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0 quanto ae gentigo sinistrorse), @ elesente a sofre os desiocanentos o's secorm efo iluseradas nas figs. 4a © ¢b : Figura ¢ TENSOES EM SECOES DELGADAS. tensio ty , constante no elemento, vale: A ie 2 ererelae e (a.32) Tgqtet = 6 Senéo fap} 0 vetor das forcas do Fixapio que ofo necessirias aplicar Bs extrenidades do elenento para que assuna a defornacio és Sig. vent ye ftl fe feqh = . Sr,2| ‘a UT (4.33) Sendo (Qp} 0 vetor de forsas de Fixasie dos nds, resuitante G2 contrituicie de todos os elonentos, tan-se: fap) =P ta} Gap 38) Portanto, © vetor (w), provocado por na rotasdo inposte 26 + 1/6, € obtide através dx resolucdo da equacio: =f, = CK) Gd (438) Conhecido (w}, a tensio cp, que representa a tensio de cisa- Ananente final, consrante no slenento, & obtida pols sons slgéorica da senso da eq. (4.52) coma da eq. (4.22): teeters t (4.38) © mononto das tensdes do clsathanento en reiaslo so pols G& gual ao noneato de torcS0 Unitome, quo, por sua ves, £ igual a Ty,co no se depreeade do eq. (4.95) © 46 © 4. Assiet he FP ayy arh ig. can onde o sepuada sonatéria se ectende s todos os elenentos que sajan renin Hicasdes, ou seja, que aio pertensan s alguna célula. Este terno repre senta s Sona dos tonentos 4einéreia & torsio das ranificasies. Nostas, 8 disteibuicde dos + tom 0 aspecto indlcado na fig. 5; varien 2inear- nente 20 longo da espessura,anulando-se na linha média e assunindo os vslores extrenos ©, nos pontos do contorna. AS tenses tp ( constantes a0 longo de t) nas ranificasdes so nulas. . 87soli sania a ISTA DE ESTRUTURA NO 116 Figura 5 Vg # Vy, 608 a) + Vy sen a, si iy Yq C08 Oy + Vy Sen ay ca.38) Wy = Wy cos a= Vy sen ay (4.38) Meat Mla + Wyre = Wye (4.40) Vy © Vy s8o positivas quando tiveres sentides contrérios 208 Phos xe vs tesfectivmentes Miy ¢ My slo positives guarde scveres no sentido sinistrorso; ced sio as coordensdss de C no sistens Oxy. __g ,_. Hinblaente, superponda-se os efeites de Vy, Yy © Myye POR-se n9 nd inicist, ponto aéaic e nd fins? de cade elenente um versr (1,) de tenses de eisai! Ses de cisalhanento, constantes ao longo da espessura, dado port y y, x, re toys fee trde tay) + tad y 2 fe ap ean chearnane it, tse tension, a raniticasics apresenten tensdes de cfoathanence cox variario Linear ao tonge de espessure (ver #35. 9) M, 6.42) 68 TENSOES EM SECOES DELGADAS 5. Apdo dos Esforses Solicitentes Orlundes ds Restrisio a0 Enpena to ea Sec! kn virtude ds nsior compiexidade deste iten e da necessidade de s0 ebreviar este exposicio, presuniz-se-d que o Leiter 58 eeteja £2 Geisarizado coa 4 Teoria de Viazsoy. Aguate que nfo esteja, roconend ye, para una Ieitura preliminar, a obra d¢ Feodesyey ((8-5}) por sus Cispiicidade, © para una leitura posterior, a obra de Langendonck (BAD, por sus sbrangincia. Considere-se uaa barra subsetids 9 un nonento de torcde-Guan ‘go houvor restrisie a0 Livre enpenanento de suas sesSes transversis uerse que hi toreio nfo uniforne, Esta situacdo acontece, p.ex-» noe ngustamentos oaqundo hi variaco no monente de terse, que provoes em poranentos diferentes ox sesGes vistrhas, dando luger < interferénciss reciprocas. ‘pera que io se tenha que recorrer B Teorie da Elesticida- de, adnite-se 4 hipétese que # forms go enpenexento des sosSes, parci- Giuente inpedidas de ce defornaren, 6 senpre a nesna, isto 6 que 8 Gedenadar do superficie enpensda éifiran de una seeio para outra ape- | fas por ua fetor, constente pera todes of pontes da seco" ({P-21)- St Ja GUY) 2 ZuneSo que caracterice ¢ forma de enpenanente e210 fa- tor constante, Lego: wate 6D a toreio uniforne prove-se que todas as fibras permanscer ro eas. Loge, qualquer fibra poterd ser considersda cone eixo de rotacie Save ¢ aval girard a brra toreida. Como 9 centro de rotacio 0" & @ [ntersecdo de eixo de rotacio com o plano ds seco transversal, entie or poder ser quelques. Quando 2 torcio nfo for uniforme, as fibras deixarde de ser rotas apds a torso. Centuds, existe tna fibra que continssri — sende Sua dnterseezo con 0 plane da seedo transversal determing 0 cen~ Tho de orgie, ¢ quel, pede-ce provar, coincide con o centre de cise Thenente C. Quando 0° nie coincide com C, 2 eq. (5.2) dove ser eserite con & no lugar deo, ou soja: 6.2 [A fangio roeebe © none ae Grea setorial. Quando 0 centro de rotate coincide con C, utiliza-se 2 eq. (S.1), sendo que u & Genoning a70 REVISTA DE ESTRUTURA NO 116 aa de Grea setorial principal. No iten anterior fez-so: G48 « 1. Logo: Site: 3.3) Tirando-se & ds eq. (5.2) con dade pi ea. (5.5), temese beow 8 __ _ tomo de iter anterior se comece o vetor ( tersdo, vara o contre de rotasie' 0" = 6, endo, stray # possivel calcutar & nos nds da secio. 5 J, provenieate da a2 eg. (5.8) Por outro 1ado, & pessivel provar que: eedemeaee 65 08 Ae Cg = Yo) « 6.) Be ee hy sn ceed [aase 2 8 Ses s i S msl oe Pode-se prov: Rento, © que just ia linearnente go longo ge cada : : Seo d3 sonatdria da eq. (5.8). 45 tensies normais oriundes da restr é2éas por: a0 enpensnento sie 5.9) sende B us nove esforso solicitante denominade binonento, que tex a é1 ense do produto de una forca pelo quadraze de ux comprinento: Bef os as ‘s 6.20) Havendo forcas longitudsnais concen enidade da pesa, 0 vator vedas ? ¢ distribuldes p ex do binonente nesta serio sei (ay TENSOES EM SEGOES DELGADAS I, € 0 nonento de inreis setorial da secie, cuja dinensio & & de um comprinente elevade & sexts poténeia, e vale [Pesed Bea cad oy wy ood) 2B [tesa Bay he a a oop ea s 0 sistens do tensor dado peta eq. (5.9) F tal que 2 forge normal N € as conponentes My ¢ My do Yetor nonente fletor, que dele sultan, so mules. (© prograna calcula 2 teasio o para o nd i, 0 poste nédio € © nd § do elenonto m (5 = 1y--yne). quando 0 bimonento varia eo longo do eizo da barra, ¢ también veris ¢, porsante, deverko sparecer tensGez de cSeathanenco no pln fs secdo transversal, para que o equilfbrie na éiresto longitudinal ea bare teja preservade. Betas tenses eo cbtidas de form andioga 3s que se obtén no evtudo do cisalhanenco na flexio: 1 Me 2, ie i aaae ae aoa. . ing (6.23) com Ugg B 6.39 2 derivade do binonents, con o einal sroctde, aise 0 none de monente de flexo-toreio. Por esta razfo @ que se A grandezs 75, & 0 nonente eetético seteriat, cuja di nensio @ a de un conprinente elevado 3 quarta poténcia,e vale Ms a fetse [' was Se s ° 5) 0 eeforco Ney & gual a0 nonento das eq. (5.13), en relasGo a0 poato C. Contrarianente a Mayr Mee dur rotasio ax seri. Alga disso, sendo M,, 0 momento de tored poteese escrever a seguinte equario de equitibrio: Mer 7 Meu t Mee, srendo-se na eg. (5.33) +15), ven: ass tyes aadas pola pres Gas + ¢ levando-se en conta) Mee == Yu cer}[f sea] Gan ni | 72 onde 0 vetor { M= go etenento a, rods barra, ex sitar om sentido sinistrorso quanto visto do Lado por ” ait Se = for constance ou variar Linesrmonte con 2, a solueio éa ey, (8.19) a5 condicbes de extremidade da barra we, B cord comecide através gastada, entio: 6, auee 60 do bimonento reconenda-se a roft REVISTA DE ESTRUTURA NO 178 « - an determinasdo das tensée raisins dos tenses ty., 0 devenvetvinente a0 do item 6. Basta que se troaue a va Sndice'y por £ nas vardive correspondente a M, eee percebe-se que, para g riivel Y por w nes eqiasSes « Jo para cada elenento o vetor ( Ins é : erpseemafente 2 Meg = -ty