Vous êtes sur la page 1sur 44
LUNIVERSIDADE FEDERAL DO FARA UFPA ean \ tS gout “URG0S DEPUS-ORADUACHO EM LETRAS Coardemdar Clann Coto Bro Datos nea de Capstone Publi (C1) thsien Pa Bh Pass Pou ingens uoapendigen Crease Cena Beas UFP a, CLA, 000 | ing spine, 2 ings, to nea), ings Forages ets es. Cope: Cetin Raises ica pate hme Soa SUMARIO Apresentagdo Raimundo Jurandy Warham Pragmatica lingtistica, metalinguagem ¢ ensino sprendizagem de linguas José Carlas Chaves da Cunha Uma abordagem interacional de ensino-aprendizagem do portugués:condigSes ecaracteristicas Myriam Crestian Cunha [A problemiicn da intervengo no ensino-aprendizagem {allingua materna ‘Ana Dilma de Almeida Pereira Ensinar-aprender a lingua oral na escola? Sonia Celia de Oliveira Alves [A produgio do texto escrito: um process lingtistico sociocognitivo Tab! Cristina Soares Reescrevendoo texto com o aluno em sala de aula Guilhermina Pereira Corréa Pode-sealfabetivarconsiderando a lingvagem em uso? Lorena Bischoff Trescastro. 5s o 83 9 139 PRAGMATICA LINGUISTICA, METALINGUAGEM. E ENSINO-APRENDIZAGEM DE LINGUAS. [No Brasil lingua mater (LM) € obigatria no ensino Fundamental © médlio, Durante pelo menos oA7e anes os alanos ‘am média cinco horas de a de ports por somana, seja, mais de duzentas haras de aula por avo! Piderseia esperar fue. a0 conclirem o segundo gra, eles Fossem competentes 0 ‘so de si gua, Infelimente no € 0 que via de regra acontees les apresentam, freqiestemente, mulas dificuldades. para se cexpressar oralmente (Sobretudo em stages formals de tcomunicagio) e ainda maioees diiuldades para se expressir or cri. apesae deo ensino da LM, centalizado nn gromitica ttadisiona.priorizara lings etrta, Os alunos tm nas ‘8 impressto~ patithads por muitos professors ~ de que a Hinge portgucna € diel de que les nfo 8 domsinam ber. rafessores alunos se mostram pos insatsfitos com os resultados btidos no Sistema escolar cmborepossam. As vezes verge quand stata {e dentficar az namerosas emus dsse fracas. (© ensino do LM permanece majoritaramente normative om ‘iros egos) riundss do esudo cientiio dos ftos lingers io eédigo).longe das proposta plurnarmativas (vs0 de sim como das orienta dos Parcinetrs Curricular Neco (MECISEF. 1998), Os akaos so engajados em atividades 9 mais das venes mecinicas, Fa-se yramética pela gratis, Esta € ‘onatitutiva nfo apenas dos contedos de ensinoaprendizage. mas também dos objetivo esabelecides pelos insiuigdes. professores fou atores de manus A inponincia ad pola sistema esol a esta x 4 metaingua que the est vinelada & preocupant. E mais inde ‘quae se estada de porto ques pass sas deal, De tito, ‘quando assitimos a ales de LMM quando salsanos eas utiliza. quan estudames 0 programas, os ation 60 onteidos de ensine-uprenzager, quand entrevista alos «| provessores & que nos damas realmente conta da onipresenca da ramitica normative. Durante as alas, os alunos so. claro, levados a ler @ até mesmo a analisarfestos que parscem ser ‘otivanes ineressuntse estar relaivamente bet slags Seu rade maturidade countva Els sho também levads red a participa de debates e até mesmo. as vezes. 4 escrever (em grupos) ‘ontos ou romances, No entante, com demasiada freghénca, esas ividades © esses testos mada ins sfo do que pretexos prt Introduir as regmas © a metalingi da grimtica mormatva ‘tadiional, € elaramente ela que constitu © eso principal dos sontedes dos programas, dox manunise dos curs de 1M, Bela também que se cha na hase da repartigSo dense contedes mas UiterentesHigdex durante toda a escolaridade, 8 evidentemente ela se & es a5 Ela & na realidad, +aprendizagsin, fa dare s wali som somes tempo mci fi do Os depoimentos de professes © estagiros. que revemos abaino, so ainda atais © reveladores do espago ‘ccupndo pela gramitiea as aulas de LM em nosso pais: 0 veo Aiditico “€ utlizad como recta de Bolo, Ent, tudo © que 0 aor do ive: manda. © profesor fz, © aluno faz.) “a rofesora segue 0 livo diditico (..) Tamm & bei fil pa 6 ‘rosor dar aula seguindo Hiven. © Fiveo do mest ven com ido cespondido. Eu acho bem mais Feil © tivo dele": “o posts que ov tenho vis parece que uranic, Parece que es se eaquecem us comunisojan © expresso, prinipalmente ti 5 sie, doverian sor eis waka [..° (In BELTRAN, 1985:64. 