ¢ por todos os interessados em aplicacoes da eletrénica. No momento, esto sendo usados em larga escala novos circuitos integrados, em eduipamentos militares para comunicacoes, observacio ¢ outros fins, e computadores projetacos especialmente para navegacao e aplicacées téticas. Tudo faz crer que bre- vemente os amadores e experimentadores disporao de circuites integrados a precos médicos. J& esta A disposicdo do meio civil uma teleimpressora eletrénica fabricada pelo Centro de Eletrénica Militar (de Chicago, BUA), da Motorola. Trata-se do modélo ‘TP-4,000 com circuitos integrados e de Esta nova e silenciosa méquina de eserever ele- troniea (teleimpressora), produzida pela Moto- rola, pode Imprimir 3.000 palavras por minuto. 208 — ELETRONICA POPULAR Por LOU GARNER (*) (*) Adaptado e complemen- tado pelo corpo redatortal de Eletrdniea Popular, estado sélido, capaz de produzir cépias im- pressas na razéo de 3.000 palavras por mi- nuto, em papel sensivel especial que nao requer qualquer processamento, E realmente espantoso 0 que nos re- serva o futuro no campo das maquinas de escrever totalmente eletronicas para uso em escritérios e por particulares. Noutros campos, o futuro também & promissor. Esté sendo submetido a testes pelo Exéreito Americano o mais poderoso sistema de radiotransmissio ¢ recepgao, de estado sélido, ja construido. Desenvolvido pela Westrex Communications, uma divi- so da Litton Industries, Inc,, 0 sistema é totalmente transistorizado, com excecdo do estagio amplificador de RF, final. Ligei- ramente menor do que a metade do tama- nho de tipos comparaveis a valvula, 0 wansmissor pode proporcionar até 300 kW de poténcia maxima e 50 kW de poténcia média de saida. Transmitindo em fre- qiiéncias de 2 a 30 MHz, o eauipamento 6 de interésse comercial e de amadores. CIRCUITOS COMERCIAIS Os transistores de efeito de campo (T.E.C.) sio usados geralmente em pre- amplificadores de audio e tem impedancias de entrada extremamente altas. Contudo, alguns tipos de T.E.C. sao altamente in- vet ensee2 dicados para aplicacdo em circuitos ampli- ficadores de R-F. A Fig. 1 mostra um par de T.B.C, de canal N, tipo 2N3822, em um cireuito ampliticador caseatodinc,' Desen- volvido pela Texas Instruments, 0 circuito Pode ser usado como preamplificador para medidor de intensidade de campo, como amplificador de linha, como reforcador pa- Ya receptores ou como pré-excitador de um pequeno transmissor. Os valéres dos componentes dos cir- cuitos sintonizados L1-C1 e L$-C4, bem come o reator do coletor, L2, séo escolhi- dos de acérdo com as freqiiéncias a serem utilizadas. Com excecdo do potencidmetro de polarizacdo, R1, todos os resistores sao de % W. Os capacitores de desvio, C2, C3 e C5, e o capacitor de acoplamento, C6, séo de cerdmica ou mica. Para facilitar o casamento de impedancias na entrada e na safda, L1 e L3 dispdem de varias toma- das. © circuito pode ser alimentado por baterias ou por uma fonte adequada ligada a réde. desempenho do ampliticador depen- de de varios fatéres, inclusive do ajuste de R1_e dos “Q” dos circtitos sintoniza- dos. Em uma aplicaco tipiea, em 200 MHz, o circuito proporcionou um ganho de aproximadamente 12 dB, e um indice de rufdo de 2,3 dB, A combinacéo de um sinal de 1 milivolt, 200 MHz, com um si- nal de 200 milivolts, 150 MHz, produziu uma modulacao cruzada de menos de 1%. Apesar de ser um cireuito relativamen- te simples, somente experimentadores que possam projetar suas prdprias bobinas, que estejam familiarizados com a distri- buicao de componentes ¢ técnicas de liga- cdo em equipamentos de alta freqiiéncia, devem tentar constru{-lo. OUTUBRO, 1965 — Pig, 33 FIG. 1 — ¥ste amplificador eascato- dino se distingue pelo emprégo de dois tramsistores de efelto de campo de canal N, 2N3822 (Texas Instruments), Com valdres escolhidos para a fre ailéncia de operagio desejada, 0 eir- euito proporciona ganho relativamen- te alto e baixo indice de rufdo. TRANSIDEIAS Os circuitos osciladores so usados em receptores super-heterodinos, transmisso~ res, tipos diversos de equipamentos de te: te e de controle, instrumentos musicais eletrénicos, conjuntos para pratica de cé- digo Morse, relés operados por capacitén- cia, etc. Basicamente, um oscilador é simples- mente um ampliticador com realimentagao regenerativa (em fase), Os varios tipos de osciladores diferem, principalmente, quah- to & estrutura de realimentacéo utilizada, Como regra geral, os osciladores a valvula So essencialmente amplificadores de clas- se C com uma estrutura de realimentacdo. Os osciladores transistorizados, por sua vez, sao operados em classe A ou classe AB. Como os amplificadores classe C sfo ine- rentemente nao-lineares, so perfeitamen- te adequados para amplificar sinais de RF. nao modulados, porém inadequados come moduladores. Os amplificadorés classe A, contudo, trabalham bem como moduladores, porém nfo como amplifica- dores de R.F, modulados. Bste fato, por si 86, € responsavel por muitas das dificul- dades experimentadas por amadores na montagem de osciladores fonograticos, pe- quenos transmissores e intercomunicadores sem fios. Por exemplo, um mierofone-transmis- sor pode parecer estar irradiando sinal muito forte e, no entanto, a voz pode ser ELETRONICA POPULAR — 209 CARACTERISTICAS E EQUIVALENCIAS DE TRANSISTORES Um livro verdadeiramente revolucionario para resolver os problemas a éste respeito: TRANSISTOR REFERENCE BOOK —0 Gnico organizado pelo modernte- slmo sistema DATADEX de classifi- cagao pelos parametros. — so 294 piginas contend cara icas de mais de 5.000 transisti tOdas as procedéncla: ami canoe, japonéses, holandéses (inolu- sive o@ vendidos pela Ibrape), fran- ceses, Ingléees, alemaes, Itallanes, suicos, etc. — quando Vocé conhecer o sistema DATADEX, vera que & 0 m pratico, rapido ¢ seguro método de classificacdo de transistores. — faga hoje o seu pedido: a procura esté sendo enorme! Ref, 1010 — Datacex — Transistor Reference Book — Preco do exem- plar (Bm inglés) ...... Cr 13.200 UMA PUBLICACAO DATADEX Pedidos: LOJAS DO LIVRO ELETRONICO RIO DE JANEIRO @ SAO PAULO Reembélso: C. Postal 1131 — ZC-00 — Rio (Instrugdes e formula de pedido ne primetra pagina desta revista) — ELETRONICA POPULAR ouvida muito fraca ou indistinta. Esta condicéo pode ser conseqiiéncia, principal- mente, da baixa pereentagem de modula- Jo. A solucdo é, entdo, fazer o oscilador funcionar como amplificador néo-linear, reduzindo a polarizacdo da base do tran- sistor até um valor proximo do corte, isto ¢, fazendo-o funcionar em classe AB, Outro fator importante, de influéncia direta no comportamento de um circuito oseilador, é o valor dtimo de realimenta- eGo, Se for usada pouca realimentacéo, o cireuito podera tornar-se instavel, poderd nao oscilar com alguns transistores e po- dera mesmo deixar totalmente de oscilar, com a minima variac&o na tensio da fonte de alimentagao. Se houver excesso de rea~ limentaefo, o transistor podera ser danifi- cado ou 0 circuito poderd ser “bloqueado” em intervalos regulares, superpondo um sinal de dudio ou ultra-sonico & sua safda, No projeto de circuitos de RF. devem ser tomadas precaugées para manter a es~ tabilidade de freqiiéncia sob condicbes va~ ridveis. Se isto no fér feito, a capacitin- cia intereletrédica do transistor variaré com a modulacéo, mudangas na tempera- tura ambiente ou variagdes na tensao da fonte de alimentacao, resultando em des- vio na freqiiéncia do oscilador, Para eli- minar éste problema, podem ser emprega~ das duas téenicas; (1) a utilizacio de um circuito em que a capacitineia interna do transistor tenha 