so vetor (x3, que contén a tensées do Ei para Mey qualguer, & dado por’ aa o teh es MEE Gy we Se om, Ty Ge) + TEE teeta) & - GER a8) } & © momento estitico setorial dos pontos 4, w 8u) wes Pars deterninacio de Be ¥ ue 0 xecolvs o Pauper i ° 16s eqasio eo Dimond’ dada port nS MCP*PSO eas com Bein 2a) Ty xt 3.20) ecrtng, FE 2 MUD de oaeticande «v0 coe © momento dos esforcos xternos por unidade de comprizeg entros de torcio. Seri positive se Lacio 3 Links dos vo do eixo 2. Bec shears cy char 2 cs.) Cy © C, so constantes ge integrasio que se de! Assim, se 0 extrenidade for to 9 S-11). Se a extranigsde for > portanto (ver eq. (4.32)): ae - 2 Me Me # 186. pornenoriza: * ido de exenplos de-aplicasio da equae feriacia (3-1), TENSOES EM SECOES DELGADAS 6. tnstrusSes para Deiicaedo do Programa 9 prograna de aplicacdo foi desenvolvide no aicroconputador’ te7o00 da Teauvee, para o programs MBASIC, que @ conpativel com o sis tone operocione) CP/M. 0 prograns & do tipo conversacional autovexpii ‘chive, e aings faz un exene na consisténcia dos dados de entreds alo Steitange dador iacorretos. Quando 0 prograns pode dois ou mais dsdos ceune desaa linha, estes deverde ear separsdes por espacos, s¢ invés de vingulas. ihe etapas por que passa o prograns si 1) Entrada do minero de nds (an). b) Entrada do ninero de elenentos (ne) S) Entrada €a5 covrdenadas x, ¢ yzdo AS i no sistena Gey (te--. 2 $) entrada doe ns inicial (3) € final (J) go elemento =, seguido ¢o valor ae sua espessura (2_) (a= Lye+-5R0)- a) o proprana inprie as eoordenaéas dos nds © a tabele ge inesdéncias| doe elenentos. tb an sequida, o prograna identifica o tipo de sesie delgeds (aberts o tachada) ¢ inprine as caracteristicas geondtricas d3 socio. Sio elas: see Se Eye Hye #660 7205). Cy & Key Yor Fey Ty 6 uma tab de Zontéata Sea Setoria principal ¢ © nonento sstitice seterSst Gerae a5 4, © ponte nééio ¢ 0 x6 j do clenento m (e = 1 gy b prograna pergunta se haverd edicule de censBer. Respont caren cecta # (ein) ov n (aio), s qual Levard ao fim do programs. ny 0 prograna perguata se hi esforgos nornais. Deverse digitar s 04 ) Soe seaposta Zoi sin, doveese entrar com N, My ¢ Mj, Feferentes oe sstena Oxy. 4) 0 provsaca porgunta 0 hf esforcos tengenciais, Reve-se Sigitar a oeeee a resposta foi sim, deve-se entrar com Njus Vx ¢ Nyy FFA) rentes ao sistena Oxy. 5) 0 prograna pergunta se hi esforsor devies 3 restricie so eapens ce peverse digitar ¢ ov. Se a resposta foi sin, deve-se entrar con Be Meg 0 propeans'inprine todos 0s esforges solicitenter de entrada eos Cuore com 10 colunas contendo az tensées normals ¢ de sfsathanonte Neetes colunse figuran, pela orden, © ninero do cleseato, 0 ponte ‘c, ou M, ou 3), a tenslo nornal éevids aos esforges sotichtantes mr Qevidas aos esforcos soli mals, a2 tenses de cisathamento 1, © Ty TReantes tangenciais, as tensdes normal e de cisalhanente proved das por Be Ney» Tespectivanente, a tensio normal total (6p)+ 2 16E HZ 73REVISTA DE ESTRUTURA NO 116 sio de cisathan éxina em valor absolute (<,) € a tensio thanento voted nfxina «1 Fal ce « Rotmal equivalence (¢,) pelo eritério de Yon Mises, of ds méxiy Rergia de defornscio eepeciti ecifica de gistoreio (ver [B-5) ¢ (2-10). Lenbrar que © tense normal ser# sal ser positive quende de tracio ¢ 8 de cisaahanente gy 5 eas quande 0 Fei sentige £ for do 26 inicial para 6 © prograns é prosrans fornoce também ¢ nixins tensio n jorma} equivatente *) Finalmente, 0 pro; cnet + © prograna porgunta so Ai novo confunto de estore Ticitantes. Deve Devonse digitar a tecia = (sin) ou n (alo). 7. Exemplo de Apticasio Devemminar as caraeterf 2 secfo aa 55 orks ia. 6 subser catas sor ase ae 6s a aos eatorsos indicates. c ee ‘Sas Longitudinais de 3.000 kef © -80.099 kgf, te 1a que 4 Seco sejas ce ex dade livre da bi a eens trike ao seu empenamento ¢ que resolvik Halts Pectivas condicées de contorno, [ Heemtettietoaeietn onde B, € © binonento da secio heres para respe: a0 has n#6 QUE Neg - 0,020553,, ais Figura ¢ TENSOES EM SECOES DELGADAS chieulo dos esforsos soLicitantes: N=, 39.000-49.000 = ~20.900 ket Mg > =0,000%40 = -2,6:208 ket ex Ae eorooon20 © «yeno® igs ox Vy = 100.000 sé v 2 My = =$0.000 Kgt 1 So.000#(-057,$0)-40.000#502,06 = ~£0.766.400 kef en! 2 5 You. 000% (40-19,91)+50.000%(60-87,36)=2.262.000 Ket om Mile -0,02055¢(-40,786.600) = 857.000 Saf om (eT 2.4¢1,900-857,000 = 1.304.000 Rat em {1304_000-100-000%28, 91+50.090%57,56 = 6.265.000 kgf cm pibsogratia tn-2) van Langendonck, T. - "Curso de Necinica das Estron ‘sagdes IT” - Eeitora Edgar Bacher Ltda. (2-2) Van Langendonck, 7. sso de Necinice das Eetruturas - Tene) sSes" ~ Eaitora Cientifiea. _ vtmyolusio 2 Resistneia dos Materiais™ 13-3] Souza Lima, VM ‘postiie da EPUSP. {pes} Sousa Lisa, Vom. = si" = Apostita da EPUSP. te-8) Feodosyev, V- ~ "Strength of Materials” ~ Mir Pubtishers Mosse, [s.#) Van Langendonck, 7. -"Curso ée Mecinica das Eetraturas ~ Defory ‘mages I" - Edstora Cientifica, o-r) Sours Lina, Yi, ~ "andtise Matricisi de Pérticos o Grexmas” = ‘Serete S.A. Engenharia. tas) Bienkiewicr, 0.¢. -"The Finite Element Nethod in Engineering = MeGrav-HEit Loncen , 1872. Sedence! pane, KeJ ¢ Wilson, Eel. - " Nuserieat Methods in Finite (2-9) Elenegt Analysis" ~ Prentice ~ Hal2, Tnc., 3976. (2-10) Sours Lina, VM. = "Noedes de Teoria do Elasticidade o Criséries de Resist@neia" - apostila ds EUSP. 8: IB Setoeo roan antay srl “Sega StPAPSy satay eatarrnarny an -26e) co (we) PTWiNEs 35 eeu? ES PRINT veooROENADAS DOS NOS (XU) yy)? (3s ApCOFOL S279 THEN 130 Ree uMenbatviodas ocr uecaK THEW en aya z Gt waded: Salam, ot earattatnt soar eae _I 90 THEN 16s 289 FOR vei ro NE:GosuE 11 10:1 (u2esaR¢¢Pz-P1 17 : "20 1)" 26Cpa-p3)72) BE M/S ahenaaracancta debe een eegaeey epeergers ear 700 38 > S08 (34-099 "2raenxy"a) 93 few AE MuDance 048 cooRD. 005 NOS PARA Oo SiS. 76 DE ExxeS centaars TENSOES EM SECOES DELGADAS BS Fee ses To wspiex(u)manipasy(ur-an:a(u)=Prncarranse Sea vlodepaece-Puesa NEXT tus ronma BE UETOR? snaxatad=a saute 300 ali daals?a1o00e! :osus 1190 See Foe ve Pscpseguraera) ate Free). 20 Ot: GOS TyeusxDaTY (Usk 4P2:NEAT KsJEXGS-SO/TR!GOSUB 1205 B55 Fed ver ro we:cosue 1120:uCur davtus ers) arKCar 1? 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Uilonsutort) iVeusdevtua)-nsutged) SNEXT:GOSUS 1215 $82 onluch Yo novaogen,tigvipssrisdeentutea) vis) 9760 : WREVISTA DE ESTRUTURA NO 116 £5 REL be answers a ToRcKs 005 mésnos Fe eee a hale MEEs BMD on ra no $25 sont Naaso ion) eotan) 490 ErsrreLadar tua) -avaie ean ten ee BE BO DoE wi deares nee ME EB He ee Tie Sooke MEMES DE Gre casenrarseone a 2 SEIN Lene Sort ane nce HS foe E18 Misia ibe IRs 208 Cent vienr(ua) PRINT USING "aE #70: {CoRENT Boe); HWECKDSNSUC Sr) INERT SLPRINT!NEXT 35 2Er cthews 0 renors ere oe oy mae veo ‘Slee aesrate at 2 Ea anesare SP tants ettte ye Ee" Onees SevIO0S RESTRICAS AO EXPENAKENTO fern», S55 RE tHoRe 225 BF 8S) Then Cohan ome Sohne MGCEMES S| ety Epa 300 ar Spain ese, 798 CORINTILSEINTSLORENT “TENSOES WORMAES € OE exsaLnant ie SAL Maine TENSOES EM SECOES DELGADAS. JH LPRINT “ELEN PTO. TENS. TENS. TENS. TENS. TENS.M73 B15 LPRINT “eis. Tens. TENS. TENS= 920 Lpatwr Tast)1) sNommat “erScO7E. CIS/LIMe MORLEZH. FLER-TORL“7 4335 Gosub itig:rsa(pispa)/aipectraenad 7a GN i) casensheorAGePt 380 ShCadaassasucsncePe”sh(Q)zaReneaparasuPe 250 FOR Kas TO