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Edgard de Alencar Filho Indice Capitulo 1 PROPOSICOES. CONECTIVOS Concsito de proposigio . Valowes ligeos das propeniges 1 2. 3: Prope spl popes composes 4, Concctivas _ i 6 Tabeloverdade Nowgto Exercicios Capitulo 2 OPERAGOES LOGICAS SOBRE PROPOSICOES Negagzo Conjungio Disungao Disjungzo exclusiva + Condicional . . Bicondicional Exercicios Capitulo 3 CONSTRUCAO DE TABELAS-VERDADE 1. Tabels-verdade de ums propesido composta . 2. Nimero de linha de uma tabela-verdade u 2 2 B B 5 15 3. Construgio da tabelawerdade de uma proposigio compost 4. Exemplilicagdo 5. Valor lgico de uma proposigde composta . 6, Uso de paréntess : 4, Outs simbolas para os conectivos Exercicios < Capitulo 4 ‘TAUTOLOGIAS, CONTRADIGOES E CONTINGENCIAS 1. Tautologa “7 prnefpio de sibstulgdo para w tantologas 3. Contradigzo 7 4, Contingincia 4 Exeieios Capitulo § IMPLICACAO LOGICA 1, Definigdo de implicagdo logica 2: Propedades dimples per 3. Exempliieagio 4 Talos imple esa Exereieios Capitulo 6 EQUIVALENCIA LOGICA 1, Definigdo de equivalénela lOpica Propriedades da equivalncta logics Exemplificayfo sess |. Taatotogas © equialéneia Lica [Negagio conjunta de duss propesigses. Negagdo disjunta do duas proposigbes Exereiclos s+ - Capitulo 7 ALGEBRA DAS PROPOSICOES 1. Propriedades da conjungo. . 2. Propriedades da disungdo - = Proposigdes associadas « uma condicional. - 30 30 38 9 39 a 45 46 a7 48 55 55 37 59 a a or o 3. Proprio da conju de dno 44, Negucio da condicional ‘ 5, Negagio ds bicondicional . : Pxercicios 1g 6 Capitulo 8 METODO DEDUTIVO, Exemplificagdo megan Redugio 60 ndmero de conectivos Forma nomal das proposigaes Forma normal eonjuntiva ee Forma normal dsjuntiva 2.0.00... 00 7. Prineipio de dualidade . Beenie, ...:4248-.ncee esses Capitulo 9 ARGUMENTOS. REGRAS DE INFERENCIA Definigdo de argurmento. Validade de um argumento. Critério de vaidade de um argumento Condicional asociada a um srgumento 5. Argumentos vilidos fundamentals. Regia de inforéncia .. : Exemplos do uso das regres de inferénea Capitulo 10 \VALIDADE MEDIANTE TABELAS-VERDADE 2. Exemplifcap0 3. Prova de naowalidade Exereicios Capitulo 11 ‘VALIDADE MEDIANTE REGRAS DE INFERENCIA 2. Exemplifespo. “ Bxorsicios eee eee n ” " 05 18 31 a 2 8s 8 87 8 % 90 ot ” 99 108 0 12 us Capitulo 12 ‘VALIDADE MEDIANTE REGRAS DE INFERENCIA E EQUIVALENCIAS. 1, Regra de substituigao 2, Equivaléncias notivels o. ++ - cose 3, Exemplificagzo 4, Inconsisténeia Exercicios Capitulo 13, DEMONSTRAGAO CONDICIONAL E DEMONSTRACAO INDIRETA 1. Demonstracso conilicional Hxempifieasio | Demonst ago indies Exemplificagao Exoreicios Capitulo 14 SENTENGAS ABERTAS Sentengas abertas com uma varivel Conjunto-verdade de uma sentenga aberta cum ums variivel Seinengas abertas com dus vastveis Conjunto-tendade de uma sentenga abe Sentengas abertas com n varive’s CConjunto-verdade de uma sentenga aberta com 1 varies, Exercicios com duis varivels Capitulo 15 OPERACOES LOGICAS SOBRE SENTENGAS ABERTAS Conjungio Disjungao So Sane Negagao * o Condicional * aoe ‘Bicondicional ‘ipebra das sentengas aborts Exercicios no 19 BI 13s ML M45 146 149 150 153 136 136 138 159 160) 161 162 164 166 168 169) 170 m Capitulo 16 ‘QUANTIFICADORES 1, Quantifeador univers «2+ 2 18 2 Quanticador exiseneiel " 1s 3. Varsvelaparente e vane live = a tn wn BE ‘6, Quantsicador do existncia © uniciade 180 5, Nepigao de proposies com quantfieador . 2 ist 6. Contrsexemplo > 18 Exersieis 183 spite 17 “QUANTIFICAGAO DE SENTENCAS ABERTAS COM MAIS DE UMA VARIAVEL 1. Quantiiexgdo parcial . wai BE 2 Quantiieagio milipla so. : 2187 3, Cemutatvidade dos quanticadores TIS ee 4, NegagZo de propengdes com quantiieadores. . 190 nan wns H BH UH HEED 90 RESPOSTAS DOS EXERCICIOS . a 193 BIBLIOGRAFIA at 04 on ws ono 203 Capitulo 1 Proposicées. Conectivos 1, CONCEITO DE PROPOSICAO Definigdo - Chama-se proposigdo todo 0 conjunto de palavras ou simboles que exprimem um pensamento de sentido completo. ‘As proposigées transmifem peastmentos, isto 6, afirmam fatos ou exprimem jwizos que formamos a respeito de determinados entes. ‘Assim, p. &X so proposigbes: (a) Aluaéum stéite da Terre (b) Recife ¢ capital de Pernambuco @ rvs w [A Lgica Matemitica adota como segrasfondamentais do pensamento os dois sequintes prineipios (ou axioms): () PRINCIPIO. DA NAO CONTRADICAO: Una proposigio nto pode ser verdidera¢ fala a0 mesmo tempo “il) PRINCIPIO DO TERCFIRO EXCLUIDO: Toda a propaigdo ou verdx cic ow fl, isto 6 verifies sempre um destes casos e nunca um freer iplo dizse quo a Logica Matemética é uma Logica Por virtude deste pr bivalente, Por exemplo, as proposigdes (a), (b), (¢) © (Z) sio todas verdadelras, mas so falsas a8 cinco seguintes proposigoes: (@)_ VASCO DA GAMA descobriu 0 Bresil (b) DANTE esereveu os Lusiadas EDGARD DE ALENCAR FILHO ©} em atmeroinsio (@)O mimeron 6 sucional @ ut Assim, as proposigies so expresses a respoito das quais tem sentido dizer que so verdadeiras ou fal, 2. VALORES LOGICOS DAS PROPOSICOES Definigdo — Chamase valor lgico do uma proposiclo a verdade s a proposigiv < vercudeira ea falsidade se 2 proposio ¢ fala (0s valores lgivos verdade e falsidade de uma proposigao designam-se abrevia- damente pelas letras Ve F, respectivamente, Assim, 0 que 0s prinesplos da no contradigdo ¢ do terceto exciuide afirmam € que ‘Toda a proposigio tem um, € um s6, dos valores, F. Consideremos, p. ex. 28 proposigdes: (a) OimeroGirio & mais pesado que a gua (0) OSol giea em tomo da Terra (0 valor logico da propos (a) & 4 verdade(V) ¢ 0 valor Hopico da proposigo (b) 6a flsidade(F), 3, PROPOSICOES SIMPLES E PROPOSICOES COMPOSTAS [As proposgdes podem ser classificadas em simples ou atémicas © composts ‘ou moleculares. Definigio 1 Chame-se proposigie simples ou proposigio atomiea aquela que ‘go contém senhuma outra proposigdo como part integrante de si mesa As proposigdes simples sio yeralmente designadas pelas letras latinas minGseulas Pq. 8.--. + chamadas letras proposicionsis, ‘Assim, p. eX, s€0 proposioes simples as sequintes pi Catlas&careca + Pedro éestudante f+ Ondmero 25 € quadrado perfeito Definigfo 2 — Chane-se proposigde composta ou propasicio molecular aquels formads pela combinagio de-duas ou mais proposigdcs. ‘As propcsigdes compostas so habitualmente designadas pelas letras latinas maiisculas P.O, K.S, também chanadas letras proposicionals, INICIAGAO A LOGICA MATEMATICA 13 Assim, . &x, so proposigies compostas as seguintes P. Carlos é carecae Pedro € estudante = Carlos &eareca ou Pedro éestudante R= SeCarloss careca, entdo € infeliz Visto que cada wma dela &formada por duas proposigoes simples. ‘AS proposigdes compostas também costumam ser chamadas formulas propo Sicionais ou apenas formalas ‘Quando interes dettacar ou explicitar que uma proposigso composta P & formada pela combinagdo das proposigSes simples p,q ..., cserevess Pp. gt "As. proposigdes simples © as proposicies compostas tambim so chumadas respectivaments dtomos © moléeulas ‘Observaremot ainda que as propasigdes componentes de uma proposigie composts podem sor, elas mesmas, proposigdes. composts. 4, CONECTIVOS Definigio — Chamam-se conectivos palavras que se usim para formar novas proposicies a partir de outtas ‘Assim, p.€X., as seguintes proposigoes compostas P+ Onimero 6 6 pare 0 nimero 8 & cubo pertsito (0 + O trngulo ABC ¢ etingulo ou €isiscels R= Nioesté chovendo 8. Se Jonge écngerheiro, entio sabe Matematica TO tridngula ABC é equilterose e somente & &equiingulo ‘io conectivos usuais em Ligica Matemiéties us palavras yue esto grifadas, isto & nto”, = 86 © somente se. 5, TABELA-VERDADE, Segundo 0 Prinefpio do tereciro excludo, toda proposigio simples p& verdad ra on fil, isto 6, tem 0 valor logico V{verdade) ou o valor lgico Fi falsidads). Em se iratando de uma proposieso ¥ ‘eomposta, # determinagio do seu valor P Tago, conhcidos os valores 1gicos das vl proposigies simples componentes, se fan F cen base no segue prineipo: EDGARD DE ALENCAR FILM 0 valorligico de qualquer proposicso composta depende unicamente dos valores gicos das proposigdes simples componentes, ficando por eles univocamente deter- sminado. ‘Admitida este prinefpio, para aplicio na ptitica @ determinagdo do valor Jogicn de uma proposicao composta dada, recorrese quasi sempre a um dispositive tienominado tabelawerdade, na qual figuram todos os possiveis valores logis da propengio composta correspondentes a todas as possivls atribulgies de valores Togs 8 proposigdes simples componentss | ‘Assim, 8k, no caso de una proposicde composts cujus proposigoes simples = companentes slo p € q, us Gnias possveisatribuigbes de valores logcus a p © 8.4 os Pia - rf ¥[¥ aN 2|vie ® y air|yv ’ alele 3 Observese que os valores logicos V e F se alternam de dois em dois para primeira propesigao pe de um em um pare a segunda proposigdo 4, © ue, an isso, VV, VF, FY © FF sio os arranjos bindrias com repetieso dios dois elementos Ver. [No caso de uma prop Jsigdo composta jas proposigdes simples eomponentes sfo.p, ae # a inicas possives atribuigdes de valores lgicos a p,aqe a ro aaaaeece|= aaeentecie mestesene INICIAGKO A LOGICA MATEMATICA 1» Analogamente, observese que os valores logicos V ¢ Fsealternam de quatro em ‘quateo para a primeira proposigho p, de dois em dois para 2 segunda propesigio ye de um em um para a torccira proposigio x, e que, além disso, VWV, VWF, VEV, EF, FVV, FVE, BEV ¢ FFF sos atranjos terndios com repeticho dos dos ele mento Ve. 6. NoTAGAO (© valor légico de uma propos simples p indicase por Vip). Assim, expri ese que 9 € verdadeiraV), escrevendo: V(p) = V. ‘Anslogamente,exprime:se que p & falsa(F), escrevendo: Vip) = F. Sejam, p. ek, a proposighes simples: p : OSolé verde fg: Un hexigono tem 9 diagonais F: 26 raz da equagio e+ 3x-4=0 Temas vo vaev, Vo) Do mesmo modo, 0 valor Higico de una proposigio compusta P indiewse por we) EXERCICIOS |. Determinar valor Wigieo (V ou F) de ada ums das seguintes proposigbes (a) Onimero 17 & primo. (b) Fortaleza a capital do Maranhao. (c) TIRADENTES morreu afozado. (a) Gesy ses (2) Ovalorsrehimediano den 6 22 (f) -1<-7 () 0.131313. .. € uma dizima pesidiea simples (ih) As diagonais do um paralelogramo so igus i} Todo polégano regular convexo € inseritive (i) Ohexacdro regular tem 8 aestas. uy) uw) co) @ w) @ (a) © © a a EDGARO DE ALENCAR FILHO [expression = 441 (x N) 6 produ. nies primes. “Toda mero dvsel por 5 trina por 5 O produto de dois imeros impares€ wr nimero mpar sen? 30" + en? 60" =2 143454...+00 DF =a? [Asraizes da equagdo X? ~~ 0 si tas esis (© nimera 125 €cubo pert Ot ¢-~4sfoayraizes da oquagdo x? ~ 16s =. O cabo ¢ um poliedro repr se Ft x) = som $ — xh Capituio 2 Operacdes Logicas sobre Proposicées 1, Quando pensamos, efetuamos muitas vezes eertas operagDes sobre proposighes, chamadas operages logias. Estas obedecem a regas de um cileulo, denominado sileulo proposicional; semelhante ao da artmética sobre nimeros. Estudaremos 4 seguir at operagies LOgicas fundamentals 2. NEGAGAO (~ Definigdo - Chama-se negago de uma proposigio p « proposigiv representads por “nao p”, cuo valor logico € x verdade(V) quando p ¢ falss a fabidade,) ‘quando p é verdadeira, ‘Assim, “no p" tem valor légico oposto daguele de p Simbolicamente, a negagio de p indica-e com a notagio “*~ p", que se Ie (0 valor Logica da negago de uma proposigZo & portanto, definido pela seguinte tabelaverdade muito simples ple vie Fly ou sea, polos igualdades: Veo p= > Mp EDGARD DE ALENCAR FILHO 8 Fxemplow () pi2t3-=5 (ce ~ pitta es Vi~p)= ~Vip)= ~V=F @ ates Me ~qere3a Ving) ~MqQy= ~ FEV (3) 1; Romaé acepital daFranga(F) ¢ ~r:Roma nao acapital daFranga(V) Vown= © Vine ~ FEV [Na linguagem comum a negagdo efetus-se, nos casos mals simples, antepondo _advsrbjo "nda" aa verbo da proposigao dada, ASS, p. ex. a negagdo da proposig: p20 Sol é uma estrela ~ pO Sol nfo 6 uma estela sonsiste em antepor & proposigdo dada falso quo". Assim, p. ex. a negagao Outra mancira de ofetuar » nega expresses fais como “ndo é verdade que’ da proposicao: 4: Cartas € mecanico ~ 4 : Mio € vordade que Carlos & mecinito ~ q B false que Carlos é mecinico, Observes, entretanto, que a negaglo de “Todos os homens sio elegantes™ & ‘Nem todos os homens sio elegantos” e a de “Nenhum homem 6 elegante” & ‘Algum homem & elegante”, 3. CONIUNGAO (A) bu! Definigko Chamase conjungio de duas propesighes pe 4 propesigio representada por “p e 4", cujo valor logic 6 a verdade(V} quando as proposigies 7 € a sio amas verdadeira ea falsidade(F) nos demas cass. ‘Simbolicamente, a conjungée de duse proposigdes pe q indicese com a notagio: “p Aq”, que a I8: “pq” INICIAGAO A LOGICA MATEMATICA 1° (© valor logico da conjungio de duas proposigies 6, portanto, definido pela seguinte tabela verdade: play pra viv] vy vie] F Fly] F ele] & ose, pols igualdades: vay VAF=F, FAVSR, PAR=F Vip A a= Ven) A VCa) bemplos: ge Anove ébranca—(V) a2 24 © xn Z =0 (F) Vip AD = Vip) AV(G)= FA F=F 20 [EDGARD OE ALENCAR FILNO 4. DISIUNGKO (Vv) of Definigdo Chamase disjungio de duas proposigoes p © 1 proposiclo representada por “p ou 4”, cujo valor lgico é verdade(V) quando 40 menos uma das proposes p eq € verdadeira © a falsidade(F) quando as proposigaes pe q so ambas falas. Simbolicamente, a disjuneio de duss proposigbes pe qindies-s com a notagdo: “pV a", que ses: “p ou g 0 valor logico da dijungio de duss proposigies é, portanto, definide pela seguinte tabela-verdade: pla pva viv] v vie] ov ely] v Flr| er ‘ou sea, pos igualdades: vv VVFEV, BYV=V, PVE Vip¥ = Vip)Y Vig) (0 fe Pastel aang, (ey pV q Paris € capital da Franga ou 9 ~4 Vip va) Vin) ¥ iQ)= VV VV w (2) jp + CAMOES esereveu os Lusiadas (V) {iinet © P ¥.q:CAMOES eserevou os Lusfaiasoun=3 (V) Vip Vg) = Vipy VViQ)=VV F=V (3) fp Romaéacapital da Risia (F) fq: 5/7 éuma fragto propria (V) pV q: Roma &a capital da Rissia ou 5/76 uma fragio propria (V) Vip Va) = ph V Viq)= EV V=V. INICIAGAOA LOGICA MATEMATICA a (4) fp: CARLOS GOMES nasceu na Bahia (F) {i vata PV 4: CARLOS GOMES nasceu na Bahis ou V/ Vip ¥ g)= Vip) ¥ Miq)= FY F=F 5, DISJUNCAO EXCLUSIVA ( ¥) ‘a linguagem comum a playa “on” tm des eis. Assn, pox code temos as do eins" proposes compen P Carlen dco on profesor (0: Maro € goa on cho Na props Ps eta indear ue ma peo menos ds proposges "Con medio” "Caos € profs” & verdad, podendo act amas versa “carton ¢ nin « professor Ma, propose Q, sed 8 pocarqus uma © omer uma Gis proposes “Maro €sagouno, “Mac pach” eda pom nfo ponte ose “Mario lgouo cho Wi propongas Pde qc “ou” inl, enquamo gue, 8 props O, Aina ie “vt exclu, tm Logica Matemitica usa-se habitualmente 0 simbolo indy eo sinbolo "0" para “0” exci. sn senda x propose’? 2 dingo Inca ox apenas dj dt propsites simples “aroné mbes" “Core prof”, a P :Carlosé méaico V Carlos é professor 40 passo que 4 proposigzo O Ea disjunefo exclusiva das proposigSes simples Maris slagouno”, “Mario 6 gaicho”, isto & ©: Mario & alagoano Y Marie & gaiieho De um modo geral, chama-se dijundo exclusiva de duas proposigdes p € «a propesigio reprosentads simbolicamente por “p Yq, que se 1 “ou p av gi" ow “p ow g, mas ago ambos", cujo valor légico 6 a verdade(V) sumente quando p & verdadcitn ou q verdadera, mas nio quando p © q sie ambas verdadeiras, © falsidade(F) quando p ¢ q s80 ambas verdadciras ou ambas asa. ‘Logo, o valor logico da dijungdo exclusiva de daus proposigSes € definido pela soguinte tabela verdad: plal-pxa viv{ © vie] v rly] ov Fle| & 2 EDGARO DE ALENGAR EHLHO cou sea, pels igualdades: vyv VP=V, FYV Vip ¥.@)= Vio) ¥ Vlg) NOTA — A lingua lating tem dugs palzvras diferentes correspondents aos sentidos distintos da palavra “ou” na linguagem comum. A palavra lating “Wel” ‘exprime a disjungfo no seu sentido débil ou incusivo, a0 passo que a palawra ating “saat” exprime a disjung no seu sentido forte ou exclusvo, 6, CONDICIONAL (+) Definigio — Charnuse proposig#0 condicional ou apenas condicional wm proposiedo representada por “se p entdo q”, cujo valor Logica é x fasidadet) 90 fas0 em que p & verdadeirae q¢ fala ea verdade(V) nos demais casos. ‘Simbolicamente, = condicional de duas propesicoes p © « indicase com rnotueio: “pq, que também se 1é de uma das seguintes manciras (@ pGcondigio suliviente para q UW) 4 condigio necessiria para p Na condlcional “p-+ 4", dizse que p & 0 antecedente © q 0 consequent: © atinbolo * ~" & chamado afmbolo de implicasao 1 valor ligico da eondisional de duas proposigbes 6, portunto, defimido pela sequinte tabelaverdade: Pla ]era viv] v viele Fly] yv ei[r| vy cu sei, peas igualdades: VaVeV, VoP=R, FSV=V, FoF= Vip>.@= Vin) Via) Portanto, uma condicional é verdadeira todas as veres que o seu anfecedente & uma proposigao fas INIGIAGAO A LOGICA MATEMATICA 2 xemplos: () fp + GALOIS morrewem ducio (¥) {hn semataneptage p= 4:5: GALOIS moreu em duso,entio™ & um nimero real (V) Vip>a)= Vin) Vi@h=V2V=¥ (2) fp * O mes de Maio tem 31 das. (V) @ 2 ATeraéplana (F) p+ q:Se o mes de Maio tem 31 dias, ent3o.4 Terra é plana (F) Ye a)= Vip) = Vi V>F=F ©) fo : DANTE on Lis) {5 5 chwonernrs Yeon Coninas 0 p= 4:Se DANTE esereveu os Lusfadas, entfo CANTOR exiow a Teoria dos Conjuntos _(V) vip a)= Vip) + Vig=F 2V=¥ (4) Jp + SANTOS DUMONT nasceu noCearé —(F) {0 Ono tem9meer (6) = 4 :Se SANTOS DUMONT nascou no Cea, ent o ano tem 9 meses (V) Yop a= Min) Vi) -F+F=V NOTA Lima condicional p»q nfo afrma que 0 consequent ve deduz on & conseqincia do antecedent p. Asin, p, ex. 8 condiconas 76 un nimero Smpas > Brasilia & uma cidade 345 =9- SANTOS DUMONT nasceu no Cearé Io estio a afirmar, de modo nenhum, que 0 fato de “Brasilia ser unt cidade” se deduz do fato de “7 ser um niimero impar” ou que » proposigio “SANTOS DUMONT nasceu no Ceara” & eonseqiéncia ds proposigio “3 +5 = 9. 