0 seu efeito reduzido por um capacitor fixo externo, ¢ (2) deriva- cées na bobina, para limitar os efeitos do transistor s6bre 0 “Q” do circuito. Em _circuitos utilizando osciladores de relaxacio, a freqliéncia de oscilagdo é de- terminada pela constante de tempo de uma estrutura RC e nfo por um circuito sinto- nizado LC. No projeto désses circuitos, as resisténcias internas dos transistores de- vem ser consideradas, pois podem ter va= Jéres bem préximos daqueles dos resisto- res do conjunto RC. —E esta pequenininha decide o que a grande deverd fazer. OUTUBRO, 1966 — Pig, 34 CIRCUITOS ALHEIOS* vee er QUATRO TRANSISTORES E MIL E UMA FOFOCAS Por SERGIO R. SACCO ‘TENDO em vista a necessidade que tinha- mos de um amplificador transistoriza- do, de alto ganho e sem transformadores, Tesolyemos tentar a montagem da unidade deserita neste artigo, que nada mais 6 que um circuito Darlington, muito conhecido pelos que projetam cireuitos moleculares, que associa alto ganho & pequena tensao de alimentacgao e ao tamanho adequado as operagdes méveis. Na verdade. nio é grande sua poténeia de safda, mas sim seu ganho de corrente e. em conseaiiéncia, sua sensibilidade. © CIRCUITO O cireuito da Fig. 1, como dissemos, é um amplificador Darlington com 4 transis- tores OC75, que possui um ganho de cor- rente de 90 vézes, Existe 4 venda no mer- cado um transistor com o ganho excepcio- nal de 180 vézes que poder ser emprega- do, aumentando 0 desempenho e a sensi- bilidade do ampliticador, & éle 0 AC126 que, é ébvio, é bem mais caro que 0 OC%S, mas que compensa 0 seu prego e deve ser utilizado por aquéles que fizerem questéo de obter resultados excelentes. F possivel, também, que 0 leitor deseje acrescentar um outro estdgio ao circuito, o que poderd ser feito sem maiores problemas. FUNCIONAMENTO Qs sinais captados pelo microfone sao injetados na base de TRI através de Cl, 4 "1G, 1 — Diagrama do amplificador descrito no texto. 0 fone utilizado fol uma unidade de 2 kqQ. LITA DE MATERIAL ——_—— $< (Reststores de % watt) Rl — 50kQ R2— 3kQ 3, Ra, RS — 5kQ O1 — io YF, 12-V, eletrotitico ‘TRI, TR2, TRI, TRA — OCTS OUTUBRO, 1966 — Pag, 35 BI — baterla de 9V. M1 — interruptor simples DIVERSOS: fone de alta impedancia, jn= que RCA, placa de “plexiglass” ‘com 85x 85 em, ihoses de latdo, tomada para fone, ete. ELETRONICA POPULAR — 211 A Eletricidade Ao Alcance De Todos abe da ELETRICIDADE Ref. 790 — Sams ABC DA ELETRICIDADE Livro que explica os principios basi- cos da Eletricidade e descreve expe- riéncias prdticas que esclarecem a hatureza das foreas elétricas. Funda- mentos das baterias, geradores, al- ternadores, magnetismo, corrente al- ternada — e demais elementos ne- cessSrios & compreensio dos circuitos elétricos e eletronicos. Cada capitulo & acompanhado de Questionario s6- bre os pontos essenciais néle tratados, Prego do exemplar — Or$ 2.400 Peca pessoalmente ou pelo Correio utilizando Formula de Pedidos da primeira pagina desta revista. Pedldos aos Distribuldores Exclusivos: LOJAS DO LIVRO ELETRONICO RIO DE JANEIRO — SAO PAULO Reembélso: C. Postal 1131 — ZC-00 — Kio 212 — ELETRONICA POPULAR A fotografia ilustra 0 amplificador mon- tado, A disposicio dos componentes BAo 6 efitiea, sendo possivel conseguir= se uma montagem bem mais compact Os resistores Rl e R2 formam o divisor de tensio que polariza a base de TR1, cujo emissor esté ligado diretamente a base de ‘TR2, de modo a acoplar os sinais amplifi- cados. A polarizacio de TR2 6 dada pelo resistor de emissor de TR1 (R3), sendo us estagios seguintes igualmente acoplados @ polarizados, Como o fone é carga comum aos quatro transistores, éle seré excitado por toda a corrente debitada da bateria BI. MONTAGEM Devido a simplicidade do circuito, néo ha praticamente nenhum cuidado especial + quanto a disposicao dos componentes. O protétipo foi montado em uma placa de “plexiglass” de 3 mm de espessura, com 8,5 x 8,5 cm, onde foram feitos furos € presos rebites de latéo para a soldagem dos componentes. No entanto, como bem de- monstra a fotografia, a montagem pode ser ainda mais compacta. A bateria foi fixa- da a placa por meio de uma bracadeira de aluminio de 2,3 cm de largura. Utilizou- se como CH1 uma chave deslizante de 2 iT Re FIG. 2 — © c2samento de impedincias entre © microfone e @ 2mplifieador po- de ser obtido mediante o empréso de um transformador apropriado (ver texto). OUTUBRO, 1966 — Pig. 36 pélos, duas posicdes, mas poderd ser em- pregado qualquer interruptor simples dis- ponivel. AJUSTES Os resistores R3, R4 ¢ R5 polarizam 08 transistores TR2, TR3 e TR4, respecti- vamente, com as tenses aue se desenvol- vern em seus terminais pela passagem das correntes do emissor de TR1, TR2 e TR3. Ora, como essas correntes dependem da fuga interna de cada transistor, para que possamos ter tocios os transistores no mes- mo ponto de operacdo é preciso que te- mhamos os quatro transistores idénticos, ou ento que ajustemos os valores de R3, R4 e R5. Em nosso protétipo ésse ajusie Jevou-nos a valdres bem préximos de 5 kQ, dai porque resolvemos optar por éste valor comum aos trés resistores. Poderé também ser necessério um ca- samento de impedancias entre o microfone a entrada do amplificador. Para tanto, basta que utilizemos um transformador com impedancia priméria tdéntica A do microfone empregado ¢ com uns 2 kQ no secunddrio (Fig. 2). Qualquer outra mo- dificacto no circuito, visando o acréscimo de novos estégios, obtencao de safdas de alta ou baixa impedancia, ete, podera ser desde que sejam respeitadas as ca~ racteristicas gerais do amplificador. (OR338) UM INTERCOMUNICADOR DIFERENTE © circuito apresentado na Fig. 3 j4 proporeionou_um prémio ao Sr. Bill Ruck (Califérnia, EULA). Trata-se de um in- tereomunicador com quatro transistores, diferente em muitos aspectos dos circuitos convencicnais, Inicialmente, apresenta ga- nho excepelonalmente alto. Seu autor afirma que pode “captar um sussurro” em locais de relativo siléncio, a distincias de 3 metros ou mais (provavelmente depen- dendo das condicdes da bateria). Como segunda vantagem, utiliza falantes comuns de 8 ohms, A terceira vantagem é a de usar _um seguidor de emissor, TR3, para excitar o amplifieador de poténcia, em Iu- gar do transformador de accplamento comum, Os dois alto-falantes podem funcionar ‘como microfones. O sinal de audio de en- trada é aplicado & base de TR1 por meio do capacitor de acoplamento Cl. O nivel do sinal é determinade pelo ajuste do po- tenciémetro R1. A tensao de polarizacao da base de TR1 é conseguida com o divi- sor de tensdo R2-R3. O sinal de safda am- plifieado, que aparece no resistor de carga RA, € aplicado por meio de C2 A base de OUTUBRO, 1965 — Pig. 57 EQUIPAMENTOS E ACESSORIOS PARA: RADIO AMPLIFICAGA® ‘SONORA, TELEVISAO. E RADIO- TRANSMISSAO REEMBOLSO ESPECIAL ELECTRONIC RAPIDEZ E PERFEICAO. Procure conhecer a_li- nha de “KITS” ELEC- TRONIC que lhe asse- gurara bons lucros e sa- tisfagao absoluta na per~ formance Mande urgente sev nome @ endetese novo, para receber az atvalizadas © bem planejadag LISTAS DE PREQOS de equipamento © acessérios do febulogo ELECTRONIC DO BRASIL Em Sao Paulo: Rua Vit6ria, 250 - 1.2 Gr. Telefone 34-6453, $SISEE ERE ETN ELETRONICA POPULAR — 219 FIG. 3 — Esquema do intercomunicador de 4 transistores projetado pelo Sr. BIN Ruck. O circulto capta sussurros a metros de distinct: Com CH? na posi¢to Indicada, 0 falante local funciona como microfone; na outra posicio da chave, o falante remoto TR2, que é polarizada pelo divisor de ten- sio R5-R6. A safda de TR2 desenvolve-se entre os terminais do resistor R7 ¢ é