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Critérios de Vibração para Estruturas de Piso

de Concreto Pré-moldado
Vibration Criteria for Precast Concrete Floor Structures

Sandra Freire de Almeida (1); Petrus Gorgônio B. da Nóbrega (2);


João Bento de Hanai (3)

(1) Pós-graduanda. Depto. de Estruturas, Escola de Engenharia de São Carlos da USP - EESC-USP
email: salmeida@sc.usp.br

(2) Professor Adjunto. Depto. de Arquitetura, Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
email: nobrega@ufrnet.br

(3) Professor Titular. Depto. de Estruturas, Escola de Engenharia de São Carlos da USP - EESC-USP
email: jbhanai@sc.usp.br

Escola de Engenharia de São Carlos Centro de Tecnologia - CT


Departamento de Engenharia de Estruturas Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Av. Trabalhador São Carlense, 400 UFRN - Campus Universitário
São Carlos – SP - 13566-590 Natal - RN - 59072-970

Resumo
Com o uso intensivo de elementos pré-moldados de concreto, elementos mais esbeltos, leves e,
conseqüentemente, menos rígidos, torna-se mais relevante analisar os limites aceitáveis relacionados à
vibração do sistema estrutural (por exemplo, a freqüência natural mínima devido à excitação). Os
elementos do tipo piso pré-moldado são mais suscetíveis ao carregamento dinâmico, por apresentar
grandes vãos, pequenas espessuras e sofrer forte influência da rigidez das ligações. As vibrações nos
pisos podem ser causadas por pessoas, através das atividades de caminhada ou aeróbica, ou ainda pelas
atividades sincronizadas em estádios, ginásios e salas de dança. Este trabalho apresenta procedimentos
simplificados de análise dinâmica existentes em artigos e normas da área de pré-moldados, e discute a
razão e detalhes de cada etapa. São apresentados exemplos de cálculo de elementos de piso de concreto
pré-moldado disponíveis na indústria brasileira, para os principais tipos de excitação devidos à atividade de
pessoas. Conclui-se que diversos padrões comerciais destas estruturas, embora adequadamente
dimensionados aos esforços solicitantes, não satisfazem aos critérios simplificados da análise das
vibrações, indicando uma necessidade de uma investigação mais detalhada.
Palavras-chave: vibração, dinâmica, piso de concreto pré-moldado, atividades humanas.

Abstract
The analysis of vibration limits for a structural system has become more relevant, specially because of the
intensive use of precast concrete elements, which are light-weighted and have less stiffness. Precast
concrete floor elements are more susceptible to the dynamic loading, because of their long spans, small
thicknesses and they are strongly influenced by the connections rigidity. Floor vibrations are caused by
individuals walking or individuals engaged in rhythmic activities in stadiums, gyms or dance rooms. This
paper shows simplified procedures of dynamic analysis presented on other papers and on standards related
to precast. Examples of typical elements of precast concrete floor available in Brazil are presented, for the
main types of excitation due to human activities. Some elements studied in this paper do not satisfy the
requirements of the vibration analysis. This indicates that a more detailed assessment is necessary.
Keywords: vibration, dynamic, precast concrete floor, human activities.
1o. Encontro Nacional de Pesquisa-Projeto-Produção em Concreto pré-moldado 1

