Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
APUCARANA
2017
1 INTRODUO
O calor uma forma de energia que pode ser transferida de um sistema pra
o outro devido a diferena de temperatura, que ocorre sempre do meio com maior
temperatura para o de menor temperatura. Esse mecanismo pode ocorrer atravs de
trs procesos, so estes a conduo, a conveco e a radiao. (ENGEL, 2012)
A conveco uma das principais formas de transferncia de calor, podendo
ser observada, por exemplo, quando uma superfcie slida, quente ou fria, est
imersa em um fluido. Nestas condies ela pode ocorrer de dois modos bsicos: por
conveco livre ou forada. A conveco chamada forada quando um
escoamento do fluido forado sobre a superfcie do slido, sendo ele laminar ou
turbulento. (INCROPERA, 2008)
A prtica abordada no presente trabalho tem o propsito de estudar a
transferncia de calor por conveco forada no escoamento de um fluido sobre
uma superfcie cilndrica aquecida. A partir dos dados obtidos experimentalmente e
da aplicao dos resultados possvel estabelecer relaes com modelos
matemticos e desenvolver os perfis de transferncia de calor, por isto compreender
os escoamentos externos e a conveco externa forada de grande importncia
para diversas aplicaes como em projetos mecnicos e trmicos da engenharia
(avies, automveis, ps de turbinas, etc), modelagem de trocadores de calor,
reatores, caldeiras, refrigeradores, entre outros. (ENGEL, 2012; KREITH, 1960)
2 FUNDAMENTAO TERICA
1.1 MATERIAIS
1.2 MTODOS
Ligou-se o soprados de ar e regulou-se a velocidade do ar no interior do tnel
para 4,5 m.s-1, em seguida ligou-se a resistncia eltrica e ajustando-a para 120
volts.
Anotou-se as temperaturas dos termopares aps o sistema estabelecer a
condio de equilbrio trmico na superfcie do cilindro de alumnio, ou seja, quando
as temperaturas sessaram as variaes. Nesta condio verifica-se que a
quantidade de calor produzido por efeito Joule no cilindro igual a quantidade de
calor trocado por conveco forada com o ar que passa ao redor da superfcie
deste cilindro. Anotou-se tambm a temperatura do ar aferida pelo termmetro
posicionado na entrada do tnel de vento e pelo anemmetro.
Posteriormente diminuiu-se a velocidade do ar para 4,0; 3,5; 3,0; 2,5; 2,0; 1,5;
1,0 e 0,5 m.s-1, anotando-se as temperaturas aps a nova condio de equilbrio
trmico se estabelecer em cada uma das velocidades.
RESULTADOS E DISCUSSO
Velocidade (m.s-1) 4,4 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,6 1,0
Termopar 2 (C) 61 63 66 69 78 80 84 86
Termopar 3 (C) 63 66 69 72 76 90 93 96
Temperatura
20,8 20,6 20,8 20,8 21,2 21,2 21,3 21,5
termmetro (C)
Temperatura
19,5 19,5 19,9 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0
anemmetro (C)