aplicada di- retamente A base de TR3, que trabalha co- mo um seguidor de emissor. A safda de TR3, desenvolvida em R8, & aplicada A base do amplificador de po- téneia TR4. através do capacitor de acv- plamento C3. A tenséo de polarizacéo ie 'TR4 & proporcionada pela queda de tensdo em R9. A saida amplificada no coletor de TR4 6 entregue a qualquer dos falantes (ependendo da posicao de CH2) por meio do transformador T1, que realiza o neces- sdrlo casamento de impedancias. © autor usou compenentes comuns em seu projeto. TR1, TR2 ¢ TR3 sao transis- tores 2N107, e TR4 é um 2N301. Com ex- cecso do contréle de volume, R1, todos os resistores sfo de % W. Os capacitores C1 ¢ C2 edo eletroliticos para 10 V, enquanto que C3 é um pequeno capacitcr de cerd- mica, de disco, O autor tentou varios transformadores de saida padronizados, es- ccthendo afinal um com primério de 5.000 ohms e secundario de 8 ohms. A chave CHI 6 um interruptor simples, do tipo des- lizante ou rotativo; podera ser parte de um potencidmetro (contréle de volume) com chave. ‘A chave falar-ouvir, CH2, € de dois pélos e duas posicées, de qualquer 214 — ELETRONICA POPULAR FALANTE. EMOTO nelona como microfone. Os falantes so de ima permanente, de 8 ohms, de 50a 150 mm (2 a 6 polegadas); quanto maior o alto-falante, maior sua efi- ciéncia. A fonte de alimentacio, B1, pode ser uma bateria para lanterna de 6 V, ow 4 pilhas pequenas de lanterna ligadas em série. Os condutores das entradas de sinal devem ser tao curtos quanto possivel, ¢ os estégios de entrada (TR1) e de saida (TR4) devem ficar bem separados. Os componentes podem ser montados sobre um chassi metélico ou um painel de cir- cuito impresso. Jaques tipo banana, bor- nes isclados ou tiras de terminais com pa= rafusos podem servir de conectores para 0 alto-falante distante. A disposicao das pe- cas ¢ as ligagdes niio sic criticas, porém, para que sejam mantidas as caracteristi- cas de alto ganho do equipamento, devem ser observadas as boas normas de mon- tagem. © amplificador, a bateria e o alto- falante loeal podem ser instalados em qualquer caixa adequada. O falante. remo- to deve ser montado em um sonofletor co- mum, ligado ao amplificador por deis con- dutores apropriados. Em locais de inter- feréncia elétrica excessiva deve ser usa- do de preferéneia um eabo blindado. ©(PE0965.78) OUTUBRO, 1966 — Pag. 38 a TUDO comecou no dia em que comprei aquéle transmissor do Quirino. Ainda posso ouvir suas palavras, repetindo: — & to super-super que vocé nio te~ Té dificuldades em carregé-lo com um pe- daco de barbante mothado. Nunea fui de levar as palavras muito ao pé da letra mas, nao sei porque, as ba- s6fias do Quirino emitiram um impulso Je C.C. para uma lampada imagindria em ci- ma de minha cabeca. Por que néo carregar realmente 0 transmissor com um pedaco de barbante molhado servindo de cordio para um pa- pagaio? Que maravilha! Considerei_mi- nha idéia realmente genial e até mesmo pensel em acrescentar um pouco de sal & gua que molhasse o cordao, a fim de au- mentar a condutibilidade. Talvez 0 dis- positive pudesse ser batizado como “ante- na eletrolitica”, Talvez recebesse até mes- mo 0 meu nome... Escolhi a faixa de 2 metros porque tem caracter{sticas de alcance quase épti- cas, Armado com um balde d’4gua, sal e um novelo de barbante maior do que um abacaxi, empinei o papagaio, Ble subiu e subiu nos ares. Imaginei que obteria um DX terrivel! Mas quando tentei “carregar” o bar- bante, nada aconteceu: o vento secara t6- da a sua umidade, Senti-me como Edison tentando usar um fio de cabelo como fila- mento de sua primeira lamvada incandes- cente. Naturalmente, uma solucdo seria empinar © papagaio durante uma tempes- tade, mas devo confessar que nfo senti a menor tentacéio de ficar segurando 0 ex- tremo terra de um para-raios de 150 me- tros. Desapontado, voltei & oficina e estive trabalhando numa fonte de alimentacao que estava montando na épeca. Finalmen- te, comecei a sentir pontadas no estémago antes de deitar-me, passei pela geladei ra, Senti-me verdadeiramente um sujeito de sorte: encontrei nada menos do que um pote cheio de maionese, com a qual fiz dois belos sanduiches, reforcadcs com pickles. E nGo faltou um tijolo de sorvete de creme, do qual apenas metade dormiu na geladeira. Nessa noite eu sonhei! Ainda me lembro tio claramente como se realmente houvesse acontecido, tal foi a*nitidez de tudo.-Eu-estava inclinado so: bre a bancada, segurando 0 ferra de sol- dar contra o lide de um capacitor de 8 uF para o filtro do +B da fonte de alimen— tac&io, quando percebi um barulho por tras. OUTUBRO, 1966 — Pas. 39 “BATE-PAPO” | COM BENJAMIN FRANKLIN Por FRED E. EBEL Ndo temos oportunidade, hoje em dia, de ver mui- tas garrajas de Leyden. MANURIS n¢ SEMICONDUTORES Indispensaveis a Engenheiros, Professéres e Estudantes de Cursos Médios e Superlores, bem como aos Técnicos Projetistas de Eletrénica: 955 — Rectifier Engineering Handbook — Dades pera projetos de eircuitos priticos de Tetifieadores, abrangendo prineiplos bi- sloos, eliminacko de curtos, rélculo de dis- sipadores térmicos, ¢ muitos outros dados indispensavels, Ed, HB-10, em inglés — Crg 7.250% 956 — Zener Diode Handbook — Principios tedriecs dos diodos Zener. normas deta~ Thades para projetos de cirelitos, aplica~ ges priticns em C.A,, C.C,, audio, compu- fadores, instrumentos e protectio de cir- cultos. Ed, HB-20, em inglés — Crs 7.250 * 957 — Solar Cell and Photocell Handbook: — Setenta ¢ cinco ciroultos praticos atua- dos pela Ing, utilizanct fotocélulas e pl- Ihas solares. ‘Informes tedricos e priticos sObre fotocondutores, Ed. HB-20, em in- glés — Cr§ 7.250 * 958-A — ‘The Controlled Rectifier — Teo- tla bfsica de semicondutores controtados (SOR): caracteristicns estdtiens, dinimteas fe térmicas: como testar retificadores con- trolados. (Ingl.) — Cr$ 9.000 Pregos sujeltos a alteracto Estas edigdes INTERNATIONAL RECTIFIER encontram-se a venda nas LOJAS DO LIVRO ELETRONICO RIO DE JANEIRO — SAO PAULO Reembélso: C. Postal 1131 — ZC-00 — Rio (Instrugies ¢ formula de pedido na primotra pégina desta revista) PARA RAINHA DAS VALVULAS. 1 WELHOR BOBIN “REIS” VENDA NAS LOJAS ESPECIALIZADAS 216 — ELETRONICA POPULAR Logo vi que nfo era minha esp6sa porque ela nunca usou sobrecasaca de 1a com aquéles botdes enormes, Encarando de frente o intruso, qual ndo foi a surprésa que tive ao reconhceer Benjamin Franklin em meu estiidio. —O Sr. ndo devia estar assinando a Declaracio da Independéncia ou qualquer outro documento histérico? — arrisquei- me a perguntar. — Vocé despertou minha curiosidade, jovem — féz éle, estendendo a mo na di- recao da fonte de alimentacéio. — Esse os- tranho aparelho. — Isso — interrompi orgulhosamente — é uma fonte de alimentacdo que estou construindo para meu transmissor. Pode fornecer 400 volts de eletricidade continua a plena carga. Na verdade. — La — {& éle com um gesto pater- nal, levantando as duas maos para o céu — 14 6 que esta sua fonte de eletricidade, ‘Se vocé construir um papagaio de séda com duas varetas, uma delss com um fio se projetando. — Oh, por favor, Sr. Franklin — su- pliquei — N&o tenho o menor desejo de fazer descer um par de milhées de volis sébre minha chocolateira — Recordei-me mentalmente da parte de R.F. de um tran: missor que certa vez reduzi a um montao de rufinas fumegantes por ter esquecido de ligar a antena a terra durante uma tem- pestade. — Chocolateira? — Oh! — expliquei — FE o nome que damos a um transmissor da faixa de ama- dores. - Amadores? — Esquecamo-nos disso. O Sr. estava falando sébre papagaio de séda com vare- tas