0 que uma ‘condicional afirma € unicamente ums relagio ent os valores ligieos do anteccden. tee do consequente de acordo com a tabelawerdade anterior. 7. BICONDICIONAL (>) Definigfo — Chama-se proposigdo bicondicional ou apenas bicondicional uma proposigZo representada por “p see somente seq”, cuj valor Lgico ¢ a verdadetV) {quando p eq sio ambas verdadciras ou ambasfalsus,¢ »fasidade() nos demats EDGARD OE ALENCAA FILNO Simbolicamonte, « bicondicional de duas proposigdes p € q indice-se com hotagao: p +» que também se de uma das seguintes maneiras (i) p €condigdo necessiriae suicionte para q Gi qEeondigdo necessra esufeiente part p 0 valor lagico da bieondicional de duas proposigGes & portanto, efinide pela seguinte tabela-verdade: pl ape=a viv] v vir] F Flvy|F eFlejv ‘ou se, peas igualdades: VesveV, VF Boskev Vira" Vey Ve) Portanto, uma bicondicional & verdadeira somente quando também © slo as auus condicionais: pq © 4p. vemos () fp © Roms fica na Europa (V) {hi Rome Sbranca () pa Roma feava Europese esomenteseanere étranca (V) Spa sV@yeo Ve VenV=V (2) pp + Lisboa a capital de Portugal ¢(V) {ied 3 © po q: Lisboa € capital de Portugal se esomente setg J = 3. (F) Vip @)= Vip) = Vig)= Ve F =F 6) fo = VASCODAGAMA deat oBiai!_ {Tienes ovens 0) pr: WASCODA GAMA dso oR = samen = TIRADENTES foientoreado (F) Vip gl Vin Vi INIGIAGRO A LOGICA MATENATICA 2» V2 éumnémero racional (F) poi A Terr é plana see somente se VE um nimero racionsl —(V) Vip) = Vip) Vigh= Po F=V oy ATortaé plana (F) 4 EXERCICOS. |, Sejam as. proposigdes pa @) ~~ ~prgop 3. Stiam as proposes p : Claudio fia inglés eq : Claudio fila acme, Trade pata inguagem corrente as seguintes propoicos: @ eva @) pag ( para ( ~pa~a © ~p © ~CpA-@ 4, Sojum as proposigSes p : Joo & gaicho & q : Jaime & paulista. Traduit pare a linguagem corrente as seguintes proposes: @ ~wr~a ®) ~~P @ ~CPY~9 @ p>~a © ~poma © Carp 5 Sejm as propos p Mas alto g Maco € lpn Ted pra 2 linguagem simbélica as seguintes proposicoss: (a) Marcos 6 alto e elegante (b) Marcos € alto, mas ndo éslegante (6) Nao 6 vordade que Matcos & baixo ou elegant (@) Marcos ndo é nem alto. nem clegante (@) Marcos € alto ou baixo ¢ logante (8) E falso que Marcos 6 baixo ou que nfo éelegarte EDGAR DE ALENCAR FILHO Sejam as proposigies p:Suely € rica € q:Suely & felia, Traduzir para a linguagem simbélica 3 soguintes proposigoes (a) Suoly & pobre, mas feliz (b) Suey 6riea ow infeiz {o) Suely & poe e infeliz (@)_Suoly & pobre ou ric, nas ¢ infix Sejam as proposigaes p : Carls fla frames, q : Coris fla inglés +: Carlos faa alm, Traduzir para inguage simbolica as seguintes propesiges: (a) Carls fle fants on ings, mas nfo aa lomo (0) Carlos fala francis ings, ow no fla frances e alemizo (6) Efalso que Carlos fala fans mas qu no fla alma (@)_Efalso que Carles fla inglés ou slerndo masque no fala aes “Tradrir pra a linguagem simbélica as seguintes proposicdes matemniicas (@) x=0 on x>0 () x#0 © y#o () x> 1 oxty=0 @ tox ‘Tradui para a linguagem simbélica as seguintes proposig¥es matemiticas (a) (Kty=0 © 220) on 4-0 tb) x-0 © (ys7>x on 220) {9 x40 wr (x=0 © y0 entso y=2 &s ‘eta 7>0 re) J ou 2=2 entio y>1 (@) Sex>5 ensto x# |e x42 (o) Sox#y entdo x4z>5 © y4x<5 (f) Seaty>ze z=! entio x+y>1 (g) Sex<2 entdo x=1 wu x=0 Gh) y= ose x0A24204 fe) OF 1A VF éimacionl —(F) (VHT)? == 1 Am é racional ( YE1V # naoé um nimero real (1) 2=2V sen90" # 3° (g S*=10 Vm éraciomal th) 343545 G) VF = 2V=7 VIB um nimero primo @) -S<-7V I-21 = W I-51 <0vet <1 14, Determinar 0 valor tgic (V ou F) de euda uma das sequins proposiges: (@) Se342-6 entio 464-9 ) Se0<1 entin VT & nacional (©) Se3>1 onto “I< -2 (@) Se]-1) = 0 entdo send G) goo? V3 + 2=2 ( VE> VPs P22 @ Vat yes ) r>443>V5 15, Determinar 0 valor logico (V ou F) de cada uma das soguintes proposigdes: @) 3+4=7 seesomente eS? = 125 (6) O=1 seesomentese (1 +5)? =3 (6) VE .V8=4 see somente xe V2=0 (@) (@T=1 seesomente se sen =0 (e) “1> 2 > n? <20 (250 rex <0 (g 3 442 254 sen Fes cos <1 G) sen20°>1 + cus20°>2 G) WoT = “to VT = 2 16. 18, EDGARD DE ALENCAR FILHO ‘Detecminaro valor lgico (V ow F) de cada ume das seguintes proposgses: (@) Nao 6 vordade que 12 ¢ um nimero impar (©) No §vordade que Belém & capital do Pars (e) Efalwo que2+3=Se1+1=3 (a) E falso que3+3=6 ou YT =0 (@ “Uti=2 <5 34425) (i) ~G4 125 34321) (24224 > Geae7 a 1414) oy 44es Determinar 0 valor ligico (V ou F) do cada uma das seguintes proposigbes: (@) ~(sen0" =0 on oso" = 1) () ~2°48 on 44) (©) ~tig4S"=2 see somente s¢ ctg4s? =3) (@) Brasilia € a capital do Bras. 2° =0 ow 3° = (©) ~{G=9 + 305.00? =0) () 3 =81>~Q41 23.45.0209 (@ #4645 ~Ge 32714 1-2) Subenda que os valores ogicos dss proposicoes pe qsio respectivamente Ve F, determina 0 yalorHgico (V ou F) de cada uma das seguintes proporigoes: (a) pa~a ) pv~a () ~p Aa ) ~pA~a © ~pY~a (0 pACPY®@ Determinar Vip) em cada um dos seguintes vasos,sabendo: @ V@=F © Vprg-F >) V@i=F © Vieva=F | V@=F @ Ypsg-F — @® V@=F ¢ Va>n-V (8 Vi@=V ¢ Vera) (9 M@=F © Varn=¥ 1. Determninar Vip) ¢ V(q) em cada um dos seyuintes casos, sabendo: (@) Vieo@ e Ye a@=F &) Vos © Yea ( Wpow=¥ © YON W Vpog-V e Yovg ) Veoa=F e@ Yepy@=V Capitulo 3 Construcéo de Tabelas-Verdade |. TABELA-VERDADE DE UMA PROPOSICAO COMPOSTA, Dadas varias proposigtes simples p, 4, f,..+, podemos combindHas pelos conectivos Kigicos ‘¢construitproposigdes compostas, tls como: Peg = ~p¥ pra Op.a) = (Pe ~q Ag Rip.g.0) = (p> ~q¥ AY (Pe~9) [Entio, com o emprego das tabelasverdade das operagaes logicas Fundamentals (Cap. 2): ~P PAG PVG Pea pod 6 possivel construr 2 tabela-verdade correspondente 4 qualqusr proposigie compos {a dada, taelawerdade esta que mostrari exatamente os casos em que a proposigaa ‘compusta seré verdadeira(V) ow falsa(F), admitindose, como 6 sabido, que 0 seu valor ligico x6 depende dos valores lgicas das proposes simples componcntcs. 2. NUMERO DE LINHAS DE UMA TABELA.VERDADE (0 niimero de linbas da tabelaverdade de uma propesigao composta depende do rnémero de proposicdes simples que a intcgram, endo dado pelo sepuinte teoremas |A tabelaverdade de uma proposicdo composta com n proposicies simples componentes contém 2" linhas EDGARD DE ALENCAR FILHO Dem. Com efeite, toda proposigfo simples tem dois valores légics: Ve F, que se sxcluem. Portanto, para uma proposicfo composta Pp, Ps... » Pq) coma proposigbes simples componentes py, Pa...» Pn hé tantas possibilidades deat buigdo dos valores Logicos Ve F a tals componentes quuntos sZo 0s arranjos com. repeticéo n a.n dos dois elementos V ¢ F, isto & An = 2%, segundo ensina a Andlise Combinatoria. 3. CONSTRUCAODATABELA-VERDADEDE UMA PROPOSICAO COMPOSTA Para a consteugdo pritica da tabslaverdade de uma proposipfo compost ccomegase por eontar o-niimero de proposigSes simples que s integram. Se hin proporigies simples componentes: py, Ps». «Pas endo a taboleverdade contém 3° finkas. Post isto, 4 12 proposigé simples py atribuer-se 2"/2~ 2" * valores seguidos de 2") valores F; 2 proposigao simples ps atvibuemse valores V, seguidos de 2"? valores F, seguldos de 2"? valores V,seguidos, finaimente, de 2° valores F;€ asim por ante, De modo genic «Kia proposigio simples py(k (VF) a ome cuja tepresentagio grfic por um diagrama sagital 6 seguinte: 38 Resolugio —Resulta de suprimir sia tabslaverdade anterior a duas * primeicas colunas da esquerda relatvas &s proposigoes simples components pe, ‘que dia segunte tabela-verdade simplificada para a proposigZo composts dad: ~[e[al~[o vPvielely ely|vivje virljrlely virlelv{F 4{t[s[2[5 (2) Construir a tabela-verdade da proposieae: Ap.d= “pag v ~qsP) 13 Resolugao: P| aera lap[~@ra|~ap)[~@Agd¥ arp v[v[v]y¥ F FE F vie] &e |e v v v Fly} e |e v v v rlrf[elv[vlfe v 28 Resolugio: elal-~Jelsfoly[-[ol=|o vivjelviy|vfelelvi[yfy vie}vivielefyivirlely e\/v}vijelelvivijvjvfefe rFleivielele{viel| Five sale lel iett INICIAGADA LOGICA MATEMATICA a Portanto, simboticamente: PW)" F, POVE)=V, RVI=¥, PORE ou sea, abreviadamente: PIV, VE, FV, FE) = FV ‘Observe-se que Mp, q) outra coin no é que uma fungdo de U= { VV, VF. PY, FP} em (¥V, F) ,eujarepresontsgao grifica por um diggrama sagt \ 38 Resolugio: ~le]sfo]-]~lele] FlylvivyFlFlyiyiy vivjeleiv[vjelely vielelvivfviv)ele vijejeletv[ejelvie sfoletrleishaiett (3) Constuira tabela-verdade da proposigt: Me an=pvarega~r 1 Resolutio Paes an pv isan vivivie| vy | ¥ vivlely|v |v v vielvjelv je F vieletvi|v | Fj oF rlyjvfele |e v rilvfelfy|v |v y rle{vir{r fe | ov rle[elv[v le | oF o EDGARD DE ALENCAR FILHO 28 Resolutio: rebre Pie erPee vivivivivielvie[y le lel y vivielyiviviefyv[yiyiv[e vielviyivfelvirlefelely vieledyivi(vjelefelelye Fly|vjejeje|viviviefely elyleje|v|vlelvivivi vie e\jri[vjelel/e|viv[e/relieiy rir{e{eivivielede [ely ie Teh eh een Potato, smbalcamente: RVYY)ER, PVE)=¥, RVFY)=F, MPF) =F HEW)=V, REVE)©¥, FEV)=¥,IFFE)=F oa sea, abreviadamente: PCVWY, VWF, VV, VEF, FVV, EVE, FRV, FFF) = EFVFFVVVE LObservese que & proporiio P(p, q,£) outra coise no ¢ que uma fungio de U= {WWV, VV, VEV, VEF, EVV, FVE, FEV, FEF) em (V, F} cuja represen taedo grfica por um diagrama sagital€ a soguinte: INICIAGAO A LOGICA MATEMATICA 28 3 Resolugio: PL lle l= viviFlvPFyyi[elely vivjvlefviv|vivie vivjelvlelelelely vivivjelelelelv)e elelFi[viv[vjelely ely{vielvivivivle elelri/viv[elelely eivivi[el[ejelel vr telelt{eafsteta (4) Construir « tbelaverdade da proposes Fea) (P-@ACa>+(P>9 Revol: rl4l*}e@[-[ol*[@[-Jo[-Te[-Jo vivivivlviy|viviyly[v]y vivir}yv|vivie}vjeletyty vie{vivijefelelelyiyviyiy vielelvieljelefeiviedviy riy|vfrl}vjvjviv}yivivfe rlvjele|vivjelvlejelvle rle|vfe/vje|virjyvivvle eleieleivieivielyvielvie T aT bPebePrr Ey Portanto, simbolieamente PIVWY)=V, BOVVE)=V,PIVEV)=V, (VFR) =V PIEVW)=V, PORVE)=V, IFFY) =, APP)=¥ ou soja, abreviadamente: P(VVY, WWE, VEV, VFF, FVV, FVE, PPV, FFE) = VVVVWVWV 2m EDGARD DE ALENCAR FILHO Observese que a sltims coluna (coluna 4) da tabelaverdade dx propesicfo p,q 1) 86 encerra a letra V(verdade), isto & o valor légieo desta proposigao é sempre V quaisquer que sejam os valores logicos das proposigSes Componentes pager (5) Constnuir a tabelaverdade da proposigio: Ma = > -av AGE ~9) Resolugio: @[> a[v [ofa] -laelvio ») vivielvivivielelvivivfelejpy vielje|virljelelef[viv{vijvjvie vivivielviviviviele|vijefely vivjvielvielelefelv|vijvjvie Filvjrlvijvivielefvivije|vielv FlvjrFlvjel/efelef[vjv|rj}elvie Flyv|vielviviel{eleivjei{vielv Fivi{virivieivivi[eljelejeivie ife(2fsfalafels[ [si [sfe]o Notese que ¢ uma tabelarerdade simplifcads da propasigao Xp, 1) pois, nfo encerra as colunss relativas as proposigoes companentes p,q er. Portanto, simbolicamente: PVY)=F, POVVE)=F, P(VEV)=V, IVFF)=F PFWY)=F, PFVE)=F, M(FFV)=F, IPFF)=V (ou sea, abreviadamente: P(VWV, VVE, VFV, VEF, FV, FVE, EFV, FFF) = FFVFFFFV 5. VALOR LOGICO DE UMA PROPOSICAO COMPOSTA Dada uma proposigéo composta Pp, q,1,.-.}, podese sempre determinar 0 seu valor légico (V ou F) quando sfo dades ou conhecidos os valores logicos respectivos das proposigdes Componentes Ps 4 INICIAGAO A LOGICA MATEMATICA a Bxemplos: (1) Sabendo que os valores Ligicos das proposigbes p © q slo respectivamente Ve F, determinar © valor logico (V ou F) da peoposigio: Heg=~(n¥ h~pa~q Resolugdo ~ Temas, sucessivamente! ve (VV FRbSVA WP=AVeSP AVS FSP SV (2) Sojam as proposigses ps4 =3 ¢ qisen Z =O. Determinar 0 valor logo (V ou F) da proposiggo: . Pi.) =(p> a(n p Aw) Resolugdo — As proposes componentes p © 4 slo ambas falas, isto &, Vip = Foe Vig) =F. Portant: VP) =(F +) (PF A F)=V4(F 4F)=VoVeV, 3) Sabendo que V(p)=V, ¥(q) {a proposigo: © VU) F, determina 0 valor ligico (V ou F) Mp. => 6B) Y (ap) Resolugio — Temos, sucssivamonte: VQ) = FF +-VyV (FV) = (FPF) VV 9 VP (Peavy y VoR)= PY =F (4) Sabendo que V{i)=V, determinar 0 valor l6gico (Vou F) du proposigio: p+~ave. Resolusdo — Como + 6 verdadsira(V), @ dsiungao ~q Vr € verdudera(V) Log, a conieional dada 6 verdadera(V), pos, osu conse quente & verdaeiro ™. (5) Sabendo que V(q)=V, deteeminar o valor Hogieo (V ou F) da proposicio (pa) >(~q>~p) Resolugio — Como 4 é verdadeiea(V), entio ~q éfasa(F). Logo, a condicional ~q->~p € verdadeira(V), pois, 0 seu antecedente&falso(F). Por consequncia, 8 condicional dada ¢verdadeira(V), pois, 0 seu consequente é verdadoirol V) 2 EOGARD DE ALENCAR FILHO (6) Sshendo que as proposes “> slo verdadeiras © que 2 proposicdo "y = 2" éfalsa determinar 0 valor logico (V ow F) da proposigio: x#O0VK#y rye Resolugdo ~ Temas, sucesivamente: PVF+V-F+ V-V ~VVAVosE 6. USO DE PARENTESIS Ff via nevesidade de usar paréntesn na simbolizagto das proposes, que devem ser colocados para evitar qualquer tipo de ambiguidade. Assim, pe eX. 2 expresso p< V 1d hga,colocando parén sis, as das seguines proposes @ @Aavr © Ww pAwvA que no tem mesmo sgifeado, pois, na), 0 conectva principal * V “yea Ui, conectivo principal €"-A, isto 6, a (i) & uma diungio e a (i) & uma conjungdo, Anlogamente, a expresio pA q-r4¥ si lugar, spines proposicbes: colocando paréntesis, is @AMFNVS PACA VS) (OAGG>D VS PAW). DAQD=EVI tais que, duas quasquer dela, nZ0 18m o mesmo significado, Por outro lado, em muitos casos, paréntesis podem ser suprimidas, a firm de simplificar as proposighes simbolizadas, desde que, naturalmente, ambiguidade guna vena. aparecer. 'A supressio de paréntesis nas proposigOessimbolizadas se faz mediante algumss convengdes, das qualssio particularmente importantes as duas seguintes: (A “ordem de precedéneia” pura 0 concetivos& Gs; MrAevs Oa He Portanto, 0 conectivo mais “Traco” § *~" @ o concetivo mais “forte” é “=! Asim, p.ex., 4 proposic: pracssAr ‘e nunca wma condiclonal ou uma conjumneio. Para convertéa € uma bicondicions gna eondicinial hi que usar paréntesis pr@osnd INICIAGAO A LOGICA MATEMATICA ~ «, analogamente, para converté-la numa conjunglo: @zaeaar (0 consequente da condicional ¢ uma bivondicional. Descjando-se converter este consequente numa eonjungio eumpre escrever: pr@oxan ‘Também sio bicondiclonas as trésseguintes proposes: pAaeerVs practeAs: pV qeenrss Uf) Quando um mesmo conectivo aparcee sucessivamente repetido, suprimem se. paténtess, Fazendose a asociagao a partir da esquerda ‘Segundo estus duas convengoes, as quatro segues proposicbes: COPA YE DE: COVED ACKED Mev a ADAGE (Cp+a>CeV oD”) ‘verevern se mais simplesmente asi: (eA@y~pi (pV ~@ AC A~D) WY ~QAr Amp ~p>tas~@V 0) 7. OUTROS SIMBOLOS PARA OS CONECTIVOS Nos livros de Logica, usamse diferentes simbolos para os concetivos. Assin, 1. ex, fo frequentements usados os simbolos: para anomgio(~) eS” para a conjungio (A) (fertaduea) pera.a conéivional (+) EXERCICIOS 1. Consteuir as tubelas-verdade das seguintes proposigdes @) ~@Y~@) ) ~e>~9 © pAqpva @ ~prurp) ©) @a—pAq () ges~anp @ @o~d—a>P dy (Pa ~P Ag 40 EDGARD OE ALENCAR FILHO CConstruir us tabelas-verdade das se (@) ~pAroqyar © © prier~dave @ Ora 3. Determinar P(VV, VF, FV, FF) em cada vin dos sequintes casos: @) Regd = ~Ce@) 0) Pip.