Vous êtes sur la page 1sur 5

HISTÓRIA DA CITOLOGIA

CÉLULA
 unidade estrutural e funcional dos S.V.
 microscópica - estudo com aparelhagem especial
 Robert Hooke (1665) - cortiça - cavidade = célula
 Leeuwenhoek (1674) - “as células não são vazias”
 Século XIX - várias descobertas
. Schleiden e Schwann - teoria de que as células formam todos os
seres vivos
. Brown (1831) - descrição do conteúdo celular
. Virchow (1885) - divisão celular

 Teoria celular

1. as células constituem as unidades morfológicas e fisiológicas de


todos os organismos vivos;
2. as propriedades de determinado organismo dependem das
propriedades de suas células isoladas;
3. as células se originam unicamente de outras células pré-existentes.

ALGUNS MÉTODOS PARA O ESTUDO DAS CÉLULAS

 olho humano - 0,1 mm


 microscópio óptico - 0,2 µ m (células)
 microscópio eletrônico - 0,4-200 nm (pormenores da estrutura celular)
MICROSCÓPIO ÓPTICO

 Parte mecânica - suporte


 Parte óptica - 3 sistemas de lentes
 Condensador
 Objetiva (2 ou 3 secas e a de imersão)
 Ocular
 Cálculo do aumento ou ampliação da imagem: Objetiva x Ocular

 Limite de Resolução
A menor distância entre 2 pontos que permite que sejam visualizados
individualmente

LR = Kx λ AN onde,

K = constante (estimada em 0,50 por alguns e 0,61 por outros);


λ = comprimento de onda da luz empregada (0,55 µ m para a faixa
do verde-amarelo);
AN = abertura numérica da objetiva.
LR ⇒ AN

MICROSCÓPIO DE POLARIZAÇÃO

 2 filtros polaróides
 1o - no condensador  POLARIZADOR
 2o - na ocular  ANALISADOR
 moléculas que modificam o eixo da luz recebida (colágeno,

celulose etc)  brilhantes contra um fundo escuro


 permite estudar certos aspectos da organização molecular dos
constituintes celulares
MICROSCÓPIO DE FLUORESCÊNCIA
 Fonte de luz ultravioleta - excitação e emissão de luz pelas substs.
fluorescentes
 Filtros para proteger os olhos → após a objetiva

 Constituintes normais da célula, que são fluorescentes: vit. A,

vit.B2, porfirinas - podem ser identificados e localizados pela


microscopia de fluorescência
 Corantes fluorescentes - para identificar substs. não-fluorescentes
 alaranjado de acridina:
+ DNA = fluorescência verde-amarelada
+ RNA = fluorescência vermelho-amarelada

MICROSCOPIA ELETRÔNICA
 Alta resolução
 Grande riqueza de detalhes
 Utiliza um feixe de elétrons
Microscópio eletrônico de transmissão (M.E.T.)
Microscópio eletrônico de varredura (M.E.V.)

 M.E.T
 forma-se a imagem pela passagem dos elétrons através do espécime
 utilizado para estudar a estrutura interna da célula

 M.E.V. ( < poder resolução, imagens tridimensionais )

 forma-se a imagem através dos elétrons refletidos a partir do espécime


⇒ o objeto não se deixa atravessar pelo feixe de elétrons
 utilizado para estudar a superfície da célula e dos organismos
 elétrons colhidos pelo coletor, passam amplificação e são transformados
em pontos de > ou < luminosidade ⇒ tela
PREPARO DE UMA LÂMINA PERMANENTE
1. Origem do material e tamanho
2. Fixação
➔ Objetivos ( autólise, bactérias, proteínas, corantes )
➔ Fixadores e tempo
3. Desidratação
➔ Álcool etílico (etanol) : 70 – 100 % por 1 a 2 horas
4. Diafanização (Clareamento)

➔ Objetivos ( lipídeos, parafina )


➔ Xilol ou Benzol I, II e III (40 – 90 minutos)
5. Impregnação e Inclusão
➔ Parafina fundida 60 ° C em estufa
➔ Blocos de parafina em recipientes retangulares
➔ Objetivo
6. Microtomia
➔ (6 –8 µ m) ou (0,02 – 0,1 µ m)
7. Fixação na lâmina ⇒ albumina de Meyer

8. Desparafinização e hidratação
➔ Xilol I e II ( 5 minutos)
➔ Álcool absoluto 70 – 100 % ( 5 minutos)
➔ Água corrente (10 minutos)
9. Coloração
➔ Corantes ácidos : Orange G, Fucsina ácida e eosina
➔ Corantes básicos : Azul toluidina, azul metileno,
hematoxilina
➔ Impregnações argênticas
10. Montagem
➔ Bálsamo do Canadá, Entelan ou Permount

Vous aimerez peut-être aussi