e fio se projetando. Eu ecreio, Sr. Franklin... — Oh, sim! Como eu ia explicar-lhe, jovem, 0 fogo clétrico de uma nuvem car- regada desce pelo fio, até um par de con- tatos afastados que vocé instala no extre- mo do fio. Vocé pode produzir centelhas entre ésses contatos. — Isso pode ser muito engracado — retruquei — mas cu, no preciso de cente- Thas, Sr. Franklin. “Esté vendo ésse cabo com pinos de tomada? Pois, enfiando-0 na parede eu tenho téda a eletricidade que quero. Mordendo os lébios, Franklin ficou al- gum tempo em siléncio, enquanto abanava a cabeca: — Silenciar um tolo pode ser descor- tés, mas deixd-lo prosseguir é crucldade. — Ora muito bem — acudi imediata- mente, desejando demonstrar minha eru- OUTUBRO, 1966 — Pig. 49 TzR DE VIDEOTE CURSO. votEs 7A’ SABEM TUDO O OS CIRCUITOS . ACOMPANHEM, SEMPRE 05 ESQUEMAS 0E E QUANDO ESTIVEREM CONSERTANDO UM APA. RELHO CUJO ESQUEMA by NAO ENCONTRAM NO! e MANUAIS? QUE E°CAPAZ De QUEBRAR Py QUALQUER GALHO: f/_ EM materia oE ESQUEMAS DE RADIO © A ESBREL 6 um servico de documentagio destinado a orientagio téenico-profissional dos eitores de tradicional revista “ANTENNA”; pata isso, possul a mais completa osquema- teca de ridios ¢ televisores de tédas as pto- cedéncias. * Esquemas nao disponiveis (de publicaces esgotadas, ete.) sto codidos pela ESBREL sob ® forma de separatas ou de reproducées foto- srificas. Seu custo depende das dimensies; ©s esquemas dv rédios costumam orcar entre Cr$ 750 © CrS 1.500; 05 de televisores entre Crs 2.000 © Cr$ 3.000. © $6 se atende a pedidos com indicacio exa- ta da marea e do modélo do aparclho. OUTUBRO, 196¢ — Pag. 41 = DAO vALOH AG TEMPO, EU06 BES” “Gara sun ncn go NECROSS OA Batts D7] PISS Oe ViDEOTECNICOS. TERMINARE! COM Hf A mesa RECOMENDRGAO QUE Fiz NA PRIMEIRA AULA: WAO TENTEMADIVINNAR” MUIYO BEM! 0S SERVICOS DA"ESBREL” SAD MMODELARES, EM POUCOS MINUTOS RECEBE-SE OESQUEMA DE RADIO CU TV, SEA NACIONAL OX ESTRANGE! SERVIPO FICA MAIS BARATO, POIS ECONOMIZAMOS TEMPO ETEMOS MUITO MAIS SEGURANCA TECNICA NOS RESUL- TADOS.. GRAVEM, PORTANTO, ESTAS PALAVRAS PE ivil- NBA ULTIMA AULA: USEM SEMPRE 0 ESQUBMA E TE RAO CONSERTOS LUCRATIVOS & FREGUESES ESTE E 0 SEGREDO 00S QUE GANYAM DINNEIRO NO CONSERTO DE TV, ELES. EVOCES SE LEMBRAM COMO DE- VEM CONSE = GUIR OS ES QUEMAS ? ay’ ae NAS'LOJAS. 0 LIVRO ELETRO= NICO", TODOS OS MANUAIS E ES- By \quemas que eu- | 6 > \vervos. ne 10, ENO FIM DE CONTAS 0. © Os pedidos feitos possoalmente (Rio ou S, Paulo) sio entregues no mesmo dia, Os pe- didos por carta ou telegrama sho remetidos pelo reemb6lso postal ou aéreo, com porte despesa a eatgo do destinatério. ESBREL ifort: EE ice estar ELETRONICA POPULAR — 217 i DIAGNOSTICO INSTANTANEO DE Bste € 0 mais rapido e engenhoso sistema de TY-diagnéstico, criado por técnicos norte-americanos e ago- ta editado em portugués. Qualquer pessoa poder usd-lo: observe a imagem, gire 0 Disco Indicador até achar a imagem correspondente e logo saber como corrigir o defeito — num instante, sem tirar 0 chassi do aparelho, na quase totalidade das falhas dos televisores! Criado para o simples telespecta- dor, 0 Disco Indicador é também utilissimo para os estudantes e pra- ticantes de videotécnica, permitindo- Thes ganhar dinheiro em consertos normais e adquirir prdtica na loca- lizagdo das falhas de t6da natureza, Uma edicéo de: SELECOES ELETROWICAS EOITORA LIDA. Ref. n.° 470 — Disco Indicador de Defeitos em TV, com respec« tivo manual de instrugdes, em envelope especial de polietileno, Cr$ 2.400 Pedidos LOJAS DO LIVRO ELETRONICO RIO DE JANEIRO — SAO PAULO ‘Reempolso: C. Postal 1131 — ZC-00 — Rio (Instructes e formula de pedido na primei-a pagina desta revista) dicao literaria. — Bu estava justamente pensando quando é que o Sr. comecaria a fazer citacdes. — Mas vocé nao vé, jovem, que a cle- tricidade _néo pode vir da parede? La é onde est o seu fogo elétrico — e nova- mente estendeu majestosamente um braco, apontando o céu. Enlevado por aquela atitude de esta- tua, recuei um passo diretamente para ci- ma da ponta do meu ferro de soldar. UAAAIIII! — foi a mensagem enviada pela parte posterior-inferior de meu tron- co as células cerebrais. UAAAAITII! — Tepetiram meus labios, captando a mensa- gem. — Por que voeé e téda a sua raca nao vao empinar papagaios? — Lembre-se que é tolo quem se dei- xa dominar pela irascibilidade — disse Franklin, franzindo a testa. — Quanto a sua sugestao de empinar papagaios, foi exatamente o que fiz, hd muitos anos. Na verdade, provei com isso que o relampago é eletricidade, e inventei o para-raios, Nao pude evitar a ironia do meu sor- ris — Alias, parece que me lembro de uma referéncia sdbre o fato, consignando que nao ligou a terra o seu péra-raios, — £ verdade — confessou éle, com uma expresso que me pareceu um tanto encabulada. — Mas corrigi posteriormente © érro, — Foi sorte alguém nfo ter ticado torrado antes disso. — Aponte minhas faltas e corrija as suas — citou éle novamente, enquanto se encaminhava para minha bancada. — Di- ga-me, meu filho, que ¢ ésse estranho ob- jeto cilindrico? — £ um capacitor eletrolitico de 8 iF — expliquel. — Um condensador, acho que @sse nome é que vocés usavam, file ar- mazena eletricidade. — Ah! — parecia haver um sinal de reconhecimento em sua expressiio. — Uma garrafa de Leyden. — Abriu 0 que pare- cia ser um saco de Iona e déle extraiu uma legitima e anti-diluviana garrafa de Leyden. — Deve ser isso, Serve para ar- mazenar seu fogo elétrico. — Escute, velhinho.. Ahn! Ahn! 6 boa norma respeitar os mais velhos. — Isso nfo é ofensa, Sr. Franklin. Nés amadores chamamos todo mundo de “velhinho”, seja qual fr a idade, OUTUERO, 1965 — Pag. 42 _ -—— Um estranho grupo — murmurou Benjamin Franklin. Mas ja estava nova- mente voltando a interessar-se pelo pro- blema elétrico. — Tome aqui. Ligue a garrafa de Leyden e retire ésse iniitil “con tabulador eletrolitico”. Resolyi que era melhor encarar a coi- sa com espirito esportivo. Afinal de con- tas nao é sempre que se sonha com Ben- Jamin Franklin. Liguei a garrafa de Ley- den ao circuito. F, sem duvida nenhum: a minha fonte de ‘alimentagio ficaria di- ferente. Benjamin Franklin estava tirando mais quinquilharias de dentro do saco: — Para encher a garrafa com fogo elétrico — dizia éle — devemos esfregar &sse bastdo com o pedaco de séda e depois tocar na garrafa. O fluido vitreo entao — Fluido vitreo! Sr, Franklin, ha muito tempo j4 ndo falamos mais no seu fluido vitreo positivo nem no fluido resi- noso negativo, Hoje em dia explicamos tais fenémenos A luz da teoria eletrénica. Franklin abanou reprovadoramente a eabeca: — Ser ignorante é muito menos ver- gonhoso do que nao desejar aprender, Esse aforisma veiu bem a calhar. Che gara a minha vez: — Sr. Franklin, eu nfo queria dizer- the isso. Na verdade, esperava vé-lo voltar para scu grande laboratério no céu sem fer de mencionar tal fato. Mas acontece que 0 St, téz a eletricidade passar no sen- tido oposto, — Tem certeza? — perguntou éle, e sua pergunta tinha mais piedade do que curiosidade. — Sim senhor. Afirmou que a eletri- cidade passa do positivo para o negativo, mas ela na verdade ver do negativo para © positivo, Franklin tinha os lbios apertados: — Vocé nao quér mesmo aprender, nao é? Lembre-se que as pessoas que se enrolam a si mesmas fazem pacotes dimi- nutos. Aquilo foi a gota d’Agua. Quando apontei para a janela, gritando “Dé o fo- ra daqui!”, a coisa aconteceu. Como se comandada pelo proprio velho Franklin, comecou uma trovoada com relampagos que ett jamais vira iguais. Benjamin Fran- klin, antes que eu percebesse, havia lan- ¢ado