B:2TCRZa7aTY Crk? #AOMTXCS KD FAPKTHCS? INERT See tr oot skararea)> EUse SruZo Jes Gosue tayo ata-aiwrts) SEUrTLPRENT BCR); $20 sutzsutx)osne te) ssrrssvece}esrerGe) Jos Er orto gwen SvascerL Ese STacsTL IgSS0R(SNT“ZeaesTE“2) 'TF SECZHSE THEN 1005 Iv rst omen oevt core 1003 ELSE vee feos Lpeiwr USiNd’ seess,22"/SNCK)/S7OCK) /STLISNBCKDiSTRTCR) iSNTs leas Lratwr~ (Ponto Meare 90 ELeMeNTo“iuei") = 1090 INPUT “nove cONLUNTo OE ESFONDOS GOLTCETANTES (s/n)? “say ses gastentas) rer toes Janentas? IP NEOSA De® Bh ea Eee Ete EECCA SEER EEeC €) La mencién explicita del nivel de céloulo 0 andlisis es realizada ome Qe ten dos normas de Estructuras Metis (CIRSOC 301, y DIN 38 ial Taira {osd) y ce una de Hornig Armado (PRAEH. La considera: B30 wns Gan Bee ign cuslitativa del caricier del eolapso (D 0 FY se hace, para BE @n iz I Hormigdn Armado, en dos casos solamente (CIRSOC 301 y BEF cnsoom Be ieee eee DIN 1045) ge tss: Son wo eee ©) Wa factor importante para la fijacin del coefictente de seg see a Hse dad es la consideracién de Ine consecuencias de un colapso, 3 a cane ‘Gando valores diferentes a los coeticientes ée correcciém de acuer- é 5 EBEIP 10 ue aoe eo 8 do con el tipo de construccién. Dicho aspecto es raramente ex- a3 wm Goo 4s so 8 oe plicitado: Un caso en Estructuras Metélicas (CIRSOC 302) y go oamen ow 22 5g fos casos ex Hormigin Armada Eapata y algo el PRAEH) gman ais Se aoe Indicaciones sobre la “conveniencia” de esa consideracién ve: g Baar os a ee riando el (ys) en casos excepcionales, son dadas por tres normas 2 nase Can ewes fe Estructuras Metlicas (CM 68, URSS y AISC) y tres de Hor- fg DSCs rae eee snigén Armado (NBA, CIRSOC 201 y DIN 1045) $30 ime 2 eee : nau a ieerineeeanitoraie : Bs mex a EEE cree VALORES CORREGIDOS + # DIN ts on uss # ao Senin auanoy ORMA RO met 2 SS ino Eee Eee eee ee 2 Me 1 ws ee Pa? Sotto 1s 4 4 z CIRSOC 301 16 185. 1m ie § URS ~ 10 1s 4 005, el coeficiente (4) que Jo define no es en algunos casos te rays = es €l que corresponde a ese fractil, En el cuado se indica el valor g 2 Geeta ets ae: E coon eee oy ear eeeees eee ¥) La correccién con el cocficente (rx) 8, como es Tézico dada eee Di Ss Ja febricaciOn y puesta en obra diferente, més comin en el Hor. 2 8 - Rik mois rmigén que en Estructuras Metilicas. Dos de las de Hormigia & 4 ais ee Armado lo usan para afectar en formaa global Ia capacidad re- S caasoc a - 2 2 sistente de la seccién sega sea la solicitacia, cxiterio que pa: § max - 6 rece més acertado si se considera que segiin sea Ia misma la 5 es i fncidencia de la resistencia del hormigén es diferente y que este ZB —zsrasa - mE . material es menos controlable que el acero. acre - 1s »aise BRIN TS Zz act is e PRAEH 5. Para termin : a con esta revisién de antecedentes se in Fgura 3 el valor del coefceme de seguridad total ges we nance Para las que usan (@) é defini oe vert su defnion conten ge te Y para las de ia semiprobabilista se tomard el e ristico ye = ye + y1 u/Ss. Se aplica un coefici c para llevar a Py = 0,05, ae see Dada i vanabihGed de we Jos dieres factors Sento de certo I ates fads por ls norma el sonfessots no aan ease J ndanae gy So meio que se han colocado en el cuadro de la figure colar su valor medio te Deo eee Cem valor caracte. e de correceién (FC) PROMEDIOS ¥ VARIACIONES DE», 1 CALCULO EN EsraDo ErTMO Tipo ds exactara in Mi Ver mts Ver mdi BM. Betrustura Mersien 10 17 Woe 6w Ba om 12 Mamicn amady {BOR ioe 8% ag 9% ~ Hormiséa 210 28 © 22% aap 3: Hormisén Armada come cemplejo ie 228 we te TH 2 CALCULO CON TENSIONES ADMISIBLES Figo de eetcture ii we Var mins Ver md 2 Enza Medica Medica 1 Wi on isa iw 22, Hornig anasof BLA 236 igen 26 eiew LHomniséa 188 21 ies 2a sm Fiat a ESTRUCTURAS METALIC. recordar la observacién obvia de que esos valores extremos no corres poaden a condiciones coherentes en el céleulo y en Ia ejecucién, pues ‘no es posible imaginar que se realice un proyecto extremadamente cul- dado para ser realizado en forma deficiente y viceversa. Por eso puede dar una idea més equilibrada dal criterio usado para establecer los va- lores de la seguridad requerida por la norma, le magnitud de su ve lor medio 7. Los valores de presenta, no podria ser de otra manera, dife- rencias entre las diversas norma que xigen para doterminada chise de estructura —metéliea o de hormigén armado— pero su variacién es marcadamente mayor para las estructuras de Hormigén Armado que para las Estructuras Metdlicas. A su vez las normas que consideran el hormigén armado como un complejo tienen unos valores sensiblemente menores. La figura 4 presenta un resumen de esos valores tomados en forma de promedio con sus variaciones, pues a pesar de sus grandes diferen- ‘ias puede tener interés para dar una idea global del tema en forma répida y concisa, confirmando lo adelantado. TIL, EL PROCESO PROBABILISTA 6, La revisién de antecedentes muestra que actualinente las nor sas de Estructuras Metalicas han dado entrada a los conceptos basicos del probabilismo dentro de la forma intermedia pero, insistims, ello se ha realizado con vaguedad en ciervos casos y con diferencias de in terpretacién del verdadero significado de lo que es el método. Por otra parte, -y lo mismo sucede con el hormigén armado— lo hacen en forma incompleta, pues ninguna considera todos los factores importantes, aunque sea realizindolo en forma cualitative para elgu nos de ellos. Este defecto es féeil de solucionar en la etapa actual del conocimnienta y ast de hacerse para la norma de Estructuras Metélicas. El proceso semiprobabilista ya es muy utile importante, por si mismo y como etapa intermedia hacia el probabilismo puro, pues su redaccién ha exigido recoger y analizar mucho material valioso y fijar Griterios de seguridad que se utilizarén para dar el paso siguiente aue, ademas, no seria ffeil de aceptar sin reservas si falta una preparacién previa en el medio profesional que le diera clerte confianza sobre el étodo en general y sobre los valores utilizados para sus parémetros principales. Pero resuelta esta primera etapa no existirien dificultades para, pasar al proceso puro pues sus fundamentos teéricos, desarrollados conSEO eR Care Cees REVISTA DE ESTRUTURA NO 116 RE STRUTURA NOB niras a las estructuras de hormigén armado son plenameate aplicables 8 las metélicas sieado necesario, tnicamente, tomar cn cuenta para solicacion y euantificacién las particularidades de uno y otro tipo de estructura en el diseiio y en la ajecucién. Lo tinleo, pero no de poco chudado, que debe hacerse, es una var Toracion comparativa entre las estructuras metilicas y las de hormigon armado en cuanto a la diversa incidencia de esas incertidumbres sobre To que, en definitive, es lo que importa: La probabilidad de fella Pero me parece que e¢ claro que en este aspecto seri més ffeil Progresar en el campo de las estructuras metélicas que en el del hori. g6n ermado, pues en las metalicas los diversos factores son mas nota, PRente separables y también quizd més féctlmente controlables que eo les de hormigén armado, 7. Los fundamentos o princi nto probabl- Uista del problema estructural, aplicables a cualquier material © tipo on un ajuste adecuado en aspectos de detalle, son: ipios bisicos del tratan 1, La némina de factores dominantes de cardcter general que determinan Ia seguridad de Ia estructura que es, dentro de