@) = ~p (e) Plp.g) = (VQ A~p>tq>Ph 4, Detesinar PUVVY, YVE, VEV, VFI sequins cass: V, FVE, FFV, FPF) em cada umdos ) Mean = pvann tb) Pad = ip A~Mve © Pinas) = ~pV(ah~o @ Pa = OVOAWYD (Apa = Y= AGY ~1 Man = ~@Y~aA CVA 5, Determinar PCVEV) em cada um ds seguintes casos: () Plqd = pA~r>~4 ©) Ping) = ~PALGY~9 © Poad = PAO ~(P¥ ~9 18) Peg) = FAGDY ~@A~CrV AQ) {9 Pad = PV a>)-g¥ ~r 4) Pg) = PV (a=~A) APY re ~@) 6, Sabendo que os val eterminar o valor 1 lgivos das proposigies p q so respoctivamente Fe V, aico (V ou F) da proposig: (PA (~q>p) A~Up~O>4¥ =P) 7, Sejam as proposigoes p = 1g(* x) = elgx oq: <2. Determinar o valor Vigico {Vo F) de cada uma das seguintes proposigces: @ CpA@v@r~a ®) @r)h~p>~4 ©) ~@rAQorpvna @ Ov Cry @yCrA~d IMiciAgRO A LOGICA WATEMATICA “ 8, Sabendo que os valores logicos das proposigdes py aie sso respectivamentc V, Fe F, determinar o valor Iogico (Vow F) de cada uma dit segues propos! oes 6 @ps0vG>) ) @--9 @V9AD (@ @rer=@>G>0) satendo que a propongds © 40 verdadis «que a ORES = 8 9 Sate eterna a elo Hagen (¥ ou F) de cals wma das slates propenigdes: () pare ) rsa © a pas (pra ny) @ W296 () ~empaa ® WV9A@YS) @) 694049 © @A= avr @ ~G>pVG>a WEe2-— Ee () raqeeren 10, Sabondo que os valores léyicas das proposgies p, q, rs so respeetivamente VV. Pe Fy detorminar 0 valor logico (V ou F) de cada uma das seguintes proponiges: @ poassa>P () topo@o9 @ @20 77> ~9 © ~(paw—~PY ~4 ) Mipv iv 9) fe) ~(pAs~—pA 1. Sabendo que W(p)= Vio= V © Ve) deieinae © valor leo (¥ ou F) de cada uma das soguintes proposigdes: (a) pAqesr ass & @oa-GerD (0 (p> a)>G>9 @ PADY S09 (© GANAS=Os) 6) powaer@V AS W@ADATAS pV O) GRYOVCSAD ce “nay? sio verdadeiras © que as (Vou E) de os propos “x e +¢° sau falsas, determinar o valor K proposicbes “y ‘ada ania das soguintes ~ proposigSos: (@) x=0Axqyoyee hy x#OVystoy=n (e) x#yVyFery=t () x#0V NAY yee (e) x=0404y VFO 13, Sabendo que a condicional p->q & verdadeiratV), determinar 0 valor Vigo (V ou F) das condicionas: pvesqve e pArsgar 2 [EDGARD DE ALENCAR FILHO 14, Doterminaro valor Vigico (Vo F) de cad uma das seins proposes (@ prea A ~r.sabendo ave Vip) = Vi)=¥ ©) paaspy casbendo que Vip) =e) =V (6) p> na) A (op ¥ dy sabendo que Vig) = Fe Vi =¥ 15. Suprimir o maior nimero possvel de paréntesis nas seguintes proposigdes @ Cae V a —~AHea) © (A-CK@) at va) © UV a+) YUa AD AD) Capitulo 4 Tautologias, Contradicées e Contingéncias 1. TAUTOLOGIA Definigio Chamarse tnutologia toils 2 proposigio compesta cis ttims coluna da sua tabela-verdade encerra somente a letra Viverdade) Fm outros teomos, tautologia ¢ toda proposico composts P(p, 4 valor logico & sempre V(verdado), qualsquer que scjam os valores TOqicus dis proposiedes simples componentes py 4h ty As tautologis so também denominadas proposigdestautologicas ou proposigoes logicamente verdadeirs. F imediato que as proposigdes p+ p © p+ p sio tautologicas(Prinefpio de identidade pars as proposig0es). ) exjo Exemples: (4) A proposigio “~(p A~p)" (Principio da iio contradic) & tautolbgica, onforme se vé pela sua tabelawerdade: P [|p A-v|-tP A ~P) v Fi oy F ejov Portanto, dizer que uma proposigée ndo pode ser simultineamente verdadeira © falsa€ sempre verdad “ EDGARD DE ALENCAR FILHO 2) A propsiese p ¥ ~p" (Principio do terceiro exclude) &tautlégica, como oe @ pl sua tabelaverdade imodiatamen p [elev F el vjv Portento, dizer que uma proposigao ou & verdadeira ou é falsa € sempre verdadeieo (31-8 ponte “pV ~(9 a” € tg conus pln be ‘cn 2a [ona [Sa apore vivpy | ey viele | wf tlyie | owl oy elele v v (A) A proposigda “p A q-+(p+—> a)" € tautologie, conforme mostra a sua Label wend: P]4]eralpalpaa> v ( v v v v nets Vv : F v (5) A proposigio “pV (q.A ~q) ~gV tabla verdad: Pla TalpA pave] pAromaver viv Fl yjv |]. ¥ viy Flelr [ov viefv|v} viv v virle| vj] ely v elvivijel ely joy ejvijelrl ele v rlelv| vl Fly Vv eiletre|vpely v o 4 : sua tabolu-verdade a (p= (q+ 9)” € wutalagica, conforme mostra ) soja 05 valores logicos das proposigGes simples componentes p, qf,» » € 6b¥0 ‘que, substituindo p por Po.q por Qour por Ry... na tautologia PCP, g,r.-.-)oa nova proposigio PP, Qo, Ro, -») que asim se obi ‘Subsite, pols, para as tautologias 6 chamado “Prineipio de substituigo” seguinte » também 6 uma tautologia. ‘Se APs dst +-) & uma tautologi, ento P(P,.Qy, Ros...) também & uma tautologia, quaisquer que seam as proposigbes Py, Oo. R, 46 EDGARO DE ALENCAR FILHO 3, CONTRADICAO Detnigio — Chamase contadgso tos propskfo composts cx ima cls anclnrernde ener omente lta F(a va tema, contra & 108s propsgfo compst Ip @f-- evo ee mre dade), quasoer ae smo» vars Hees das vapongun simples components Pe yf re a Batlog temp yrds \), «nga Ge wma tautlog serge ts) 00 ee a ental, econ. Fe etna tuutloga te csoments € ~P(p.art:-) 6 ego eB(p.g == De una contadgfo esomentese ~P(p.4.1--) Bim tatoo Ta amtsiges so tamblin denominadas ropes proporigos lngamente fabs Poa es ae un “Principio de subituigio™andogo 20 qe ot dado par ttl Setp dates Dé uma contra, eitio MPa, Qos conti anger qu eam 8 proposes Fo. Bos ides contravilidas ou ) também & uma Exemplos (1) A proposigio “p A~p” & uma cantradigao, conforme se vé pela sua tabele swordade Ppl pee viel F Fiv| Fr Portanto, dizer que uma proposigio pode ser simultincamente verdadeira ¢ fatsa 6 sempre falso. , conforme mostra a sua tabele- (2) A proposigao “p> ~p" verdad: me INICIAGAO A LOGICA MATEMATICA ” ©) A proposigio “(p A q) A ~{p V a)” & uma contradigdo, conforme se v8 pela ‘sua tabela-erdade: P| 4 [pta| pa |-@V@liergA~ov a viviv fv F F vijejri|yv F F Fly} e |v F F Flejele v EF (4) A propasigio “~p A (p A~a)” € uma contradigao, conforme mostra a sua tabelaverdade: ~a [ph~a] ~pA@ A~a)] p[al> v[vyFlFl & F vielely| v F Fly|viej Fo] F Flejvivie | F 4. CONTINGENCIA, __ Defnigio Chanase comtingncia tags a proposio composts em cuja ‘tima coluna da sua tabelaserdade figuram as letras Ve F cada uma pelo [Em outa: termos, contingéncia ¢ toda proposigéo compost que nao é tautologia nem contradigio, 'AS contingéncias sfo também denominadas proposigdes contingentes ou proposigdes indeterminadss. Exemplos (1) A proposigio “p> ~p" € uma contingéncia, conforme se ve pela sua tabela verdade: e[-P>-P “6 EDGARD DE ALENCAR FILHO (2) A proposigfo “pV q->p” & uma continggncia, conforme mostra a sua tabela verdad: [2 [a [rva]rv arr] viviv] v | vir} v]|ov | eiv[v| oe | rlejr| v_| G) A proposigie “x= 3.8 Ay > x4 3)" 6uma contingéne yu tabelaverdade’ Faeeyeey ones) viv[rlrl ¥ vielrlv) oF elv[vje| oy Lrielyvivi iy a EXERCICIOS 1. Mostrar que as seguntes proposies so tautogics: @ @2p¥O+-P) (0) (perp A~pl—>~P ©) @oaAr~ @ pv@y~p) ©) (P>@A~ar~P ©) PV @r~pra (2) Poop Ava) @) ~@¥~pY@¥~a (i) ~@A~PYG>~@ ——G) PY PADD ®) ~9Y aa QO woah prg 2, Mostrar que a seguintes proposigdes so tautolbgics (a) @Pea>prro” ©) (P@=(Po qv ©) Ora) @D (rg VEmave) Mostrar que as seguintesproposigiessfo contingents: () p¥q>pha &) (a> p=(P+) ©) @=@+a~9 @ p=@-an~a 4, Determinar quais das seguintes proposigdes sio tautolégicas, comtravélidas, ov ccontingentes: G@) p+(-p+a) @) ~pYa+ @>@ tc) p>(a>(q> ph) @ (@rad-g>P © preqspard © V~qoro @ ps@vavr ) prar@eravn Capitulo 5 Implicacao Logica 1. DEFINICAO DE IMPLICAGAO LOGICA Define Dirse que uma proposgdo UP...) implica lgicamente ov apenas implica uma. proposiio Q(B go Fs-o3), 86 lpr ait...) 6 verdadeialV) todas vere que Pp. verdad V). Em outon tees, wna proposgfo Pp. qf...) implica togcamente ou apenas implica uma props Op, ) das ab vezes qu nes reposts tutelasvendade dss dus. proposides mo aparece V ma iima coluna de ip. a t+.) € Fa iltima eouna de OXP ge toxs cam Ve Fem uma esi linha ist, no ocore Ptp. 9, --) © ds») com valores gis st tineosrespoctivarente Ve F. Indicase que a preposgdo PO. 4 com 4 nota implica 8 proposicdo Q(p. 4, 6---) Pig IAB Gt Ein particular, toda proposigfo implica uma tautologia © somente uma ccontradigdo implica uma contradigdo. 2. PROPRIEDADES DA IMPLICAGAO LOGICA f imediato que a elgf0 de impliagao ligjca entre proposes gore das propiedad refleniva(R) ¢ tansita(T), 0, siboliamente: ®) Pinan d = Mpen-) MD SPRAH) > Oat.) € Op. g.1,-+-) > RiP.g.r,-..), entso Peg tees) + Rip at.) 50 EDGARD DE ALENCAA FILHO 3. EXEMPLIFICACAO (1) As tabelasverdade das proposisses: PAG PYG pod so: P| a [pag] pval pa : vivlyf[v]y vJF} Fe] v]F Fly} rfiv]e pir] ele| vd |A proposigio “p 4.q” & verdadelra(V) somente na linha 1 e, nesta linha, as proposigdes “ip V q © “pe+q” também sio verdadeiras(V). Logo, a primeira proposigdo implica cada uma das outras duss proposigdes. isto piqep¥ac pha>poa [As mesmas tabelas-verdade também demonstram as importantes Regras de inferénca: @ prpyq © g=p¥q (Adigio) Gi) pAq=p © pAa a (Simplificaczo) (2) As tabelas-verdade das proposiies: pq P+ +P P| a|p-ale-a| asp vivIvfivly vie} re jr iy Fly} Fr |v] F Fle} vjvijv [A proposigio “p= aq" € verdadeira(V) nas linhas | © 4 e, nestas Tinhas, a proposigees “p+ qe "q+ p" também So verdaderas. Logo, a primeira proposi- ‘0 implica cada uma das outra duss proposigGes, isto &: poaspeq © peqsa>P INICIAGKO A LOGICA MATEMATICA cy (3) A tabelaverdade da proposiclo: “(p V q) A~p” 6: P| a [eva | ~p [ov aar~p) vivpwlr| F vir>¥|F| & Flyfv|vioy FF pore pe sta proposigfo € verdadsira(V) somente na linha 3 e, nesta linha, a proposigfo “aq” também é verdadeira(V). Logo, subsiste a implicagao logic: (VQ r~p>a enominada Regra do Silogismo disjuntvo. ‘Outra forsna desta importante Regra de inferéncia&: (@V@A~a>P (4) A tabela-verdade da proposigio “(p+ q) A p” & P| 4 [pal @>arr| viviv] ¥ viel er FE Fiv|v F Flejyv F_ [sta proposigdo & verdadeira(V) somente na linka I e, nesta linha « proposigio ““q" também é verdadeira(V). Logo, subsite a implicagio lca (rar denominada Regra Modus ponens. (5) Astabelas-verdade das proposicies “(p> q) A ~q” ¢ “~p” slo: P afers a [ipa A~a)~P viveviel F [F viefe jv} or |e rlyfvlef oe ly rle{vivl viv EDGARD OF ALENCAR FILHO [A proposigio “(p-+a) A-~a\" € verdadeim¥) somente na linha 4, © nesta linha, ¢ proponigio "~p" também € verdadeira(V), Logo, subsste implicagso gies: a r~a> enominada Regra Modus tlle Ae mesma tabelavverdade tambéin mostra que “~p" implica “p-> a" isto 6 =p > Poe 4. TAUTOLOGIAS E IMPLICACAO LOGICA ‘Feorema — A proposigio PCP. f-..) implica & proposigio Q(p. qf.) isto € Pigeon) + Wah se eyomente sea condicionat Pip. git) > ORG a 6 tautoldgic. 5 Dem. — (i) Se Pp. te- +.) implica (p,q...) entdo, ndo ocorre que os ‘valores logicos simultineos destes duas proposigGes sam respectivamente Vs Fae for conseguinte a ltima coluna da tabela-verdade du condicional (1) encetra Somente a letra V, isto 6, esta condicional ¢ tautologica, Mil) Reciprocamente, se a condicional (1) & tautol6gca, sto é se a tims cofuna da sos tabela-verdade encerra somente a letra V, onto, no acorre que os Valores Higicas simultaneos das proposicbes Pip. a. t.-») © QBs gots.) seam Tespectivamente Ve F, por conseguinte a primera proposio implica a segunds Portanto, 2 toda implicacio Wgica corresponde uma condicional tautologics, € vice-versa Corobitio — Se Plpsg. 1) => OCP: 4, ---}-ento, também se tem: PAP Qos Ros +=.) % OlPos Qos Ross) aqussquer que seu as proposes Py, Qo, Ros NOTA - Os simbolos -+ ¢.-» sfo distintos, pois, © primeiro ¢ de operagio fogica (aplicado, p. ex, 8 ploposigdes pe a di nova proposicéo pq). fnuano que o segundo ¢ de rlaglo (estabelece que a condicional lp, f= )-> > Qip. qf») & tautoldgica). INIGIAGAOA LOGICA MATEMATICA 5 Exemplos: (1) A condicional “(p +4) (q+ 8) >(p-+1)" § tautoldgica, pois, 2 tim ccolura da sua tabela-verdade encerra somente a letra V (Cap. 3, § 4, Ex. 4) Logo, subsste a impliagdo logica (po@ Alan oper ‘donominads Regr do Silogismo hipotético (2) A condicional “pA ~p-sq" & tautolégien, pois, 2 Gluima coluna da su: wbelaverdade encerra somente a letra V: > [ae] appmmera vied} |e ereLe eee Flyiv| e | ov eleivl re |v Logo, subsiste a implicagio Wgica: p A ~p>q. Assim, de uma contradigio pA ~pse dedus qualquer propasigao q (Principio da inconsistencia). (2) A proposigio “(p— 4) A p” implica a proposigfo “a”, pois, a condiciona “(p<>q) A pq" étautoldgica conforme se vé pela sua tabela-verdade 4 [paleo A rlio—o pal viv [lv |v ve peeeore poy rlyfe | F v ele[ vj v Portanto, simbolicamente: (p> @) p> q. EXERCICIOS. 1, Mostrar que a propesiglo p impli seguintes cares Ga) pena; qe tgts = ) pesen30"=1; qev2> VF (©) p:ABCDé umlosango; q: ABCD é um paralelogramo & proposigio q(p=q) em cada um do (8 p20 potigono ABCDE...< regulars 4:0 poigona ins cite (©) p:Ontinero inter x termi por 0; 4:0 nimeroitene RE diel © 4: A soma dos inguls interno APB ECE igual ® sen B= cos ¥ =. tm 2 Mostarialg2p>a ()a2p Aap me 3. Mostar que p—+~ nomen p> 4. Resolugio As tabelas-verdade das duas proposigbes dadas sf pal a7<7 aeen aenz< nerclo A proposigio “p+ ~q" 6 verdadcra(V) na finha 2¢, nesta linha, a proposiio “p-+q” éfaisa(F). Logo, «primeira proposicko nio implica a segunda. 4, Mostrar que pndo implica p A qe que p V quo implica p. $, Mostrar (x=yVx<4) AX&4 @ x2y 6. Mostar QAO-2K=y)Ax#Y = x=0, Capitulo 6 Equivaléncia Logica 1. DEFINICAO DE EQUIVALENCIA LOGICA Definigéo — Dizse quo uma proposiio PCp, 1...) élogicamente equivalente ‘ou apenas equivalente a uma proposieio Q(p, wf.) s€a8tabolas-verdade destas dduas proposiges 850 idénticas, Indicuse ques proposigao P(p, qr, - -)Gequivalentea proposicfo Op, 4,5 ‘coma notasio ) Plan d > Anand Em particular, se as proposigdes Pp. et,.-.) © Q{Pyq.++-) S80 ambas {autologias ou sJo ambas contradigdes, entdo sio equivalentes, 2. PROPRIEDADES DA EQUIVALENCIA LOGICA imediato que a relagio de equvalncia liga entre proposgbes gora das propre dades reflexiva(R) simética(S) ¢ uansitiva), isto 6, simboicamente: @® ° io) Pea SePIp. 4. f Qa) MR SN ), entzo SEM ate) > Pande fp. G12.) © RiP. F-- ), entho Pep. es Rip gn 6 EDGARD DE ALENCAR FILHO 3. EXEMPLIFICAGAO (1) As proposigdes “~~p" © “ip” io equivalentes, isto 6, simbolicamente ~~p-p (Regra da dupla negacio). Realmente, 60 que demonstra a tabela-verda- ae: p |-r |=] VIE v elvle Portanto, & dupla negagdo equivale & afirmaca (2) As proposigdst “pp e "p” so equivalents, isto 6, simbolicamente: ~p- pp (Regra de CLAVIUS), Realmente, & 0 que demonstra a tabele-verdade: P [>> [pe Flv vig “pq kde tabelas verdad idéntics: popAale v a p)” tem tabelas verdade identicas: [era] p= a] a= Plea AG>a) vt F ri yv | lvly 1 te Por consequéncia, estas duas propesigSes sio equivalentes, ito 6, subsiste a Importante equivaléncia. logics: Pa >a AG>P) (6) A bicondicional “p< q” ea dijunedo “(p A q) vp A ~a)" tém tabe- lasverdade idénticas: me enee|t a v F v F aa<<|= eames e | Joma] @] [oly Gel a]-o vivivivivi[viv) elle viele jvjesele| e | ely Re [tobe (eoaedie Bohne rlely leletelyl viviy Oi le acl Por consequéncia, estes diss proposigbes so equivalentes, ito 6, subsiste a importante equivaléncia lie: pra PAQV-PA~@ 4. TAUTOLOGIAS E EQUIVALENCIA LOGICA ‘Teorema ~ A proposicio Pp, a, ---)Gequvalente proposgfo Q(B, a5. ++h Pgh) > an) tautologica, se EDGARD DE ALENCAR FILNO Dem. ~ (i) Se as proposigdes P(p, q.t:-.) € O(p. 9...) Slo equivalentes, entfo, tm tabolas-verdude idémticas, © por conseguinte 0 Valor ldgco da bicondlicio- nal (1) 6 sempre V(verdade), ito €, (1) € tautolbgice, (li) Reviprocamente, s¢ a bicondicional (1) € tautoligica, entZo, a éltima ‘ohana da tua tabelaverdade encerra somente letra V(verdade), © por conseguinte (0s valores l6gicos respectivos das proposigles PXP. grt...) © (Pi Gets...) so ambos V(verdade) ou sio ambos F(falsidade), isto é, estas duas proposigoes so ‘equivalences. Portanto, a toda equivalénla logica corresponde uma bicondicional tautoligica, Corolitio Se P(p. 4. F.-..) = Qlp. gr») enti, também se tem: PIP, Qos Ross +5) =# QAP. Qy Rass) quaisquer que sejam as proposigdes Pp, Qp, Ry, NOTA ~ Os simbolos «+ ¢ <> slo distintos, pois, © primeiro é de operagio ica aplicado, p. ens 38 proposigbes p © q dé a nova proposigdo p --+q),enguanto que 0 segundo ¢ ds relia (estabelece que a bicondicional P{P, a, +5) => + Op. 4.5...) é tautoldgica). xemplos: (1) A bicondicional “(p A ~q-+e)<—+(p+@)", onde & & uma proposigio cujo valor logica 6 Fifalsidade),étautoldgica, pols, altima coluna da sua tabelawerdade cencorrasomente a letra V(verdade) elafe[al-s|-[ol-jel+]o vivivielely|/efvly|viy vir[vijvivjelelvivje]e elvjelel|e|vieivdejy|y FlejFl[eivivireivje| vie thafelelets | pets Portanto, as proposigBes “p A~q-+e"” © “p-+q so equivalentes, isto 6, simbolicartete: pA~qvem peg Neste equivaléncia consate 0 “Método de demonstrasio por absurdo”. IWICIAGAO A LOGICA MATEMATICA a (2) A bicondicional “p A q-+r) + (p-+(q-+1))" & tautol6giea, pois, 2 Gitima coluns da sua tabela-verdade encerra somente a letra V(verdade): el s[al[>lol-lo[>lal>+]o vivivivivivi[viviviviy vivivileleivivjejvjele vielri[vivjviviviel|viy vielelyjeivivivielvile Flel/vivivivle|viviviy Flei[viJviejvielviviele Flejelvivivie|viejyviv Flei|rlvielviel|vi{rivie t 2 dasa ke fe fafa [ae Reels Poctanto, as condicionals “p A q->r"e “p+ (q-+1)" so equivalentes, isto é, simbolicamente: PAq=resp+(+H) sta importante equivaléncia logca & denominada "Regra de Exportagio-Impor. gio". (3) As proposes pois, a bicondicional (KHL XEON Vxte eo R<3 AK )" no so equivalentes, ) rio 6 tautol6gica, conforme sevé pela sua tabelaeverdade: =i] vx tap] ~ [asa] [a=] viy| & fel el] v iv] v viv) v |vf vr fel v Re [Rl BLP] Vy] Veh pak ety) v vi vie [el F 5. PROPOSICOES ASSOCIADAS A UMA CONDICIONAL Definigio — Dada condicional p> q, chamamse proposigdes associadas ‘pq as tr seguintes propotises condicionas que contém pe q (4) Proposigioresiproca de p-+4 sq () Proposicéo contritia de pq ~p--~4 (6) Proposigéo contrapostiva de p> @°~q->~P a EDGARD DF ALENCAR FILHO AAs tabelasverdade destas quatro proposigies sio: p [9 [ea] arp [~p>~a[~a>op vivPv[vy]v Vv viepeiv] v F Fly}vfjer] F v Flelyl yl y y Teg aL «© demonstram as duss importantes propriedades: (@) A condicional p-» q © a sua contrapostiva ~q-> ~p sdo equivalentes, i= {0 6, simbolicamente: prqnnq>~p (i) A reefproce q-~p ¢ a coniritia ~p-+~q da condicional p+q sto equivalents, isto ¢, simbolicamente ape [As mesmas tabelas-verdade também damonstram que a condicional p-+q ea sia reefproca q-» pou a sua contriria ~p > ~q no sio equivalents. ‘Ncontrdria de p > q também é denominada a inversa de p> q ea contrapositiva de p-+q outra coisa nfo € que a contriia da reciproca de pq © por isso tambéen & denominada contraeefproca de p->q. Também se diz que p-+q é a diceta em relagdo As assoctadas. Exemplos: (1) Soja condicionalrlativa a um tringulo T: p-rq:Se TS equltero,entdo T 6 isbsceos A reciproca desta proposisio & q+ p80 T é iniscele,entio T& equiitero Aqui, 8 condicional p+ q é verdadeira(V), masa sua reeiproca q > pétalsa(F), (2) A contrapositiva da condicional p+4:Se Carlos € professor, entdo 6 pobre ~g, © por conseguint> a sua contrapositiva é: wag e~peeao~P isto 6, em linguagem corrente: “Se x 6 positive, ent¥o x ndo & menor que zero" (4) Seia demonsizar a proposgso ondlsional: pa iSex" 6 fmpar, enti x6 impar A contrapostva desta condiconal& ~q-+ ~p Sex 6 pr, eno x? é par «que vamos demonstrat ser verdadetra. Com feito, suponhamos x par, isto & x= 2n(n&Z). Como x* seguese que x? € pis. Logo, a contrapositiva & verdad, « por consoguints 2 ‘proposigio condicional dada p-> q também 6 verdadeira (5) Determinar (@) A contiapositiva da eontraposiiva de p> q () Accontrapositva da reefproca de p> q (6) Accontrapositiva da eontrinia de p>. Resolugéo — (a) A contrapositiva de p+ é~->~p. E a contrapusitiva de ~pé~~ps—~qeo pg ; (B) A teeiproca de pq q- p. Es contrapositiva de q+ pé:~p > (©) A contairia do p>q 6 ~p-+~q E a contiapositva de ~p sok onipae at Observese que reviproca © a conteiria sio cada uma a contrupositiva da ‘outra ¢ que a condicional ¢ s contrapositva sfo cada uma s contrapostiva da oat, (6) Determinar (@)A-contrapositiva de p> ~q () Accontrpositiva de ~p->q {e)A-contrapesitva do ceeiprocs de p > ~q (d) A reciproca da contrapositiva de ~p->~q e EDGARD DE ALENCAR FILHO Resolugio —(a) A conttapostva dep > —g “97 ~p=a>>P (b) A contrapositiva do~p->q & apap (6) A rciproca de p-+~qé~q.