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Na economia tudo est pautado na busca por produzir o mximo de bens e servios com os
recursos limitados disponveis, pois, como j destacado, no possvel a produo de uma
quantidade infinita de cada bem, capaz de satisfazer completamente aos desejos humanos.
Uma vez que os nossos desejos materiais so virtualmente ilimitados e insaciveis, e os
recursos produtivos, escassos, no podemos ter tudo o que desejamos e, portanto,
imperativo que o homem faa escolhas. Logo, um dos objetos de estudo da cincia econmica
a escassez, porque esta consiste no problema econmico por excelncia.
Consequentemente, a escassez de recursos de produo resulta na escassez dos bens. Afirmar
que os bens so econmicos implica que eles so relativamente raros ou limitados. Mas o fato
de existir um bem em pouca quantidade no o define como escasso. preciso, ento, que esse
bem seja desejado, procurado. A escassez s existe se houver procura (ou demanda) para a
obteno do bem.
Anlise Normativa
Exemplos: O governo deve aumentar o salrio mnimo para melhorar o poder de compras dos
trabalhadores.
Quem foi o mais destacado dos economistas clssicos? Quais suas principais ideias?
Adam Smith e suas principais ideias foram: Teoria do bem estar econmico, segundo a qual o
mercado operando livremente sem a interveno do estado se ajustaria automaticamente
como que conduzido por uma Mo Invisvel, na obteno do mximo bem estar econmico.
O trabalho humano como principal causa da riqueza das naes. Livre iniciativa do mercado (
laissez faire). Especializao do trabalho como instrumento de aumento da produtividade.
3. O que diz a teoria das vantagens comparativas? Quem foi seu autor? 3.
A teoria das vantagens comparativas ou teoria do comrcio internacional fala que o comrcio
entrepases dependera das dotaes relativas de fatores de produo. (David Ricardo)
. Qual a principal diferena entre a lei de Say e o princpio Keynesiano da demanda efetiva?
A teoria Keynesiana inverte o sentido da lei de Say (a oferta cria sua prpria procura) ao
destacar o papel da demanda agregada de bens e servios sobre o nvel de emprego. Para
Keynes necessria a interveno do estado, dando o fim da crena no laissez-faire 5.