1. Introdução
Atualmente, de acordo com as normas de projeto de estruturas de concreto, para a
análise de uma edificação deve ser realizada a verificação do estado limite de vibrações
excessivas, no contexto dos estados limites de serviço.
Como fatos geradores desta nova realidade, podem ser citados: uma nova concepção
estrutural, o emprego de materiais de alta resistência, a adoção de sistemas construtivos
inovadores em tempo e forma de execução, a prática de uma arquitetura mais ousada e a
disponibilidade de ferramentas computacionais mais poderosas e rápidas. Todos estes
aspectos convergem para a utilização de elementos estruturais cada vez mais esbeltos e
mais leves, modificando o comportamento atual das edificações e ressaltando algumas
conseqüências: uma não-linearidade geométrica mais pronunciada, o aumento da
fissuração nas estruturas de concreto e daí uma não-linearidade física mais evidente, e o
aumento da sensibilidade às vibrações.
Os elementos do tipo piso pré-moldado de concreto são muito suscetíveis, do ponto
de vista da dinâmica, aos carregamentos induzidos por pessoas (atividades de
caminhada, aeróbica ou ações sincronizadas em estádios, ginásios e salas de dança), por
apresentar grandes vãos, pequenas espessuras e sofrer forte influência da rigidez das
ligações. CHEN; ASWAD (1994) afirmam que o critério de vibração pode direcionar o
projeto de pisos.
Embora as ações dinâmicas devidas a multidões sejam relativamente raras a ponto
de provocar um colapso estrutural, são bastante freqüentes os casos de desconforto —
resultando também em um número crescente de acidentes ou situações de alto risco de
falha (BACHMANN; 1992 e ALLEN; 1990). Mesmo em ambientes de atividade física
reduzida — escritórios e residências, por exemplo — o efeito das vibrações incomoda as
pessoas intensamente. Em relação a ginásios de esportes, estádios, salas de dança,
indústrias e passarelas, onde as vibrações podem ser excessivas, tem-se grande
desconforto e até casos de mal-estar.
O presente trabalho é uma extensão do discutido por ALMEIDA et al. (2004). Seu
objetivo, como o anterior, é apresentar uma metodologia simplificada e prática para a
análise de vibrações de pisos pré-moldados, considerando diferentes tipos de excitação.
O artigo também faz a aplicação destes conceitos no cálculo de diversas lajes comumente
disponíveis no mercado nacional, variando diversos parâmetros estruturais e discutindo o
impacto nos resultados.

2. Metodologia de Análise
Quando a freqüência natural de uma estrutura for igual (ou quase) à freqüência de
sua fonte de excitação, diz-se que ela se encontra na (ou próxima da) ressonância. Nesta
situação, as deflexões da estrutura crescem significativamente e o movimento torna-se
perceptível, muitas vezes incômodo. Um dos seguintes procedimentos deve ser adotado:
1) Análise dinâmica completa. Implica em permitir qualquer estado de excitação, seja
a situação de ressonância (ou próxima dela) ou não, e realizar a análise elaborando um
modelo para a estrutura que considere as ações como dinâmicas, calculando as suas
respostas, variáveis ao longo do tempo. Por fim, comparar os resultados finais
(deslocamentos, velocidades e acelerações, no tempo) com limites adequados.
2) Método do ajuste da freqüência. Implica em evitar a situação de ressonância pela
modificação das freqüências naturais da estrutura — via de regra, majorando-as. Para
isto, deve-se alterar suas características de massa e/ou rigidez. Em geral, aumentam-se
as dimensões das seções transversais dos elementos estruturais, ou criam-se mais
apoios, enrijecendo o sistema.
3) Alterar as características de amortecimento da estrutura, o que reduzirá as
amplitudes de vibração na condição de ressonância pelo aumento da energia que pode
ser absorvida pelo próprio sistema. Em geral, isto é conseguido com a inclusão de
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dispositivos especiais como os amortecedores visco-elásticos ou as massas adicionais de