66. Com bijetive de comb para vicar st eae sigan coleyae ~ aston th (rancéePortagads) ~ eomosamon a elle Mi qunse de ano exd0 de inisialmente origens & un curso de especilizgto ~ Linen Aplicada rocaviantene a potessoes de poteguts do cnsin fondamental © miGdio. Depois. a partir de 1998, a um abalho mais sistematizado de pesqulsaagte! = Frage fn ens eprendzagen do pornos respsite do que se podori fhzor para tal. Est winw-aprendizagem do. Portugués ~ destino [Nesta pessn-age investizamos 0 processo de ensino- sprendizagen. rotadnmens no qu coeeme J lingua mater. & Iz de algunas cowsites ds Paginticn Lingtstica,sebnetuda 2 Teor dos Atos de lLingnngem de AUSTIN © SEARLE. a Pragmatics Inegends de 0. DUCROT © a Peagmétioa da Pestinéacia de D. SPERBER & D. WILSON, Ineressamo-nos tanto pela. problemen ca elaboragde didiien quanto pela problemen dn aproprigio.y uscames desenvolver ¢ ‘experimenter una shordageniaeracional que tome mais fens sates Sica: Remo Se hsoneng linc sr rina Itvesgai Tse se enn eg te pas slept ips oe pac soe jane nat ‘ston conn pov mann eke Posi ih eee lem doa (ene an HET cosinosaprendizagen de Hinguas(materaa ¢estrangeia) quanto a ivaliagaoformativa pra implementing dessa abordagem ssa rfl est basen a) numa concepgso pragmitiea do funeionamento Jie isto & una concept segundo a qual a Tinguagem & cenearada "como aividade, como forma de a0.) 3690 fenerinvia Finalmente victne come lugar de interac ‘ave possbiita. aos membros de win sociedad apritiea dos mais {ives tpos de alos que vio esi dos semelhantesreapbes elo comportamentos. levaida a0 estaelecimento de vineulos © KOCH, 1982:9-10): 1) numa concepedo cognitva da metainguagem. terme aque vemete tonto A atvidade reflexive sobre linguagem © sun ttlizacio qua & capacidade de controlar € de planiicar seus priprios processns de tratamento lnguisico (ef. GOMBERT. 1990), ©) conseaicnemente, nna eoneepgde. do ensino- aprondizagem de Hngas «ie priori nas decsbes © aes ‘idico-metodoligicns w que 0 alin Fax ou precisa/desja saber fazer com a linguatingoagem en stage real simulada dew ‘No eabe aqui uma expos detalada a respeito destas concepgies. Gostariamos. no enfant, de apresentar« justtiear fossa exeoas oss como as estaylas utilizadas para coloes- tas em pitca tanto no dmbito da formagso quanto no das salas de aula do sistema escolar. Iniciatmente, no que conceme & Pragmética, © terms barca “o eonjumta de pesquisa que coneerem & ago humans realizada por intermédio da linguagen,dcando suas condigdes€ seu aleance" (DUCROT, 1984: 173). Far. 80 apenas tansmitr informagies deserevendo 0 mundo. ¢ também. eet finaidade de modificar 9 sitwagho, os eomportamenios aw as rengas do destnatrio, & comniar,é tr algo a dizer co wma determina inengdo, E imeressaese io apenas polis formas Tinguistieas, pela etratuas, pelo seavido literal mas tam peo qe estd nas entrelinas, pelos. implicitos (pressuposts. Subentendides. tropos) que sho. parte sntepramte da ineragdo humana através da ngage ‘A Pragmtica procuta responders qustdes do ipo: “0 que fazemos quanda falamox? © que dizemos exatamente quando falamos? Por que perguntamos a nosso vizio mesase ele pode nos pasar o [sl] quand et claro e evidente que pode? .-} quem fala com quem? Quem fala e para quem? Quem voee acha que 04 para me falar asin? (.." (ARMENGAUD, 1985: 3). Eh Priori, portato, o fureionamento da lingua em contexte, 2 ‘manera como os intelocutresinteragem através da lnguager em situagdesconcretas do dia ai ‘Esta concepedo do funcionsment linaistico implica na censino-aprendizagem de linguss interessase por wtudo © que diz pet & fala ou a0 desempento, tudo & que sonceme a ‘enunciagio, a manera como 0 locutorrealiza seus enunciado, eles se projela ou deles Se afata, tio 0 que estd lixado as relapses iterindv ‘com que a lingua nio possa ser veedadeiramente apreendida ~ © i no ato de comunicagie, tao © que fiz tinda menos aprendi cu ensnada ~ independentem eos lags {que maniém com os que a ulizam, lags tanto pscoligcos e indvidusis quanto coletvosesocais» (COSTE, 1975: 11). Ela nos 1pm itemise dnp eae leva também a rele com maior profiad sobre « hag € 9 ono da gram, 04 i precise do metaingisico mo sino aprendizagem de ings. [estamos convencidos de que uina concepeae pragmatics 4 fanstonanento din ito ds sala de avla, com win reMkNte metulingwgter sient pelo das. ma Frange € 0 Bre mostra que 0 fo de xe expl Jags mis €facompativel, 0 5 ofessor. Experiéncias eel aa eles entre as formas Tingisticas (© deo Ger staves da Hinguagem) fiverece a aprendizagent tanto da LM quanto da lingua estrangeien (LEY ompreender ajuda a aprender. Por outro lado, embora essa cexpliitgio posst altar favornvelmente © desenvolvimento Tinadistico e cognitive dos slinos, fica evidente que as epresentage armies assim eonsruldss no $0 a eas nore fo moto de repulaeio principal deste deseavalvimen, Cabs protanto. una certs pruincia na tntatvn de balizat a escols retatingistiens pars a sala de aula. final no estudamos LM Simplesmente para sero que & um substantive epiceno, com de dois ou sabeecomuns. nem estudamos wna LE part sermos ‘apazes de anal-la com aaj. de uma metalingun gratatcsh A Fungdo da metainguisem © 9 des ativiades de metatingungem?