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sístole diástole
aorta
ventrículo
esquerdo
100
pressão média
80 pressão diastólica
120
80
normal arteriosclerose estenose aórtica
160
pressão (mm Hg)
120
80
40
0
normal persistência do regurgitação
canal arterial aórtica
Controle simpático é diferenciado
100 pele
resistência vascular
30
10 músculo
rim
3
1 tonus basal
0 5 10
freqüência de
estimulação (Hz)
Circulação coronária
© 2005 Elsevier
Circulação coronária
• respiração aeróbica
aorta
• fluxo aumenta até 5 vezes
durante exercício
válvula aórtica
• fluxo sangüíneo depende do
artéria metabolismo cardíaco
coronária (CO2, K+, adenosina, ↓O2)
direita artéria
coronária • noradrenalina (α): vasoconstrição
esquerda • epinefrina (β): vasodilatação
(luta ou fuga)
15
(mL/min)
fluxo artéria
10 coronária
5
0 direita
0 0,5 1 seg
Fluxo sanguineo coronariano
• exercício:
– Vasodilatação das arteríolas, todos os capilares abrem, fluxo aumenta
até 20 x
– Vasodilatação inicial pela adrenalina (e fibras simpáticas colinérgicas)
– Depois, aumento depende de controles metabólicos: CO2, ácido lático,
pH, K+, adenosina, O2,
– Aumento de fluxo acontece mesmo com ativação de adrenoceptores α
– Contração muscular prolongada reduz a perfusão
• Regime de baixa pressão arterial e
capilar (proteção contra edema).
estômago
intestino
aorta veia porta fígado veia cava
baço 75%
25%
pâncreas
Circulação intestinal
a.mesentérica
superior
aorta
a. mesentérica
inferior
Circulação do fígado
• fígado contém ~15% do volume sangüíneo
• ativação simpática libera até 50% do sangue hepático (e também
causa vasoconstrição arteriolar).
• cirose hepática aumenta a pressão nos capilares intestinais →
edema
Mudanças em exercício
Redução da resistência periférica:
• vasodilatação metabólica dos músculos em ação
• ativação simpática: vasoconstrição em leitos em repouso (vísceras e pele)
Após treinamento:
• frequência cardíaca de repouso cai pela inibição do nó SA pelo nervo vago
• aumento do volume sanguíneo