freqüência ajustada.
A conduta comum na prática projetual, e geralmente discutida em normas técnicas,
consiste no método do ajuste da freqüência. É feita uma análise simplificada, ou refinada,
a fim de determinar a freqüência natural do sistema ( fn ), comparando-se este valor com a
freqüência natural mínima necessária ( fmín ), relacionada ao tipo de excitação esperado.
Quando fn ≥ fmín , o projeto está adequado, a estrutura não corre o risco de entrar em
ressonância ou de apresentar vibrações excessivas. Quando fn < fmín promove-se a
modificação das características estruturais de rigidez.
Seguindo esta sistemática de análise, existem distintas expressões de cálculo para
uma estrutura de piso, considerando as diferentes fontes de excitação. Assim, as
variáveis envolvidas no problema diferem de acordo com o carregamento que provoca a
vibração, os quais comumente são divididos em:
(i) vibrações induzidas pelo caminhar de pessoas;
(ii) vibrações induzidas por atividade rítmicas;
(iii) vibrações induzidas por máquinas e equipamentos.
Para todas elas, o fundamento da metodologia é encontrar a freqüência natural
mínima necessária a fim da estrutura não se encontrar em uma situação próxima à
ressonância. A seguir, serão vistas as expressões para os dois primeiros casos,
caracterizando a excitação induzida por pessoas.

3. Freqüência Natural da Estrutura


Uma das expressões básicas de cálculo da dinâmica é a que exprime a freqüência
natural do sistema de 1 grau de liberdade (GDL). Esta é dada por:
1 1 K
f = ⋅ω = ⋅
2π 2π M (1)
onde:
f = freqüência natural (Hz);
ω = freqüência natural circular (rad/s);
K = rigidez do sistema (N/m);
M = massa do sistema (kg);
Tem-se que a freqüência é inversamente proporcional à massa, e diretamente
proporcional à rigidez; ou seja, influencia nesta parcela o comprimento do vão do
elemento, o seu módulo de elasticidade (propriedade material), a sua inércia (propriedade
geométrica) e as condições de vínculo.
Perceba-se que quanto mais flexível for a estrutura, menor a sua freqüência natural.
No caso de estruturas pré-moldadas de concreto, a eficácia das ligações contribui para o
grau desta flexibilidade e, conseqüentemente, na determinação das freqüências. O
estado de fissuração da peça também influencia, pois com a evolução da danificação dos
elementos existe uma diminuição da rigidez.
Um sistema estrutural real não possui apenas uma única freqüência natural, mas um
número delas equivalente aos seus graus de liberdade (infinito a princípio, mas reduzível
ao número de coordenadas generalizadas que se adota), as quais, qualitativamente,
obedecem ao exposto na expressão (1). A freqüência mais importante dentre todas
geralmente é a primeira, chamada de fundamental, cujo valor numérico é o mais baixo.
Os chamados parâmetros modais (as freqüências naturais, além dos modos de vibração e
dos fatores de amortecimento modais) são determinados por métodos teóricos, por
exemplo, o Método dos Elementos Finitos, ou pela via experimental.
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Existem, contudo, expressões que podem estimar o valor da freqüência natural de


elementos estruturais simples, dentro de certas hipóteses, correntes em normas técnicas
e artigos científicos. A expressão da freqüência fundamental de uma viga, por exemplo,
considerada como um sistema contínuo com carga uniformemente distribuída, é dada por:
EIg
fn = R ⋅ (2)
w L4
sendo:
fn = freqüência natural de vibração fundamental (Hz);
E = módulo de elasticidade (N/m²);
I = momento de inércia da seção (m4);
g = aceleração da gravidade (g = 9,81m/s²);
w = carga distribuída, permanente mais variável, por unidade de comprimento, (N/m);
L = comprimento do vão (m);
R = constante que varia com o tipo de vinculação:
¾ 1,57 para articulação-articulação ¾ 0,56 para engaste-balanço
¾ 3,56 para engaste-engaste ¾ 2,45 para engaste-articulação
As constantes referidas originam-se das expressões analíticas de cálculo de
vibrações de sistemas contínuos, e a expressão (2) é adimensional, devendo-se fornecer
as variáveis nas unidades indicadas acima ou outras coerentes. ALMEIDA et al. (2004)
relaciona esta expressão com a flecha no meio do vão, variável estática, além de
compará-la ao que é exposto no PCI DESIGN HANDBOOK (2001).
É importante destacar alguns pontos para o uso da expressão anterior:
¾ A carga total w a ser considerada deve ser estimada considerando-se os valores
reais e não os de projeto, não devendo ser levado em conta qualquer coeficiente dinâmico
ou outro fator de majoração similar. A tabela 2 fornece alguns valores de wvariável para os
casos de piso com atividades de dança, aeróbica e eventos esportivos ou sincronizados.
Algumas considerações sobre esta variável são feitas em ALMEIDA et al. (2004).
¾ Em relação ao módulo de elasticidade, recomenda-se que seja adotado o módulo
de elasticidade dinâmico ao invés do módulo estático usual. Este pode ser arbitrado
como uma majoração do módulo estático em aproximadamente 20%. Este procedimento
não é conservador, pois com um valor de E superior, a estrutura resulta mais rígida e,
portanto, com maior freqüência natural.
De forma geral, recomenda-se que as freqüências naturais dos pisos não devem ser
inferiores a 3 Hz, pois esta é a faixa principal em que as pessoas se movimentam, em
atividades sincronizadas ou intencionais a fim de excitar a estrutura.