| ‘to para ns 9 de mee © aoa de jin da aprensizayem. Esta & a razio psla qual prociramos aio 8 limit ao esttumeme bums vr” Trugae ue aise et ‘lin sis tn Se tpn, ae ‘hens a isin ‘mene gu, i ‘onan su va 19498) ogni lng senggen caenospendiozen dna necestrio 0 uto da metalinguagem not cursos de Ilngua, como ‘amis prorizar ums aide fancional em sala de ula fim de io levar 0s alunos a cenfundirem «a etiguta com a bagagem de cconhssimentos © de sanoiraire que ela serve para designar» (VANDERDORPE, 1995: 212, Nessa perspective, parece importante que a inguagem es stivdades de ensno-apreadizagem estejam realmente ligadas 3 objetivos determinadas em fungio das ‘motivagdes, necessidades © nivel de maturidade cognitiva dos slunos. Estes objetivos nfo slo examen os mesmes em LM & fem LE, mas & importante que estejam srelados harmonicamente ct mesmos presiupostos téricat (aqui, pragméticns © cegnitivst). (vet ‘Ora, sabemos que hum fosso muito grande entre, de um lad, a5 pritcas de sala de aula os pressuposts téricos que ‘embasam 0 ensinoaprendizagem da LM 6, do outro, 08 que fundamentam © ensino-apcendizagem das LE. Os responsivels (professores, adminisvadores, metodslogos..) pelo ensino prendizagem da LM ignocam na msioria das vezes © que se faz fem LE © 05 responsiveis pelo ensno-aprendizagem da LE 180 levam em consderagso 0 que se far em LM. Ni Ih artiulagso Sistema entre esis daciplinas, Em gel 0 ensino da LE no se aprovets de competéncis jd adquiridas na LM, Do mesmo modo, 8 dirangoré de wm avo sistoms ling praticamente no & explorad para desenvolvernoaluno uma conscentzagzo do que é ' tngungean facia assy uma apropriagto mais aprofundada de LM. © aluno 6, portano, levado a abordar a aprendizagem das ‘estrurrase do emprego da LM e da LE de maneir isolads uma da via, lato provoce um dstanciamenteterminolgico edifereneas {be anilise que perturba epejudicam os apendentes Tie hi nada que justiique 0 fosto criado ente a5 setodologiss 08 objetivos, os programas eos contetidos da LM € {LE no sistema escola. Una aproximasio entre essa dseptinas svi, pois, bendfia a ambes. [sto nos leva a consider aprendizagem ds LM e da LE como um processo que pode ser Uifeado 6, logo, a procurar barmonizar as conceppSesteiricas “qu enn na base ds objetvosestabcecidos para esas spins nos curreuos Foi justamente por estrmos convitos da necessidade dessa aproximago que elegemes como um dos eixas de n0s50 pesquisa © estido de procedimentos visando a um ensino- Eprendizagem mais integra? de Knguas(matera ¢ estangera) fo sistema escolar, Nossa hiptese — at agora wo desmentida pelos fates ~ € e de que um ensinoaprendizogem Bivolente’ weet ate Stash eileen EM em Le & ua formato oe Sie cli cides, progr més. «ue ead a pinche ee ara rene el oman go eo 7, Fegan do cmwatenzagen gun ane FO Mo mee evn ie an ne ‘GreaSyus ent em capa lament de eer ass, de evil poses Soscr Pictr oneia be que LM come 9 LE to so aban IMEIQTTGNS ‘Stag emcee eapentncins (oma separate Wem corn) deus one cen nn FM 3A cere cannes oy means oa a econtin oe 285, permite a0 aluno ume aproprisgo mais fil da LE © eniquece ‘as possibilidades de compreensio ede produjao na LM, Esta hipitese pode ser apolada por alyins argumentos sélidos. Em primi lugar, como ji frisamios supra, a cetera de ‘que 0 distanciamento terminoligico © a8 diferengas de tpos de anilisendofacilitam 0 trabalho dos alunos. Em seguida 0 fato~do ‘ual kas tra pratcamente nunca as devidas consequéncias ~ de aque & aprendizagem de ums lingua “no & independente da aprendizagem anterior ou simultnes de uma ou mais lingua.” (PORQUIER, 1995: 94), Ao inves de ignorar esta evidéncia, por {que nfo a levar er consideraglo durante a claboragao dos programas e da selesso e organizagio dos conteidos de ensino~ fprendizagem de lingua? Enfim, para no ser exaustivo’: quando fe ado, como € 0 e480 aqui, ar mesmas referencias teéreas do bbe para a LM e para LE, wma abordagem mais interada dessos isciplinas favorece nfo somente ma eitculagto meta- (LM <> LE) mais fil na sala de aula (a aprendizagem de determinados| fendmenos no mbite da LE aj a refer sobre o funcionamento de LM e vice-vers), como tambien uma mudanga radical do stots dda metalinguagem