~p. Es contraponitva deg = pé: es qeo~pg (a) A comtrapositiva de~p->~q & ~~0> 9 a Ea reeiprocadeq>p & p> (1) Determinar (@) A contrapositiva da reciproca de x= Ox <1 ()Accontrapositiva de contriia dex< tex 3 Resolugio (a) A reciproca do x= 0>x<1 €x< 24 =0. Bacontrapos- tiva desta eeiproca éx #0 >x-€ L (b) A conteiria de x<1->x<3 € x4¢1>x-£3, Ba contmaposiva desta contriria €X<3-+x< 1 6. NEGAGAO CONIUNTA DE DUAS PROFOSICOES Definigio ~ Chamase negagdo conjunta de duas proposicbes “ngo p endo q”, isto, simbolieamente “~p A ~q”. [A negagio conjunta de duas proposicSes p o q também se indies pela notacio “pL q’ Portanto, temes: 9. propesigio plaw-pAnq Como a proposigao “~p A ~q"” & verdadeira somente no casoem que pe q sfo ambas falas, entdo, a tabela-verdade de “p 4 q” 6a seguinte: mane eunnle INICIAGAO A LOGICA MaTEMATICA 2 7. NEGACAO DISJUNTA DE DUAS PROPOSIGOES Definigso — Chama-se negacdo disjunta de duas proposigdes pe q& proposigso “tito p ou nfo q sto 6, simbolicamente "~p V ~q". ‘A negasio dlsjunta de dvas proposigées p e q também se indica pela notacio “pt q’” Portanto, temos: ptge~pV~q Como & proposigio “py ~q" é falsa somente no caso em que pe q sfo ambas verdadeiras, entdo, a tabela-verdade de “p fq” & x seguinte: neacle 2227]5 aa<p) praeo~p vq a>p~avD Portanto: p> pV @A(~a¥ p). 2. Demonstar por iabslne verdad a seuintssequvaléncias () paipyaep ©) PVPAden (c) pp Aqep>a @ g-pYarp+g (9 @2OA@aD— Paar O O=OVOrD—praVe ii Gegare pansy 4. Mostrar que as proposigdes “x= 1 VX-€3" @ “(x<3 Ax= 1)” no sio equivalents. 5, Demonstrar que 0 conectivo * v." (“ou” exclusiva) expsimese em Fungo dos ués concctivos ~, A © ¥ do seguinte modo: PYar@VaA~@AD Dem. Com efeito, ws tabelasverdade de “pV.q" e “(p Vg) A ~{p Aa)” slo iéntias: pla lpvale@lv[o[*|-[elalo viviedyiviviele|vivly vielvdvivlelyviv|vfele riv|vfelvjviv{vjelely eletrfrl{eletelv|ele| tees feta 6. Demonetiar que of trét concetivas cconective “|” de SCHEFFER do sea Vo A exprimemse em fungo do ie modo: (@) ~p=pip 0) PVa=Pi@i(ria © prgePipiata INICIAGAO A LOGICA MATEMATICA 6 Dem. ~ Realmente, 6 0 que demonstram as tts tabslas-verdade seguinte: Fe Pr Pe @ |vfFle Fly|v ft eiai@ra ) aa) =P. Demonstrar que 4 negacdo conjunta © « negaco dsjunta goram da propriedade ccomutativa isto &: plassqip © phassate Demonstra: (pt ~p) t(p tp) > PA~B ‘Demonstrar que as sepuintes proposicdes slo contingentes: @ @igycaty @) (PMaV om © (l~pYateogs~9 Capitulo 7 Algebra das Proposicées 1. PROPRIEDADES DA CONJUNCAO Sejm p, 4 + proposiaes simples qualsqueresejam te proposigSes tam simple cues valores logis respetivs so V{ verdad) « Fasdade) (3) Mdempotente: pp Deen ~ Com efeto, #50 itis a tbclarverdade des propsigdes p A'p © ps ow sea, a bicondioomal pA p> p 6 tata [PAP [PApeP viv v Fl F v fc Assim, p. ex, femos ( x#iaxtlesse! WW XONKFL (i) We3A nsdn can Gi) JT 21 AVE BV 5 <3N VEAL (o) Asociativa: (PAD AT= PACA D Dem. Cit efeito, sia identias a tabelas-verdade das proposigdes (p A 4) 4 © epatann Pla] [pad | @A@AT| GAT] PAGAD viviv vy ¥ v v viviriv| oF F F vjelvie | F Fr F virlel er) oF F F Fi) Vivi F F v F Fly|Fl Fr FE F rlelvie F F F rl riel| e Fr F FE Observese que a bicondicional (p 4 4) s FA (4 A 8 tautoldgica Assim, p. eX, fem () G2dadFQnccdsarbatdtenc DA NCI RAON > IA XSI) \W) Mdentidnde: patesp © pacere Dem. Com efeito, so idémticas 25 tbelasverdade das proposigdes p A te P, PAG ec ut stia, as bicondicionas pA tp e p Acme si0 tanto. ligcas: (ee Le [pat [eae [patop [pace viviefy tel ov V riviefle|el ov v —— sta propriedades exprimem que tee sto espectivamente elemento nentro © slemento absorvente da conjungio. INICIAGKO A LOGICA WATEMATICA 9 ‘Assim, pox, temos: @ xFIA[x[>0—x41 G) xFTAI ISOS 1x1<0 2. PROPRIEDADES DA DISIUNCAO Sejam p, a ¢ r proposigdes simples qualsquer e sjam tee proposgdes também, simples cujos valores lgicas respectivs sio V{verdade) e F(Falsidade). (a) Wempotente: pv p= p Dem. - Com efeito, so idénticas as tabolasverdade das proposigtes p V pe p. ‘4 sta, a bioondicional p v p => p 6 tautolégies: eae [eva=e SPEER [ery t Assim, p. ox, toms: @ x#0Vx#0e0x40 (i) xE1VxSleoxel (0) Comuatva:—p vaeay p Dem. — Com ofeit, sio idéntioas as tabolus-verdade das proposigoes py 4 6 4 p, ou ja, a bicondicional p v q-rq v pé tautoligica: pva [avelvavave Vv v Vv P They aa<<|e names ne<< <<by b/ x10 (i) x#1VIx/<0eex41 Gi) x#0V x8 pé tautolgica Po peva | pAwva PARYO=P viviv Vv vie} v v ely] ov v Fle F v | (i) Analogamente,sio identicas as tabelarverdade das proposigdes pv (p A 4) ‘€p. ou sea, a bicondicional p v (p A «) +p é tautoldgiea: a [PV@ AD [PY @AD—P p[alpas viviv Vv Vv viele v v Fly] F F v ele] F F v | INICIAGKOA LOGICA wATEMATICA (©) Regras de DE MORGAN (1806-1871): () ~prge~pv~q GW) ~@v ge ~panq Dem. — (i) Com efeit, sio idémticas as tabelas-verdade das proposigies “( Ag) © ~pV ~@ P [a Jena [~eao viv y F viel v Flv] F v Fle| e v DObserve-se que a bicondicional ~(p A q)—+~py ~q tautoldgica, (i) Analogamente, sSo idénticas as tabsla-vordade dis proposigdes ~(p V q) © ~p ana anes aenelo Oberes ques hieandiona ~(p v @)+~p A ~a6 tain ‘As Regras de DE MORGAN ensinam: 7 7 (0. Net que das das popes so ao mesmo tempo versa gale 2 stm gun polo menos faa (i) Negru uma plo menor de dns popes & verdad equine a afemar que ambi fae fata Repas de DE MORGAN pedo exrinise anda diendo quo epg transforma conjneto em den es dung em cones, Asim ex segundo ane de propor inteligentee estuda” 6. propesiga: ‘Nao inteligente ow nto ostuds"” ” EDGARD DE ALENCAR FILMO Segundo (i), a megagdo da proposgio: £ ico ou professor 6.4 propos “Nao é médico eno € professor” NOTA As Regras de DE MORGAN mostram como é possivel definir a Aisjangie a parti da conjungio ¢ da negacZo, ou e conjungio a partir da disungao e da nega pvaerncpn a) PAG ~CPV ~9) 4. NEGACAO DA CONDICIONAL ‘Como p> q+ ~p ¥ q (Cap. 6, $3, Ex. 4), temos: pp VD apr sa ou ~(po@ere rma Esta equivaléncia também ¢ demonstrada pelastabelasverdade das proposigoes “P= @) © pA~G que so identicas P| 4 [p~a]~@=9[~a[P Ana viviv F TF) F vie] F vo ivi ov Pilviv BR |Fl & Fir] v Fofivi| F NOTA — A candicionsl pq no goza das propriedides idempotents, comutativa e asociatva, pis, 25 tabelas-verdade das proposicoes p> pe p, P= qe a> psp) Fe p= (41) no so idénticas. 5. NEGACAO DA BICONDICIONAL Como p= a2>(o-+4) A C48) (Ca. 6 $3, Fx 5), tomas pergeepv dat~4qy p) INICIACAO A LOGICA MATEMATICA 6 «, portante: apa geon~Crv dY Ca») GDP WY Oma ~P) co oy: 0+) ON-OV EPA Fsta equivaléncia também & demonstrada pelas tabelasverdade das proposigies pa) € (pA ~@) VPA «), que sto denteas: @l—[o Je [a oly [er] lo Fly|vivivitlelelelely vivielelviyiviy/e tele viejejvielejely|viviy rlelvilelelelviely dele ‘As tabelasverdade das propos Pa pou es al-apo ad vivpv | © lel & vie} v |yjy Fjv|e v |r| v Poctanto, subsistem as equivaléncias apes iespee~aeetpoa. NOTA — A bicondicional p++ q-ifo gaza da propriedade idempotente, pols, & imediato que aio sio idénticas as tabelacverdade das proposigoes p+ p © ps mas 07 das propriodades comutativa © asociativa EXERCICIOS 1. Demonstraras propricdudes comutativa ¢ associativa da bicondicional, to 6 @ prasane W Qogorep Gd 7% EDGARD DE ALENCAR FILHO 2, Demonstrar por tabelasverdade as equivaléneas: @ prarre(—ra A>) Pravremipr@v (pd Dem. —(a) Com eftito, fo idénticas as tabelas-verdade das proposicdes p-> qt era >t) | naas< meuenete <<< pauaccce e<) (p>8) Pil-lal* | Jel-]9|.Je[-]9 vivivivivivivivivivivi|y vivivivielvivivivivfe fe vivjelyvjviviele|viviv{v vielje|eleivjelri}elvije|e Flvivivivielviyvi{vjejviy Fivivivjejeivivivjelyv|e Fivjel|yvi[vielyvyjel|viejyviy elyje{el/ejelvjelvieivie | ‘A. equivaléncia (a) expeime que @ condicional é disteibutiva & esquerda em ‘elagdo 3 conjungio e a equvaléncia (b) exprime que a condicionalé dstributiva 4 esquerda em relagéo a disuneo. A condicional ngo & distributiva ‘operagses (conjungso e dlisjungzo. rita em elagio a nenhuma dessas duas INIGIAGAOA LOGICA MATEMATICA ” Resolugdo — Denotando por p & proposigio “Rosas sfo vetmelhas” € por q a proposigio “Violetas so azuis", a proposggo dada sob Forma simbética cxcrove-se “p Aq”, cuja megagdo € “(pA q)e>~pv~q". Logo, rnegigio da proposisio dada om linguagem corrente “Rosas néo séo vermelhas ou vilotas nd sto uzuis™ |4, Dars negagio cm linguagem corrente de cada uma das seguintes proposigies (@)__Bfalso que nfo est fio ou que esti chovendo. (b) Nao verdade que o pai de Marcos é pernambecano ou quea me é sacha. (@) Naw éverdade que as vendss esto diminuindoe que os pregos esto au- smentando, (@) Nan évordade que Jorge estuda Fisica, mas nZo Quimica, 5, Demonsirar as seguintes Regras de DE MORGAN para tés componentes: @) ~@rgnd—~pveay~r ) ~Pvav =P Amgdant 6, Demonsrar por “Indugto matemdtin” 2 squintss “Propsiedaes dstbutinas sencairadas PAY BY ~~. Vane Aq) VY ® AG)Y ---¥(P Aa) OD) VG Aga. Aan V GN) ADVE) A... MPV aa) Capituo 8 Método Dedutivo 1, Todas as implicapdes ¢ equivaléncizs foram demonstradas até aqui pelo “Método. das. tabclasverdade”, Vamos agora extmplifiear a demonstragio de Jmplicagoese equivalencias por im método mals elieiente, denominado "Método de dutivo". 'No emprego do “Método dedutivo" desemponham pape! importante 2s equiva- leneias telativas & “Algebra das Proposighes”, que, observamos, subsistom quando tas propasgdes simples p, qf, 1 (vordadeira) © ¢ (alsa), que nclas figuram,sio ‘ibstituidas respectivamente por proposicses compostas P,Q, R,T (tautoimsia) © € (contradigao). 2. EXEMPLIFICAGAO (0) Demionstrar a impleapoes: esp (i) poe fonde p & ume proposigio qualquer € ¢ © { sio propesigdes cues valores Tégicos respoctivos so F(falsidade) ¢ V(verdade). Dem, - Temos, sucessivamente @) copencvperty pest (i) poteenp toot Otservese que as tubelasverdade de ep © p>t mestram que estas condizionais slo tantolégicas: Pl} [tlre [et Fivipy |v r[ytyv fv Vv FE INICIACAOA LOGICA MATEMATICA ” (2) Demonstear a implicagéo: p A a p (Simplificagio) Dem. Temas, suoessvament PAGsP—~(PAQy peo(~py ~@v pes(~PV Pv ~a TV ~qeoT (@) Demonstrara implieagdo: p= p ¥ q (Adied0) Dem. - Temos, sucessivamente: popvare—py (pV g—(~py pl VqeeT Vat (4) Demonstcar a implicagao: (p>) 0 p= q (Modus poners) Dem. — Temos,sucessivaments 7a DACP YODA PV (PAD CV (PAD epanaa 45) Demonstaraimplicagio: (pg) A ~q-r~p (Modus tellons} Dem. — Temos,sucessivaments (2d A~a OPV MA ~Gae-PA ~a VGY a) (pang V Comp ang>~p (©) Demonstrara implicagio: (pv @) A ~p-q (Siogismo disuntivo) Dem. —Temos,suesscamente: VD APH A~W YEA ~D CY GA~B— a A~P >a (©) Demonstrara implicagio: pA q> pv a Dem, ~ Temos, sucesvamente: PAG*PVaS~(PAMY PY Dap v~@ VP va SCRV PV av gerTY TT (8) Demonstcar a implicagio: p+ 4p Dem. ~ Teaos, sucessivamente p>(a>per~py (ap) ~pv (~ay ppv PY ~9 STV geT (9) Demonstrar a implicago: p= ~p > 4 Dem. — Temos, sucessivamente paGpr@—~py Cpodeo~pv py @ar~py (PY a) SCpvpvestiqeT Po EDGARD OE ALENCAR FILHO (10) Demonstrara implicagiu: p+q~p Arq em, — Temos, suoessivamente: (pdr Ared~G+9V Ara Cpa C@AdY® Sc-~p amd v py ~1) vq) Spr~gvicpv gv ~9) SP A-aV ~(PA~q)y ~t TV stesT + (11) Demonstrara equivaénela: p> q==>p A~q-e (Redugio a absurdo) Dem. ~ Tomos,sucosivamente: PA~qaem~(pA~@ Veme~(pA ~@er pV ~~a) S~pvaerp oa (12) Demonstrara equvaéncia: p> qe>p ¥ aa Dem. Temos, sucesivamente Pvara~pv VY G=-PA~@D Va CPVMACAV AD SPV aA Tonpvaep—d (13) Demonstrar a equivalénels: (p+ 0) A (p+~a) ~p Dem. — Temos, suoossivainent: (p> A(P=~g) (pv DACPY ~De~PVGd py Cm ~p (44) Demonstrara equvalencla: p q+1e= p=(a0) (ExportagioImponaglo) Dem. Temas, scesivamente: pas ~py (a>) ~py (GY Des (py mar Sontpa@vemepnanr (15) Demonstrara equivaincia: (p=). (D> PY qr Dem, ~ Temos, suesvamente: FONG sDK~pv OACAY DOP A~@Y « S~ovayrepvare (16) Demonstrars oquvaéncia: (p> 4) V (p>) p-+4ve Dem. ~ Temos, sucessivamente: (P=DV (po) SPV AY pV OEP ~—VavD S~pVGv oe poaye INICIAGAO A LOGICA MATEWATICA a (17) Demonsar a equialncia: (+) (Q7s) =p A at V8 Dem, ~ Temos,sucessvamento: 29 V G29 py OY (avn (~pv~av Cvs) SH APADY (CV emp Agarys (18) Demonstrar as equivaléncias: () ~ppip ©) pra(Pipi(at@ (© pvaes(pta)i (pia) @ pra dpipidiletpta Dern, — Temos,soessvamente: @) ~per~pn~pesptp 0) pAqme~~pa~~qe>~p! ~gemipi p) (alg) O pV g=-~CPA~d==~DID—= PID Dia) () pracemp vues =A ma PA ~D—e~Cnba) Cela icp g(t ia (ipt@ (19) Deronstar a eqivaténea: @) ~peetp ) pram@toteta : pvqeeet pete) @) pegs tata Dem, - Temas, sucosivarmente (@) ~po~py ~poopty () prger~~py~d-@tO—@t det” (©) pyacs~~py ~~aeo~pt~q=@ tp tatg) @ prace~pV ame=pv ~-aeopt~aerpt ata) 3. REDUCAO DO NUMERO DE CONECTIVOS Teorema — Entie os cinco conectivos fundamentals (~, Ay V+). ‘uésexprimemss en termos de apenas dois dos seguntes pares @s ev @~ ex Ores Dem, ~ Com fet (1) > © > exprimemse em termus de ~ € Vs Age ~~p Ammar ~(~p¥ ~@) P+aer~p Va Poqe(p> a Aap CPV a ¥~Cav p) @ EDGARD DE ALENCAR FILHO (2) V+ © — exprimemse em termasde ~ © A: BY Qer~spY ~~ ph =a) rasp Vv a—(P A ~9) perget(p>g) A (a> p)-~(P A ~@ A ~~PAd ) hy V6 <> exprimemae em termos de ~ ¢ +: Prger~—pY ~D->p>—@ pvaeo~~p Vae>~poa perges(p +g) A(q> ph ~(+D>~{4>P)) Osconectivos A, V e-+nso se exprimem em temos de ~ er. © conectivo Vv expnme-se em Fungo unicamente de -» pela equivalénci: pyaer(or da “Todos os conectivas exprimemse em termos de um Gnico: + ou 1, eonforme smostrou A. M, SCHEFFER om 1913 (§2, Ex, 18 € 19). 4. PORMA NORMAL DAS PROPOSICOES Definigio — Dizse que uma propesigzo std na forma normal (FN) se © somente se, quando muito, ontém os eoncetives ~, A © V Exempificando, sta0 na forma normal (FN) as seguintes proposgtes: pv~d adveava Tova a proposito pode ser levada para una FN egivalente pola sliminagio dos conccthos = 2 +=, 32 existvem, ito €, pela subsituigio de p> por “pv qe de peg por (~p va) A(PY ~9) Hi duis espickes de FN para uma propengfo: «forma normal conjuntiva (FNC) ea Forma normal dijuntiva (FN), ques seguir vos defini © exempt. ~PA~ 5. FORMA NORMAL CONJUNTIVA Definigdo — Dir-se que uma proposieio esi na forma normal conjuntiva (FNC) ‘so somente se so verficadas as seguntes condigdes: (1) Contém, quando muito, osconectivos ~, A © Yj (2) ~ nfo aparece repetido (como ~~) © ndo tem aleance sobre A © (isto 6, x6 incide sobre lotras proposicionas), @) ¥- no tem aleance sobre A (sto 6, ndo hi componentes do tipo p Y (q A 9), INICIAGAD A LOGICA MATEWATICA 8 Exemplificando, eso na FNC as seguintes proposigdes: ~pv~q ~pAGAR PV@ACay~) Pra toda proposigi podese determinar uma FNC oquivalonte mediante 2s seguintes transformapies: (1) Bliminando os coneetives + © <> mediante a substtuipzo de p->q por =pvq ede peg por (~p¥ @ A(pY ~a (2) Eliminando negagies repetidas purtntesis precedidos de ~ peles regras da Dupla negagia” ¢ de “DE MORGAN (3) Substiwindo py (4.4.0 © (P-Aq)¥ F pelas suas equialentes respectivas (PV MDA@VD eV DA@YD. Bxemplos: () Determinar a PNC da proposicio ~Uip ¥ A ~@ ¥ @ AM) Resolugio Temos, scessivamente: CDV g) AWA MADRS V DY (a ~avaaay ~eepygrcava ACay~) (Observe-se que uma outta FNC da proposigiv dada €: (pv ad sav~ equivalents 3 anterior. Assim sendo, uma mesms proposiséo pode ter mais {de uma FNC, mas equivalents (2) Determinar a FNC da proposiedo: (p +9) (~a> ~P) Resolugio ~Temos, sucesivamente: pv d= (~a¥ ppv Vp (ep vay (av ~p)) ACP ¥ @) ¥~(a¥ ~p) = (=p aa vay ~p) Mp v av aa (@r~ov Gy ~AGPY Oy CaM (vay ~paCgvay~papvay~@ACevaye) Observese que 4 proporipio dada & tautolégies, pois, cada elemento da sua FNC ¢ tautolégico. Realmento, o 19 clemento contém pe ~p, 028 elemento contém qe ~q, 0 3° elemento contém q e ~9, €, finalmente, 0 49 elemento conti p e ~p. ‘De modo geral, 6 tautoldgica tods s proposigdo cujos elementos da sux FNC encerram, eda um deles, uma proposicao © a sua negagio, isto é, cujos elementos sio todos tautologicos, Py EDGARD DE ALENCAR FILHO (3) Determinar a FNC da proposigio: p> a v ~t Resolugdo — Temos, sucesivamente: @>@v ~M qv ~D>9) > Gpvav~oa Cav ov p > Gav av~)a andy p) <> OPV AY HDAC “WA OVD. “6. FORMA NORMAL DISJUNTIVA Definigdo ~ Dir-se que ums proposigs0 esté na forma normal disjuniva (PND) se ¢ somente se sio vriicadas as seguintes condigSes: (1) Contém, quando muito, osconectives ~, Ae vj (2) ~ no aparece repetido (como ~~) ¢ nfo tem aleance sobre Ae V (isto é, sb incide sabre letras proposicionas) (3) A sniotemalcance sobre v (sto 6, no hd eomponentes do tipo p A (a V ©) Exomplifieando, esto na PND as eguintes proposigdes: “PVG PV~GAD, — (PAm@V EP A~AAD Pura toda proposigfo podese determinar uma FND equivalente mediante as segulntes transformagies: (1) Hliminando 0s conectivos + ¢ <+ mediante @ substituigle de p~4 por ~pvqede p—a por (~pV @ A (PV ~9)s (2) Bliminando negagies repetidas e paréntesis precedidos de ~ pelas regres da “Dupla negagsa” e de “DE MORGAN (3) Substituindo p (av) © (p vq) A © pelas suas equivalentes respetivas ADVAN’ PADV AAD. Feemplos: ()) Determinar a FND da proposicao: (p+ 4) (+p) Revolugdo Temos, sucessivamente: eva avi —Grvgr-dviCrvaan— CPA~DVG@A~Ov CRADVRAD ‘Otservese que uma outra FND da proposigio dada é (~p A ~a) v (9.4 a). ‘equivalente 4 anterior. Postanto, uma mestna proposigao pode ter mais de uma END, mas equvalentes, INICIAGAO A LOGICA MATEWATICA a6 (2) Determinar a FND da proposgio: ~((pv @) A~a) v (@4 9) Resolugio ~ Temos, sucesvamente: “(pv dA~@ A~QA DE = PV ay ~W ACaY = pr~Ov DACA ~D— <= (pA~dv MDA-~Dv Gp A~dv MA~D— ep Ang Ama) VG A~@Y OB Ama A~DY AMD ‘Observes que ume outra FND da proposiczo dada Cpanav Gp Amar ~9v @n~0 ‘euitalente anterior. Importa notar que 6 contravlida toda 4 proposgio cujos elementos da sun END encerram, cada um deles, uma proposigao © 1 sua negagfo, isto 6, cujos elementos si0 todos conteaalidos. 