4. Vibração Causada por Caminhada


Uma pessoa caminhando causa vibração no piso, podendo essa movimentação da
estrutura incomodar outros usuários que estejam realizando alguma atividade distinta no
mesmo local. Mesmo quando alguns indivíduos estão caminhando, ao mesmo tempo, os
seus passos não são sincronizados. Conseqüentemente, a análise dinâmica é baseada
no efeito do impacto de vários indivíduos caminhando, mas não sincronizados.

4.1 Freqüência Natural Mínima


Uma formulação empírica, baseada nos efeitos da ressonância da caminhada, indica
a freqüência natural mínima requerida para a estrutura de piso.
⎛ F ⎞
fmín = 2 ,86 ⋅ ln ⎜⎜ ⎟⎟ (3)
⎝ ζ ⋅ We ⎠
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onde:
fmín = freqüência natural fundamental mínima do sistema estrutural (Hz);
ln = logaritmo neperiano;
F = constante relacionada ao carregamento do piso, indicada na tabela 1;
ζ = taxa de amortecimento modal, indicada na tabela 1;
W e = peso efetivo, equivalente ao peso total da área do piso influenciada pelo carrega-
mento concentrado, conforme discutido no item seguinte, (kN).
Tabela 1 - Valores de F e ζ (MAST; 2001)

Tipo de construção F (kN) ζ


0,02 a
Escritórios, residências, Igrejas 58 0,03 b
0,05 c
Shopping centers 20 0,02
Passarelas internas 8 0,01
Passarelas externas 8 0,01
a) pisos com poucos elementos não estruturais e mobília, áreas abertas e igrejas
b) pisos com elementos não estruturais e mobília
c) pisos com divisórias inteiriças entre pisos

4.2 Peso efetivo


O efeito do impacto dos pés de uma pessoa caminhando sobre o piso depende da
massa da estrutura que é influenciada por este impacto. Este “peso efetivo” (We ) deve
ser considerado como a carga permanente mais a variável (w) do painel pré-moldado do
piso, multiplicado pelo vão (L) e por uma largura efetiva (B). MAST (2001), baseado em
outras referências, indica que a largura B deve ser adotada como:
¾ para lajes maciças ou alveolares, que possuam significativa rigidez à torção, B = L ;
¾ para painéis “duplo T”, considerar B variando de 0,8 ⋅ L (para “duplo T” de 45,7 cm
com 7,62 cm de capa) até 0,6 ⋅ L (para “duplo T” de 81,3 cm com 7,62 cm de capa);
¾ para elementos de vãos contínuos, o peso efetivo pode ser aumentado em 50%;
ALMEIDA et al. (2004) expõe ainda, para a excitação por caminhada, os valores
limites de aceleração máxima que a estrutura deve apresentar.