nas suas de LM (reduzindo-o a0 de meio © no verbs: enionagses, mimieas, gests, nferéncia. - enfim,considerapto por tudo 0 que est igado 3 fla poe tudo 0 que concerne &enuncago, por tudo 0 que diz respeito is relages lingua / situa / utlizadores. ogni ngs. nein ein apeningn delnemt 21 (© trabalho realizado até agora no dmbito desta pesquisae plo € considerdvel: meia dria de disertagSes defends, nove fem andamento, duas dozens de arigos publicados em revistas| nacionais internocionais, quase tints comuniagées em CCongrestos no Brasil eno exterior, dos curses de espeiaizapio| volados para professores de lingue (matemna wou estangeis), -viriaspalestras em coléyos euniversidades além de experidnciss| coneretas em sala de aula realizadas no Colégio de Aplicagso da LUFPA (NPD, no coligio Répo Barros eoutasescoas piblicas de Belém (Maz muito Mi ainda por ser feito: ampliar o vaivge. ‘aracteristico da pesquisa-agao em nossa drea (do estudo © da reflexdo para sala de aula vice-versa: 0 estudo © a reflexto alimentando 0 fazer na sal de aula e sta servindo de feedback para pesquisa): patcipar mais stivamente da formagdo inicale mais feral de prodicio de txton Exams stim pressypoto de que a produto de textos, quer fade, ‘quer eer. aresen um pocesse cont: oreo ‘0 output do process & que aria em decoménea de sung de wavs tins Desse modo, o texto faladoexplictaria caper eve, no texto esenta lara implietas: 9 tena. eierto ‘explitaria, por ean ver, tapes imple o testo fad, 1 panir desc pom de vist, a dfrengas ene textor fades € textos eerios, aprestniadss em bibliog ‘speciale, podria ser anaes como pte part Se chegar 20 proce aba de consutyprodio ‘bjacete a ambos (p42), CHAROLLES (1997) declara que existe um sistema implicto de regras disponiveis para todos os membros de uma ‘comunidade linglistica, que constiul 9 eompeténcia textual dos sujeitos,competéncia que uma teorie do text se prope a intr como modelo. Essa teovia dé © conjunto das rears de boa formago textual. Dal, diz 0 autor. podem-se derivarjulgamentos teéricas chamados de coerncia, Dedicamos atensio especial a este autor porgee sun pesquisa, como ele afrma. inci “exclsivamente sobre as estratgias interven que professor doseavove frente acetos textos eseritos de alunos julgsdos por ele como incoerentes™ip.42) Ressalta que professor, som tence para itervengdesadequades, Timitase a eoloear na margem da redagdo observagcesimpreciis, ened tno sim on ma ™ ncompreensivel, no quer dizer nada", "?, “emp nem cabera tc", Os professors, diz o ator, conffonador com enurclados—_wanfrscos, rmalfornadbs. a0 passim geralmente do nivel feercepeio media a. avtigio commun ¢ et reivamoye sem fesrsos par consti egies ‘preadizgem sprog. Tudo Se psh endo com se "Bo deporte oan do testo, de ut eontesients fatvo do sen de egas 0 pane do qual opera esquleegdes Esa stuorio € pedaosicament™ ‘ej o professor que nto doin tereamente um ‘unr norma 8 reuzido a faerrespetar cade vez «que surge wn problema, ums adem sobre aul m8 er Aomiio. Daze decor uma menor ein din, 9 to de prea detar © sobretd wma sueécin entrole Jo que est raiment em jog sab a forma impose). MEURER (1997) presenta um modelo de producso textual que “consste de aéulos que se inerligar eepresentando procestos © recursos envolvides na producdo textual” (p.17) Para fle, 0 texto 0 resultado de todo um conjunto de fatores que incliem a experigncia pestel, inersiads no context de sua realizapto, two montorade pelo “aparsto meatal que consciente fou inconscentemente, controla © Muxo de operapies mentais ‘que levam a erage reelaborae do texto escrito" (p18). ‘Em “Estruura textual situasdo ~ avaingdo © relagoes corationas associativas", MEURER firma que na organizas0 textual hum nimero de earctristicss que geralmente se repetem, ‘como, por exemple, ceros tipas de relacdes eracionas que so constituldas a partir de processos cogitivos que oeseritor usa para crecentarnovas orages a0 seu tent, sempre & luz de fos 28 (uta c texto, Eset lags, ent as quai cit a relago gen taro ~conseqbénca,devem mereceratengdo especial do proditor © do receptor de texto, pois também constitem um tipo de ppardmetr de wextalizagio. Esses autores, de am modo geval reclamam éa’fais de preparago da escola para ensnar seus alunos aserem eficentes produtores de textos. Resomendam 0 aprovetament da lingusyem fal para dseavolver apendizagem dt Tingungem escits, Todos tls encontram na'coesio © ha coerénciapontos dsafiadores do ‘ensino ~aprendizagem da produedo textual Neste trabalho busa-e rests autores especialmente em