um papagaio pela jancla, com um OUTUDR, 1965 — Pag. 43 MAIS DE PROJETOS 45 PRATICOS de todos os setores da moderna eletrénica: @ H1-F1 (Mono ¢ Estoreofonica) © Récio-Receptores (cristal, transistores, vélvulus) e Ridio-Transmissores para talxa de amador (fixes, mévels, portatels, para varias poténcias) Detectores de Metals (para a “pesquisa de tesouros” © objetos metéiticos ocul- tos) @ Fquipamentos de Radiocomando (para aeromodelos ¢ outras finalidades) @ Instrumentos de Prova e Meaicho (aes de tipos simples, com ldmpada néon, até multimetros eletrOntcos e oscilos~ ‘c6pios) Controles fotelétricos, detectores de ehuva, anunciadores de, visitantoa, alarmas contra ladr6es, instrumentos musicals © dezenas de variidas aplic ses de-valvulas © semicondutores: pi Ta 0 estudante, 0 amador, 0 profissio= nal, © experimentador, montagens faceis, com esquemas, chapeados, fotos e amplos textos descritivos ‘Tudo {e50 voce encontrari nos 120 mime- Fos que esto condo ofereeidos a precos excepeionals na VENDA ESPECIAL DE 10.9 ANIVERSARIO ELETRONICA POPULAR VeJa detaines no mimero de Julho de E-P ou solicite informacées Bs Loja do Livro Bletrénico (Rio: Travessa do Ouvidor, 39 — Séo Paulo: Rua Vitéria, 379/383). Nota: Se nfo puder vir pessoalmente, basta pedir informes para Caixa Postal 119: — ZC-00 — Rio do Janeiro, GB, ELETRONICA POPULAR — 219 RADIO AMATEUR’S HANDBOOK 1966 44 recebemos a mais nova edigho do li- ‘Yro-padrao cos Radloamadores, abrangen- do, em seus vinte e cineo capitulos, to- dos os setores de interésse: principlos Disicos de rédio ¢ eletrOnica, profetos de equipamentos de recepcio ¢ transmissio, radioteletonia, SSB, radioteletipo, antenas, VAP, UH, medidas, métodos de opera- ho — e dados priticos para a construgio de todo géncro de equipamentos para Ra~ dioamadores, Mais de 600 paginas. (Ingles) Ref, 815, Crp 18,150 ° Outras Obras AR B.L, Sébre Radiotransmisséo 904 — THE RADIO AMATEUR'S VHF MANUAL ‘Tudo sdbre comunicacgées de amador act ma de 50 MHz: histérico, tipos de propa- gagho, constracio’ de receptores, converso- res, transmissores, transcoptores, antenas © Inetrumentos de prova, (Ingl.) 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LOJAS DO LIVRO ELETRONICO RIO DE JANEIRO © SAO PAULO ~ ReembOlso: C, Postal 1131 — ZC-00 — Rio (Instrugées e formula de pedido na primelra pégina desta revista) se Bs = enorme par de terminais presos 4 ponte da linha, — Nao, nao! — gritei, — Sr. Franklin, a eletricidade est aqui, na tomada da pa~ rede! Nao precisamos do papagaio! Mas nfo adiantou nada. Havia cente~ has e lampejcs por téda parte e, num cla- ro ofuscante, Benjamin Franklin subia a dezenas de metros de altura, pendurado no fio do papagaio, subindo cada vez mais. Estava tentando dizer-me qualquer coisa mais ou menos como: “Alguém pode es= tar muito errado, pelo fato de estar muf- to certo”! Accrdei muito assustado, O sonho pa- recera téo real que merecia uma verifi- eacdo. Fui ao transmissor e comecei a fa- rejar. Néo havia o menor tracgo de ozona na atmosfera. A janela estava fechada e as estrélas brilhavam 14 fora. Suspirei ali- viado. Tudo parecia normal, no fim das contas. Mas quando eu ja estendia a.mio pa- ra apagar o interruptor da luz, meus olhes. pousaram sobre uma coisa, Nao podia ser! Uma garrata de Leyden! Estava ligada no filtro do +B da minha fonte de alimen- tacdo! ©(226:62) CONSTRUA O SUPER X (Conelusko da pag. 194) le Liga-Desi. em Desl., a chave (CH4) A Frente-A Ré em A Frente, e a manivela Velocidade téda para a esquerda (mas sem que se ouca o clique), liga-se o interrup- tor de Alimentacao. Se o trem mover-se, é sinal de que R13 deve ter seu valor re- duzido. Talvez sejam necessérias algumas. tentativas; apés cada uma delas, diminui- se a resisténcia de aproximadamente 10%. Quando o trem nao mais se mover, R13 estar correta. Gira-se, entéo, lentamente, a manivela no sentido dos ponteiros do relégio; o trem deve partir e correr sobre os trilhos. Se o fizer & ré, trocam-se as ligacées aos trilhos. Leva-se, novamente, a manivela para a esquerda, ‘mas sem ouvir o clique (isto é, sem desligar a chave CH3). Gira-se, ainda, todo para a esquerda, 0 botio de contrdle de partida; liga-se a chave Con- trdle (CH2). O trem talvez trepide um pouco, mas ndo se moverd. Gira-se 0 bo- tao, vagarosamente, para a direita, até que a locomotiva comece a deslizar suavemen- te, A medida que a manivela de comando for levada para a dircita, a velocidade au- mentara, como acontece com os trens das grandes ferrovias. ‘O(PH1265.41) OUTUBRO, 1966 — Pas. 49 LIVROS TECNICOS 910 — Thierson — Guia ‘Féenico do Cinematografista — Um completo manual #6- bre cinematogratia sonora, abrangendo funcionamento de todos os clementoe, in: talacio, uso, manutenca consertos e esquemas dos projetores de 18 mm mais usados no Brasil, (Port.) 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Neste trabalho, deve-se evi- tar que a solda se espalhe para que nfo venha a motivar fugas ou curtos-circuitos, Tao logo a solda derreta, torca as orelhas de fixacio, alinhando-as com o orificio, para separa-las e retirar a peca com faci- lidade da tira de cobre, levantando-a. Quando se trocar um transformador de FL, deve-se verifiear qual das pre: Ihas tem um ponto colorido, a fim de us&- la como guia ao colocarmos 0 nbvo com- ponente. Alguns fabricantes colocam mii- meros nas laterais da carcaca metélica. Entretanto, recomendamos utilizar o ponto colorido, visto como a numeragao pode nao corresponder. Outra precaueao é a de evitar que a solda escorra até o interior da carcaga, de- vido ao aquecimento da presilha. Ela po- dera causar curtos-circuitos posteriormen- OUTUBRO, 1966 — Pag. 46 x ConTE os CONECIORES AQUEGA COM © FERRO DE FIG. 6 — Modo de tro- um potenciémetro, te, de modo que © ferro de soldar deve ser usado com moderacao. Contréles — Para substituir uma pe- ¢a de contréle, um potenciometro, por exemplo, que esteja montado diretamente no C\I., corte os conectores a 6 mm acima do chassi. © suporte de montagem retira se aquecendo as presilhas uma a uma, e escovando a solda até que cada uma delas esteja livre. Retira-se depois 0 conjunto levantado-o ¢, se as presilhas estiverem dobradas, ter-se-4 que alinhd-las com 0 alicate, como mostramos anteriormente. A Fig. 6 mostra o precedimento que acaba- mos de enunciar. Retire os fios de ligacao puxando suavemente pelo lado da plaque~ ta que corresponde ao componente, en- quanto aplica calor no ponto em que esta soldado, pelo lado oposto. Limpe os ori- ficios, instale 0 névo componente e faca as ligacdes correspondentes. Médulos de circulto impresso — Tra- ta-se de pequenos médulos pré-montados que contém, geralmente, resistores e capa- citores. Quase sempre sao cireuitos de aco- plamento RC, porém, em alguns casos, po- de tratar-se do circuito completo de um ampliticador. Para retirar-se ésse tipo de médulo, aquece-se cada uma de suas pre- silhas, escovando-se depois a solda e reti- rando-se da plagueta principal. Na Fig. 7 mostrames a maneira de retirar um mé- dulo defetuoso, cortando-o com um alica- te de corte lateral e aplicando, depois, 0 ferro de soldar em cada uma das presilhas, pelo lado oposto, para remover finalmente OUTUBRO, 1965 — Pas. 47 NOVA EDICAO - ainda melhor que a primeira TUDO SOBRE ANTENAS DE TV 28 Edigho © Como escolher, construlr ou verificar, inst lor, ajustar ¢ orlentar antenas de TV, de se do com as eondigdes Locals © Antenas especiais para zonas de sinais {10008 ow sujeitos a “fantasmas”, “chuviseo” ¢ inter feréneias, © Sistemas coletivos para hotéis apartamentos. prédios de © ‘Escotha e instalacio de reforcadores de sinats (boosters) para locais distantes: como trans- formar em reforgador um selector de cana's. as de transmissfio e dlyl- Bes 1 © Como construlr sores de sinais para ¢ te! ico ampliada, com dois novos capltulos, reu- nindo todas as informagées praticas necessArias no videotécnico ¢ ao Instalador ententsta Prego do exemplar « Or$ 4.500 Peca hoje mesmo o seu exemplar, utilizando a Férmula de Pedidos da primeira pégina desta revista. 