su discrecionalidad, aceptable y conveniente, IL El modelo probabilista elegido para representar la distribu cf6n de las variables alcatorias (0 asimilables a tales). La leccida de Ia distriducién normal o lognormal, esta altima algo més exacta en muchos casos y también justificable por sx aplicacién préctica relativamente simple, puede convenir tanto para las Estructuras Metélicas como para las de Hor migén Armado. TIL, La Bjacién sobre la base de conceptos sociales, econdmicos o de necesidad publica, de los valores de la probabilidad de falla que pueden admitirse, ~ 8. Para poder realizar mejor el estudio comparado de los factores determinantes de la ecuacién “Resistencia-Solicitacién'” conviene repro. ducir en Ia figura 5 el listado de temas bien conocido pero con el egre. gsdo de algunas subdivisiones que se imponen al analizar a fondo el Proceso probabilista de diversos tipos de estructura. ‘Tenemos entonces que se pueden descartar del mismo: 2) La consideracién del Ttem 5, errores numéricos de los eéleulos, ¥8 que no hay razones para pensar que pueda haber diferentes gacos de ellos segiin sea el material. En lo que puede influir ESTRUCTURAS METALICAS TFAGTORES DETERMINANTES DE 1A SEGURIDAD ‘TD Propiedad de los materiales. Fabricaciée. 2 Elesucdn de la obra 2A, Dimensones de ls bert. 2B, Usiesdn de Ins srmadors 2C. Hermizonado o montsje. 2D. Medios de usin 3, clio y ese dete Sars ys si Hewes sues en 394 § CORE Pemanens y mores 6A. Magninud 6B Forma de apicacléo. 1h Carastriess de ests TA. Duet Fri 1B, Locslnade © gone Conssruendias deta fala BA. Mates 8B, ies 9, Felon de Sricttsdmisle Pr Pes 1 es en las aificdeades de elon rial ol tipo estructural cae SU MAGEEL o envel ancliss de ine slictaconss,aspecto ae omar en cuenta aqui. no coresponde tom a referente al eonocimiento de'las sobrecargas 2c} ©) Eine, que aon defnicas y evandfcadas por el destino de le conta ae omar : src etaante a le "Conteris del Fla dpende 8 Tem teat del destino de le constrcsi. ie pebabiiaa de fale acxtble de) SAPS it decade nl oon fe a we eae Te ouce acon, @) EI tem 9 referente de de lo anterior y Gucoién directa d¢ 1 “| limitado a los Items (0 isis comparative queda entonces oa Ios tems 0) J GB) y Ch, ee ls coals Loe () a. @) corres en al eps de SH SEL AG) al de “Solctacones” ye GB) yl yea ca Pe neon cleificables en esa forma pues tienen influencia y tambiga en el (6)2 REVISTA DE ESTRUTURA NO 116 Ahora bien, esta serie de factores intervi es intervienenen el proceso de cdlew Joo de verfcacon dela seguridad en form diferentes °° 9) A través de valores fijos tomados de manuales 0 catélogo de Jos productores —(1) y (2A) para las Estructuras Metilicee $, bien establecidos por los planes y documentos de proyecto: tems @C) y (2D) para Estructuras Metélicas y (D, (a) wy BP 7 20 pace Hormigsa srmace, H Por Ia exactitud del céleulo y andlisis segin indo! problema y el método utilizado cee ©) Por consideracién del efecto ! efecto que tienen cicrtas caracteristicas 6 las estructuras sobre el proceso de calapso. cee os factors aides en 2) tno gu etn at so longue etn sen ize i aor malcontents 2 een Uo Gs prepidnee 9 ex's casas oe get SP ber lots sacepting do tates poeta es SE Sen slo qe ferelee eee a ae tse del se pmetny 5s dance ee rhino a toute eee Serdn tratados en el préximo capitulo, se eee eevee Les ros ctor ao so pnb 2 ta es dl meno etait some lores slaoriasy su valoracia, no exanta do incerduabre oe Se cerse en forma estimada de acuerdo con el proceso que se utiliza, Es te radon con taper aise Sade eee mE Ccconmay eet at are 8 aes ee a Pata mantener la homogeneidad en el tramite del cio dtu e sone, ane ana te DIFERENCIAS DE COMPORTAMIENTO Forma de fabrsociin dt material y sa conto Elecwsién dela obra. Montaje y diversidad de modes de uniée formas carscteristions de Ine es:racturna- Avis ce régimen pYstica, arid scatva, (eo de as eformacionee, Compleided y eactitud, Ecco de repetcén de cargss. Fai ds bates 9 unions ondiciones de frapldad. Cambios de for aot tensionles cent Cemblos de forms, dscontinuidades, Est Mioculos, Arictacionos, audos y apcyos, Rigiéas y problems teasinales eapecalen Meee Fre 6 ESTRUCTURAS METALICAS No parece que hubiera inconveniente, sino mis bien ventajes, en que estas correcciones salieran del proceso probabilista propiamente dicho pare afectar por medio de un cocficiente de correccién al valor al coeficiente de seguridad central, caracteristico, etc., como debe hs} cerse en el método semiprobabilista, haciendo un tratamiento un poco més éetallado de esos coeficientes. El estudio comparativo de estos factores se haré en otro capitulo, En la figura 6 se hace una lista detallada de los temas en k les existen diferencias apreciables entre las Estructuras Metilicas las de Hormigén Armado, aparte de su diferencia de resistencia espe: cifica por supuesto. Este cuadro confirma lo dicho anteriormente de que el estudio afinado de la seguridad con métodos probabilistas, ex cualquier grado, requiere una mayor subdivision de factores. IV, FACTORES DE CARACTER ALEATORIO 9. Fabricacién de los materiales. Nos referiremos aqui a Ia resis, tencia intrinseca de cada material dnicamente, es decir 2 aquella que cs controlada con mayor generalidad y cuyos valores son conccidos més exactamente en al acero que en el hormigén. En este especto no debe olvidarse que al iategrarse en elementos resistentes —vigas, columnas, placas, ete— st capacidad depende de un nico material en las estruc! turas de acero pero de ua complejo de dos materiales de propiedades totalmente diferentes en las de hormig6n armado. Es en este aspect que en el articulo 4) se dijo de dos normas que seguian un camino mds légico al encarar la seguridad del complejo. La fijacion del valor ée la tensién basica tiene modalidades diversas segin sea la forma de fabricaciéa inherente a cada material. Para los aceros —ya scan perfiles, palastros o chapas para Estruc- turas Metélicas 0 barras redondas para Hormigén Armado— ese valor es Ia tension caracteristica c= 04 (1—ka6,) fijada probabilistica mente por medio de los encayos internos de usina 0 tomada como equi- valente al valor minimo garantido por el fabricante, exigencia matemé- sioamente incorrecta on su expresién Literal, que hay que interpreta como un nivel cuyo incumplimiento es pasible de rechazo. Para los hommigones a tension bésica es también, por lo menos cen principio, el valor de la tensién caracteristica, aunque por le forma de fabricacion y diversas etapas de procesemiento que sufre hasta sw colocacién definitiva ese control ¢s més complejo que para el acero. En general se establece, aunque con diversas modalidades, la reali- zacién de un dosaje experimental para asegurar la obtencién de le 3o- Ss 93REVISTA DE ESTRUTURANO.116 sistencia earacteristica exigida (si tentes) y Iuego ensayos de control cejecucién de la obra, Se deduce de todo ello que las caracteristicas definiti niga he ee 8 caracteristi initivas del hor- aziz, SGP conocidas con una certidumbre menor que las del sco ne pede it C6208 caos en lo que se refiere al grado de control Ee Brsks set mache menor si no existen o son deficientes los conte, ‘ obra. Tanto para la resistencia media como para la dispersion, PROFIEDADES DE LOS MATERIALES, COEMICIENTES DE VARIAGION 1. PERFILES Y BARRAS DE ACERO LM. Valores times de Norma Mins 092 a0 Sx. 010, Para alambre de Hormigén Preteasador Min: 0(2. 