5. Vibração Causada por Atividade Rítmica


Em eventos esportivos, concertos musicais, atividades aeróbicas, aulas de dança ou
outro tipo de diversão, os expectadores e/ou os participantes freqüentemente se
deslocam em conjunto, realizando uma atividade sincronizada em resposta a um
estímulo, que pode ser a música, o grito da torcida, etc. Nesses casos, a vibração é
causada por muitas pessoas se movimentando ao mesmo tempo em uma freqüência
quase constante. Ocorre, então, as atividades ritmadas, cujas forças de excitação são
muito mais evidentes do que aquelas produzidas pela caminhada.
As expressões e parâmetros de cálculo apresentados à frente referem-se aos
seguintes tipos de atividades:
a) dança: pisos de academias de dança ou salões de baile;
b) concertos ou eventos esportivos: pisos com espectadores de shows ou torcidas;
c) atividade aeróbica: pisos de academias de ginástica ou de locais onde se pratica
exercícios físicos, como clubes e quadras de escolas.
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5.1 Freqüência Natural Mínima


O cálculo da freqüência natural mínima recomendada para a estrutura é orientado
pela expressão (4). É importante perceber que esta verificação deve ser aplicada para
um, ou mais, dos harmônicos da freqüência básica de excitação, a fim de prevenir
vibrações inadequadas em qualquer situação.
k αi ⋅w p
fmín = f ⋅ 1 + ⋅ (4)
amáx / g wt
onde:
fmín = freqüência natural fundamental mínima do sistema estrutural (Hz);
f = freqüência da força de excitação, (f = i ⋅ fexcit ) , (Hz);
i = número do harmônico da força de excitação (1, 2 ou 3), indicado na tabela 2;
fexcit = freqüência básica da força de excitação, indicada na tabela 2 (Hz);
k = constante adimensional que depende do tipo de atividade sobre o piso;
¾ 1,3 para dança;
¾ 1,7 para concertos ou eventos esportivos;
¾ 2,0 para atividade aeróbica;
α i = coeficiente de ação dinâmica, dado na tabela 2;
w p = peso dos participantes, por unidade de área, distribuído sobre o piso (N/m²), tab. 2;
w t = peso total, por unidade de área, distribuído sobre o piso; ou seja: peso próprio do
piso mais peso dos participantes (N/m²);
amáx g = razão entre a aceleração máxima do piso e a aceleração devido à gravidade,
cujos limites são apresentados na tabela 3.

Tabela 2 - Carregamentos estimados durantes eventos ritmados


Freqüência de excitação Peso dos partici-pantes Coeficiente dinâmico
Atividade
fexcit (Hz) wp (kN/m2) αi
Dançar
1o harmônico 1,5 a 3 0,6 0,5
Concertos ou eventos esportivos
1o harmônico 1,5 a 3 1,5 0,25
o
2 harmônico 3a5 1,5 0,05
Exercícios de impacto (atividade aeróbica)
1o harmônico 2 a 2,75 0,2 1,5
2o harmônico 4 a 5,5 0,2 0,6
3o harmônico 6 a 8,25 0,2 0,1

ALMEIDA et al. (2004) tecem importantes considerações sobre a expressão (4), das
quais destaca-se: para a atividade de dança, exige-se o cálculo de fmín apenas para o 1o
harmônico da força de excitação; para o caso de concertos e eventos musicais é preciso
avaliar inclusive o 2o harmônico; e para o exercício de impacto, até o 3o harmônico.