7. PRINCIPIO DE DUALIDADE ‘Seja P ums proposige que s6 contém os eoneetives ~, A © V . A propesigio «que resulta de Ptrecandocada simbolo A por V eeadasimbolo Vv por & che mas a dual deP. Assim, p. ex, a dual de ~((p 4 ) ¥~1 E~((p v @)A ~?. Principio de dualidade: Se Pe Q so propesices equivalentes que 8 contém es cconsctivas ~ , A € V , entfo a suas duas respoctivas Py © Qy também so equiva lentes. [Assim, p. ex. da equivaléncia p 4 (p vq) — p dedua-se, pelo Principio de dualdade, a equivalencia py (p.A q)=>p- ‘Analogamente, 4 partir de (pA ~p) v go> dedurse, pelo Prinefpio de ualldade: (p v ~p) A a=. EXERCICIOS 1, Demonstra as equialncia @) PA@V ee ©) pviprd—p Dem, ~ Temas, sucessvamente: @) PAGYO—=OVOAw@ Vay CAMepY cmp O) pyPAD—PADVPAQM PAL YQ—prAt=mp EDGARD O€ ALENCAR FIMO Simpliticar as propesigtes @ ~Cps~o ©) ~Pvaverrd Resolugdo ~ Temos, sueessvamente: @) ~epo-d—rP vO Y-DS~PAG ©) WV OV PAC A-aY CPAM—~PACaY aD opie Simplificar a8 proposigdes: @ ~py~@ ) ~Cpad (©) ~Cpy~o © (Pv @a~p © Grd ~Pr+o © pa@rOr@>~@ Demanstrar a equivalénela: p> qe>((p tp) 1(P 1p) *@t@) sar "Método dédutvo” pra demonstra: @) pa~pea © ~p>pp ( pop naep~a @ @-a-a=pvG © @-0v@-d—prgre O GOA DPraAr Demonstrar: pgp p) (94a) (pt p) Hat @) Determinar ust forma normal conjuntiva (FNC) equivalents pars ead uma das seguintes proporigdes: @ p>a © pore © pm @ py~p @ pra © pte ® pt~p @) pla G) @a~pi@anwD G) Gpadva ® @tdesp ) ~pi@yp) (a) pty @) Gp tw) He>~2) . Detetminar uma forma normal digjuntiva (FND) equivalents para cada uma ds seguintes proposigdes: @ ~epv~o ®) ~@>9 () @>dA~p @ ~evo © @>0v~p © ~@ra ® py~p (i) pomp (pte @ pia ® pte © ptop Capitulo 9 Argumentos. Regras de Inferéncia 1. DEFINIGAO DE ARGUMENTO Sejam P, Ps, .-, Pa (n 1) © Q proposigbes quaisauer, simples ou compost DefinigdeChamase argumento toda a sfirmagio de que uma dads sequéneis Tinta Pi, Ps,....Pq (a> 1) de proposigdes tom como consequéncia ow acarreta uma proposiego final Q. [AS proposigdes Py,P),...,Py divemse as premissas do argumento, © a propasigi0 final Q dizse x condusdo do argumento, (Um argumento de premisas P, Pa, . Py © de concluso @ indica-se por: Pat—Q is 1 618 de uma das seguintes manciras: ()8P,,Pa,---5 Py acamretam Q” (i) “OQ decorre de Py. Pos...” (iil) "Qse dedur do P,,P,,--., Pa” () “Oseinfere de Py... Pp ‘Um argumento que consiste em duas premisss © uma conclusio chama-sesilogh- 2. VALIDADE DE UM ARGUMENTO Definiefo — Um argumento Py, Ps,..., 8 + Q dias vido se esaments se 3 conelusio Q é verdadera todas as vezes que as promises Py, Pay... 2y sa verdadeitas, @ EDGARD DE ALENCAR FILHO Em outros termos, um argument P,,P,,--.Pq-— Q é rildo se esomente se for V0 valor logico de conclusio Q todas as vezes que as premissas Py Pas +. Pa tiverem 0 valor lgico V. Portanto, todo argumente vilide goza da seguinte propriedade caractristica |A serdade ds premissas €incompativel com a falsidade da conclusio, ‘Umm argumento néo-réido diz-se um sofisma Deste modo, todo argusiento tem um valor logico, digamos V se € vélido (correto legitimo) ou F se & um sofisma (incorreto,ilegitimo). ’As promissis dos argumentos so verdadeiras ou, pelo menos admitidas como tal, Als, a Lopiea 96 se proocupe com a validade dos argumentos © ndo com 2 verdade ou 9 falsidade das premissas © das conelusdes. ‘A vilidade de wm argumento dependo exelusivamente da relagfo existente centre as premissis © a conclusio, Portanto, afirmar que um dado argumento é vilido significa afirmar que as premissas estio de tal modo relacionadas com a Cconelusio que no & possvel ter 3 concluso fala se as premissas so verdadeiras. 3. CRITERIO DE VALIDADE DE UM ARGUMENTO ‘Teorema — Um argumento P,,P:...+.Pat—Q é vido se ¢ somente se & condicional (ABA. API>Q 6 tautotogica Dem. — Com efeito, as premisis P,,P:,-.-, Ph so todas verdadeiras ve © somente se 2 proposigfo Py AP; ....0 Py & verdadsira. Logo, o argumento P,,Piy--)Put—-Q & vilido so © somente se a conctusio Q é verdadeira todas a5 veues que a proposipia P, AP, A... A Py & verdadeira, ou seja se © somente se a proposigio Py A Py} ... Py implicalogicamente a conclusio Q: P, APL A --. APp>Q ou, o.que 6 oquvalente, se a condicional (1) é tatolégicn NOTA - Soo argumento PCP feeds ose Pali theo) = OB G58) € vido, entdo 0 argumento da “mesma forma”: PAR.S, Teo dp ves Po(R STE ARS, Te) ido, quaisque que sejam as proposigies R, S, T, INIGIAGAOA LOGICA MATEMMATICA a Exempiificando, do. argumento vélido p}— pv q (1) segue-se a validade os arguments: (PAD PAdV Gs0) (PrEV IEF INGrAS) pois, ambos tim a mesma forma de (1) Portanto, a validade ou niovalidade de um argumaento dopende apenss da sua forma e aio de seu conteida ou da verdade e falsidade das proposigdes que 0 Tntegram. Argumentos diversos podem ter a mesma forms, e como & a forma que determina a validade, € liito falar da validade de-uma dada forma so invés de falar da validade de um dado argumento, E afirmar que uma dada forma é vilidaequivale a asseverar que nfo existe argumento algum dessa forma com promis sas verdadelras ¢ uma conclusio falsa, ito &, todo argumento de forma valida é tam argumento vilido, Vicewersa, dizar que um argumento € vilido equivale a dizer que tem forma vida 4. CONDICIONAL ASSOCIADA A UM ARGUMENTO Consoanteo Teorems anterior (§2), do um ssgumento qualquer: Py,Pay--sPat—Q 2 este argument corresponde s coniclona APA. APR) =O ceujo untecedente & conjungao das premissis c cujo cunsequente é a conelusio, ‘enominada “condicional asoeiada” ao argumento dado, Reciprocainente, @ toda eondicional corresponde um angurmento nas premissas so as diferentes proposigdes cuja conjungto formam o antecedente © euja conclusso & © consequent. Exemplificando, a “condicional sssociada” 20 argumento’ pA~q pean aV~sh—mrv 9) (PA~dA(P>~DA QV ~92~OV 9, ‘0 “argumento correrpondente” d eondicional: (er a¥ DA~A(qYT9964pA~0 pravn ~s gVrestosopana wo EDGARD DE ALENCAR FILHO 5. ARGUMENTOS VALIDOS FUNDAMENTAIS ‘io atgumentos vélidos fundamentais ou bisicas (de uso cortents) os eons. fates di seguinte lista: 1. Adigéo (AD): @ preva; WW pr-ayp + IL Simpliticagio (SIMP): @ prar—p; 6 pAgr—a IL, Conjungio (CONS): @ par—pags Gi par—anP IV. Absorgio (ABS): p+ar—p+(P.a@) YY. Modus ponens (MP) P+a pra Vi. Modus totlens (MT): p>q ~ab—~p VIL Silogisino disjuntivo (SD): @ pve ~pr—a GW pve ~ae—p VIN. Sitogismo hipotético (SH) peg qerh—per IX, Dilemna constrtivo (DC): Poa th PVs INICIAGROA LOGICA MATEMATICA o X. Dilema destrutivo (DD): poq reg ~qv sh spy ~) A validade destes der argumentos & consequéres imediata das tabelaswerdade ‘consiruidas no Capitulo 5 e do Teovema anterior. 6, REGRAS DE INFERENCIA (Qs arguments bisicos da lista anterior slo usados para Farer “inferéncias”, {sto 6 exseutar ot “passes” do uma dedugio ou demonstrapio,© por isso clamamse, também, regras de inferéncia, sendo habitual eserevélos na forma padronizada abaixo indicada — colocando as premissas sobre um tage horizontal e, em seguida, ‘ conelusto sob 0 mesmo tag. 1. Regra da Adigio (AD) BY Bae i) 2 ofa @ By LU, Regra de Simplificago (SIMP) @) BAG i O28 w Il, Rege da Conjungéo (CONS) oe i) P o? me Pag ane IV, Regra da. Absorgio (ABS): V. Regra Modus ponens (MP) z EDGARD DE ALENCAR FILHO VI, Regra Modus tollens (MT): pa a es VIL. Regra do Silogismo disjuntivo (SD): @ pva @ pva a P VU Regra do Sitogsmo hipotético (SH) Poa at por 1X, Regra de Dilems construtivo (DC) pq pyr avs X, Regra do Dilema destrutivo (DD): pra nays oaxel Po (Q) x#t IIL, Regea da Conjungio— Permite: deduzir Apremissis) a sua conjongdo p 4 q ou g A Fxemplos: @ @) eva F © QP @ (pvganr © @) x<5 Pe @ @ x>t Pr (@) xDIAx B A Exempla wo © o ox<3 PF) () xEASxeAUB oP 2Axe3 Q) XGASxEAA xEAUB /, Regra Modus ponens — Também é chamada Regra de separagdo e permite Aedurirq (conclusio) a partir de p+ qe p (premissis). Exemplox oo a P ©) () pager P @ P @ psa P @ =a @r ( ( peqar & @ UW) ~pyresn~q P Qe P Q). pve P @ aar @ =Aqq x#0+x4y>1 P (f) (1) xEAMBoxeA P x#0 (2) xEAOB P xtysl @) xeA Regma Modus tollens Permite, a parlir das premissas p-»g (condicional) « ~a (negaedo to consequente), deduzir como conclusio ~p(negagao do ant- cedents), Esemplos: @ (i) qares P ® @ pe~q P Q) ss Kp @ a @) -@a9 @ © () psave (© W x#0exey P @ ~avo PF Q) x#y, P @ ~p @ x0 INIGIAGRO A LOGICA MATEMATICA ey VIL. Regen do Silogismo disjuntive ~ Permite deduair da disjuncio pv q de dus ‘proposigdes © da negagdo ~p (ou ~q) de uma delas 2 outta proposigio 4 (ou p). Feempios @ @ @sdvr PG) ~pv~a PP ( ~ P 2 @ pAa @ @ PF @ @ P 2 eB @ P @ @s Vill, Regra do Silogismo hipotético Esta regra permite dadas duas condicionais: p>a.e q-+r (premissas), tas que 0 consequente da primeira coincide com fo antecedente da segunda, deduzir uma texcera condicional p~ (eonclusio) ajo antecedente e eonsequente sfo respectivamente o antocedente da pre imissa p-+4 € 0 consequente da outta premissa q-~r (trmsitividade da seta *) sep G@) Q) -p+~a PF (>) G) ~psave P 1» arp ocolk GD A WR 0 eh @) ~pe~ @ ~pos © @o%r FP @ Q) ixi=0>%- @) ras FP (Q) x=Ooxrie1 P @ @=a=4A9 @ Ixj=O-xe1=1 1X, Rega do Dilema construtive ~ Nesta repra, as premissas so duss condicio: ris © 1 digngio dos seus antecedentes, ¢ a conclusto é 1 disjungio dos cconsequentes destas condicionas Exemplos @ © @A@s~r PF & ) x2 P G) waays PF @) xsyvxty P @ ~tve @ vx>2 EDGARD DE ALENCAR FILHO X. Regra do Dilema destrutive Nesta rogr, as premissassio duas condicionsis ‘en disjungdo da negopio dos seus consequentes, € a conclusio é a disjuneio ‘dx negagéo dos antocedentes destas condicionas. Pxemplos @ ) sar P ) W) xty=Toxe2 P 2 po~s BP Q) y-k=25x23° P 13) FV nes P () xe2vae3 PB @ -~avee (4) xty #7 vy x42 EXERCICIOS. 1. Construlra “condicional associada” a cada um dos seguintes argumentos: @

pH—a (b) p>gi—~(PA~D (Pra “AVG DE—FAS (W) XayseeS, X25 9xSZb = Nay oxde CConstruir 0 argumento (premissas © conclusfo) correspondente a cada uma das sogulntes condicionais @) pA@y~p>a ©) (9A A ~d>s () x ()) ~pAG@>9—~P (©) pq. arm po () pas pr—arr (e) @vo~ pi—~(qv (1) peg eons @ ACs) () @ADVGPAD. ~CPAd—Pra (i) pray —p=pAtav) Ui) Xeysroytxeu xty=Zhy exes G) wyeRoxtyER, xtyERE-xyER (kh) x40, x#LH—x#ON RAL INICIAGAO A LOGICA MATEMATICA 7 (1) 3<5—3<5V3<2 (a) x<0Va=1, x41} x<0 (a) x21 ox<3, eSB xt <5 (0) 13 a3<4— esd xt <5 4, Usar a regra “Modus ponens” para deduzir a comclusio de cada um dos soguintes pares de promissas: @ G) x=yay Q) OeeyA yaadonen @) xyeR © OW) &>yAy>e=x>% @ W 215391 Q) x>yay>e @ 2>1 @ Ww © 2 Q) xt0-y 'S. Usar a regra “Modus tolens” pura deduzir a conclusio de cada um dos sepuintes pares do premisas: @ () x#0+x+y4y (b) (1) x=24x=6 Q) xeyey Q) x#6 © OM PSgs—tA9 — (& M) x>34%>¥ 2) ~trAs) Q) xby 6, User a regra do “Silogismo disjuntivo” pare deducir a conclasio de cacis um dos seguintes pares de premissas @) () xt8=2v044 (1) y1oay>s ® Q) yeOVy>l e 9, Usar a regra do “Dilema destrutivo” para deduzir a eonelusfo de ead um dos segaintes teros de premissas @ Q) pager ®) () po~rag Q) qoras Q ~Cragy~s G) = ~OA9) @) ~ars © UW) x<3ex4y @ Q) y#ovyeis Q) x>dox 1 Resolugdo Representando as tris proposes simples x= 0, y=7€ y>I respsctivaments por p,q € , 0 argumento dado sob forma simbéliea escrowe-s: paAaqsn t o>t Portanto, 0#0 ‘A primeira promissa & verdadsira (V), porque 0 seu antecedente € falso, © a segunda premissa € obviamente verdadeira (V), mas « conclusio é claramentefalsa (F), Logo, este argumento 6 um contraexemplo que prova que o argumento dado & old (sofisme. G6) Verifcaese&vilido 0 arzumonto: ~P> 4. PI ~4 Resolugdo A “vondicional ssociada” uo argumento dado & (p70apona Construamos a tabelawerdade desta condicional: Pa [rp [=pa afer aap |-alGeranp>~a vivfFl v v F F «1 virjel v v v v Fly|yv| v F F v Poe|v| & F v v [Ni ition coluna desta tabels-verdade figuram st letras V'e F. Logo, a “con: ficional ssocinda” ndo & tautoldgica © por conseguinte o argumento dado nio & vilido, ou sia, & ‘Chegase a mesma conclusfo observando que as premissas do argumento dado ‘so ambas verdadeiras (V) na linha 1 ¢ que nesta linha @ conclusdo ¢ falsa (F) INIGIAGA A LOGICA MATEMATICA wo (1) Verificar se & vilido 0 argumento: p> qi—p-rqV Resoluglo — A ondicional assoviada” so argumento dado é (e>ad-(b> av) CConstruamos a tabelaerdade desta condicional: pf ale [pra lave [prayer |@+d>@+av9 vivivpy |v] oy v “1 vViIViFe v vioyv v <2 vir ivpe dvi ov v vielrfe |e | oF v rlyjvfv fw] ov v a rFlyjefyv iw) ov v «6 Flrivpy fv] oy v 3 Fleietv je] v v Pa [Na iltima eoluna desta tabelavordade figura somente a letra V (verdade). Logo, ‘4 “condicional assoclada™ € tautoldgien © por conseguinte o argumento dado é ido, CChegtse a mesma conclusio observando que a premissa do argumento dado & vetdadra (V) os linhas 1, 2, 5, 6, 7 ¢ 8, em cada uma desta linhas a conclusio (8) Testar a validade do argumento: Se x=0, entioxty=y Se_y=% enioxsy ty Lago, © X= 0, entto y #2 Resolugdo — Represcntando as tés proposigdes simples x=0, x+y =y € Yy=2 respoctivamente por py 4 @ {© argumento dado sob forma simbélica prq to~ge pear nto, a “condicional assoviada” ao argumento dado é: (P+ @Ale>~)>—>~) 108 EDGARO OE ALENCAR FILHO Posto isto, construamos a abela.verdade desta condlicional a fim de reeonhocer se € ou no uma tautoboga el-l»l*[«]- Ps]-[e[- vivivlelvjelely|yis fe vivivivjelvjelyv|yvjv iy feo vielelelvjviviviy fe fe viejeleleivi{viviviyiy rlvyivjelvjelei}yjely ie rlvyjvivie|vjelyjelyv|y j-6 elvjelvivivjvjvpelyv|e fe7 elvi[ri[vi[elvi[wv|vjelv iv fee ee ee ee Na coluna 5 desta tabelaverdade figura somente a lee V (verdad). Logo, a “eondicional associada” & tautoligica ¢ por conreguinte o argumento dado € valid. ‘Chegse a0 mesmo resultado observando que 2s premisses do argumento dado so ambas verdadestas (V) nas linhas 2, 6, 7 & 8, © em cada uma destaslinas @ onelusdo também 6 verdadira (V). (9) Testar 3 validade do argumente: ‘Se B no € par, entao 5 ndo € primo Mas 8 par Logo, 5 & primo Resolugio — Cumpre, om primeiro lugar, passar o argumento dado pare 8 forma simbiliea. Represontando por p a proposieZo “S & par” e por 4 8 proposgao & primo”, temo ~po~a pg Posto ita, construamos a seguints tabels-verdade Pla a [=pr4 viviele| vo fer vir{rlyv) ov | -2 Fily|vie} e ele|viv]| v INICIAGAO A LOGICA uaTEMATICA 15 __ As premissas do argumento dado figuram nas colunas 1 eS, 6 a conelusdo figura na coluna 2. As premissas sZo ambus vordadeiras(V) nas linhes 1 2, mas na linha 2 a conelusto ¢ fass (F). Logo, 0 argumento dado é um sofisma, embora tenha premissas e conelusio verdadeias (10) Verificar vaidade do argumento Se 7 é menor que 4, entfo 7 nfo primo ‘7 ndo é menor que 4 Logo, 7¢ primo Resolugio — Sea p a proposigso “7 & menor que 4” g, * 1or que 4” © q 2 proposigio “7 & primo”. Enno sob forma simbélica o argumento dado escreve so nispuhaaeats Posto isto, construamos a soguinte tabelaverdade: > [a Faleonale vivTF] © FP virjvl y fe riyfe| [el 3 rlely| v [el 2a AAs premises do argumento dado flguram nas colunas 4 ¢ 5, © a eonclusio figura na coluna 2. As premissas sSo ambas verdadeitas (V) nas linhas 3-4, mas na linha 4 a conclusdo € fala (F). Logo, o argumento dado é um sofisma, embora tenha premisas ¢ conelusio verdadetes, (11) Veriticar se & xitido o argumento: Se 76 primo, entdo 7 nfo divide 21 Tivide 21 Loge, T do primo Resto — Reprsnindo por pa propio“ prima" «pra sigdo “7 divide 21”, o argumento dado sob forma simbélica escreve-se: ~ P>~a a—~p 16 EDGARD DE ALENCAR FILHO Posto isto, consteuamos 2 seguintetabelaverdade: e | a fp [~a[poma vivirelel © viele|v] vy elvivir] v3 Flejviv| v ‘As premissas do argumento dado figuram nas colunas 2 ¢ S.e conclusio figura rns esluna 3. As premissas slo ambas verdadeiras (V) somente na linha 3, © nesta linha # conclusio também é verdadeira(¥). Logo, 0 argumento dado & vido, ‘Observese que primeira premista ¢ a conclusdo deste argumento vilide sio proposigdes falas. (12) Verificar a validade do argumento: Se chove, Marcos fea resfindo Marcos nio ficou rsfiado Loge, nfo chovew Resolugio ~ Reptesentanda por p a propotigfo “Chove” e por q 2 propost {¢lo "Marcos fiewtesfriado”,o argumento dado sob forma simbélicaescrevese pa ~ar—~P «© por conseguinte évilido, pos, tem a forma do argumento vilide Modus. tol Jens (MT). (3) Verificar se évélido o agumento: Se um homem é cara, ele infliz Se un homem ¢infeiz, ele morse jowem Logo, careeas morrem jovens Resclugdo — Representando as proposigdes “He & carcea”, “le é infeliz” © “Ele morte jovem” respectivamente por p,q © , oargumento dado sob for sma simbilieaeserovess p+q qert_p=r «por consegviate & vido, pois, tem a forma do urgumento vilido Silogismo hipotético (SH), INICIAGAO A LOGICA MATEMATICA 107 (14) ‘estar validade do argumento: eB é pat, entio 3 ndo divide 7 Ou $ nfioé primo ou3 divide 7 Mas 5 6 primo impar Portanto, Resolupio — Representando as proposigoes simples "8 6 par”, "3 divide 7" “5 & primo” respectiramente por p, 4 © f, 0 argumento dado sob Forma simbélica eserves po~G “TV te no, a “condicional associa” 20 argumento dado & (@>~9 ACF V@AD= =p Posto ito, constraamos tabelaverdade abreviada desta condicional a fim de weonhceer se & ou mio uma tautologia: @ alerpy [9 [a v F[F vie v elyiy|v {Fr v] Fle|F {Fle v | viviviF le FE vielviviy F viviviviy F ele [rife FE vivivi{F le 1 #{2[3 [0 [s Na cotuna 6 desta tubela-verdade figura somente a letra V (verdade). Logo, a “condicional assoeiad” é tautoldgica © por conseguinte o argumento dado € vido, Chegase ao mesmo resultado obsorvando que as trés premissis do argument dado sio a0 mesmo tempo vordadeiras (V) somente na linha 5, e nesta linha a cconclusio tambsm § verdadeira (V), Notese que a segunda premisia ¢ a conclusfo deste argumento vilide so pro- posigaes falas 108 EOGARD DE ALENCAR FILHO 3. PROVA DENAO-VALIDADE © metodo usual para demonstar, verifier ou testar 2 nde-validade de win dado segumento Py, Py, .