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FIG. 7 — Como retirar os mé- dulos de circuito impresso. ©s pedacos, de modo suave, com outro ali- cate. Os orificios de conexio devem ser convenientemente limpos e a nova placa seré colocada com facilidade Troca de soquetes para valvulas — Para realizar éste trabalho deve-se come- car. por quebrar a baquelita do soquete, com um alicate de corte lateral, separando dos contatos pequenos pedacos de cada vez. Nao faca férca excessiva sobre os conta- tos soltos dos pinos, pois podera ocasionar a separacao da lamina de cobre da plaque- ta, Os pinos poderdo ser retirados agora, SOQUETE PARA SUBSTITUIGAO SOQUETE DEFEITUOSO SEM A LAMINA 4 SUPERIOR FIG. 8 — © suporte de uma valvula pode ser consertade sem retirar 0 defeituoso, inserindo-se um do tipo Sylvania (ver texto). OUTUBRO, 1966 — Pag. 43. aplicando-se calor nas presilhas pelo lado impresso da plaqueta e puxando suave- mente com um alicate, pelo lado oposto. A espiga central deve ser retirada apli- cando calor sdbre 0 ponto de solda e pu- xando-a suayemente. Antes de instalar o novo suporte, Yerifique se todos os orifi- cios esto limpos. Colque-o e solde as pre- silhas e a espiga central. Um método pra- tico de trocar os soquetes comuns do tipo pastilha, que mostramos na Fig. 8, 6 0 de Tetirar a pastilha superior do suporte de- feituoso (deixando os contatos expostos) inserir um do tipo Sylvania para circuitos impressos nos oriffcios das presilhas cor- respondentes ¢ fazer, em seguida, as sol- das necessérias. Antes de colocar 0 névo Soquete, assegure-se de que retirou todos os fragmentos do anterior. Em alguns ca- S0s, 0 soquete pode ser trocado sem se re- tirar o chassi da eaixa, e sem submeter a plaqueta de C.I. a um calor excessivo. Utilizagdo do cadinho — Neste ponto do artigo sobre reparacdo de CI., vocé iA FIG. 9 — Cadinhos para solda por Imersio “3 em L” fabricados pela Drake, Da esquerda para a direita: mod, 100, 100A © 1008 para cireuitos impressos, ter dado conta dos problemas que se apre- sentam, e do quanto seria pratico 0 uso de um cadinho para simplificar ¢ acelerar seu trabalho. A Fig. 9 mostra um cadinho para solda por imersao, de 38 mm de dia- metro, o de n.° 100, e seus dois acessérios de n.®s 100A e 100B, que sao colocados s bre o primeiro quando se deseja consertar pequenas secdes da plaqueta de Cl. Na Fig. 10 pode ser visto o dispositivo de con- tréle termostatico de temperatura, que po- de variar a da solda, de 149 até 316°C, bastante pratico quando devemos retirar ou colocar componentes de diversos ta- manhos. Para retirar uma peca, colocam-se conexées soldadas sobre 0 cadinho, de mo- do que toquem a solda fundida que con- tém. Em seguida, puxa-se a peca suave- mente, retirando-a o mais rapidamente possivel, para evitar que o calor se pro- pague. A instalacdo de um componente se faz de maneira inversa e, posteriormente, com um ferra de soldar, retoca-se a parte OUTUBRO, 1986 — Pag. 49 mn La Ref. $00 — Waters ABC DA ELETRONICA © livro que faltava & infelagho da moderna Fletronica: em estilo simples ¢ ncessivel, expde os prineipios fundamentais, através de analoglas que assimilam as noces bisteas a conceitos £4 millares a todos. Abrange as funcbes dos fitomos e eléctrons, fas fOreas magnéticas © sua correlagéo com a ele tronics, os componentes basicos (Inclusive vAl- Vulas ¢ transistores) © suas aplieacées. ‘Também 880 apresentados os cireuitos fundamentals da eletroniea e 0 seu modo de funcionamento, No final de eada capitulo, hé um questiondtio para Fecapitulacio; diversos apéndices so de utilicade Giéria — como no caso do significado dos cédigos de cores © outros padrées da eletrOnica Preco do Exemplar ....s.eess+e + Ors 2.400 Formula de Pedidos na 1" pégina desta revista Pedidos a05 Distribuidores Exclusivos: LOJAS DO: LIVRO. ELETRONICO LOJAGUANABARA J LOJA'SAO PAULO PU om atemsTLIon priNu RIL are Se teeta) Seay Peart ace} Caixa Postal 1191 — ZC.00 — Rio de Janeiro een i ELETRONICA POPULAR — 225 FERROS Leer SSL RSs 432) soldada para retirar 0 excesso ou fazer com que solda chegue até onde nao te- A yantagem do uso do cadinho nha ido, 6 a de que nae é necessério limpar os 01 tfeios nem tampouco cortar componente al- gum para retird-lo, O tnico que requer certo cuidado é 0 suporte de valvuia, para retiré-lo é recomendavel cortar a es- piga central o mais préximo possivel da plaqueta, pois que o rebordo prejudicaria o trabalho, A tarefa seré terminada. da mesma forma que indicamos para outr< componentes, Inspegao final — Depois da reparacéo de um circuito impresso, convém fazer uma inspecéio a fim de verifiear se houve corrimento de solda ou se foi produzida alguma ruptura na lamina de cobre. No comé¢o déste artigo mostramos a maneira indicada para reparar rupturas, e na Fig. 11 mostramos como deve ser soldado um FIG. 19 — tatico para contrdle da tempe- tatura dos cadinhos “3 em 1”, ‘B26 — ELETRONICA POPULAR PEDACO DE ISOLADO, PONTO A SER) SOLDADO. FIG. 11 — Reparacio de uma ruptura da limina de um C.I. com um pedaco de fio isolado. pedaco de fio isolado no caso de distancias grandes. Uma vez terminada a inspecdo, limpe-se a plaqueta com um pano que nao solte pélos, embebido em dleool, Se for usado o tetracloreto de carbono, evite suas emanaces, pois so venenosas. Finda a limpeza, deixe que o lMquido usado para limpar se evapore e recubra com verniz de silicone a parte impressa da plaqueta. Para evitar que o verniz che. gue a outros componentes (lado oposto), use pedacos de fita gomada, Busca de imperfeicdes — A técnica & essencialmente a mesma que se usa para os chassis de fiagio comum. Para os C.l. © trabalho se torna mais simples se obser- varmos a plaqueta de encontro a uma lampada incandescente de 40 a 75 watts. © material usado na fabricacéo das pla- quetas de CI. é, geralmente, transparente eo método indicado permite verificar, de imediato, a integridade do cireuito. Para terminar recomendamos medir as tensdes sébre os pontos de solda dos com- ponentes, para evitar que se danifiquem as laminas de cobre. Quando se fizer ésse tipo de medicdo, as pontas de prova dos instrumentos devem ser bem afiladas, pois as plaquetas so recobertas de resina, pa~ ra evitar os efeitos da umidade e de par- ticulas estranhas que ocasionariam fugas ou curtos-cireuitos. DIV3) Ao escrever-nos, use éste enderéco: ANTENNA — Emprésa Jornalistica S.A. 1131 — Zc-00 — GB — Brasil Caixa Postal Rio de Janelr OUTUBRO, 1966 — Pag. 90 GERADOR DE AUDIO (Continua¢do da pis. 198) meee para varredura e sineronismo internos; (3) POe-se 9 mostrador do oscilador em’ sua Posicao extrema 2 esquerda; (4) avanca- se 0 contréle de saida do oscilador e ajus- tase a freqiiéneia do oscilosepio até apa- “recerem dois ou trés ciclos estacionarios na tele do osciloscépio; (5) se a onda ob- fida nao fér uma sendide perfeita, ajusta- S¢ R5 até melhorar a forma de onda; (6) Pée-se 0 mostrador do oscilador na posi ao extrema a direita, e ajusta-se o osci- Joscépio de modo que aparecam dois ou trés ciclos estacionarios desta freqiiéncia; a forma de onda deve ser, também, boa, ¢ @ altura do oscilograma deve