12, Valores comprobads an no existen datos fehactentes equiva en diversos puntos del proceso de Be na con buen coat: 09830 122 Viloes eruenon con anata ai Eredenie O04» Bit Decne Obs Os 2 oRcos 2A Yates tints de omas Sn" sm ns 05 22, Vatrescomprebetr ZED wan con rete const 68 222 Vrs exons en nin nae see: 810» O15; Soar 047955 Delcam 020050, 3. OTROS MaTERIALES Bt Valores comprobedos SL, Madera: opron, 020 32 Laarile: 0203 0.0 ; eee Pat Como para los procesos probabilistas fnteresa especialmente —para FP agivsistencia media % dade— el valor del coeticiente de vatiaticn ie ose cada material, ea la figura 7 se ha hecho un resumen di 5 L, se ha un de ios datos tomados de diversas fuentes sobre los valores obtonides on Prictica ("Valores comprobades”), de los que se deduce: ESTRUCTURAS METALICAS a) En el hormigén fabricado en usina con control excelente, el coeficiente de variacion se aproxima al del acero: 0,10 aproxi: madamente, Cuando el hormigén es fabricado en obra se puede comprobar que dentro de cada nivel de control —cuya definicién no es pre, cisa indudablemente pero que tieae andlogo significado para am bos materiales los coeficientes de variaci6n del acero son epro- ximadamente el 50% de los del hormigén. ©) Los valores fijados por el proyecto de norma CIRSOC 106/80, para el rubro “Elaboracién del Material” en los tres niveles soa intermedios, entre los expuestos en Ia figura 7 para el hor migin y el acero respectivamente, pero mas bien correspon. dientes a este sltimo. » En la figura 7 se han incluido también los limites fijados por al! unas normas para el coeficiente de variaciéa, los cuales son entre un 25 y wn 50% mienores en el acexo que ea el hormigén. 10. Efecuctén de la obra. Tolerancias en dimensiones. Las medi das nominales de les piczas o barras de una estructura sufren variacio! nes que alteran su capacidad resistente intrinseca. En las Estructuras Metslicas la variacién de las dimensiones de los perfiles y palastros, fundamentalmente en los espesores, son debt, dios a defecios de laminacién, lo mismo que para las barras redondas del hormigén armado. La variacién de capacidad resistente de las pie- zas de hormigén armado proviene de le correccién de los encofrados, cuyas dimensiones no son exactas, presentando diferencias con respecto 2 las adoptadas para el céleulo y fijadas en los planos, 0 sea las cots de proyecto. Para los productos de laminaciéa las toleranciaé se fijan sobre el peso unitario en perfiles, palastros y redondos; para los encofrades las tolerancias se refieren a cada dimensi6n, En todos los casos interesan especialmente los valores en menos por Su repereusién en su capacidad| resistente, En la figura 8 se hace un resumen de las tolerancias establecidas por algunas normas pera plezas de laminacién (en peso) respecto a los valores de manual y para las dimensiones de encofrados respecto a las de proyecto: a) Perfiles, palastros y redondos. Las tolerancias son muy semejan tes para los tres tipos aunque algo mayores para los redondos; en general, varian con Jas dimensiones en forma inversa a elles y 2 veces segtin que se controle por pieza 6 por lote, La toleran- 7 5R EVISTA DE ESTRUTURA NO 116 cia para redoades tiene un valor constante (en menos) igual a — 6%; para perfiles y palastros los valores van de —6 % para los més livianos a —2,5 % para los mis pesados. b) Encofrados, Las tolerancias son fijadas por las normas de eje- cucién en forma bastante restringida, aunque son mayores que para los laminades. En la figura 8 se reproducen las exigen cias planteadas por dos tipos de normas donde se ve que las tolerancias en menos van de 5 a 1% al disminuir las dimen- sfones, 1, TOLERANCIAS EN PESO LL. BARRAS REDONDAS Por ite: 6% sat tan ene ym (TEES oy 112, Ditzewo mayor que oman { TO 8a 12 PERFULES Y PALAsTHOS 12h 2250 269, 2. TOLERANCIAS LINEALES 21, ENCOFRADOS 21h namo Va wa. AaamTs\ 54036 18 12% aaé 10 © 1 om 212 ag —05a419h stag en Bag —1)2 420% 3 a> Sem a= se Den = 5-33 -25 -15 19 + 466 $50 425 +20% ans Fia ba Desde luego que éstos son valores extremos que no indican cules son los valores estadisticos correspondientes a su variacién aleatoria que ece lugar en la realidad y que debe sor estimada a partir de releva- mieatos sisteméticos en obra. Y¥ menos atin podemos deducir de ellas Ja variacién de las Areas (uw otra magnitud geométrica derivada) que seria el indicador de la va- ESTRUCTURAS METALICAS riacién de su capacidad resistente, Solamente podemos calcular el valor méximo que podria alcanzar la variacién del area partiendo del supues- to de una seccién que sufriera simulréneamente la méxima disminuciéa’ en sus dos dimensiones, lo cual se hace en Ja figura 8: Esa variacién| puede ir de 2 0 3% para Ias mayores secciones a 8 0 9 % para las me- nnores, en men0s. 3. FOLERANCIA DE AREAS DE ENCOFRADOS Sesto 21 A= Dx B= 10 x 0 15 x 40 20 50 9 90 x 1D 60 199 BAAS PSS Sek 32 Sepia 212: As Mya B x0 x9 2x0 oo AARNE JA 5B 85 23H BREE Eee eer eee eee eee Fis 8 11, Bfecucién de la obra. Ubicacién de armaduras. En estructa: ras de Hormigén Armado existe otro elemento de importancia que apar- te de ermores groseros —muy comunes sobre todo en lo que se refiere PR Ee eae “4 UBICACION DE ARMADURAS 41, RECUBREMLENTO (Distancia al parame) 3 sna, 956055 s= 29 3p 30 Mp em ase= ap MO MD ws 42, DENTRO DE LA SECCION TRANSVERSAL 50 en 424. Si afeca is altura Get; ARC LO 3 422, Si no afecta Is sltua Stl: Anh <6 Bee Peo 7REVISTA DE ESTRUTURA 116 4 armaduras superiores— esté sujeto a variaciones de cardcter aleato- tio: ubicacién de las barvas dentro del macizo, recubrimientos, etesters, En lo gue se refiere a recubrimientos casi todas las normas fijan les tolerancias admisibles cuyo valor més comtin se indica ea 41 de ta Sigura 9, excluyendo los casos especiales. ‘También es importante Ia posicién de las barras dentro del macizo, El erzor cometido se aprecia por la relaciéa entre la variacién respecte a su cota nominal y la dimensién de la pieza paralela al desplazamiento, sobre lo cual existen tolerancias cuyo valor general se indica en 42 de Ja misma figura: Es del 6% si no afecta la altura util y del 3% ai le fects, con un maximo de 50 mm. Sobre este problema y el anterior existen relevamientos realizados en loses que muestran que los errores de posicién en altura de las ber tras de losas Se ajusta correctamente a una distribueién noninal con wa Coeficiente de variacion del orden de 42.9%. 