-,Pq-—=Q consste em encontrar uma atribuigio de valores Topicos as propeniges simples componontes do argumento que tore todas as pre mises Py, Ps...» Py verdadeiras (V) © a conclusio Q fala (F), o que equivale em ‘encontrar um linha da tabslaverdaderelativa vo argumento dado em que us valores ligicos das premissas P,.P2,..-, Py sfo todos V ¢ 0 valor lgico du conclusio Q 4K. B Obvio quo, todss as vezes que seja possivel encontrar ess atribuicdo de valores logics, sem a construggo da tabela-verdade completa rlativa a0 argumsento dado, evitase uma boa parte de trabalho. xemplos: (1) Demonsteara ndowvalidade do argument: (pra ~0A9, pysr—reg em, — Com a soguinte atsibuigdo de valores logicos as proposigdes simples ccomponentes do argumento dado: vIF r}p sla 1 valores logicos das duas premisas so V ¢ o valor Togico da conelusio pois, temo: I Premssi: (F+By ~(VAY)=V VA 28 Promissa: BY V=V Conelusdo: V>F=F VESV Logo, 0 argumento dado 6 nfo wide (sofisma), (2) Demonsirar a ilo salidade do argument: Pyna Grad, Ap Ams) m4 Dem, Cam w soguinte atribuigse de valores lgicas as proposibes simples ccomponentes do argumento dado! VIF ela IWICIAGAO A LOGICA MATEMATICA 100 fs valores logicos das trés premissas slo V'e 6 valor logico da conclusio & F, pois, eros: Conclusio. Logo, o argumento dado nio é vido (sofisma). (3) Demonstsae gue & dodo o argumento: pAa>(P>0VS, pant ~py~a Dem. — Atribuindo &s proposicbessimplos componentes do argumento dado os valores lgicos ndicados pla tabela: vIF e|t 4 reseta 0 valor logico V para as dass premissas © 0 valor légico F para x ‘conelusso, pols, temas 18 Promisa: VA V=(Vo BV V=VoR VY V=V>V=¥ 21 Premissts VA~F*VAV=V Conclusio: VV ~V=PV F=F Portanto, v argumente dado nfo évélid (sofism. (2) Demonstrar que é nfo o argumento: a) x40 Q) x20V ~K<1¥ YX) G) y>oxsy>laxty>? yelox< Dem. — Atribuindo as proposigdes simples componentes do argumento dado ‘8 vulors lgicosindicados pela tabela 0 ‘5 EDGARO DE ALENCAR FILHO results valor ldgiea V para as ts promises e 0 valor logico F para a conclu 50, pois, tomos 12 Premissa: ~F* V 22 Premissa: FY ~(FV ~¥)=Pv “(FV F)= 32 Premiaa: VV AV=V5V=V Conchusso: V>F Domonstrar ndowvalidade do argamento: () xt -3x42=05x210 Q) xetv x=2o3n>t OQ) dre wow vxel Dem, — Atribuindo a todas as proposigdes simples componentes do argument ade 0 mesmo valor Togico F, resulta © valor 1dgleo V para as tx premissis © ‘ valor Kgico F para v eonelusio, pois, tomes: 12 Premisa: Fs FV F= 23 Promis: FV P= P= F+E=V 3! Promisa: ~F=V Conclusio: FV F=F EXERCICIOS L Usa tabclas-verdade para vrificar que so vilidos os seguintes argumentos: (@) peg re~qr—rsnp @) pong fp ghar () pra ry~q ~eH—P (@ psavn ~aeepor () pong pp Mqore—r () pAnq ~reqr—par (® pv@vn ~p ~r—4 ©) pv~a =P (pA Deqr—r \Verificar mediante tabelas-verdade que si vidos os seguintes arguments: (@) p+~a @ ~porast—ras () p+aan ~(@AD, ~prse—mPAs (@pva qh ~rva—s (@ paamy sapagq saver () PVG gon pes ~s—rA@V® INICIAGAO A LOGICA MATEMATICA m 3. Usartabelas-verdade para mostrar a validade dos seguintes argumentos: @ () x20sx4y ©) () x=62K>y¥ Q) xeesxey Q) ~y>SAx46) @) en G)_yPSax>y x70 ay (oh W) xAy onde @) () y>xooxn0 Q) x#z2x40 Q) ay=O—ma20 &) Gyre ay a0 4, Demonstrat x nolidade dos seguintes argumentos pelo de valores logics”: @ prq rs pvs—aver OD MPAg. ~pA~qoras sorp—r (© pray apVy reopva ~Ph—avr @ pravy ser, ~pVar—~paa © dry roasv i, >You wpa © pad, Go ga8at ~GADP—por 5, Passar para a forma simélicne testa a validade do argument: Se trabalho, no posso estudar ‘Trabalho ou passo em Fisica Trabalte ‘Logo, pasvel om Fisica Capitulo 11 Validade Mediante Regras de Inferéncia 1. 0 modo das tbelavverdade permite demonstrat, eificar ou testa validade de qualquer angumento, mas o seu emprego toma-se cada ver mats trabalhoso & ‘medida que sumenta ome de proposizoes simples componentes dos arguments ‘Asim, p. ex, pira testa a validade do um argumento com sinco (5) proposiedes Simples comporentes 6 resstsro consult uma tabelaverdade com 2° = 32tinbas, perspectva mada animadora. ‘Um método mals efisionts para demonstrar, verifcar ou testa valida dl um dat argumento ®,, Py... Pak— O consiste em dedi x conclusio Qs partir ds premibsas P,,P,,. yy mediante 0 uso de ceria egas de inferéncia 2. EXEMPLIFICAGAO 1) Verificar que € vilde 0 argumento: p+q, pA =a Resolugdo.- Temas, sucessivamente: @ pra PF @ par Po @ Pp 2_—SIMP @ 4 13—MP a segurida premissa: p “pela Regra de Simplificagdo (SIMP), inferimos p. De pe da primeira premisst: p-» q, pela Regra Modus ponens (MP), inferimos 4g ae & x conclusio do axgumento dado. INICIAGAO A LOGICA MATEMATICA 13 @ a @ ‘Assim, a concluséo pode ser deduzida das duas premissas do argumento dado por meio de duas Regms de inferénci, por conseguinte o argumento dado & valid, Verticar que é vido o argumento: pAq pv e>s+—pAs Resolugdo ~ Temos, sucesivamente: @ para r OQ pvess P @ ep 1 ~ SIMP @) pvr 3 AD i) 8 24~ MP (@ pas 3,5 CON) Da primeita premissa: pA g, pela Regra de Simplfieacgo (SIMP),inferimos p De p, pela Regra da Adigio (AD), inforimos py r. De py re ds segunda premissa: pv 1s, pela Regra Modus ponens (MP). inferimos s. De se de p (linha 3), pla Regra da Conjunedo (CONS), inferimos p 4 s, que 6a conctusto do argumento dado, ‘Assn, 2 conclusio pode ser deduzida das duss premissas do argumento dado ‘por meio de quatzo Regras deinferéncia,e por conseguinte 0 argumento dado€ valid. \Verifica a validade do argumente: P+(q>0, pee pr—r Resolugdo Temos, sucessivamonte: @ paso P @ pra e Oe P @ a> 13- MP Ome 23 —MP 6 45— MP Verificar a validade do argumento: Pra PAart ~@AD——P m4 EDGARD DE ALENCAR FILHO Resolugdo - Teinos, sucesivamente: pa P @ paqer P “pane ( poprq 1 —ABS (3) por 24S ©) p>pAr 5 —ABS O ~p 36-MT (5) Verificar que ¢ vilido o acgumesto: PVarK rVQ>(p+G), pAsr—sort Resolugdo Temes, sucesivamente: © pvase @ Fvq>@+6-+9) @) pas @ Pp © pv @ © @ rye ©) pred ©) sot (6) Verificar que ¢vilido 0 argumento: pong ~polromg, (av Sag “HHO ResolugdoTemos, sucesivamente: @ p+~a P Q) =psGs~9) Pe @ Csv~9> P @ xs P @ ~v—" * —aD © ~~4 3.5 MP @ ~p 16—Mt @ 14 27 MP o ~0 68-MT INIGIAGAO A LOGICA MATEMATICA (0) Vesfca validade do argument: pAgat toy tony & “VU ~0A@ Resolugio ~ Temos, sucesivamente: () pager Q) is G) te~u ®t © © ~ m ~s @ = @ ~enre Sees 5588 (8) Verificar a validade do argumento: p+q arn eet pystervet Resolugdo ~ Temos, sucesivamente’ @) pea P @) a+r P G) sat P @ pvs P © © (9) Verificara validade do argumento: prog ~r+(s70) V(pveh ~HH—avet Resolugdo — Temes, sucessivamente: @ pra P Q ~6+0 PB @ wevy P @ = ) sot 24 MP © pvs 34 -SD @ ave 136—De 18 18 EDGARD DE ALENCAR FILHO REE ARI INICIAGKO A LOGICA MATEMATICA (00) Vesiear que € vido o argument: a oe (13) Veriear que € tid oagunente: pra W20-8vG PAGE ~sr—a $o5, ay PRA vy i Resolugio Temas, sucessvaments: Resolugdo Tem, scevament: pra » @ Greve P @ pra @ paqee P @ ar @ P Qs e () popna 1 ABS 5 ii E (©) por 3,5 SH (OB ieee () 8vq 26 MP @ ps 12S ® 4 47--8D @ pos 368K ® “» 47 —M om sis sD (11) Vesiticar »validade do argument pag pVGAthm~g, $9~5 “A @H—asv~ oP a Aa) a (14) Vesifiar que € vide o argumento: ResolugioTemos, sucesivamente (Pr DAC Hd, tom won ~av re ~py ~t @® v4 , i re jaca tehoa tormenta ip ee r @ ~erao W) @=anto9 PF () popagq 1 ABS 8 tou 5 (6) 45 -MT — 1) teaq = 6-D @ var B= ae @ ir 23 @) ms 3.8—MT ©) pra 1 ‘SIMP (10) ~sv~a o —AD G ~pv~ 4,56—DD (12) "Vestecra vee acme (15) Veriicara validade do argument: pon qs, @v aa tvd—s werexsl, x202x#1, x=yh—x#0 esas —Teieap uses Besoug —Temos sesame: @ om P Ba r () xeyouerP as . @ , vary P 6 P = @ r 74 + SIN ey (6) vs 1,2,5 DC G) x=yox @ at Ds 36 SD a O) x#0 18 EDGARD DF ALENCAR FILHO 1 validade do argument: Se x=y,entzox Se x=7,entkox Ou k=y ou x=0 Se sabe pareet Portant Deville mencniseateonens Wy waysese oP By goto r () neyvaed PF () x-0sne P 9 ® te 1 1238 ae 45 Mr i ty 37 8D ) xt oa MP (17) Verificar que ¢ vilido 0 argumento: ay xtyondy xtev you yREA RHEE y De ‘Kevolugdo ~ Temos, sucesivamente: () xeyexee PB Q) xtyoxe PF (4) y#eaxés PB () x2 4 SIMP (0) xy 1s—MT (1) x< 26 MP (8) y>e 37-SD EXERCICIOS |. Usara regia “Modus ponens” pura deduric do cada um dos seguintos tornos de premissesu conclusio indicada: @W era ® WO prra Q ar Qe @ ep @) ~a>t INICIAGAOA LOGICA MATEMATICA ©) pranr “@@ Q) anres Q) Or @ oy speque svto~p svt ave 2. Usar a regra “Modus ponens™ para deduzir de cada um dos seguintes ternos 40 premissas a conclusfo indicads: @ () 214351 o @ Q 3514350 Q @ 21 @ a0 @)() xtOeyoxey @ @) xe0=y e G)_xeyout2eye? eo xaye x+l=2sye1=2 yt xy G@>babresare a>bab>e adesa> 10 a> 10 3 Usara regra “Modus ponens” para dedurie de cada um dos seguintes conjuntos| de premisas conelusso indicad: @ () @=bAbreea=e OH) WD 2) ancsera @ G) a=babec a) 7. —— o pv @ Q pvar~r @ GQ) xresant eo @ santeuvy @ ae: o © po~q P mag ~poa gai ~P tou 4, Usar as regras “Modus ponens” e “Modus tollens® para deduzir de cada um dos segintes conjuntos do premissus a concluso indi @@ psa P oo Q ~per P oO @) ~4 PB @ pox P 4 P ~poras Po 120 EDGARD DE ALERCAR FILHO Uy pag Pk (@ () x#osy-1 P Q) goon P 2 syet P GB) vor P Q) y=tey#l BP woop P a x P 5. Usur as rogras da “Conjungdio", “Simpliieagdo™, “Modus ponens tollens” para verifier que si vilidos os soguintesargumentos @ pAq por—par (b) pag t+pe—~p a © rp, rq pag @ ~pra “AS, porAse—~pAg 6. Usur® regra do “Silogismo disjuntivo™ para veriflear que sko vidas os seguintes argumentos: @ pve mn arre—p (6) pA evs pomse— Op po~a avir—par (i) ~p. pylaveh ~1H—4 ©) py~a ~~@ porast—s 7, Usar a regia do “Silogismo disjuntivo™ para dedurir de cala um dos seguintes, {emus de premissas a conelusfo indica: @ () xeyyxex ) G) x#02x4y xarox-6 Q) x=yvxex x#6 @G)_xte xy x=0 (() Leterarer @ 0 Q 2-141 @) 8) 242-1=1 oe T x=0 8. Verificar queso vidos os soguintesargumentos: G)ispva 5 ~prma (b) p= =a, pont (6) PAG pom qose—rAs () pq a>~n promt @)p+qg ~ ~pon—r (Oprq porn pr—aar IWICIAGAO A LOGICA MATENATICA (@) pa ~a pyre (h) pv ~q t=. TL—~4 ()~py~@ >a topr—t G) pea a ~Porvsi—rys (K) ~py~~q Pweg nr C)prnaan Bm soy svti—t (mp nq pry FASeAL qosp—~t 9, Veriflear queso vides os seguintes argumontos: (a) (1) x#8=12V 044 Q) x=4nynAy td Q) xeytavnt? G) et 2ey Anes Neon ey @D) xeyy Q) xeyoy as G) xSaxe4 Q) x=45x0447 G) x¥4<7 () xF2> SVG -x> 2A x<3) <3 vm 10. EDGARD DE ALENCAR FILHO (® (1) x>Ssx-6vx>6 Q) K#SAxTSox>S G) xcSoK#7 @) x=7Ax46 6 ox#5 sara sogta da “Adigdo” para verficar que sfo vélidos os seguintes argumentos: (Q) pya@ pan wavs (b) pA~~q. f2~q ~rss-—sv~p (0) ~p gop ~av rost—s @ prams, T>pAgi—sva ( pang tq rvs pyseth—t sara regra da “Adigdo” para veriicar que siovilidos os seguintesargumentos: () ) x>3vye4 () Q) xdyvx>5 Q x>3-K>9 Q) xPSvy 46 @) xry @ axty yeavx>2 xDyVy to (OU) xx22x<3 (a) () y¥<6-ryx G) x#2Vx>4s @ yee x=SAnea yexv yee (9) Q) x-2=1A2-x4t () Oy x42#5v 2x26 @) x=1+2-K-1 Q) xt2¥54x43 B» G) 2-8-4246 @ eduzie de vada umn das seguintesconjuntos de premises a conelusdo indicads (@) (1) sen30° = 0,5 +cs030" =2 (2) sen30? = 0.5 Bis IMICIAGAO A LOGICA MATEMATICA ve (b) (0) Dx? = 3x7 0 D3=0 Q) Dx 3x2 +e @)_Dx? =2xv Dx? (©) O) ysdanqye3 OQ) ~GAyF3ox>2 G) yR2sxP2 Gh foree resin: y<3V x> (1) x=yv ey () yaxea G) W<3V EDDA yaxeday 48 (@) xy 6 xy Q) x#doue5 G) (ee doxcnoxte ()_x>youce SvaDs argumentos: (@ () wty=Toee4 Q Q@ a tb) (1) x#6>U Q) Whay=21Axe6 GB) a : OW x>svyt6 Q) ytoaxcx Q) x>Ssyd () y=0->%y Q) y=Ovysl G) xy=0V y>3ox44 x#avx>y () x6vx3v 6c2aecevyel @) xsyse<2 Gy x=5on33 G) 13vec2oyFl xed (Y= Soe Svys5 G) xSyvy>4exe by AyS9 @) y>sayo4 _ xaldyvabe 1, Verifear uvalidade do cada um dos seguintes argumentos: (@)pAn~q av~n sor} pa~s (b)pv~q ~G>n ps ~rH—s 126 EOGARD DE ALENCAR FILMO (lpg gone 5 PVGEADE—s Wav & arm pos ~s—EAV@) (e)~py ~q ~q>~n spe StH ara ot C)ps~a pv feng sq that G)~pra goths prh mits (hipvg aon ~rp (pra mann ~rast—~pns Gip2a pv “ras (peg gon (@ope—s vet (py a =n pen mgest—s (mrt Seq tvqenpevsi— =p () pam Soom ete ()evarmn sep tea sv thouy =r \Verificar que sio vilidos os sequintes argumentos: (@)() xeyyx>y Q) x<4y xz QO ancy @)_ xdysecy 2 xed (b) () etyeS92x=2 Q) nty=Svy=3 @) 223x121 (4)_y=3420=2 () Gy xcavxe4 Q) xcdoxey G) x>4ox4y O)_xSyv xtyoxt4a xe? ww Q B) 4) INICIAGKO A LOGICA MATEMATICA wz © W) 2>x2x47 Q) xx @) x<6o1>x {9)_x=7vxe5 x5 (9) x=3v% Q) xa3se t+ 12-0 () xedont ter 12=0 () wenrt0+e>? G) xt <9 45h? ( weer (@ () xbyy xs Q) x<45uyse= x4 xyyxt24y<2Vy¥<1 a) (4) x>yyxt? ()_xtly=Sox2 XEIAW<2 VSD) 18 EDGARD DE ALENCAR FILHO 17, Usar as Regras de Inferéncia para mostiar que sio vilidos os sepuintes argo @) pyarmn po sens {h) palavth qvro~s avtte—t (©) pyar~e q SALTER ~GAD @ pra ~g ~py ~rosi—s () pVGAD dos Col SALSpy % ~pH—r (0 avG+0, G25 ss90>p), ~seerop ( pvg-(=8A0, pare—tyu Capitulo 12 Validade Mediante Regras de Inferéncia e Equivaléncias J, REGRA DE SUBSTITUICAO Hi mnuitosargumentes euja vaidade no se pode demonstrar verificar oa testar {com 0 uso exclusive das dez Regras de Inferéneia dadas anteriormente (Cap. 7), sendo ecessisio recorter a um principio de inforéneia adicional, a “Regra de substituigdo” de proposigtes equivalentes soguints: {ia propesigao qualquer P ou apenas uma parte de P pode see substitufda por uma propasisao equivalente, © 2 proposigdo Q que assim se obtém é equivalente ap. 2, EQUIVALENCIAS NOTAVEIS [A fim de facia 9 emprego da “Regra de substituiglo” dams a seguir uma lisa de proposigoes equivalentes, que podem substituirse mutaumente ands quer ‘que ocorram 1. Kdempoténeia (1D) W pespaps Gi) pepyp IL, Comutagdo (COM), () pAgeanps @® pvarrave IL. Associagdo (ASSOC): O pr@nd=@r@ar @ pyvqvas@vays 130 EOGARD OE ALENCAR FILHO 1V. Distribuiggo (DIST): @ patavidb (pA Dy PAD iy pY@an=(Pv aa @v D YY, Dupla negagdo (DN) pene Vi. De Morgan (DM): W ~pade—~pv~a (i) “ey Dee~Prna Vi, Condicional (COND): pram VIL, Bicondiciona (BICOND) @ poras(e+O AGP) Gi) pea aav pra 1x, Contzapasicao (CP) pa (BD: paartsp+(a+i) Fstas equivalencies notiveis constituem dez Regras de Inferénciaadicionais que se usaim para demonstrat, verficar ou testar a validade de argumentas ais om rears importante diferenga no modo de aplcar as der primelras Regras de Wa ¢ estn dex iltimas Regras de Inferéncia deve ser observada a dea primeiras Regas de Inferéncia 6 podem ser aplicadas a linhas completas de uma Remonstragia ia dedugio, av passo que as dezttimas Regras de Inferéncla podem Sor aplicadan tanto a lines completas como a partes de finhas completas consoante a" Reya de substitu INICIACAO A LOGICA MATEMATICA m Definigdo Dudo um argumento P,,P:,-..,Pab—Q, chamose demonstra ‘elo oa dedusdo de OQ, a partic das premissas Py, Ps... Pq, tot a soquéncia finita de proposigoes X),X2,..., Xk tas que cada Xj ou € uma premisa ou resulta de proposigies anteriores de sequéncia polo uso de uma Regrs de Infexéncis, de tal modo que a Altima proposigdo Xj da sequéncia seja a conclusio Q do argumento dado, 3. EXEMPLIFICACAO (0) Demonstrar que vido o argumento: p+~q, qh—Sp Dem. — Temos,sucestivamente: oo ae 4 P @ 1 oP @ 3 DN re 24 MP (2) Demonstrar que 6 vido v argumento: p+q 2+~4}— p> ~r Dem. ~ Temos, sueessivamente a) ps4 P Q tna? @ s~qo~ 2 OP @ yo~r 3 DN G) po~e 14 SH (3) Demonstéur que € vilido 0 argumento: pv (1), pV q>si—py 5 Dem, — Temos, sucessivamente: @ py@ao P @ (v@atpy yt —DIST @) pve 3. ~SIMP ®t 24 MP © pvs 5° aD me EDGANO DE ALENCAR FILHO (4) Demonsiear que € vétido a argumento: PY G+ CAS, ~sk—~4 Dem, — Tem, suosssivamente: (y pvascas PB a ~ LB ph ree 2 AD ) ~09) 3 DM ©) ~v