5.2 Aceleração Máxima


Os valores limites para a aceleração são indicados na tabela 3. MURRAY (1997)
recomenda, todavia, que a aceleração não ultrapasse 5% de g, mesmo que este valor
seja menor que o suportável pelos próprios participantes das atividades rítmicas. Justifica
este limite a fim de que sejam protegidos os outros ocupantes da edificação, não
integrantes da atividade ritmada.
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Tabela 3 - Limites de aceleração recomendáveis para atividades rítmicas


Finalidade da edificação Aceleração limite amáx / g
Escritório ou residência 0,004 a 0,007 (0,4 a 0,7 %)
Dança e levantamento de peso 0,015 a 0,025 (1,5 a 2,5 %)
Atividades rítmicas 0,04 a 0,07 (4,0 a 7,0 %)

6. Recomendações das Normas Brasileiras


Não há qualquer discussão sobre a ação devida a pessoas na NBR 9062:1985. A
NBR 6118:2003 traz capítulo específico sobre o assunto, ditando que a freqüência natural
da estrutura (fn) deve ser superior à freqüência da fonte de excitação (nesta norma
chamada de freqüência crítica fcrít) de um fator igual a 1,2 (fn > 1,2 fcrit).
A NBR 6118:2003, com este procedimento, aponta valores referentes ao 2o ou 3o
harmônico da força de excitação, dependendo do caso. É um procedimento mais
simplificado que o exposto pelas expressões anteriores, embora com fundamento físico.
Tabela 4 - Freqüências crítica e natural mínima (segundo a NBR 6118:2003)
Caso fcrit (Hz) fmín (Hz)
Ginásio de esportes 8,0 9,6
Salas de dança ou de concerto sem cadeiras fixas 7,0 8,4
Escritórios 3,0 a 4,0 3,6 a 4,8
Salas de concerto com cadeiras fixas 3,4 4,1
Passarelas de pedestres ou ciclistas 1,6 a 4,5 1,9 a 5,4

7. Exemplos de Aplicação
Existem exemplos de estruturas resolvidas em MAST (2001), ALLEN (1990) e PCI
HANDBOOK (2001). Abaixo é feita a análise de alguns painéis típicos pré-moldados de
piso, encontrados no mercado nacional (Figura 1). Na discussão que se segue, os
diversos casos foram divididos segundo o tipo de excitação. Inicialmente adota-se: (i) os
vínculos são do tipo articulação; (ii) não se considerou redução da inércia pela fissuração,
o que implica em uma estrutura um pouco mais rígida. Destaca-se que ALMEIDA et al.
(2004) estuda também as lajes treliçadas, não abordadas neste trabalho.
b b
h

Figura 1 - Tipos de painéis analisados

Tabela 5 - Características dos painéis duplo T


Elemento I (m4) wpainel (kN/m²) wcapeamento (kN/m²) Bpainel (m)
DT 30 0,001159393 1,88 1,25 2,50
DT 60 0,008511992 2,46 1,25 2,50
DT 80 0,021731012 3,46 1,25 2,50
Concreto: fck = 35 MPa e Es,din = 33.793 MPa = (1,2 × Es)

Tabela 6 - Características dos painéis alveolares


Elemento I (m4) wpainel (kN/m²) wcapeamento (kN/m²) Bpainel (m)
Alveolar 12cm 2,8399 × 10-5 2,00 1,25 1,00
Alveolar 15cm 2,9407 × 10-4 2,33 1,25 1,25
Alveolar 20cm 6,4031 × 10-4 2,78 1,25 1,25
Concreto: fck = 35 MPa e Es,din = 33.793 MPa = (1,2 × Es)
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Para as estruturas de piso estudadas à frente são apresentados gráficos com os


valores das freqüências naturais, função do vão vencido. Na tabela pertinente a cada
caso, indicam-se as freqüências mínimas requeridas da estrutura (calculada pela
expressão 4), considerando os três primeiros harmônicos da força de excitação. Por
último, indicam-se os valores de vãos máximos dos pisos (números inteiros) que atendem
aos critérios do 1º e do 3º harmônico, além do prescrito pela NBR 6118:2003 (neste caso,
fmín é indicado na tabela 4).