CHAROLLES © MEURER « substincia para desewolver a sugetdes de ativdades que apresentamas. Sto, patieslamen, prs ‘oe prfessores das sis ints doensno fundamental dongs paragens. que, provavelerie, htm acess asses autores por fl ‘Ge tempo pare uma Feta mas exige, poe faa de rears pars ‘om firs, or fia da escola que tive, ‘Sto recomendagdes que comesam com uma conversa com 0 professor. Os estantes produtres das redaées que sevirio de tase para indieagies de ividades sto do imerior do Paré, da cidade de Santarém, de escolas pibicas monicipais, situndas na perferia da cidade 04 mesma 0 interior, na zona chamada de Wirzea. Sto alunos de professors, muitos dles,formados em itso aligeitados, ov de professors legos. AS redagBes foram feaflzadas em sala de aula em novembro de 1999, quando os tMfabetizandos, comecaram a produzi, com cera independéncia os Mesmo que se siba que le éséreverdevem anda junto. 1 prodvgéo textual esrita exige determinados principios' que preisam ser dominados pelo esereventee esse poder se torna mais scestivel quando os problemas de codifieapo fore fessencalmente um indice para o professor fazer a revisto, ov ‘chamar atenglo do sluno para reflexto. Mas, 0 trabalho de reesertura deve comegar com os primeiros pases do alfabetizando a elaborago textual ‘Abordaremes especificamente as dificuldades de organizaglo. textual dos recdm slfabetizados. Pretendemos presenta o trabalho numa linguagem simples e bem abjtiva, pois fqueremos aleangar alfabeizadores de qualquer nivel de cxcoaridade, CComegaremos com uma converse com 0 professor em que se protende consienizé-to do dever de reeserever com o aluno @ Conversa com o professor oct sabe, profersor, que 20 chepar & escola para se afabetza,o estadante vem, primordalmente, para adauirir mais lima form de comunicapSo ¢ inert com o munde, sptender a tere esrever. Mas para que tenha ino 6. ver competéncia de Ieturafeserita,o aprendiz deve desenvolver centas habilidades. ‘Uma dels & sem divia, a capacidade de perecbor a relagio simolica entre sons elas. ‘A demonstagao da relagdolngue felada/linguaescrita, procesto de alfbetizapto, desenvolve no alfbetizndo a Capacidade de aprecnder simbolor & o far perceber que ler € 126 nnd ugien ninesendigi de ogeeflxdneae ‘screver& essencalmente, _consruelaborar —sentido(s) Observando a plralidade © a diferega entre os dois eigen, ¢ ‘estudante pie observar at mareas de um e de outro, Mas isto nia sufeiente para fatto hom leitorpredator de test, E apenss bom comego. (© sentido de um texto, para ser preendido, abarce no 28 © conhesimento do cédigo lingbstice, mas todo foncionemento textual ¢ intertentual. 0 exereiio de captcio de sentido nas feituras constames vai fornecendo 30 estudante a idsias © a8 formas de que press para desenvolvéas, A leit € um ‘momento de convivio com as informagées. Nos lembra COSTA, VAL (1999) que ‘qando pens 9 exo io camo um prod em sh mas ‘camo resutedo de uma aiid ingultcocogntve sacialmente stndy, 9 enino do esta comega por expla os alunos necetdade de pastar 9 wataa Se ‘edegio por ergs votadss ‘ara a. dinero imeraciona: porque © para que eo estou eserevende? vem € 9 meu leo? em que sponte © me texto vai cial, ém que condiee vai ser ldo? Quando eats ues ori a produto tex, Fis clo pare © uno-stor que 0 proceso evaive ecaas, denses, \westo © resolugdo de pecblemas ¢ que & prein “empesase no gerenclament dpropredade feEncla « efleteis do texto que ex sendo conse efininds statins do dizer adoqundan a sem objeives ¢ a situago dos letores previon Para produzir bem seu texto, 0 estudante deve praca: & scrita © na busca de sua competénia lngistice, voeé deve secomé-lo. E © aluno que conitsi com o professor essa cmpeténcia. Queemosajudilo a desempenhar a taefa de fazer 0 estudante aprender com seus eros e suas lacus. Observando a redagdo desu alune, voe® pode deduair onde ele esti, at onde Pde ir © © que voct pode fazer para que ele avance. A aprendizagem da Tinguagem precisa do socal. No processo da ‘eserita €indispensivel o parecer do outo © o outro conereto do luno & voed, seu professor. Sem essa intcrapto, 0 professor se toma mero mareador do eros [No pense que excrove bem aguele que asceu com @ dom para sso, ov que cers istrugies sto suficientes para se eserever com efikeia. Sao mitos que precisam ser destruides. © bom produto de textos 5 faz com o taba de azar refazer desde altbetizagao.