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Transcrevo aqui uma série de testes e condições enumeradas anos atrás

pelo próprio para a detecção de bobagens, besteiras e estupidez em


geral.

Um guia prático sobre o que é Ciência e o que é saliva gasta à toa.

A seguir são sugeridas como ferramentas, algumas perguntas


para testar argumentações e detectar o que é tendencioso ou
fraudulento em termos de argumentação científica.

Sempre que possível seja independente na confirmação de fatos

Encoraja um debate bem profundo sobre as evidências propostas e


sobre todos os pontos de vista.

Argumentos de autoridades tem pouco peso – na ciência não existem


autoridades!

Circule por mais de uma hipótese – não aceite a primeira idéia que
chegar até você.

Tente não se apegar demasiadamente a uma hipótese apenas porque


ela é sua.

Quantifique sempre que possível.

Se houver uma corrente de argumentos que se conectam, cada elo deve


funcionar

Se houverem duas hipóteses que explicam igualmente o mesmo dado


sempre escolha a mais simples.

Pergunte se a hipótese pode ser, em princípio, ser testada e se o


experimento pode ser duplicado e obter o mesmo resultado.
Conduta de controle da experiência – especialmente o “duplo cego”
quando a pessoa que toma as medidas não está consciente sobre o
teste e os sujeitos de controle

Separe as variáveis – confira e procure fatores de confusão

Os enganos tendenciosos mais comuns se encontram na lógica e na


retórica

Ad hominem – ataque ao teórico e não à teoria

Argumento da “Autoridade!”

Argumento das consequências adversas (colocar pressão na decisão de


tornar público um fato científico sob a argumentação de que este trará
consequências negativas forçando uma decisão desfavorável)

Apelar à ignorância (a falta da evidência não é evidencia de falta).

Rogações especiais (tipicamente referidas à boa vontade de Deus)

Empobrecer a questão (assumir que a forma que a questão foi colocada


é a única resposta)

Seleção Observacional (contar os acernos e “esquecer” os erros)

Estatísticas de números pequenos (desenvolver conclusões


generalizantes a partir de amostras inadequadamente pequenas).

Não comprensão da natureza das estatísticas (Ficar atônito por


descobrir que metade das pessoas possuem inteligência abaixo da
média!)

Inconsistência (ignorar as projeções científicas e os alarmes sobre os


prejuízos ao meio ambiente por que eles não foram “provados”)

Non sequitur - falta de coerência lógica

Post hoc, ergo propter hoc - "isto aconteceu depois então fi causado
por” – confusão entre causa e efeito.

Questão sem significado ("o que acontece quando uma força irresistível
se choca com um objeto absolutamente imóvel?”)
Excluir o meio – considerer apenas os dois extremos de uma gama de
possibilidades, ver apenas dois lados e mostrar que um lado é muito
pior do que realmente é.

Pesquisa longitudinal vs. Pesquisa Transversal – (porque fazer pesquisa


básica em ciência quando nós temos um grande déficit orçamentário?)

Escorregar na ladeira – equivalente à exclusão do meio – fazer


extrapolação abandonando os pontos que estão fora da curva

Confundir correlação com causa

Caricaturar (ou estereotipar) uma posição para tonar fácil o ataque.

Suprimir evidências ou meias-verdades

Palavras evasivas – por exemplo: uso de eufenismos para a Guerra


como uma “ação política” para suprimir as limitações dos poderes
presidenciais, ou “Uma arte importante dos políticos é encontrar novos
nomes para instituições que tem seu nome antigo odiado pelo público”

(retirado do “The Planetary Society Australian Volunteer Coordinators”


Prepared by Michael Paine tradução livre de Rodrigo Vieira Ribeiro)

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