12. Resumiendo: Las tolerancias en el rubro de dimensiones (0 Pesos) no presenta diferencias apreciables entre las estructuras de Hor. migén Armado y las Metélicas —quiads estas tltimas con valores wa Poco menores—, pero se puede suponer con fundamento que son més Gignas de erédito las prescripciones sobre tolerancias refesentes a pro. ductos laminados que las referentes a dimensiones de encofrados, dado el proceso de fabricacién de unas y otras estructuras, En cuanto a la ubjcacién de ermaduras el error cometido es un oblema exclusivo de las estructuras de Hormigin Armado asi como el cel articulo 14 es de exclusividad de las estructuras Metdlicas, 13. Efecucién de Ia obra. Hormigonado y montaje. Esta etapa ea Ja ejecucién de la obra de Hormigén Armado constituye, junto con la wbicacion de les armaduras, uno. de Ios problemas mas serios y peli sros08 de tales construcciones, pues durante su realizacién se produce un deterioro en la calidad y homogencidad del material, como ya se co. ments, que afecta la totalidad algunas zonas de la obra, El equivalente de esta ctapa en las estructuras metilicas es el mone {aie © instalacion de las barras y su unién para conformar et esqueleto de Ia estructura, etapa en la cual no se produce ninguna alteracin en | capacidad resistente de las barras y solamente puede’ haber proble Zs G¢ seguridad en la ejecucién de las uniones o vinculos y audos que se analizardé en los articulos siguientes, 14. Bjecucién de Ia obra. Medios de unin. Asi como en el Hor mizén Armado los defectos de ejecucién son fundamentalmente los vis. 108 anteriormente, en las Estructuras Metélicas ellos residen casi excl ESTRUCTURAS METALICAS sivamente en Ja forma de unir los diversos elementos de.las ‘barras compusstas y en los vinculs, Las condiciones de seguridad varian sustancialmente con el tipo de uuniéa: remaches, tomnillos —comunes, ajustados o de apretado contro. Jado— y soldadura. En este aspecto ¢s importante tener en cucwia nb solamente la forma de ejecutarlas sino tambien Ia facilidad de su control, La unidn remachada puede tener deficiencias en el calentamiento, en Ia formacién de la cabeza y ajuste. De ellos una inspeccién posterior puede descubrir ficilmente algunos (cabeza defectuosa, flojedad de pe Jastros) aunque otros no son tan aparentes, pero la eorreccién o susth ‘uclén ce los defectuosos es muy simple. La unién realizada con tomnillos comunes 0 calibrados, cuya caper cidad se basa también en el aplastamieato, exeo que esté algo menos expuesta 2 dafectos que la remachada. Ambos tipos de tornillos podrian incluise, alos efectos del calculo, en Ia misma categoria con los mismos valores de fos coeficientes de variacién de acuerdo oon el nivel de eje- cuctéa. Mas sensible a defectos de obra es la unién con tornillos de apre tado controlade porque su eficacia se basa en el frotamiento entre las plezas unidas y en Ia magnitud conocida del pretensado aplicado por el tomillo. Es decir que se necesita el doble control: condicion de lat superficies y pretensado, El método cuyos defectos pueden tener consecuencias mds graves, ‘que merecen una consideracién especial, es la soldadura por arco cide, Tico pues se puede afectar también a la pera de base: dimensiones in, correctas, falta de penetracin, heterogeneidad o mordeduras en el me, tal de base’ son defectos que pueden afectar seriamente Ia capacidad esistente de I pieza, especialmente si existen esfuerzos variables im: Portantes y los cordénes son transversales al flujo de tensiones. El problema se puede complicar mas si hay defectos de diseiio, producto! res de concentracion de tensiones o estados tridimensionsles que trans, forman al scero dict en un material frégll, con todas sus consecuem! cias desfavorables. Por lo tanto, Ta aplicacida de los métodos probabilistas a Estruc turas Metdlicas debe tener en cuenta por separado y en forma especial, los tres tipos de unin y fe influencia del nivel de ejecucién al fijar los coeficientes de minoracién © los coeficientes de variacién. En este aspecto ya hay antecedentes importantes en él caso de Ja soldadura, pues en general Jas normas para soldadura exigen la utili, zacién de soldadores euidadosamente calificados, por lo cual la parte aleatoria puede reducirse en cierta medida. Las normas de caleulo deben4 realizado, el cual, por otra parte, puede cubrir nada més que los defee- tos exteriores salvo casos especiales: puentes, depésitos a presién, et. cetera, V. FACTORES No ALEATORIOS 15. Caleulo y disedio de las barzas y sus unones, La determina clon de Ia capacidad resistente de las barras en funcién de las solicita, ciones puede ser hecha con diversos niveles de exactitud segtin sea el modelo de céleulo utilizado o que se pueda utilizar. En ese sentido creo que el edloulo del hormigén armado es, en ge eral, menos exacto que el de las estructuras metilicas dabizo ala mayer ineertidumbre sobre las caracteristcas del ormigén, su heterogenc? Gad, ete, de manera que los coeficlentes que califiquen el nivel de caleulo sera, en general, diferentes para uno U oto materiel. En Is forma actual de los mézodos probsbilistas los cocficientes de minoracién o de variacién para Jas estructuras metilicas serian me ores que los del hormigéa armado comespondientes al mismo nivel, los cuales, por otra parte, pueden variar menos entre los diversos niveles en las metilicas En lo que se refiere a las uniones o nudes de las estructuras com: pleas (entramados 0 pérticos) es indudable que el disefo de las estrue. tras metdlicas requiere, en general, mayor atencién que las de orm’, gin ermado para su célculo y proyecto y que su ejecucién es tambien més delicada, eunque sea més comin Ia falta de informacion para un disetio correcto de las de hormigén armado, especialmente en el euidado de le Fisuracién. Esto hace pensar que en el caso del disefio de las uniones no ha diferencias entre uno y otro material para el dimensionado del cosh clente de seguridad, pero sf podria requetir coeficientes de correccion algo mayores pare las Estructuras Metdlicas que para las de Hormigen armada, 16. Anélisis estructural. Para la comparacién de los factores de segurided correspondientes a los diversos niveles del andlisis de solici aciones deben tenerse on cuenta las diferencias que existen entre los diversos tipos de estructuras adaptadas a cada material. En forma simplificada podemos identificar los diversos tipos de e¢- Hructuras Tinesles para edificios en la forma indicada en la figura 10. La dificultad de céleulo y le posibilidad de existencia de diversos niveles de exactitud es muy diferente segtin sea el tipo de estructura, 0 a REVISTA DE ESTRUTURA NO 116 4 EEE rg EPP ee-eEPPEcEPEPEEEEeee re cece eee ! ‘tener en cuenta ea forma estricta su cumplimiento y el nivel de control 10 ESTRUCTURAS METALICAS ‘parte de que no todos los tipos son adecuados para ambos materiales, pues miontras que las estructuras de hormigén armado son naturalmente continuas y artificialmente articuladas, las metélicas son, a la inversa, original y naturalmente discontinuas y Ia continuidad se obtiene utili! zando medios de union destinados especialmente con ese fin. Por eso ¢s que parece necesario que en la norma para estructaras, metalicas se distinga entre los diversos tipos de estructuras marcandoles diferentes valores @ los factores de seguridad (cooficientes probabilis, tas) de cada uno, o bien, dentro de cada nivel, indicar cuéles son los) tipos de estructura que pueden incluirse, Ouizd sea mejor Ia primera, forma. Las estructuras trianguladas necesitan una ubjcacién diferente se- min que se construyan en hormigén armado (forma poco légica y com veniente salvo en alguna circunstancia especial) 0 que se construyan| en metal, debido a que la mayor rigidez flexional y dimensiones de los, nudos de las primeras provoca la aparicién de importantes esfuerzos secundarios, que pueden reducirse solamente mediante disetios o proce. dimientos constructivos especiales, En las estructuras metdlicas este problema de esfuerzos secunda- tos es, por lo contrario, despreciable si se trata de estructuras com res que maturslmente cumplen con las condiciones de exbeltez necesa Has. Es el caso de eubiertas 0 entrepisos corrientes. En caso contrario cl disefio pasaria a un nivel inferior sino se ealeulan Ios asfuerzos secundarios. 