permanecer praticamente inalterada; se tal ndo acon- tecer, um ligeiro reajuste do potenciéme- tro R5 corrigira a situagio; (7) torna-se a verificar a altura do cscilograma, com o mostrador todo voltado para a esquerda, reajustando-se R5, se necessario; (8) desli- Ba~se 2 alimentacdo e coloca-se o gerador dentro da caixa, parafusando nela o pai- nel frontal, CALIBRAGAO Ha muitas maneiras de calibrar um gerador de dudio novo. Destas, a mais se- gura — recomendada para o principiante — ¢ aferi-lo por intermédic de outro ge- rador calibrado, Desliga-se a varredura interna do os- ciloscépic. Aplica-se o sinal de um gera- der & entrada do amplificador horizontal, 0 sinal do outro, 4 entrada do amplifi- cador vertical. Quando os dois geradores estiverem sintonizados exatamente na mes- ma freqiiéncia, a imagem na tela do osci- Josedpio sera uma cireunferéneia ou uma eclipse estacionaria. Quando a freqiiéncia do gerador que estiver sendo calibrado, for superior ou inferior a do gerador pa- drao, a cireunferéncia dara a impressao de estar girando; porém, quando as duas fre- diiéncias forem exatamente iguais, a cir- cunferéncia permanecerd imovel. Bis 0 procedimento a seguir para afe- xir_o gerador: (1) sintonize o gerador pa- dro em 30 hertz; (2) sintonize o gerador em prova, cuidadosamente, no extremo di- reito do mostrador, até aparecer uma cir- cunferéncia ou uma élipse estacionaria va tela do osciloseépio; (3) marque éste pon- to com o mimero “30” no mostrador do gerador; (4) leve a sintonia do gerador pa- drao para 35 hertz; (5) sintonize de novo © gerador em prova para que apareca a circunferéncia estaciondria, e marque éste ponto com o niimero “35” no mostrador; (6) repita 0 procedimento nas freqiiéncias OUTUBRO, 1966 — Pag. 51 EDICOES “ARBO” 09 — RCA — Manuat de Valvuias de Re- cepeion — Caracteristicas, apiieagoes, elrcul- tos tipieos para montazem e demais infor- magoes sobre valvulas receptoras RCA. Nova edicéo RC-24 — crs 8.800. 393 — Terman — Ingenieria Electronica ¥ de Radio — Obra consagrada, para enge- hheiros cletronicos e técnicos adiantados, 50- bre anélise © céleulo dos circultos de elotro- nica e telecomunicacées. 4.4 ediclo — Cr$_ 33.00. 018 — Everitt — Ingenieria de Comuni- caciones — Livro fundamental para o estudo da engenharia de telecomunteagoes, notada~ mente a anilise e a sintese das réces linen- es, bem como sistemas de modulacho e trans- formacho de transitorios — Cr$ 33.000. 314 — Terman & Petit — Mediciones Electronicas — Técnicas de medidas em todos 6s prinelpais setores da moderna eletrontcn, 28 edicho — Cr§ 33.000, 212 — Marco — Valvulas Blectronicas — Teorla fundamental da valvula eletrOnica seus tipos principals ¢ aplicncées — Crs 6.200 252 — Marco — Mleetricidad Basia Livro fundamental dos prinefpios da. eletr1- eldade ¢ do cletromagnetismo, indicado para cursos de grau médio de eletricidade, eletrd- nica e radiocomunteaghes — Cr§ 16.600, 291 — Font — Arme su Primer ‘Televisor — Livro pritico para montadores de TV, des- erevendo 0s componentes e a realizacko pri- tiea de um receptor tipico de televisio, com esquemas simbélicos © chapeados — Cr§ 6,600 390 — Burstein — Estereofonia — Mono- gratia sobre som estereofonico, desde a gra- Yac&o, melos de registro, reproducto, ampii- fleagio e instalacio do equipamento — ers 7.700. 405 — RCA — Transistores REA — Carac- teristicas de transistores RCA, equivaléncias com outras marcas. Circultos tipicos — Crs 6.600. 449 — Heath — Service Rapido en Radio — Tipos Désicos de receptores; defoitos © subs- titulc6es de componentes; cireultos impressos, tabelas de sintomas e causas de defettos — crs 7.700. PREQOS SUJEITOS A ALTERACAO LOJAS DO LIVRO ELETRONICO RIO DE JANEIRO — SAO PAULO Keembalso: Calxa Postal 1131 — ZC-00 — Rio (Instrucées formula de pedido ha primeira pégina desta revista) ELETRONICA POPULAR — 227° oa). de 40, 50, 60, 70, 80, 90 e 100 hertz, e de 100 a 10.000, com o maior numero possi- vel de freaiiéncias; (7) sintonize cuidado- sameste o gerador em prova em 1.000 hertz ¢ retire temporariamente o mostra- dor de freaiiéncias do eixo do potenciéme- tro R3-R4, sem tocar na posigdo déste, co- brindo com tinta os pontos de calibracdo mareados a lapis; depois, torne a colocar 0 mostrador no eixo do potenciémetro, ve- rificando com o gerador padrao a exati- dao da marca de 1.000 hertz, (42:78) IDEIAS PRATICAS VIDA NOVA PARA INSCRICOES E. DECALQUES ANTIGOS As inserigdes e os decalques tendem a se estragar com o tempo, apresentando-se fragmentados ou desbotados e alguns sao rompidos no momento da aplicacdo, en- ‘quanto outros sdo muito frageis para mu~ nusear, © possivel aplicar diversas cama~ (O teste foi apresentado na pagina 188) 1-H Amplificadores com seus re- sistores de carga em série produzem um sinal de saida proporeional A soma dos si- nais de entrada em fase, 2-F. Um contador de degraus pro- duz urna saida em degraus que varia exponencialmente com o niimero de pulsos que recebe. Pode ser usado para contar 0 niimero de pulsos que recebe e como divisor de freaiiéncia, pondo outro circuito em fun- cionamento, digamos em cada 2°, 3°... 7° degrau, con- forme a atuagao desejada. Um circuito diferenciador pro- duz uma safda cujos valores instantaneos sio proporeionais & razdo de variacéio da forma de onda da tensdo de entrada. Um dobrador de tensao pro- duz wa saida de CC. que & aproximadamente igual a duas vézes o valor eficaz da tensao alternada de entrada. Um divisor de tensio propor- ciona uma safda que esté pa- Ta a tenstio aplicada assim co- 3-1 4G 5-D ELETRONIGA POPULAR i ie ec das de plastico tra re ficie de um decalqué o nel, formando uma peli ¢ lisa. Evite pontos de rimento, aplicando 0 jato em movimentos _ continuos. Duas ou trés passadas por ca~ mada sero usualmente 0 bastante, Espere_ a secagem de cada camada, antes de apli- car a seguinte. Depois que o decalque re- coberto for aplicado ao painel, pode-se au mentar a protecao e melhorar a aparéncia aplicando uma ou duas camadas sdbre todo © (224:82) RESPOSTAS AO TESTE DE MATEMATICA ELETRONICA mo a resisténcia do divisor es- ta para a resisténcia total, Um cireuito integrador ofere- ce uma tensdo de safda que 6 aproximadamente _ proporcio- nal & tensio de entrada e cuja forma de onda representa a integral em relacdo ao tempo da forma de onda de entrada. Em um circuito detector de relacdo, as variacées dos sinais de saida de audiofreqiiéncia apresentam a mesma relagio que as variacdes dos sinais de radiofreqiiéneia (FM) aplica- dos. Um detector triodo por Ici 6A 73 8-6 quadrdtica produz um sinal | de safda que € proporcional ao |, quadrade do sinal de entrada. Um amplificador de diferenca produz um sinal de safda cuja | amplitude & proporcional a di- ferenea entre dois sinais de entrada em fase. Um _circuito triplicador de tensao preduz uma safda de C.C. que é aproximadamente igual a trés vézes o valor efi- caz da tensdo alternada fe entrada, @(PE1165, 9-E 10-B & Calxa CURSO SIMPLIFICADO N.° 972 — Tullio & Tullo 4 = | j a PARA MECANICOS CURSO SIMPLIFICADO PARA MECANICOS © & « A DE REFRIGERAGAO uN DE REFRIGERACAO ¢ a8 DOMESTICA © mais pritico, répido e objetivo curso, escrito © | 3 por dois engenheiros brasileiros especializadosem @ % | refrigeracdo, sobre princ{fpios de funcionamento, = = compressores, motores, refrigerantes e demais |, — 2 elementos dos refrigeradores domésticos, Doze wy $f ¢ licoes, abrangendo tudo o que o mecanico deve 2 3 saber para a instalaco, manutengao, diagnéstico € © reparacéo de defeitos. ez 38 Ref, N.