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O documento discute o Aluja, um ritmo sagrado específico ao orixá Ṣàngó na tradição iorubá. O Aluja é tocado em três abordagens para invocar Ṣàngó através do transe de possessão. Ele também possui uma coreografia com três passos e é tocado por três tambores de diferentes registros musicais.
O documento discute o Aluja, um ritmo sagrado específico ao orixá Ṣàngó na tradição iorubá. O Aluja é tocado em três abordagens para invocar Ṣàngó através do transe de possessão. Ele também possui uma coreografia com três passos e é tocado por três tambores de diferentes registros musicais.
O documento discute o Aluja, um ritmo sagrado específico ao orixá Ṣàngó na tradição iorubá. O Aluja é tocado em três abordagens para invocar Ṣàngó através do transe de possessão. Ele também possui uma coreografia com três passos e é tocado por três tambores de diferentes registros musicais.
y Ms O mais antigo principio feminino do Culto ng Op Ly.
Aluja o n ng l'ki j'n O ritmo do Aluj domina ng, Possuidor de extrema
bravura, que come fogo. O Aluja um tipo de ritmo sagrado especfico ng, denominado de Deus do Trovo. Esse ritmo antecede todos os outros ritmos musicais de ng, num tipo de aquecimento para a divindade. O Aluja tem o poder de invocar ng, do qual se manifesta em seus Elegn atravs do transe de possesso. Depois do ritmo do Aluj segue-se o ritmo do Tonimobe que resta por ser melhor discutido. O nmero trs significante para a coreografia do ritmo do Aluja. O Aluj (dana ao tambor) por tradio deve conter trs abordagens para o tambor; primeiro quando ng exibe com maior expresso sua realeza, segundo atirando coriscos com as mos e em terceiro caminhando com passos especiais e rodando com as mos espalmadas olhando para o Cu. Em territrio Iorub so usados os tambores Krboto tambor principal, Omele abo tambor de suporte (som grave) e o Omele ak tambor de suporte (som agudo), sobretudo durante os Orin pp cnticos de invocao de ng. A msica tradicional Iorub representa um espelho atravs do qual a cultura da Nigria pode ser entendida, da qual se concentra em um tipo de msica iorub, denominada de kiriboto, que combina rendies vocais e instrumentais. A msica tocada por um conjunto de cinco tambores da famlia membranofone e so essencialmente instrumentos rtmicos, cuja principal funo acompanhar as msicas, que so cantadas pelos prprios instrumentistas, canes de louvor, canes histricas, canes de pedidos aos deuses, canes de controle social. No Brasil, mais especificamente nos Terreiros de Candombls, os trs tambores africanos, so substitudos pelos atabaques utilizados denominados de "rum", "rumpi" e "le". O rum, o maior de todos, possui o registro grave; o do meio, rumpi, em o registro mdio; o l, o menor, possui o registro agudo. O ritmo do Aluj se encontra estabelecido nos estudos de etnomusicologia sobre a msica africana que recaem sob a concepo genrica de sincopao e polirritmia. A linha meldica do Aluja, transcorrem em base rtmica ternria. Este toque praticamente um dos nicos que decorrem em base rtmica ternria na composio do repertrio dos Ritmos de Candombl. Traduzidos para o universo ocidental de formas musicais, teramos unidades que compreenderiam um nico ciclo de 12/8 para o Aluja. certo que Aluja refere j linguisticamente a origem africana e praticado essencialmente em ambiente de culto. Da provavelmente a persistncia de sua prtica. De suma importncia chamar a ateno do leitor, a unidade 12 relacionada a cifra de ng.