47, En los entramados las condiciones reales del hormigén ar mado son las del tipo 4 de Ja figura 10, aunque rara ver se calculan fen esa forma para las cargas gravitatorias empleando métodos exactos de la hiperestatica por su excesiva complojidad, adoptindose més bien métodos simplificades. Las condiciones reales de las estructuras metélicas bajo cargas ver- ticales son las “naturales” del tipo 2, con vigas que transmiten a las co. EEE EEE eee eee Eero eee eee 1 Bstructars sanguin PEELE 2 Ratramado (Ge viens y columss) sn rider ated, 3. Entramado “senirisdo” (Parialmente conineo con cert rgide de waions. 4 Entramado fundamentsimenteeootinue, 5 é Pértico staple Fe 10 : 101REVISTA DE ESTRUTURA NO 116 Jumnas sus reacciones de tramo simplemente apoyado con una excen- tricidad muy bien definida: su caleulo puede definirse como de nivel superior. En este tipo de entramado las solicitaciones latereles se absorben or medio de pérticos simples triangulados o continuos integrados al entramado general, que son calculables exactamente sin mayores dificu!- tades 0 con métodos aproximados més exactos correspondientes un nivel intermedio. En cualquier caso los factores de seguridad de las es: tructuras metélicas pueden ser menores que en las de hormigéa armada dea misma categoria En un entramado tipo 4 las dificultades pricticas para el eélculo de Jes estructuras metélicas son las mismas que para el hormigén ermsado, aunque podriamos aportar a favor de las metalicas para justificar me. ores factores de seguridad, una exactitud mayor de las rigideces de las barmas y, por lo tanto, del resultado del cdloulo hiperestatico. El entramado tipo 3, exclusivo de Ias estructuras meidlicas, es un problema més complejo con una dificultad de céleulo intermedia entre las del tipo 2 y las del 4. Es empleado rara vez y su calficacion deberta ser la de “nivel medio” con factores de seguridad més bien bajos, pues su utilizacién supone el empleo de caleulistas experimentados La calificacién del andtisis estructural de los tipos 5 y 6 no pre- senta diferencia alguna entre las estructuras de hormigén armado y las rmetélicas, con excepcia de le reserva anotada sobre la influeneia favo rable de le uniformidad de propiedades que presentan las metélicas 18. Tipo de colapso. El tipo de colapso o de falla es, indudable- ‘mente, un especto muy importante del tema “seguridad” que siempre merece ser tenido en cuenta al redactar una norma. Segin que el mismo sea “dctil” o “frigil” habré desarreglos pro- resivos que daria aviso del colapso o bien este se producira brusca- mente. Esta rotura es, por lo tanto, mucho més peligrosa y roquiere mayores factores de seguridad. En las estructuras de hormigén armado el colapso tendré una u otras caracteristica segiin sea que le falla se deba a agotamiento de la resistencia del hormigén 0 a la fluencia de la armadura, aspecto que no siompre ¢s tenido en cuenta en sus normas de céleulo, a pesar de que son casos de fécil En las estructuras metélicas la fala tondsé siempre el cardcte 41” salvo circunstancias especiales y excepcionales en que el acero se encuentre en condiciones sumamente desfavorables, como las comenta: ées al tratar de la soldadura. Es alli, entonces, donde debe remitirse al problema, 102 ESTRUCTURAS METALICAS En resumen, el coeficiente de seguridad de las estructuras metd- Voas podsa ser inferior, en este aspecto, al de las piezas de hormigén armado cuando su resistencia ¢s aportada por el hormigén (flexiéa su- perarmada, pilares), pero cuando esti definida por la fluencia de la armadura (flexién subarmada) este coeficiente podra ser intermedio en- tre los dos casos anteriores, 19. Extensién del colapso, Por otro lado es también importante ara la seguridad clasificar las estructuras de acuerdo con Ia reperex sién que una fella puede cener sobre el resto de Ia estructura: colapso localizado en Ia pieza cuya resistencia ha sido superada o bien que el colapso de esa piece arrastre también algunos elementos adyacentes 0 Ia estructura en su totalidad. Este problema dependc, en principio, del tipo de estructura més que del material porque depende, estrictamente, del grado de continu dad que exista en le misma y de que —siguiendo la metodologia ex puesta repetidas veces por el ingeniero Bignoli— el colapso afecte un sistema “en serie” 0 “en paralelo”, por el diferente valor que tiene Ja probabilidad global de colapso en ambos casos. Por otra parte, debemos recordar que la continuidad es inherente al hormigén armado si no se ‘toman precauciones especiales, de manera que este material es més sus- ceptible de conducir a un colapso generalizado. De cualquier manera, si definimos con claridad el grado de conti- nuidad real que presenta una es:ructura, este problema tiene Jas misma caracteristicas, cualquiera que sea el material y, por Io tanto, Ios facto- res de seguridad podrin ser iguales. V1. CONCLUSIONES 20. Existe una tendencia en las normas para Estructuras Meté- licas a recorrer ef camino més racional en la etapa semiprababilista, pero ninguna lo hace de manera clara ni completa y hay algunas que atin shora no se apartan del exiterio clsico, Tas normas para Estructuras de Hormigén Armado muestran, en conjunto, un criterio mis adelantado con conceptos mas claros sobre el uso del método semiprobabilista, probablemente un efecto de la feliz iniciativa del CEB. Podria, sin embargo, haberse caminado algo més adelante. 21. Al plantearse el tema de redactar una norma de cileulo de estructuras aparece en primera instancia la opcién entre el método semi probabilista y el probsbilista puro tal como el que propone Ia CIRSOC 106, 0 Ia fijacién de un proceso de perfeccionamiento en dos etapas co- 108REVISTA DE ESTRUTURA NO 116 menzando con la adopcién del semiprobabilista mientras que se hace el estudio més dificil de cuantificar Ios coeficientes de variacién de todas Jas variables, Desde este punto de vista creo que la mejor solucién es encarar las normas para Estructuras Metilicas en la forma semiprobabilista, pero haciendo intervenir a todos los factores importantes en, miimero mayor que el empleado generalmente y con definiciones precisas y coherentes con las del Hormigén Armado. Todo este material serd util para el par saje posterior al método probabilista puro y, ademés, aunque se pueda discutir la exactitud de los niimeros propuestos tendré la virtud de po- ner el aéento en los temas que deben considerarse. Para la etapa semiprobabilista hay ya suficientes antecedentes en Estructuras Metdlicas puesto que la experiencia con el Hormigén Ar. mado es totalmente utilizable facilitando su estructuracién: el valor de los diversos factores para las Estructuras Metélicas, dificil de establecer en forma directa con cierta certidumbre, se puede deducir en relacién con los del Hormigén Armado referentes a andlogas caracteristicas, Por otra parte; hay algunos que no dependen del material sino que son de cardcter general y deben responder a un criterio tinico. 