Vous êtes sur la page 1sur 1

Propostas de soluo

Exame Nacional | 2006 2.a fase

I
1. A V; B F; C V; D F; E F; F F; G V; H V.
2. Os corais apenas se desenvolvem em guas pouco profundas, sendo, por isso, razovel assumir, tendo em conta o princpio das causas
atuais, que, em pocas passadas, os corais se desenvolveram em profundidades semelhantes. A existncia de calcrio recifal a uma
profundidade de 1400 m, onde no pode formar-se, s pode, por isso, ser explicada pelo afundamento progressivo das ilhas vulcnicas
sobre as quais foi edificado.
3. Atendendo localizao do atol, edificado sobre vulces com origem num ponto quente, de esperar que as rochas vulcnicas desse
lugar tenham reduzidos teores em slica, uma vez que os pontos quentes so alimentados a partir do manto onde so originados mag-
mas com baixo teor em slica. A elevada percentagem em slica da amostra analisada torna, portanto, improvvel a sua origem a partir
de um magma mantlico.
4. D.
5. B.
6. C.
7. A V; B I; C VIII; D III; E VII.

II
1. A V; B V; C F; D V; E F; F V; G F; H V.
2. B.
3. C.
4. A.
5. D.
6. A II; B III; C I; D VIII; E VI.
7. De acordo com a hiptese nebular, os planetas do Sistema Solar ter-se-o formado a partir de uma nbula em rotao. Durante a acre-
o, os materiais mais densos ter-se-o aglutinado prximo do centro de massa da nbula, originando os planetas rochosos; o inverso
ter ocorrido com materiais menos densos, que originaram os planetas gasosos.
8. Deformao dctil.

III
1. B.
2. A.
3. B.
4. A absoro de ies potssio para o interior da raiz ocorre por transporte ativo. Este processo ser tanto mais rpido quanto maior for a
quantidade de ATP disponvel nas clulas, uma vez que o transporte ativo s ocorre com consumo de energia metablica. Como a pro-
duo de ATP depende da presena de oxignio, necessrio realizao da respirao aerbia, as razes da planta absorvero mais
ies potssio num solo arejado.
5. A V; B II; C VIII; D I; E IV.

IV
1. A F; B V; C F; D F; E F; F V; G V; H V.
2. A.
3. D.
4. C.
5. D.
6. A utilizao de cloroquina no tratamento da malria conduziu ao aparecimento de uma populao de parasitas resistentes a essa subs-
tncia. A no utilizao de cloroquina permitiu a sobrevivncia dos parasitas no resistentes, que, na ausncia do frmaco, se torna-
ram mais aptos do que os parasitas resistentes. A sobrevivncia e reproduo diferenciais destes parasitas traduziu-se no aumento da
sua frequncia na populao, pelo que se pode considerar que a diminuio do uso da cloroquina est relacionada com a diminuio
da resistncia dos parasitas.

Vous aimerez peut-être aussi