—* ‘extualtalvez una tena feito parte de seus planos de aula. Mas ‘io diel, E agradivel e de resultados prazeronos. Vooé vai Ccomprovar. Vamos, enti, comegar este novo camino. AS redagdes que servem de matin pars nostasindicagbes foram Droduzidas por alfbetizndos em novembeo de 1999, quando j& hhaviam vensido © procesto de alfbetzagso. Vamos &pimeica rodugio APRAIA ‘A praia € um lugar muito especial ‘A praia 6 um lugar que a8 pessoas dever cuidar. A praia tem fixo mais se nds culdar das nossas praias ai muda [porque tem que tem 08 postos de Iixo se tive nos podemos Joga o tixo nele Um dia 8u ful para a praia joguel 0 coco lata do lixo onde ela devia joga 0 lx Ela nao respeito« jogou ela no est cuido da praia - ela esta sujado eo as pessoas nio quser deixo a nossa praia limpa entio ea vai suja as praia que © muito fempartate para nos par isso nos devernos de limpa. oct observa que este aluno tom alguns problemas referenes a0 ebdigo eferto, 20 uso das letras, 208 sinais de acentuagdo ede pontuago, 0 dominio da norma cults €wtida influgnci da lingua falda. Em ver de simplesmente marcar a8 fatha, veja nela pists para “wdentfcar em que estigio ou etapa do processo de apendizagsm da escrita seu aluno ests” (RAMOS, 1977; 69), Observam-se, por exemple, dificuldades na esrita de silabas que tertinam em, Reveja em Cortéa (1998) o tema 17 do volume 4, que trata do emprego do em slabs com ts letras. Nes “Orientagdes 0 Professor” (9. 1) também vai encontrar sugestes para os outros casos de falha no. cidigo escrite Relembre que a linguagem eserta fem normas que preci ser fobedecdas, Chame atengio part a coacardincia mas nlo ose a ade Tingustcas © sobre a adoquagio de cada nivel de Tinguagem. Jstifiative do certlerndo, Fale sobre as diferentes modal ‘Pamiliaizar 0 aluno com o padelo orale exert parece ser uma capa importante para evtaretros de concordéncia™ (RAMOS, 1997; 55), ‘nda que no possam ser desprezados, 05 “problemas nat cragdo” (PECORA, 1983) “fazem parte do processo de aprendizagem e, por iso, devem ser tatados com natralidade pelo professor, nlo devendo ser objeto de qualquer preocupagto ‘speci (RAMOS, 1997: 71-72) Nosso objetivo aqui & fandamentalmente, dar-the indicgdes de como voeé pode inerferir ma construgio ou reconsrugao do texto de seu aluno, Texto ou discurso & a “ocorréneia lingGistice folada de sociocomiaicativa smntiea e formal” (COSTA VAL, 1993:03) Nao basta que se esrevam frases juntas para ster um tent, * fou ferita, de qualquer exten, dotada deni rmesina maneiza que um conjanto de palavras no produz uma frase conjunto de frases no produ um texto" (CHAROLLES, 197: 40). E necessirio que hajaunidade ene as Fass. E preciso ve as partes texts se juntem e se atculem formando wm todo ‘nic. [A austin pel liming ou plano ined ~ de ‘slguce uma das partes. constiutvas do texto pode omprometer 0 senio sia mestagem, Por fro 0 text, como unidade de signing, precisa satstazer a ua primeira condigo que apresenar tie, ompletde (SAVEG /SIQUEIRA, 1996: 1), Cuidado com of “textos” das cathas. Na mioria das vores apresentam frases soltas, com fracos reeursos de produsto textual A cranga que tem come modelo de linguagem esrita 0s textos da carta desaprende a concepedes de oerdacia ecoesto ‘que tz de sua lingua falas ‘A caeeto & 0 conjunto de amarras que evidenciam as relagdes entre elementos do texto, “E 0 primeiro componente para se saber 36 um conjunto de enunciados coasttui um texto (GROWN & YULE, 1983), Se 05 clemeatos do texto estto bem relacionados, dizse que 9 texto tem coesto. Se toda estrutura textual constitu uma unidade de sentido, di-se que texto tem 110g nist emcee do pong fees eso coertncia “a coettncia que “transforms” uma sequéncia de ‘enunelados em um texto; ¢ a coeréacia que confere a textualdade a0 texto" (MASSINI-CAGLIARI, 1997: 50), ‘A. repetigfo da palavra “praia”, na redasio que apresentamos,favoree o desenvolvimentetemético do texto, Mas fo pense que a repetifao por si sé gaante 2 coe cia de wma seqiéncia, E preciso que a repetglo siva para estabelecer 0 fic sondutor do tena. E veje que a lingua dispde de recursos para cvitar a repetigioenfadonha. & ai que voo deve entrar. Em lugar de apenas marcar& redseS0 do slno, moste-the a fungio dos pronomes, da elise; esclarepathe os procedimentos que ‘stabelecem a ligapo entre frases ou entre sntone. Dign-he, por exemple, que os dois periodos podem se ‘ransformar em um s8, para que melhor se posssamarar as i6ias © evilar 8 repetio. Para ajudar ne tansformasSo,fagathe a pergunt: - “Por que a praia & um lugar especial”? Ou “Porque a8 pessoas devem cuidar da praia" ? Pega que o aluno encontre esposta no texto que esereveu, Ai poderdo surge "As pessoas devem cvidar da praia porque ela & um lugar muito especial" Ou "A pra & um lugar muita expecta por iso pessoas devem cuidar dla". Auxilie © aluno a identfear quota palavra que substitu prain © qual a que enrelagou as orapes ‘Assim, vocé mostrou um dos mecanismas de subsite de que & lingua dispse para evita a ropetioboe a0 mesmo tempe voe8 eit sjudando desenvoiver, no estudant, a habiidade de wsar a relagto igi raztofconseqiéncin ou cauelefeito, uma das formas ‘de consruir um texto com couréncia (MEURER, 1997: 6). ‘Vé tabalhando » continuaglo temétca do texto. Nio fesquesa de que’ cada orapo dave ser olhada & az de todas as outras, Dai necessiade de voot verfiear as isis do periodo sepuinte que exo relacionadas com as do period anterior. Entio| ‘ose poder ir descobrindo, com oluno, esas eis rece fla do liso das pias, ds falta de cvidsdo das pessoas em calocar o| lixo na fixers. Tudo relasionado com o eviado que as pessoas devem ter com 2 praia, Mostre a0 aluno esses iéias © teme acumiclas com ele, Para isso, voeé poder. perguntr: - Como ddevemos cuidar da praia’? Volte so texto com o aluno pare enconter respost, que deve ser: = "Colocando 0 liso na linsine”, Vi, dessh maneira, sefazendo com 0 estudate, 2a30, que pode fea: “A praia & up lugar muito especial, por isso precsamos fuidar dela. Quem vai lé deve eolocar 0 lxo na lista para no plu meto ambiente” \Voet reparou como a palavra praia fi substulda? Usou- Se um pronome (el), um advérbio (i), ¢ um substan (meio- ambiente). Fags 0 lupo perceber esses mecanismos de substitu, E importante o proceso noo produto apenas (© emprego da pronominslizacSo pelo alune ~ “Ela devia jean o lito Ella io respeito..” ~ quebra a seqiéncia do texto, social do ato de ler eescrever, gradativamente, ino se terando ‘sutbnomese independentes pasando a regular seus prpcosatos par além da crcl, As sugstes de atviades ai apesetadssensrinham se ‘0 semtido de que as canes, iteragndo com os divesos vor 8 ‘sein, possam compresnd-le til, soialment, em stages ‘eas do wo. As aividades propos, or sere pedagicas, nf bastam em simesms, elas deve se compan e momentos de ‘fled dessematizapo dos conbecimentos durante telizag8o antviade, Dente 2 muitasatvidades que podem ser desenvovides com 0s alunot para favorecer 0 proceso de alfabetiarso, desncames a sepuintes suger + Solisitago para que os lunes possam reunir 0 maximo de material rificodsponivel para letra eesti, Ap areunito estes, cxplorélos de diferentes mods, eatalogando-os, pemmitindo que as crangas antecipem sats informaydes ¢ ‘stabelepam 0 confonto com a letra realizada peo professor © elo erpo: + Confess de uma eaixa com comparimentas ow estante para organizaio de dfeontes materias de letra que iaram 3 isposigo das vanes; + Realizagao de uma pesquisa cam os alunos pra que cbservem nos aredores de sua retdénen © no camino a & ‘cola, todas © qulsquerpalveas que encore em supstes luis como: places nas rns, indlcapbes em iba, estbelecimentos ‘comercas outros, para una posterior discusso em sala deaulae produgio de um mapa/eatiroem que se repstom os excites que = Bsplorapio des palivressignifetvas utilzadas mas supeties anteriores, stavds de diferentes atvdades, tis como esen, frmardo de palawras com alfabeto mével, ruzainhss, jogo da frea, caa-plavas,confeglo de um abecedirio elu ‘icon, produ de textos coletivs ecm peqens grupos; = Organiza na sls de aula de stuagoes reas de uso da Tingua, por exemplo, através da relizagao de entevsts com ‘pestoas da comunicae ou da ekcola, com a devida preparapao das ‘qesties, fomalingio de convite através de corespondénca carta eos de letra ¢ esrita no momento da entrevista 6, posterionmente,predugio de rlatirio, set atands de deseahos ef eset = Sistematizayso das repras do jogos e brincadiras das cians; = Pradusio de desenhos © textos & partir de videos ou programas éetelevist; - Produ de catazas para divulgasto de slgum eventoou tarefas que ealizarem; = Visitas perddicas & biblioteca pam a reaizapio de peaquisase leitures de livros infants, oa sob a coordenasdo do professor, ra po iniciativa propria. individual; = Confogto de livros pela turma com seus desenhos produ esr para serom encaminhdos 8 bibliotca a fim de ‘que outros alonot eles mestios passim Iélos em outs 152 ama bigtenceninsplingn dence = Leta predugio de histvias em quadiahes: = Leia eatvdade rts segundo as instrudes de wna recta cain [laboraco de uma propagands para divulagso de um Tv io pla ena = Confecso de un bonec. amigo da tm, para que sea imerlocwtor dos alunos em diferentes atviades, ais come produgio de textos (logos, hiss