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Introduo
Para Adam Smith o erro capital dos fisiocratas foi ter colocado a classe
dos artfices como improdutveis e estreis. Smith vai colocando
observaes sobre a impropriedade dessa concepo (SMITH, p.138).
Os artfices reproduzem no mnimo o seu consumo anual e do
continuidade ao capital que lhes d emprego. claro, explica Smith, que os
trabalhadores arrendatrios e os que trabalham no campo produzem mais.
Mas, isso no quer dizer que uma categoria superior torna a outra
improdutiva. Como tambm, no podem ser colocados na mesma categoria
que os trabalhadores domsticos e os soldados, esse trabalho consiste em
servios que geralmente perecem no prprio instante em que so
prestados, no se fixando nem realizando qualquer mercadoria vendvel
que possa repor o valor de seus salrios e de seu sustento (SMITH, p.138).
Os artfices podem poupar, contribuindo para o aumento da riqueza do pas.
Alm disso, no necessariamente um pais sem agricultura no pode
sobreviver, pois se este tiver comrcio e manufaturas obrigado a comprar
matrias em estado bruto numa quantidade elevada e exportar uma
quantidade menor de manufaturados, porque no processo de transformao
da matria prima em manufaturado adquire-se valor. Por outro lado, para
adquirir o objeto de seu trabalho e o seu prprio sustento, um pas agrrio
sente a necessidade de importar produtos manufaturados e com isso
exporta suas matrias primas para adquirir tais produtos. Um pas que tem
tanto a agricultura quanto as manufaturas sente menos necessidades de
trocas, mas Adam Smith evidncia, como j explicitado, em sua obra A
Riqueza das Naes" a importncia da troca e do livre comrcio entre as
naes, no podendo manter-se isoladas, para o aumento da riqueza de
ambas as partes.
Consideraes finais
Referncias
BRUE, Stanley L. Histria do Pensamento Econmico. 6 edio. So
Paulo: 2006.
POWELL,J.Disponvelem:http://www.libertarianismo.org/index.php/academia/bi
ografi a/1040-anne-robert-jacques-turgot. > ltimo acesso em: 12 de ago. de
2013.