a 1a—MT ( ~pa~g 5 —DM om ~9 6 —SIMP (5) Demonstrar a validade do argumento: “Se Londres no fea na Belgica, entao Paris nao Tica na Franga. Mas Paris fica oa Franga. Logo, Londres fica na Belgica Dem. Representando as proposigies “Londres flex na Belgica” © “Pati fica tna Franca” respecivameme por p ¢ q, 0 argumento dado na forma simbética ~ponq ge Posto isto, temos sucessivamente: a) ~pe~aP @a Ff @) ==pv~a | COND @) pyna 3 DN i) ~~a 2 DN ) 45-SD Loge, 0 argumento dado 6 vlido, embora sua conclusio eja uma proposisio fala, (6) Detnonstraravalidade do argumento @v~dv 5 ~PY@A~P—are Dem. - Temos, sueessivamente W) @y-ayr @)_~py@sep) Fe @) Gpy@ACpy ~p2 ~ DIST @) Gpvaa 3 1D 6 ~» 4 SiMe INICIAGADA LOGICA WATEMATICA 1 @ pvi-ave 1 Assoc @ save 56-sD ® are 7 —COND (2) Demonstiae a validade do aygumento: Pe Dem. ~ Temos, sucessvamente « posa PB Q) rq PB @ # P a> 2 Ce () por 14-SH (@) ~~r>~p 5 OP romp 6 —DN (3) ~p 3.7 MP (8) Demonstrar a validade do argumento: Pra aos tV(FA~)E pet Dem. Temos, sucossivamente: Q) pea @) gets @ wear ® G90 ) aes © pos @ avonev~9 (9 tv~s () ~svt (ig) sat (1) poe (©) Demonsirat a validade do agumento: “Se estado, antonio sou reprovado em Fisica, Se no jogo basquete, entio estudo. Mas fui reprowado em Fisica Portanto, joguel basquete" Dem. — Reprosentando “Estudo” por p, “Sou reprovado em Fisica” por qe “Jogo basquete” por r, © argument dado sob forma simbdiea esereve-se: po~q mop ahr v0 Posto isto, temos sucessivamente Q) pana e Q) =P Pp 4 Pp EDGAHD OE ALENCAR FILHO @ 3 DN o> 4 MT @ 2 — COND @ typ 6 DN @ or 37-SD Logo, 0 argumento dado & (10) Demonstrar que évilido 0 argemento: py(ann pos Dem. — Temos, sucessivament’ @ evan P Q) pss P @) sor fe @) po 23 @ @vadsevn 1 @) pyr 5 () eve 6 ) ~~1vP 7 @ <7 8 (10) 138 49 (i) s~ve 10 (12)-eve 1 3) R (11) Demonstrar que €vilido 0 argumento: pras~n 1VGA0, p Dem, — Temes, sucessivarente: (0 paaerr PB Q) rvGAd PB @eva P @ w=ortarn 3 () pra 4 SH bist SIMP com DN COND COND DN qi pas BICOND = SIMP INICIAGAO A Lot ro) oO @ cy co) an a2) ICA MATEMATICA popag pest Gv daeve pa 135 5 ~ ABS 16 SH 2 —DIST 8 SIMP 9 DN 10 COND 111 — SH (12) Demonstrar que é vido o argumento: Dem. — Tem w Q @ @) @ @ 1) @ o io) ay a2 p+a Tos av sest tH (P HEV Is 248 ~A I — mp Dem, Temas, sucesivamente @ Q @ & @ @ ” 8) o ao) an Poa q+oGy 9) a3) GAdv Gray) v3) poip-trv 9) (Paprtevs) porvs 108 EDGARD DE ALENCAR FILHO (14) Demonstear a validade do arguments: Pog arn Cop pew mp Amt Dem. Temos, sucessivamente: pa P Q) aor P @ tp P @ pone P © por 12-Sit © (prvA (>) 3)5—AD por & —BICOND ) (pady(-pa~) 7 —BICOND 0) ~pv~r 4 —coND 0 ~@An) 9 —DM aD ~pact 510. SD (15) Demoostar que € video argument ~pvaen rvse~h tong Dem, ~ Temos, sucesivaments: w P @ e eo @ 3 DN (9) 24—MT 6 Ss —DM o 6 SIME ® LMT © 8 pM ) 9 —DN ay 10 - SIMP (16) Demonstara valida do argument: W x<6 @) yoTvxzyo~W=4 ancy) G) yrsaxco @)_3<6>xTVxayo~Qe4ansy) P @) yF4on<6 P @) x<6oxTvx=y) 28-MT (0) yRTAX#Y (yxy (17) Demonstrara validade do argumento: @) y#layet Q) yFloy3se4y G) xesoxey ~BayV PID em, —Tomos, sueessivamente’ () y#layet P @ yPloy @) x>3on4y P G) x=3ox4y P 3 6 1 8 () xAyv Key 45 De () x#y 1D @ ytlayel com ~Wt 29 MT UD xFyay>t 7,10 — CONS U2 “Oey AK 136 EDGARD DE ALENCAR FILHO Dem. —Temos, sucessivamente: W teyoeay P % i © e ‘ i ® > BICOND ro 5 SiMe o Ie. SH OM o 5 AD 9 to an 3° sip 03 Jot MP U3) kaya aD (i) “wey axel) 13 oN (19) Demons alka do gunn: () ney hy r a) ~pa 1 DM () ~pra 4 DN 6) 4 5 ~SINP ae 36-MP ®)

) p+q ~po~~5 ~ar—e (©) poms aon at—~P (@) ~pomq marten tH (2) ~pya ~pon ~r—4 (1) rpyq ~~n ~qr—p (s) ~PvG ~a “an d>p—r Gp ~a>~pi—ay~s G) ~p+4 =n ~rH—p () p> ~q ~pott—msr ) Poa GP C) pvq ~@ porAsp—sar (x) (A~D>~% pes PAM—~OIAD (1) UA9 BP d>~B t~B avtR—sar () ~py ~@ =r 4 @) pravn ~~ ~—4 (4) fspAnq eV~5 sE—~aAp (1) ~@A@ ~qrn ~pth Sem (Gs) PAm~G pean av~se— sty 9 (@) ~25~@v~0, teqan rng () ~pra rq rv~p. may ss () tapas. qeyp. ress ryge—ot () esp (AVG teqvu, ~qA~ar—~p (2) PVG seqnn poy aas—rng () ~@V~D PYG ToS GASoEASH sat @) poq qorh—~pve 2 Demonstrar a validade dos soguintes a-gumentos (@) () xaysx>e Q) 2P6s~(x>yo2zsze7 2>6V2yyxsy Q) x>yvasyexea GQ) xy a © @ © 0 ir o 0 w ) e) ® w @ @. wo w 2 @ wo @ eo. w @ 3 wo xheoxS <5 Ay >3)oxh2 y< x<3ay>6 yaTo~ee2Ay>x) yoOANCSay>x Axe? ¥ y#3 xty=Boy xtys8v Kes, ~ y=4) xay XV RPS V REY <5) x>do~ixhy vy 42) x>y ad ~y-x=2Vx4¥>8) “a> yv <5) ety ae Seely xe 404340) ~(>yanty>T) XPy onc XtyhT axyAy=? xtyvxel xDasx>y INICIACAO LOGICA MATEMATICA 13 () (1) axtyseaxe9 Q) 3x-99 axe ye tl es Q)_y#2vxty=5 ow @ 5} @y Q Daxedy eI) ) () yRKonEyvRcy Q) ~y4 yobooxe y>aaxty ° xeyay ©) Q) x>yvx<6 Q) xdyou>4 Q) xd4sn05 aK <7 @) x<65n25 0x<7 () xcTAxzS+7>KVyy “9 <7V2>8) x<6 3. Demonstrar a vaidade dos seguintesurgumentes: (a) rp Aq ~pv ma rv st (0) pya~n ~t ~p4si—s (6) @=d—n ~ pv aly s-—s () ~@AM=(>9, FAMS goth—t tvasn “t guCavieesst @) pvarn = av-svO-—s-t () py (-a29, “Pv 9 A= —4 (h) (p=Dan ~FVs ~(pA~gh SV teur—u () ~pvq ~se~n pv(eadr—avs EOGARD DE ALENCAA FILHO U) pe~a py GAS —ars (k) Pravin th peg (D ~pvaqen respi p Um) PVG Goh 84% mH SoP (i) pea avres, “Shs (0) PVQAD, PYETSALL—s (P) (poy FA, ~a—P VS (a) peg PAG=EVS TV S=54 (pe~deup—o () pyarras, ~~ [Demorstrar que os seguints conjuntos de proposices sZo inconsistentes dedu- indo um contradigho para cad umn deles: @ (ap ® @ py~a Q -evo Q~@=9 @ ave par © W ~eve (@ G) pysrq Q) ~ar @) as~t @) =rvs Q) top @) ~pons @ tar (© W) xzysx<4 () W) x20eontyey Q) xt4y xcs Q) x>inxe0 GQ ~aP Dem. De conformidade ovina Regra DC pare demonstragio de um argumento ‘euja conclusfo tom forma eondicional, cumpre deducir “p" a partir das premisss BY (gr) ~t € 4,806, demonstraravalidade do argument: py(q>t ~t ah—p ‘Temos, sueossivamente W) pva@ro Q) = P Oa PA @ pvGava } —COND @ Gv-ovr 4 — Assoc (0) pv~a 25-8 oa 3 DN @) Pp 6,7 SD (2) Demonstrar a validade do argamento: apenqvn sv(eo0, ~pvs, “Hast Dem. De conformidade com a Regra DC, cumpre demonstra vlidade doa ‘gumento: qet prwavn $V¥G0 ~PVS ~ ‘Temos, sucessivamente @ ~pasqve PB Q sv (eo0) P B) xpys P @ ~s P 4 PA @ pos 3 — COND @ ~p 46-MT @) ~avr 1,7-MP 0) aor 8 COND (10) rt 24~ SD ap qt 910. SH up t i MP INIGIAGAO A LOGICA MATEMATICA 7 (3) Demonstrar a validade-do arguments: o 2 3) ya2on>y (y=4-ox>yan>e xDYV RD sy CA #3 ya2vy=4oyy ands RDYV 2>y ay SAN VHS yuran>y yatvyed ye “Temos, suoesivamente a e) B) a 6 6 oO “s o (y=4ox>yaxre P EDYV 1>y-¥ SOA 3 P yelon>y P ya2vye4 PA y=dox>y 1 SiMe xDy very 34S- DC yea ayes 20 - MP yea 7 ~ Simp y<4v y>3 8 AD (4) Demonstraravalidade do argumento, ~prtQr9. svirr0, prse—msoa) Dem. — Consoante a Regra DC, cumpre demonstra validade do argumento: ~p2a=, SV (40, pos ~sHa>t ‘Como a conelusio deste argumento tambim & uma condicfonal, «>t, fazendo uso novamente da mesma Regra DC, cumpre demonstrat a validade do. = prs sve, pos 5 att us EDGARD DE ALENCAR FILHO ‘Temos,sueessivamente: () ~p-ta-9 Q sverd (@) pas @ 4 6 as © wT © qo ‘MP wor we rt sD (i) we (5) Demonstrar a validade do argumente: Poa qos tv (FANE pot em. Consounte a Regra DC, cumpre demonstra a validade do argomento: PAq Gers CV(TAN. PRot sos, sucossivamente: () pra P @ gers P @ teary P @ PA @ 4 14— MP (® @=-9AG=q 2 ~BICOND @ a 6 _—SINP ® > 5:7 — MP @ Gvoaty-s 3° Dist (i) tv ~s 9 — SIN ay & DN (2) 10,11~ 8D (6) Demonstsar a validade do argumento: pang ro Cpa dv (Aw —ars Dem. Consoante « Regra DC, cumpre demonstae a ylidade do argumento: ~po~a ry GP ADV (AM), ars NICIAGAO A LOGICA MATEMATICA 1a ‘Tomos, sucessivamente: span Pe Q re PB G) Ceadv (sy) PB 4 PA oa + DN (6)

C 6 vilido, E como temos: O30 ~~OV CH OVE segue-se que €vilido 0 argumento dado (1). Em resume, temos «seguinte Regre DI: Para demonstrar a validade do argue to (1) introduz-se ~Q como “premissa adicional” (indicada por PA) dedur-se um sontradigia C(p. ex: A), 180 EOGARO DE ALENCAR FILHO 4. EXEMPLIFICACKO (1) Demonstrat a valldade do argumento: Pema rear—-@ Ad Dem, — De conformidade com @ Regra DI (Demenstragio indireta), eumpre deduzir wma contradigfo das premissas p> ~g, + pA r. Temas, sucesi arent Q@) p=q-— Q eq P @ par PA, @ 3 —SIMP o. 3. -SIMP © 14 MP a 2,5~ MP 8) gana 6.7 ~CONI (Cont) (2) Demonstrar a validade do argumento: ~poa ~aVK mH pys Dem. — De conformidade com a Rogra DI, cumpre deduzir uma contradigao du premissas~p> qs ~@ V fe—re~(p ¥ 8). Temos, suotssivamente: © psa P Q ~ave P @) = Pr @ ~ove PA () ~pAn~s 4 —DM © ~p 5 ~SIMP Oa 1,6—MP @) ~« 23-SD O gana 7,8 - CONS (Cont) (3) Demonstrar validade do argumento: prave ~thop+g Dem. ~ De conformidade com a Regra DC (Demonstragio condicionsl), cum ‘pre demonstrar a validade do argument: prays ~h pha INICIAGKO A LOGICA MATEMATICA 181 «, portanto, consoante a Regra DI (Demonstrago inditeta), cumpre deduzit ‘uma contradigéo das premissa p + q V 1,~r, pe~q. Temos, sucessivamente @ poave P Q ~ P @ ep PA @ ~4 PA © ave 13M 4 25-SD @ gana 46=CONI (Cont) (4) Demonstrat« validade do argumento: ~pvg ma ~Ets PAG ester em. _ De conformidade com 4Regra DO(Demonstrago condicional), cumpre demonstra validade do argumento: “PVG ~q ~Fe8 ~PeGr~D, tor «, portanto, consoante a Regra DI (Demonstragdo indineta), cumpre dedurir uma, eontradigio das premissas ~p v 4, ~q, ~I-+5, ~pr(s~D, te ~# ‘Temos, sucessivamente a) ~pva P O 9 Pp G) =148 P @ ~poGs-0 PP © t PA Oo ~ PA O~> 12-8D (8) seat 47 MP Os 3.6~ MP (19, =e 89. MP ay tant 510 CONI (Cont) (5) Demonstrar a validade do argumento: G@ ~4lv 24-1 Q) (Kaaz=-lox=0 @) ~GFlva-Ov &y) 182 EDGARD DE ALENCAR FILHO em, De conformidade com » Regis DI (Demonstragio indiveta), cumpre ‘deduzir uma conteadiglo das premissas (1), (2), (3) © x #0. Temos, sucess () ~GFiv2e-1) fi OQ) (XY Ax> OA RH HL P Oo VE=OV(xz) P a PA 6) 1 DM © —3 ~sinp o 6 -AD 6) 7 DN 0° 38. SD 00) 5 SiN QD Osyaxdyaze al 910 CONI «ay 211 MP: (3) x=0ax¢0 412 CONI (Cont) (6) Desonstrars validade do argumento: () x1 ~Gty=¥v xy) @) x>yox Day Aye! Q x#l ~G=158 Fw) Dem. — De conformidade com @ Regra DI (Demonstracio inditett), eumprs doduzit uma contradigdo das premissas (1), (2), G) © y= 17x > xy ‘Tomos, sucessvamente a Vtctyeyvxby) PB Q) xdyox ay Aye! P @) x41 P @ txt boy Pa, S) ~&ty=yVx>y) 13—8D ©) xtyFyaxry s pM O) x>y 6 ~SiMP ) Say ayel 21 -MP. 0) SP >xy 8 SiMe ao y 8 — SIMP ay 8 my 4,10 — MP (12) 8 Say ae bay 9,11 ~ CONS Cont.) INICIAGAO A LOGICA MATEMATICA 183 (0) Denpasar aia do amen @ adyaer Gy anya yee G)_styvyetone2 Bara Dem. — Consoante a Regrs DI (Demonstragio indiota), cumpre deduzir uma contradigio das premissas (1), (2), (3) © X=2—>x=y. Temos, sucessivar mente! () xt () pyass soarA=h syap—pou (m) prog Fry Son, py sr—~art 194 EDGARD DE ALENCAR FILM 2. Usar a Regia DC (Demonsteigio condisional) para mostrar que s¥0 vidos os scyuintes argumentos: () (1) cy ax>yv ye Qy y#2v xe? GB) x>yvy>xox#d Doxey (by (1) x= 1 exy=2 ey 5} #923 Axy=2) xuloxePAy#T fe) (1) x= 098 Q) xelaxt Qh xev? x=0w x= Qn? 3x? +24 Seo 2e=0 3. Usar a Reyra DC (Demonstracio candicional) para mostrar que sio vélidos os soguintos argumentos: (a) pyq ~q (4) pa py~h ~sV Lat} —~soq {e) (PoQv ny svte~n svCAD-—p=g (1) QM A~CA~S), Sot VU ~up—est (eg) PY~q q To~h poss Or—atonr 4. Usar a Rega Dl (Demonstiagio indireta) para mostrar que so sequintes argumentos: G@) “PAD pan av ~t—~P (>) Pp romp qv tt—np (6) MPA) wry ~porh—e G) Pravin aa~p seor—~ PAD (e) pyG poms qtsr—arvs 1) py@ s=~p ~vdi——s (g) pa~a av~n ~v “Dp —~P (h) ~p~q ~pv iy romsh—~ay~ (i) pharret, wom, geet —9 G) pve fvioR aves =D) INICIAGAOA LOGICA MATEMATICA 189 () pyar ~h sep (1) @2Ovn svtenn sv GAH —paa (nm) pog qyies ~sH—~P (2) @*O=5 rvsest t—~a 5, Use a Regra DI (Demonstiaeio inditeta) para mostrar que Sto vidos os seguintes argumentos: (Ql) e3y=24 Q) (ee6-ry=4)¥ 2x 12 G) Ox= 12406) 2x4 ay #24 G) x46 wa ey a) a 6) x=0 6. Usir a Regt DI (Demonstragio indieta) para mostar que sio equines argumentos: (4) @+OV O49, ~g—pse (b) pra ares tvEEA~D— pat (e) ~pomavn 8¥U4D, pas ~sH—a>t (@) >) VG+~9, avs, poms mrv~s (e) Cprgaters, partv~s n ~ti—q (8) =O Ased. prann 4 ts (8) “W299, BG mes Capitulo 14 Sentencas Abertas |. SENTENCAS ABERTAS COM UMA VARIAVEL Definieio’ Charnsse sentenca aberta com uma varével em um conjuato A. apenas sentenga aberta em A, ma exprossio p(x) tal que pa) & fsa (F) 00 vweudadeira (V) para todo a € A. im outios termes, p(x) & uma senfenea aberta em A se e somente s¢ pls) tomese uma proposigdo (False ou verdadera) todas as veres que se substitu 3 vaiivel x por qualquer clemento a do conjunto Ala © A). (0 comjunte A recebe 0 nome de conjuntoamiverso ow apenss universo (ou sincla dominio) da yardvel x © qualquer elemento = A dase um valor da vartével So a€ A 6 tal que pla) & uma proposigao verdadeia (V), diese que a stistan on verifies 23). ‘Uma sentcnga aberta com uma vaeivel em A também se chama fungSo pro- posicional com uma varifvel em A ou simplesmente Fungo proposicional em A (ou aind condigto em A). Exemplos ~ Sto sentengas abertas om N= (1,2,3,....1.05) (Conjunto dos nGimeros naturais) as soguintes expresses: Ww xF1>8 ) xX -5x+6=0 te) x45 (@) x6 divisor de 10 te) xéprimo (F) x Gmaltiplo de 3 2. CONJUNTO-VERDADE DE UMA SENTENCA ABERTA COM UMA VA RIAVEL, Definigio’ Chama-se conjunto-verdade de uma sentenga aberta px) em um onjunter A, » conjunto de todos os clementos 2 A tais que pla) & uma prope sieo verdudeira (V) INICIAGAOA LOGICA MATEMATICA 17 txt conjunto representa por Vp, Portanto, imbollcamente, temas Vp= (IKEA A BEV) couse, mais simplesmentes Vpr (x IxeaA pO} on Vp= (x €AlpO0} Obviamente, © conjunto-verdade Vp d= uma sentenga aberta p(s) om A 6 sempre um subeonjunte do conjumto ACY © A). emp (1) Sein a sensongs sberta “x+1>8" em N (Conjunto dos nimeros naturi) 0 eonjunto-verdade & RIKEN A 4 1>8} 8,910.0, DON (2) Pra asentenga aberta “x 7 <5" em N, o conjunto-verdade é: Vp= IRENA XH7<5} =9ON (3) O conjunto-verdade ent N da sentonga abaria "x + 5>3" 6 Vp= &IxENAxtS>3} ©NON (4) Para sontengs aborta “x & divisor de 10” em N, tos: Vp> (x 1EN Axé divine e 10) = {1,2,5,10} CN (5) © conjuntoverdade da sentenga aberta “x*—2x > 0" em Z (eonjunto dos rimeros steiras) & y, {xixeZax?-2x>0} =2- (01,2) NOTA — Mostram os exemplos anteriores que, se px) & uma sentenga sberts em tim eonjunto A, tes casos poder scorer: (1) hx) & verdadeiea (V) para todo x ‘com 0 universo A da varivel x(Vp = A). irs; neste caso, que p(x) expe uma eondigo universal (ow uma proprie- dade universal) no conjunto A isto é, 0 conjuntoverdade Vp coincide cy EDGARD DE ALENCAR FILHO ©) pin) & verdadeira (V)somente para alguns x& A, isto é, 0 conjuntowerdade Vip um subconjunto priprio do universo A da varval x(Vp © A). Neste east, diese que fx) expriee uma con digo possivel (ou uma propriedade possivel) no cunjurtords — (3) pha) no € verdadeina (F) para nenhum x€ A, iso 6, 0 conjunto-verdade Vp é verlo(Vp 9). . Dir, neste caso, que pS) exprine uma condigao impossivel (ou uma propsie: dade impossivel) no eonjunto A No universa R (conjunto dos ndimeros reais), as condigdes: xtlon © xtlex 5p pins (vst sr verfads por tod orcas eis) impesne nstgon vt a servers por eam ner re No meso unnerso Rs condgio &x?-1 =U & poe, vit sr veeificada simon pels omer reas 1/2 «1/3. fo contin, no univeso N (eonjunt os nlimerns naturais) a mesma condigzo x? ~ | = 04 impossivel, pais, no existe hha nor taal ue wei al condi. Por su ver acnd0 3x> 1 triers cm N (orp dev nero nal €stmpre malo qe 1), maso€ tive em (ado € veritas para x= 13 ou para < 13) ome seve arts dss exemplat, 0 emprego dos adios - pose” ¢ Ingenshel” depends praente do univer ado, Notes, poe sdon que 4 condgao =X € univera, © por consgulte a condiqio x 4 6 impostel qualquer cus suo aero conieraio, por witute do AIOMA LOGICO DA IDENTIDADE: Todo 0 ente € idéntico a si mesmo, isto 6, simboli- wens” =a, qualquer que sea pentea ntende-se por ente (ser ou entidade) a tudo aquilo que s considera como exislente-¢ 4 ie, por iss, se pode dar umm some, 3, SENTENCAS ABERTAS COM DUAS VARIAVEIS Definiglo Dados dois conjuntos A e B, chama-se sentenga aberts com dus saridveis em A B ou apenas sentenga aberta em Ax B, uma expresso psy) tal ‘que pla.) é alsa (F) ou yerdadeira (V) pura todo o par ordenado (s, b) © A XB. Fm outros terms, ply) & wma sentenga aberta em A xB ye © somente se kX y) torna-se una proposigto (Falsa ou verdadelra) fxias as venss que as variaves| } ey sio substituidas respectivamente pelos slomentos ae b de qualquer par frdenado (1 0) pertencente au produto eartesano Ax B dos conjuntos Ac B Ma, bye AX BL. INICIAGRO A LOGICA WATEMATICA 159 © conjunto Axx B reeebo 0 nome de conjunto-niverso ou penis universo (ou ainda dominio) das varivers x e y, © qualquer elemento (a,b) de A B diz-se am par de valores das vaiiveis x y, Se (a,b) Ax B é tal que pla 6) & uma proposigio verdadcea (V), dase que (2, b) satisax ou veifca os, y). Unia seaténga aberts com dus variiveis ent A'x B também se cham fuga ‘roposicional com duas variévels em A x B ou simplesmente Fungo proposicional ‘em Ax B (ou ainda condigdo em A x B). Heemplos Sajam os conjuntos A= {1,23} € abertas em A x Bas sequintes expresoes {5,6}. Si0 sentengas (a) x6 menor que yox {049 12EA AYEB A mdelx,y)= 2} = = 12.2,0.664.2,4.0} CAxB (5) 0 conjuntoverdade da sentonea abecta “2x +y = 10" em NEN, sendo N 0 enjunto dos ndoros natura, & Vp= {syIyENA Dery= 0} = = {0,9.02,6..4).64,2)) CNxN (©) O conjuntoverdade du sentenga aborta * * om Zx2Z, sondo 70 cenjunto dos nimeros Intelias, & Vp= dia winyeEZ Ax? +x? =I} = = {D,0,0-1,0.0,-D) C%xz 5. SENTENCAS ABERTAS COM N VARIAVEIS Consideromes 08 conjuntos A),As,-.4An © 0 seu produto cartesiano Aa Ay Kee Ap Definigio Chums sentenga aberta com n variéveis em Ay x Ay X...