em quidrinhos..) ramatizages desenos; Exploragio de ritulos © embslagens coletados pelos alons, através da ientiasHo do prodte, sua marc, empresa _que 0 produ peso, ingredientes, validade,ullidade, procedéncia, Informaydesnricioais e mbit = Confeegd0 de uma eaixa de coreio para que possam cla carts eblhtes en os alunos edeses com a profesor = scotha de un interlocutor rel para posterior eseia de sma cata a este a in de ser colocade no corto, ou ie coletora rximaetcola Actividades ag propostas, lage de representarem uma reeeita_para a alfabetizapto, procuram colocar em foeo a posibilidae de se encaminharoprocesso de ensno-aprendizagem ( eturn e dn escrit a partie dos sos sciis da esciae de slags ris de comunicags, Embor se tena reacionsdo um conju de atividedes priteas, entende-se que, para que 0 roceso de alfabtizagto realmente se efetive, a estas atividades ever aprega-se mls outs. E um profesor, temo a0 wos ‘socials que seus alos fazem de sia lingua matera, saber, ‘detitinr outs materia tvitades podagdgicas suscetives de Tavorecer processoensine-prendizagem da ete da eseri, Bm sma, as atividades de Kita de eseria que poem Itegraras rigs dita para inde alfheizasto considera Tinguogem em ws devernenenminhar-se no sentido de ewolve uma diversidade de textos esrios. ter projeos defines, saber encontrar of textos adequades & consecupio do. projeto, ser testes de seus vos soca também. se eapaz de utlizilas ‘em um espago de intragto onde 3s ates para se lereeserever So realmente viva atavés de ls sgifeatvos de escit, Conctusio © ssjeto, desde evianga, panicipandosocnimente Vivencia diferentes atos de leurs © eserita que inciem na mpliagi de sua compencalinghstia. © abandono dstes sts pea escoln epreenta a nogapto dos saberes que a eianga jd ver ‘constr, Por outeo lado. a wilizagio destes sala de aula 32 consis em subsidos signifiatvos a0 processo de enino- prendiagem. Assim sendo, estende-se que 2 prapmsticn sien, por consierar a lingungem em uso. fem importante conribuigio na claborapto de proposias pars a alfabesizasa0, [No que concern & questo que norco o desenvolvimento este artigo ("pode-se lfabetaa consderando a lingungee eo so?") esperamas que esta dscusso tenn contibuido para eauivoeado proceder de outro ‘modo, € difil entender que or muito tempo. « eneamihamento {cérco-metodoligice qu fundamentou as pritias de alfabetiagto ‘convener 0 professor de que 13 Poeia tpi poingn pris fence negligenciado a linguagem em uso, € que, ainda hoje, se fetive © procesto de ensino-aprendizagem descnsideande os sos sis daescria eo que #erianga vem elaborando soe sua Ting nti, 0 que tivemos presente tempo edo mi elaboagso este artigo € que nova aleratvas de ensinc-aprendizagem da cerita devem ser buseades,tomando como pont de paride ‘busca de sentido nos diferentes usos soins da inguagem e sus possibldades de tlizardo pela maria dos wsuiros. Neste Sent, as sugestesapresentaas net trabalho no peterdem 527 uma proposia fechada, mas um desafio a novasinterlocdes © elaboragtes REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ADAM, Jean Mic Les plans orion ds tt. Berl A (oxg) Lane rte Pari: Naha, 993 p13 17 ANSCOMBRE, Jonas & DUCROT. Osval. Lingumentation hans oon. Map Briel, 198 'ARMENGAUD, Fanos. La ragmatqs Pa: PUP. 1985. ‘AUSTIN, Jon. How to do sigr with words. Canis (MS): Harare Dates Pre, 1982 BAIN, Dail & SCHNEUWLY, Gea Four une Eau foaive inde dns Is pesgnp= de angi de In nee de Tul Se ‘modes de tren. In All. ain,D. & Perend, P. (on) ‘raha formate et dated fangs. Nese: Deachoak Nest 1995p SI-9. BAKHTIN, Mis. Maniono © floife de Inguagen. So Paso ie 1979, BARBOSA, Joné bwin. botoaro ¢ lia, So Paulo: Cone, i992, BEACCO, kar-Clde, Types ou ges? Cagrston des es et ‘Sacique dee cometbesion te ln roduaon Eres, Ene de “Lingstique Aplguie Pais Die: Euon, 19,83 p. 19-28, BELTRAN, Jost Las O eno do porns: inde ou realidad, ‘Sto Paul: Mores, 1988 BENTOLILA, Alba. Loe, inte cu mito di mone. Beni, A. (rp) Saris! sovorfare. Pars: Nathan, 1995, p 163- ist BRONCKART, Jean-Paul, Vygotty, une cue en deve ‘Scheu, 3. Brocka. P(e) gos axourdh. Neve Delacaux et Nit, 1985,p.7.2 Popectives finite de diversfton de Terscigpeent da Wawa. Eades de Longue Apple. Pais Didier Erion, 1991 0-83, p. 63-74 BROWN, Gian & YULE, George, Dicowse ana. Cambie ‘Canntrige Uni. Pes, 1983. BRUNER, rime S. Le dveloppement de enfant Savoir fie sno de Pais PUF, 1983. [BUCHETON, Dominique & GAUTIER, Elisabeth lmeacons: co- consetons da seta des savous. Le Fragas Aydt. Pais AAPEF, 1996.13, p24

Vous aimerez peut-être aussi