2. Concretamente y en forma tentativa se podria establecer la aplicacién del método semiprobabiliste con las dos caracteristicas geae- rales siguiontes: 8) Separar los coeficientes de correccién ye (resistentes) ys (sor licitaciones), aunque el resultado cuantitativo final sea el mismo, ¥) Descomponer cada uno de ellos en el niimero y tipo de subfac. tores convenientes, y posibles de estimar, que serd variable con cl tipo de material, estableciendo para cada uno una escala de valores adecuados a las caracteristicas dal subfactor. 23. Coeficientes integrantes de sx ‘ye Propiedades de los materiales: segtin el método de contral en usina, ‘Yt Incertidumbres en sus caracterfsticas geométrices (se podria in- tegrar en v1) ‘Yst Medios de unién para formar las barras compuestas © para x alizar la conexién entre diversas barras: el coeficiente seria di- fercate segtin el procedimiento utilizado (remaches, tornillos o soldadura) y segtin el control previsto, ‘Yi Tipo de vinculos 0 nudos: simples o articulaciones, unién rigida © semirrigida, discontinua (entramados) 0 continua (nudos de értices) 104 ESTRUCTURAS METALICAS 24. Coeficientes integrantes de st ‘ye: Correcci6n segin el método de andlisis de Tas solicitaciones: estricturas trianguladas con o sin eélculo de esfuerzos sccunds- os, entramedos no triangulados, realizados con vinculos articw: Iados, righdos © semirrigides. Tipo de colapso: dctil o frégil, local o generslizado. Debe fi- ae jarse en conjunto con Ia norma de Hormigéa Armado. 25, Ademés de yx y ts debe haber tn coeficiente de corzeceién que tenga en cuenta con cardeter gencral las consccuencias cel colapso, en la hipétesis de que los valores de 7: 2 ys Son fijados pare las condiciones medias, 26, Hasta qué panto pueda legarse en este camino es dificil de fijarlo en este momento, pero deberd cer la aspiracién que se tenga al redactar una norma del tipo semiprobabllista ‘Una vez cumplida esta etapa y recogida la oncefianza que ce des- prenda de su aplicacién se podria pensar en pasar al método probabi lista, lo cual no significa que desde ya no se puedan tener estas cons deraciones para integrar més variables a los coeficientes de variacién Buy Be propuestos en la CIRSOC 106 y hacer uns clasificacion de caricter mis general para las “condiciones” 0 “niveles’. norma tiene Ia virtud inestimable de permitir hallar un indice de segu- ridad y de alli la probabilidad de falla Ps. Los especalistas en el célculo probabilista serian los que estructe- raran en esa forma el “Dimensionamiento del coeficiente de seguridad”. 105ESTRUTURA DE CONCRETO PROTENDIDO PROJETO DE NORMA ‘Sobre o projeto de norms para concreto protendido, recebemos do Professor An- ‘onio Carlos Vasconcelos a seguinte note. uM “cocHiLo” Quando detegamos 20 Prot. Péricles Brasilionse Fusco a tarefa de civulgar o cone ‘#iido da reviso da norma NB-116 (etualmente NAR 7197) nenhum de nds pensou na {forma de como esse “Projeto de Norma’ seria publicado. Nem nos demos conta disso, Oassuntone pessounela cabega de nenhum denés, Agora, 20,veramatéra publiceda non? 115 de ESTRUTURA, penitencio-me pela falta e creio que todes os membros da “"Comissio de Estudos” pensatdo do mesmo modo. ‘Aqui esté uma tentativa de cortigir este “cochilo”. Arevisio da NB-116¢ obra quese total do nossa saudeso companheito Prof. NILO ‘ANDRADE DO AMARAL Vou explcar. ‘A Comisslo de Estudos comesou a se reunif]em 4.11.75 e “completou” seu tre bho em78.11.85."Completou” é modode dizer, pois sé foram apresentadas.as partes 1° ©22. Foram 398 reunides em 10 ands de trabslho! Destas 338 reuniGes, 0 Prof. Nilo ‘Amaral compareceua 111 das 118 primeiras e faleceu subitamente. O texto bésico, que serviu para as ciscussbes, foi entretanto todo olaborado por ele. Comepou coma Presi. Gente da Comisso e foi secretariado pelo colege DAGMAR MALLET DE ANORADE, ue feleceu logo no inicio, ap6s 28 reuniges, com grande pesar para todos, que muito © apreciévamos. ‘Apés 0falecimento de Dagmar, assumiuo cargo de Secretérioo Prof. LAURO MO- DESTO DOS SANTOS. Posteriormente o Prof. Nilo Amaral fi substituido por voteczo pelo Prof. PERICLES BRASILIENSE FUSCO, quando 0 Prof. Telemaco ven Langendonck ‘do quis sor Presidente da Comissdo. Como secretéio ficou AUGUSTO CARLOS DEVAS- CONCELOS em substituicdo 2 Lauro Modesto que também pediu afestemento de fur: 80. Parano cometerinjustigasé dada. seguir alista, por ordem alfebética, de todos (95 que partiiparam das reunises, com a respectiva % de freatlencia: 1) AMARAL Nilo A, 7 2)BUGAN, Antonio... 3) CASTANHO, José Lourengo 4) DAGMAR Mallet de Andrad 51 FUSCO, Péricles 8. 8) GERTSENCHSTEIN, Mi. 7) GIORGIO, C. 8) KOREMACHER, ' $} LANGENDONCE, 7. van. 10) MANGINI, $ ee 11) MODESTO, Lauro... 108 (ou'R. Roche 12) PITTA, ALL.. i 13) VASCONCELOS, A.C. 14) YUQUELSON, | eet : Além dos 14 membros mencionadas, a Comissio de Estudos teve ands a howe of eeebervsitantes dversos: Ruben Ouffles Andrade (8), Carlos Alberto Fontes A) Je, $2 Gatos Gam (6, Alexancre Mihir), LA, Falcdo Bauer (3), Henriqua Lindenberg Ns to 2), José Rudloft Mans (3); Mario Franco (1), Antonio Carlos Reis Laranjeis Oh St Ingo Priszkulnik(t}, Maris A.A. Noronha (1), Sergio Merques de Souza (1), Aderaod Nie. ‘ire de Racha (1), Alberto Einecave |1), Joaé CF. Ferras 1), A freaiitncia nto indica de forma alauma. colabarapso prestada pois muitos que yas de Protenséo". Dos chamados “‘visitantes", os ts primelros deveriam set caceh cadoscomo "membros efetivos” que, entretanto, néo tiveram possibiidades de cores ‘ust colaborando. Finalmente, precisa ser mencionade o.caso do Prof Nile Amerel cue, Bhosentado, tinka conciBes de dar uma colaboragio macica e ficients como de tare fee slo suas as redecties — com macificages, éclero — de praticaments rads a 12 Parte e dos itens 6, 6, parte do 7 e parte do 9. Ngo ficaram as frases do Prof Nilo Arvors! mas permaneceua sus progremada distribuigdo de tense subitense, enfim, todo o cor Bo da norma, ‘Seu tabetha ngo foi em vio, Prof. Nilo Amaral! Perdoe-nos por esta “cochil6| Augusto Carlos de Vasconcelos Secretério da CE. PROGRAMAS PARA MAQUINAS HP.97, TL59 e HP-Y1C \Veje-se relacdo publicada nos nGmeros anteriores @ 0s pregos congelados divutgadas no n9 115 107CORRECAO DE ERRATAS Reproduzimas em fotocépia as erratas enviades pelos eutores corrigindo @ ou blicada no NO 118 Pégine 87 pagina linha onde se le lerarse 70 37 2 39 z € 7 ta 9 = é n ® fuk Fuk a 7 fue fue 72 penuitina fue Fue 77 27 10 10 7 21 wb. h Feed w. bh fed 7 29 momento atvante momento miximo atuante 2 9% 2 armadura 1% ormadura Pégina 95, fe) Figs dye eke anente fo, Gitine Lint: "ye. do gitar (hb,)" : fer interno ten)", 1é- (b) Pég. 33, ou onde 50 pater (1b)", 2 (0) Pig. 35, poesd 16 oe Meee pilez interna Men)" Ke) Fig. 38, caaso 27: onde se 18 onde se 18 "ee 0: wa piler de divica tbe (en)% de-se (>) 108, i bree HP-IL @ Sua Ligacio com o Futuro! A. Hewlett-Packard apresenta 0 HPIL, 0 mbdulo que wansiorms sua Calculadora HP-1 em um pov Geroso sistema portitl de calcula, (© HPAL permite 2 vood conectar ums ou mais Unidades de Fite Digital com: capacidace de armazenamento de até 131.000 catacteres em cada fits, e ta ‘bem, Impressora/Tracadora Grifica de 24 caracteres, ala velocidade ¢ excelent: desemperho, Tudo isso conectado em apenas uma das portas da Celeviador EP.41, Conhes2-o, ainds hoje, nos Revendedores Autorizados HP, HewletePackard do Brasil Ind. e Com. Ltda. Alameda Rio Negro, 750 — Alphaville Barueri ~ Sd0 Paulo ~ CEP 06400 — Fone (011) 421.1311 LGD HEWLETT PACKARD