° 372 — Preco do exemplar: Gr$ 7.200; % g3 r Rog yeas ie N.t 350 — Bittencourt 682 DE NOGOES DE ELETRICIDADE PRATICA ocr = eer) 3 Se nurso bésico de eletricidade para profissionals e:amadores de ae rhdio-recepcho, radiotransmissio e eletronica em geral. 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OPERACAO Um sinal de audio de % watt, sobre uma impedancia de 4 ohms, sera o bas tante para fazer funcionar o “Sonocolor”, e até mesmo um simples radinho transis- torizado podera ser usado para demons: trar o seu funcionamento, A fonte de 4u- dio nao precisa sofrer qualquer modifica- do. S6 é preciso ligar as garras do “So- nocolor” aos terminais do alto-falante do amplificador. Qualquer impedancia entre 4 ¢ 16 chms poderd ser usada, sendo 8 ohms o valor étimo, © poteneidmetro Ri é 0 controle de sensibilidade ou de intensidade das luzes. Depois de ajustar o contréle de volume do amplificador para o nivel de audicao de~ sejado, ajuste R1 de modo que o brilho das lampadas varie com o volume sonoro, Se @le fér ajustado muito alto, as lampadas acenderfio com uma pequena varlacto e se apagardo quando 0 som desaparecer, Os efeitos luminosos que podem ser obtidos sao, maravilhosos, ligando-se, por exemplo, até quatro séries de lampadas co- loridas, cada série de 100 watts, iluminando a arvore-do-natal ou como parte de um arranjo externo. A corrente maxima per- missivel para o tiristor é de 4,7 ampéres, © que permite manejar uma poténcia to- tal de 450 watts. & um bocado de luz pa- ra cintilar e dancar, em um belo efeito decorativo! ©(216:45) esp. “GATO” NA SUMULA Na relagko de artigos publicada om E-P do Julho, safram trocadas as linhas correspondentes, a0 namero 2 do Volume VI. © sumirio certo val publicsdo baixo: 2% — Fevereiro 1959 — Transmissor Ultra-Por= t6t!l para as Fatxas de 80 ¢ 40 Metros — Filtro de Chiados © Zondas para Hi-Fi — Conistruindo um Fonocaptor para Discos Estereof6nicos — Um De- tector de Eletricidade Hstatica. Sugerimos aos leitores recortarem as linhas Supra, colando-as no devido lugar, A pigina 8 de E-P de Julho. OUTUBRO, 1986, — Pag. 51 SUMARIO Nova Geracio de Antenas* este de Matematica Eletronica* . «Robert Cornell 182 Robert P. Balin 188 “Construa o Super X* «Woodrow Pope 189 Gerador de Audio para Trabalhos em HIF ....ceccse4 Rufus P. Turner 195 “Reparacio de Circuitos Impressos .... eT Construindo 0 “Sonocolor”* ............keon A. Wortman 201 Sels Interessantes Montagens de Fécil Execueso ..,.A, Paz 205 Falando de Transistores * .........+. Lou Garner 208 Quatro Transistores ¢ MIL © Uma Fofocas .,Sergio R. Sacco 211 “Bate-Papo” com Benjamin Franklin® ...... Fred E. Ebel 215 SECOES Onde Comprar Errata .. asp... 232 IDEIAS PRATICAS Vida Nova para Inserigbes © Decalques Antigos* ........ 228 s artigos com a marca * tém direltos mundlals reservados de acordo com a International Copyright Convention, sendo Publicados nesta revista por permisséo especial de Ziff-Davis Publishing Co. Oferecemos compravaco da tiragem declarada na pfgina 232, “ELETRONICA POPULAR” (Fundada em 1956) é de propriedade de ANTENNA - Emprésa Jornalistica 8. A. — Administragao Central: Travessa do Ouvidor, 39-3.° = Caixa Postal 1131 — ZC-00 — Rio de Janeiro — GB — Brasil. Filial Guanabara: Av. Marechal Flo- tiano, 148 — Sobreloja — Rio de Janeiro, GB. — Filial ‘$40 Paulo: Rua Vitdria, 379/383 - Loja - Sao Paulo, SP. _ OUTUBRO, 1965 — Pig. 55 Volume XXI No4 * t OUTUBRO DE 1966 (Ref. 569) * EXPEDIENTE Diretor-Responsavel: Gilberto Affonso Penna Secretaria de Redagto: Eunice Affonso Penna Namero avulso Nimero. atrasado ASSINATURAS (Brasil): As assinaturas de “Eletrénioa Popular” podem ser tomadas em qualquer época do sno. Precos: 12 fasciculos @ ano), Gr§ 4.400 — 24 fasciculos (2 anos), Ors 8.000. As assinaturas de’ Sho Paulo (somente Capital), po- derko ser tomadas pessoaimen- te na Sucursal. Os demals pe- didos devem ser feitos exolusi- Yamente t Sede (Rio), poden- do ser atendidos pelo Reamb6l- so Postal (despesas a cargo do Assinante), + rd 500 crs 600 ASSINATURA (Exterior): Precos: 12 fascfculcs (1 ano), US$ 400 — 24 fascfoulos (2 anos), US$ 7.90, (Pregos om éiares — ou seu equivalents em cruzeiros,) © ASSINATURAS CONJUNTAS: As ascinaturas conjuntas de “EletrOnica Popular” © “Anten= nna” gozam dos seguintes pregos ‘especials: 1ano (Brasil) .... Or 9.000 Jano (Exterior).. US$ 8.50 2anos (Brasil) ..., Ors 16.205 2 anos (Exte1 US$ 12.00 Seo REMESSA DE VALORES: Os valores doatinados h Re- acho deverko ser emitidos ex- clusivamonte om nome do “AN- TENNA — Emprdsa Jornalistioa 8. A.", em vale postal on ebe= que pagivel no Rio de Janeiro, N&o aconsolhamos romesgas em ainheiro, nem mesmo com va- lor declarado, a CORRESPONDENCIA Todas as carta deverfia ser Girigidas 4 Sede (Caixa Postal 1131 — ZC-00 — Rio), Solict- tamos 20s misslvistas escreve- rem com a méxima clareza 0 seu nome, scbrenome ¢ onde- rég0 completes. ELETRONICA POPULAR — 231 oo PROXIMO NUMERO: Eis alguns dos artigos que yocé encon- trara no préximo ntimero de Eletrénica Popular: Preamplificador Transistorizado para GApsulas Magnéticas — Circuito simples e econémico de um preamplificador para capsulas de relutancia varidvel, que vocé poderd montar sem dificuldades. Propor- ciona uma saida de 3 V com uma excita- Gao de 12 mV. Utiliza apenas componentes de facil obtengao. INDICE DE ANUNCIANTES © maximo culdado @ dispensado pela Redagio na elaboragho deste indice; con- ‘tudo, a Revista nfo se responsabiliza por ‘eventuais omissSes ou Incorrecdes que néle Possam ocorrer. * Astromar RAdio Pecas Ltda Casa dos Transformadores Datadex Electronic do Brasil ...... 213 Fletronica Popular she a9 Esbrel fee... 27 Bing loge rc cyys ete 226 Fortaleza, Casa Radio 222 International Rectifier .... 216 Lofas do Livro Eletrénico — 177, 318, 181, 212, 21, 223, 224, 225, 229, 24 © 4. capas Neutilus, Bobinas 224 Rois Ind, Bros. .... 216 Selecées Eletronicas 218 Supertena, 2m Sylvania Produtos Elétricos Ltda, 179 Tiple 180 * Emhoranéo responda pelos atos dos amunclantes, nem endosse necessariamente & qualidade dos respectivos produtos ou servigos, ELETRONICA POPULAR suspen- Gerda publicagio de anGncios de firmas eulpadas de atos incorretos para com o: Iestores. Tiragem desta ediggo: actma de 12400 exemplares. Anontsge répida e que ut uns, pour ‘Yeos componentes, se encarregard de acen- “Gada: colocada efleateyicsiner aed ar = dada pelo “Vigilante”, tera mil e uma tic Udades, dentre as quais a de fazer parecer que “ha gente na casa” quando yoeé rong solve passar uns dias fora. " Radloastronomla: Desvendando os Se. gredos do Universo — O artigo mostra co- mo a radioastronomia vem ganhando uma posi¢fo cada vez mais destacada na obser. vacdo e estudo dos astros. Até os radio- amadores ja esto participando das ativi- — dades da radioastronomia, e vocé poder& fazer 0 mesmo, seguindo as sugestdes con= tidas no artigo Além déstes e diversos outros inte= ressantes artigos, estardo presentes as se~ des costumeiras, como “Falando de Trai sistores” ¢ “Cireuitos Alheios”, Nesta wl tima sugere-se como acrescentar sintonia fina a um receptor que nao a tenha, e ¢ apresentado ainda um receptor que utili~ za a réde de C.A. como antena. 8 ENDEREGOS DE “ELETRONICA ji POPULAR” | Para maior rapidez no encaminhamen= to postal, téda nossa correspondéncia de- vera ser enderecada exclusivamente para: Eletrénica Popular — Caixa Postal 1131 ZC-00 — Rio de Janeiro, GB — Brasil. ¥ Para telegramas, utilizar nosso enderégo telegrafico: DIPOLO — Rio. Quanto ao atendimento pessoal, diri- gir-se as nossas filiais nos seguintes en- derecos: i Fillal Guanabara — Av. 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