% Aq ‘ou apenas sentenga aberta em Ay x Az x... Any uma exprestd0 py, 25-5 Xn) tal que Parsany.+. dn) é falsa (F) ou verdadcira (V) para toda e-upa (2.82.0 BEAL EA Xe An, INICIAGKO A LOGICA MATEMATICA 161 O conjunto Ay x As x... Aq toeehe 0 nome de conjunto-universe ou wpenas uiverso {ou ainda dominio) das varivels x;,%2.-..Kn, © qualquer elemento (2) 33, ceocdn) EA) KAD Xo An dzese uma meupla de valores das varisveis Se (Uieaseeeon tn) EAL K Ap X22 Ay 6 proposigio’ werdadcird (V), diese que (3), a2,- PUK Key 2 Ra ‘Uma sentenga aberta com variiveisem A, x.A x. Ay também se chama fungio proposicional com n variivels em Ay x Ax x... An cu simplesmente fungdo proposicional em Ay x A: x...x An (Om ainda condigdo om Ay x Ay x An que ays tay- tn) ¢ iy) satisfaz ou verifica Hvempls A expresso “x+2y +318" & uma sentenga aberta em N&NxN, sendo No conjunto dos nimeros naturals. (© temo ordenado (1, 2,4)ENXNXN, p. eXy sith esta sentenga aberta, pois, 142.243.4818 6. CONIUNTO-VERDADE DE UMA SENTENGA ABERTA COM N VARIAVEIS Definigho- Chama-se conjunto-verdade de wna sentonga aberta OX, x2. Nn} em A, x As x. .-% Ans gomjunto de todas as n-uplas (a, 42,» dq) E Ay x A. An tals que play, an) uma proposigio vordadeira (V). Portanto, simbolicamente, tomes Vp= Atayotacs canny EAs A 39 ER A. Aan An AabseAaes oka ar, a spose: Vp= AO.) otae see E AN My A a0 ook Exempl ~ 0 conjuntorverdade da sentenga aberta “18x Ty + 132 ZXZXZ, sendo Zo conjunto dos niimeros inteios, 6: Vip= 4081 Xa 49) 844485 EF ABE Ty 13239) = {0,-3.0 64,1, -2,.G,4, 166.85 1). } NOTA — Em Matemética, a equagles ¢ as inequagZes sio sentongas abertas que exprimem relagfo de igualdade © desigualdade, respectivamente, entre duas expres ses com variivois. Mas, o conceito de sentenca aberta € muito mais ampo que 0 de ‘equagi0 ou inequagdo; asim, “x divide y", "xx € primo com y", “x éfilho de y”, ‘te, S40 ventengas aberlas, sem serem equagies nem inequagdes. Capitulo 15 Operacgées Légicas sobre Sentencas Abertas 1. As operagies ligicas que definimos para proposigdes (Cap. 2) estendomse ns turalinente & sentengas abertas 2. cONIUNCKO Consideremos, pox, as sentengas abertas ‘x & medica” 6 professor” ‘ouniverso da vaiivelx em cad uma delassendo 0 conjunto H dos sees huranos Ligand estas das sentengas abertas pelo coneetivo (que se Ié“e”),oblemos un nova sentenga aberta em He "4 6 médico A x é professor que & verificada por todos os individuos que satisfazem a0 mesmo tempo as das condigies dadas, ¢ 56 por esses individu, Logo, 6 natural chamar a nova sentenga aborta assim obtida eonjungio das duas primeira, ‘Analogamente, a conjungio das sentengas abertas em R (conjunto dos nfimeros reais): 6a sentenga aberta om R: D2 A Rc INICIAGEO A LOGICA MATEMATICA 18 Assit, fazendo mente: 57, ete teremos sucesiva sas<<|S) NNowe-se que 2 conjungso x >2 A x-<8 costuma ser eserta:2 anxs” 6 sontenga aberta em Ri weKE {1,2,3,5,6,10) {2) Noniverso R (conjunto dos nimeros reals): Ae2v xs odeext x-070 XeSVECSeunes ‘Alls, send ae 8 ninmeros reais quuisyuer,cscewes, por definigo: aSbevachy Tambim se exrove, por definisio: acbsemaxbAbsec ou se aSbSews[achv a=byAlb0 Vp v7 ®ERIX0} “REURE = RT 4. NEGACAO ‘Consideremos no unversa H dos sexes hurmanos a sentenga aborts “x tem monos de 21 anos” Antepondo 2 esta sontenga aberia © conectivo ~ (que se Ié “nd & verdade que"), obtemas a nova sentenga aberta em H: “y {3) Bm qualquer universo U: unyouty De modo gora, seja XX) uma sentenga aberta cm um conjunto A. E bbvio que ‘um clemento a A satsfar a sontonca aberta ~p(x) em A se a proposigio ~ (a) & verdadeira (¥), Ora, esta proposiezo & yerdadeita sec somente se 4 proposigio la) € {alsa (F), to &, s6 © somonte se 2€ A mio satisfax a sentenga aberta p(x) em A. Portanto, « conjunto-verdade V..p da sentenga aborts ~ p(x) em A 6 o complemen. to-em relagio a A do conjunto-verdade Vp da sentenga aberta p(x) em A. Temos, ‘pois, simbalicamente: Vap=CAVp= Ca VE A pO} {Exempllcatdo, sia A © conjunto dos nimeros natura dvsives por 5, isto & A={5kU KEN} =45, 10, 15,20,... } . Para asontenga aberta em A Ux) 2x termina por S temas Ven =€x (XE Aly erin pors} = {EA | x termina por 0} 5. CONDICIONAL ‘Considoremos as sentengas ubertas em Z (conjunto dos nimeros intros) st Setoro", 4x90" jnando estas duas sontengas abertas pola concetivo - (que se 16: "se... entfo ‘oblemos uma nova sentenca aberta em 7: Sx#6= 0x7 920" 10 EOGARD OE ALENCAR FILNO Senomisada condicional das duas primeira, ¢ verficada por todo nimmero intsiro diferente de 2 (para x= 2 a eondicional & lsu (F) porque o antecedonte & verde deiro (V) © 0 consequente & falso (FY). De modo geval, seam p(x) € a(x) sontongas abertas em um mesmo conjunto A. Ligando estas duas sentengas abertas pelo conectivo ~, obtemos uma nova sentenga aberla em A: “p{x) > (3), que 6 verifiada por todo clemento ac A tal que a ccondicional “p{a) - g(a)” & werdadeira (V), Por sr p(x)-+ (x) =~ phx) ¥ 400), Segue-se que 0 conjuntowerdade Vp g dda sentenga aberta plx) ~ (x) em A coincide com 0 conjunto-verdade da sentengs aherla ~p(a) vigis) om A e, portanio, é a reunido (UI) dus conjuntosverdade Vig ¢ Vq dassentengas abortas~ p(x) « (x) om A. Temos, pols, simbolicamente Vp+q = V~pUVg =CAVpU¥g cou soe: Vp-eq =€n {xe AT p00} YU 48GALa(u)} "xemplficando, sejam as sentengas abertas em N (Conjunto dos nimeros natu- vais) pay ex 12, gods 145 Tem: ON (XENI x12} U REN IXI45} 34,612) U {1,3,5,9,15,45} 6. BICONDICIONAL, Considoremos at sentengaswhortas em 7 (conjunto dos nimeresinteirs) ons, eo Ligand estas duassontonsas abertat pelo coneetive <> (quo se I8: "se € 0: mente ©") obtemes uma nova sentenga aberta om 7: > Sax <0" denominade bicondicional des duss primeias, © que 6 verificada por todo nimero {ntoito maior gue ~$ ¢ menor que O, isto é, para x= ~4,~3, ~2,~1, 6 somente por ests rime, De modo ger, sejam p(X) © o(8) sontengas abertas ers um mesmo conjunto A, Ligando estas duas sentengas abertas pelo consetive =, obtemos una nova ser INICIAGRO A LOGICA NATEMATICA ct tenga aborta em A: pC) —= g(8)", que & verifieada por todo elemento a GA tal ‘que a bicondicional “pfa) ++ (a)” & verdad (V). Por ser pla) => fa) <= (atx) = x) A (ol) > POD), segue-se que oeonjuntor -verdide Vp. gd sentonga aberia pix) ~» a(x) em A coincide com o conjunto verdade da sentonga aberta om A (769+ 400) 4 C49 = POI) ce, portanto, € a intenegio (1) dor onjuntosverdade Vp. q ¢ Vq>p das seriengas abertas em A: phx) >of) © (x) + pO) Temos, pois, simbolicamente Way Vg) Og UYp)= Vpeog =Vpoq Vg = =(CAVp UVa) MCAVGU Vp Cp {XEALOO} U (KEALAOY 10 NICa AXE AL qo} YU {xEAL POO} | Vane Excmplifcando, sjam as sontengas abertas om N (Conjunto dos mes ns sora: HOVER gO) ETI ONVp U Vg 26N {126} U (135,15) N= (2,6) ONVg U Vp TON {1.8 51S} U{1,2,3,8) =N~ 15) portant yj N~ {2,5,6,15) vq “IN — (2.6) JOIN 15. 15}} 7. ALGEBRA DAS SENTENCAS ABERTAS As propriedades dus operagdes logicas sobre proposg0es (Cup. 7) se transmiter automaticumente 35 operagies légicas sobre sentences abertas em. um mesmo cor junto que vinwgs de definis. Assim, a conjungie © 2 dixjuncio continua a sor comutativas © aswociativas, ¢ cada una dolas € distibutiva emt slagGo 2 outre Subsiste + propriedade da dupla negagio, assim como as leis de DE MORGAN. Quanto as propriedades de idemtidade: PAtoop prcera pyierl pyemp sssumem agora nove aspeoto. Assim, cemes: m EOGARD DE ALENCAR FILHO A conjungaw de unis sentenga aherta com amu outra que exprime un condi- ‘fo wniversa & equivalents 3 primeira {1D A conjunc de una semtengs aberta com um outra que exprime uma condl- ‘fo imposivel mbsim expeime uma condiedo impossivel Dbestus duas peopricuides resultam mis duas outras por duaidade logic, subs tituindo “eonjungao” por “disjungao", “universal” por “impossfvel” ¢ “impossiel” por “universal” Cansideromns, pox. em R (conjunto des némeros reals) os sistemas peat Nae «que se podem escrever, respoctivamente: MLDS AxtI eX 2x F Sd AKT Como sontenga aberta x + 15+x exprime uma condi universal ex senteng aorta + L= s exprime ans condigao impossve, tremos D3 nxt Sxeote-133 1>3 qx l= neon =x (impossive) Analogamente: De 1D SV REL Dx eee I> x (univers 2 -1DBV Kel eRe 1 DE CONVENCAO Dias vivias sentengas abertas (8), pal), Pa), 8 ils) 4 p(x) A pax) em lugar de (p(X) A pol) A Pals PAs) A pt) A pals) A pals) emlugar de (p(s) A palA? A PX) A palxiele: ‘Analogamente pars. a disjungao. EXERCICIOS 1. Determinar 0 conjunto-verdade em A= 41,2,3,.9 10) de cuda uma das Sepuintessentongas aborts compostas é impac () xépurax+2<10 ( HAE AGE-EA INICIAGAO A LOGICA MATEMATICA im 2. Determinar 0 conjunteverdade em A= {0,1,2,3.4,5} de cads wma das seguintes semtengas abertas compost (@ st ~3x=0y tox ) xépavtco (©) Xéprimov (K+5JEA —— (@)_ IBY x? 6x 45~0. 3. Determinar 0 conjunto-verdade en. seguintes sontengas abertas composts: &@ ~«=3) 0) ~( 8 impan) (©) ~1 13) (a) eH DER (©) ~€%€ primo) @) ~G8 ==) 4 Determinar @ conjunto-yerdade em A=(~3,-2,-1,0,1,2,3) do cada uma das seguintes sentengas abertas composts (a) x6 parsx? 120 (b) x) 12+ prime © @rI¢Asx<0 W 8-140 tant le) x46 0-8 9-0 5. Dererminar © conjunto-etdade om A= {0,1.2,3,4,5} de cada una das 88 abertas compasts: seguintes sent () 2 Sx-0650 20h) xe poe <8 (6) XEprimoaa(x4HEA — @) > 1e+e? Su 620 6. Saja as sentengasaberlas om R (conjunto dos nduneces res): Bak 360 © qaliat leo Determinat Vp aq © Vp og 7, Sejam as sentencas abertas em R (eunjunto dos nimeros res): PAYS? ED B=O 8 gaxysSe HLH ID=O Determinar Vpyig © Ypaw. 4, Sejam as sentengasabertas em R (conjunto dos ndmeras reals): Hay:-#e 4350 ¢ ay: Sx+2>0 Determinar Vp yq € V~p 6.7.8.9) 9. Sejam as sentongasabortssom A . payFEA @ g(x) x6 fmpar Determinar Vp-+qs Vq-+p ¢ Yp-+a 174 EDGARD OF ALENCAR FILHO 10, Sajam pla), x) © A(X) sentongas abertas em um mesmo coajunto A. Expriir ‘ conjunto-verdade da sentenca aberia compost: Bla) +f) ¥ ~1l9) cm fungio de Vp. Vg © Vir Resolugdo ~ Temes, sucesivamente: Vp-ray ~r =CAYpU Vay ~c “CAV p U(VgUVarI= CAVp Uy U CAV LL. Sejam pd, o(&) ¢ x3) sentengas abertas em um mesmo conjunte A. Achar & ‘expressio do conjunto-verdade do cada ums das sontengas ahertascompostas absixo em fungi de Vp, Vg © Ve (@) “Gos v x) () p00 > ~o00) 7 ©) A) +10) +0) (8) (96) 4) (48) + 109) Capitulo 16 Quantificadores 1. QUANTIFICADOR UNIVERSAL Skin p(X) uma semtenea abeta em um conjunto no vazio ACA #8) ese Vp 0 seu conjtoverdie: Vp = (KINEA Apt? (Quando Vp A, isto, todos os elementos do conjunto A satistem a sentenca aberta pos), podemos, enti, afemar (“Para todo elemento x doA, hx) 6 ver: dadciea(V)” Gi) “Qualquer que sein P43) &verdadsia (V, usa, mals simplesmente: (i) Para tod0 x de A, 4X)" Gi) “Qualquer que sea x de A, 9” ois bem, no simbolismo da Logica Matemitica indicase este Tato, abreviads- mente, de uma das seguintes maneiras: G) (vx AM) Q) PXEA pO) GB) ¥xeArAs), Muitas vere, pata simplifiear a notaglo, omite-se a indicagdo do dominio A da varvel x, escrevendo mais simplesmente: & Cen) G) ex pO) (6) exip) 176 EDGARO DE ALENCAR FILHO: Subsiste pois equivalnes (4 EA) (ROD) VE Imports notae que pi), simplesmonts, é uma senteniga aerta, ¢ por consoguine ares valor Hogico V ou Fas, a sentengaabora ys) como simbolo. ante Usa, isto & (7 x A) (E00) trnase uma proposigdoe, portanto;Tem um valor legico, que verdad (V) So Vp A ea falsidade (F) se Vp# A Hin outros temo, dada Gms senteneaaberta g(x)'em um conjunto A, & sino & , eid varie x, representa una operas Hien que transforma 2 Sentenga aberla p(x) uma propmigs, verdadeira ou fal, conforme p(x) exprime tnt no una condigio univeral no cnjunto A. Aosta operagioLopeac-e onome ie quintfiaso universal ¢ a0 respectvo simbolo ¥ (que é um A invertidy ode _quamicador universal ‘Quand, em particular, A ssa un conjunt fino com n elementos. 5, dn, BW & A” (ayyane-s dn)» € dbnio que & proposigio (* x&A) (pk) & uivalente § conjungio dat proposghes p(s)» Pi Ov se), smbo- Feamente 2 8 AN(90)) (6a) 6 a6) A A000) Portanto, um universo Fn, o quantifcadoraniversl equiale a conjunges (3.5.7) esendo p(x) a sentenga seessivas. Assim, p. ex. nd universo Finito shorta "x é primo”, temos: (% KEAN(& 6 primo) (3 & primo 4 5€ primo \ 7 primo) Exompliticanda, a expressio: (CF) (6 mortal) le-se “Qualquer que soja x; x é mortal”, o que & uma proposigao verdadeira (V) no lunyerso H dos sores humanos ou, mais geralmente, 10 universo dos sees vivos. ‘Sea varivel da sentenga absrta for uma outra, em vez da letra x, serevese © ‘quuntiicador universal seguido dessa varivel, Assim, a expressio: (7 Fula) (Fulano & mortal) Jese “Quulgust que saja Pulano, Fulano é mortal”, o que significa exatamente 0 mesmo gue a proposigZo anterior. AAnalogimente, as expresses (89) 2x >) :*Oualquer que seja x, Bex” Cr Gy >y) :*Quslquer que sea 27> 9" ‘exprimem ambas o mesmo fato: “O dobro de um nimero & sempre maior que ese rnimero”, 0 que & verdadeiro em N, mas falso em R(p. ex 2.0=0,2.(-3)<-3, te). INICIAGAO A LOGICA MATEMATICA ” Muitas vezes (quando io hi pergo de divids), 0 quantifiadoré escrito depois ago antes da expresso quantificada. Por exemplo, cemse em Ri / 4= 604 90-3, VX ‘Aqui, 0 simbolo. x pode lér-se “qualquer que seja x ow “para todo 0 valor dex" ou simplesmiente “para todo 0 x”. ‘Algumas veres, para evtar possiveis dvidas, o dominio ds varivel & dovide- rents espocificado. Assim: X#1>K YXER Aqui," YX ER" ise: “qualquer que seja x © R” ov ainda “para todo xR uiras veres ainda, para condensar a exerta, escrevese a varie! como in 6 do simbolo Assim, p. ex: Sf 24 >x ("Pura todo 0x >, temse 2x > x") x>0 Se 8 > 0(-Para todo 0x # 0, emse x? >") x40 Outros exemple: (1) A proposigio: (CV MEN)(n45>3) 6 verdadeira, pos, o conjuntoverdade da sentenga aborta fn): + 5>3 € Vp = (nIWEN Anes >5} = 41,28...) 2) A propasgso: (Cyne as3>D 6 fsa, pois, 0 conjantonverdade da sentenga aberta p(n) sn +3 >7 & Vp = {n[aeN Ant3>7) = 6,6,7,...) #N (3) Obviamente, a proposicio (7 x= RY(x? > 0) & verdadeira e a proposigao GexER) Gx -$=0) 6 fas v8 EOGARD OF ALENCAR FILHO 2. QUANTIFICADOR EXISTENCIAL Seja pls) uma sentenga sberta em um conjunto nio vazio A(A +9) © saja Vp © seu conjunto-verdade: Vp = {x1xEA 1 r0)} ‘Quando Vp néo 6 vazio (Vp #6), entéo, um elemento, pelo menos, do eon junto A satisfar a sentenga aberta p(x), © podemos afirma (0) “Existe pelo menos um x EA tal. que pls) 6 verdadeira(V)" (Gi) “Para algum ©, pla) € verdadeiza (VY (ou soja, mais simplesmente (is) “Bxiste x EA tal que pla)” (ie) "Para algum x © A, p63)” ois bem, no simbolismo da Logica Matemitica indicase este fato, abreviads iment, de uma das seguintes mancras: ( (3x€ V(b) Q) 3xEA, 60 @) 3x€ Ax) Moitas vezes, para simplificar a notaglo, omite-se a indicaglo do dominio. A «da varvel x, escrevendo mis simplesmente: @ (3966) ©) 3% 9) (©) 3x20 Subsite, pois, a equivaléncia: (AxEMGOD=VpFO CCumpre notar que, sndo p(x) vin setenga abet, care de valor Hho Vou Fr mas 2 setingaabetta lx) com 0 simbolo” 3 antes dela, ito & (G'x€A) (Gt), tomas una propose e, portanto, tem um valor Hin, sae 6 verdad (V) 30 Vp #0 a aldnde(F) 2 Vp= # Desie modo, daa una senteng aberta fx} em um conjunto A, osimbslo. 3, refer a varivel x representa una operas Vigica que transforma 2. seatens fberta pfx) num propio, verdad ou fale, coors x) expe ow m0 tia condgio postive no conjnto A. A esta operaco logea dso 0 nome de {Qamdfiapio existence 20 respect ximbolo 3 (que € um F invrtdo) 0 de {uanticedor exitencil INICIACAO A LOGICA MATEMATICA v9 (Quando, em particular, A sea um conjunto fnito com n elementos, 235... fp, isto 6 A= {41,920.13} « € Obvio que a proposigio (A x A)(pO0) € equivalente i disjungio ds n proposes a) (8: )s +m ns ou ej, smo (3 XE AV) Mr (Hay) V plan) v «Vek Portanto, num universo finite, © quantficador exstercial equivale a disjungDes sucessivas. Assim, p. ex.,no univetsofinito A= {3,4, 5} esendo p(x) a sentenge (3 XE A) (OD) SBE par ¥ 46 par V5.6 pas) Exomplificando, a expresso: (3) (vive na Lua) lee “Eniste pela menos um x tal que x vivo ns Lua”, ¢ 6 uma proposio falsa (F) rho universo H dos seres humans, que também se pode traduzir por “Algum set vive na Lua” ‘Analogamente, a expressiv: (3x)@>x4) le-se “Existe polo menos um x tal que x >x*",o que é uma proposiego verdadelra (¥) em R (“Algum nimero real & superior 20 seu quadrado”), mas falsa (F) em N(*Nenhum niimero natural é superior ao seu quadrado"). Para o sfmbolo 3 adotamse ainda convengBes andlogas Aquelas que indicamos ‘para 0 quantifiador universal ¥, com esta ica diferenga: nunea pode ser escrito apos a sentenga aberta quantifiada, Outros exemplos: (1) A proposigao: (Anemineacsy 6 verdadeira pols, oconjuntorverdade de sentengaaberta pi) n +4 <8 & Vp ={njmeNnAnsaca} = (1,23) #0 (2) A proposicio: (aneN (04 5<9) € fla, pois, o conjunto-verdade da sentenga aberta p(n) :0 +5 <3 & Vp «{n|meN an45<3} =¢ (3) Obvismente, « proporgio (2 xER)(X?<0) 6 fala © a proposigio (AxER) Ox ~ 1-0) éverdadsna,

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