7.1 Atividades Aeróbicas


Tabela 7 - Dados utilizados na verificação de vibração provocada por atividade aeróbica
yCarga variável (peso dos usuários): wp = 0,20 kN/m² (tabela 2)
yFreqüência do 1o harmônico de excitação: f1 = 2,75 Hz (tabela 2)
yCoeficiente dinâmico para cada harmônico: α1 = 1,5 α2 = 0,6 e α 3 = 0,1
yLimite de aceleração amáx/g = 4 % (atividade rítmicas) (tabela 3)
yConstante k = 2 (atividade aeróbica)

¾ PAINEL DUPLO T
Frequência Natural (Hz)

35,0

30,0
fmín (Hz) Lmáx Lmáx Lmáx
Painel
(1º, 2º e 3º harm) (1º harm) (3º harm) (NBR6118)
25,0

20,0

15,0
DT 30 6,4; 9,2; 9,4 7,0 m 5,0 m 5,0 m
10,0 DT 60 6,0; 8,8; 9,2 11,0 m 9,0 m 9,0 m
5,0 DT 80 5,5; 8,2; 9,0 14,0 m 11,0 m 11,0 m
0,0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Painel DT30 Painel DT60 Painel DT80 Vão (m)

Figura 2 - Freqüência natural de painéis


duplo T - atividade aeróbica

¾ LAJE ALVEOLAR
Frequência Natural (Hz)

36,0
32,0
28,0 fmín (Hz) Lmáx Lmáx Lmáx
Painel
24,0
(1º, 2º e 3º harm) (1º harm) (3º harm) (NBR6118)
20,0
16,0 AV 12 6,4; 9,1; 9,4 3,0 m <3m <3m
12,0
8,0
AV 15 6,1; 8,8; 9,3 6,0 m <4m 4,0 m
4,0 AV 20 5,9; 8,6; 9,2 7,0 m <5m 5,0 m
0,0
0 2 4 6 8 10 12

Alveolar 12 Alveolar 15 Alveolar 20 Vão (m)

Figura 3 - Freqüência natural de lajes


alveolares - atividade aeróbica

Percebe-se claramente, no estudo da laje alveolar, que os resultados são muito


restritivos e que apenas os painéis para vãos muito pequenos seriam aceitos. O caso
seguinte é similar ao já realizado, porém admitindo os vínculos como engastes.
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¾ LAJE ALVEOLAR (com engastes)


P a in e l a lv e o la r - B i- e n g a s t a d o
Frequência Natural (Hz)

8 0 ,0

7 0 ,0 fmín (Hz) Lmáx Lmáx Lmáx


Painel
6 0 ,0 (1º, 2º e 3º harm) (1º harm) (3º harm) (NBR6118)
5 0 ,0

4 0 ,0
AV 12 6,4; 9,1; 9,4 5,0 m 4,0 m 4,0 m
3 0 ,0 AV 15 6,1; 8,8; 9,3 9,0 m 7,0 m 7,0 m
2 0 ,0
AV 20 5,9; 8,6; 9,2 11,0 m 8,0 m 8,0 m
1 0 ,0

0 ,0
0 2 4 6 8 10 12
A V 12 A V 15 A V 20 V ã o (m )

Figura 4 - Freqüência natural de lajes


alveolares - atividade aeróbica – CASO 2

Como esperado, os vãos possíveis crescem significativamente. Por outro lado,


vínculos engastados são onerosos e difíceis de executar. Considerar-se-á, a seguir, uma
redução do módulo de elasticidade em função da fissuração (até então, adotou-se o E
dinâmico sem minoração pela fissuração).

¾ LAJE ALVEOLAR (com engastes e 0,7×Edin)


Painel alveolar - Bi-engastado - 0,7EI
Frequência Natural (Hz)

70,0

60,0
fmín (Hz) Lmáx Lmáx Lmáx
Painel
50,0
(1º, 2º e 3º harm) (1º harm) (3º harm) (NBR6118)
40,0
AV 12 6,4; 9,1; 9,4 4,0 m 4,0 m 4,0 m
30,0
AV 15 6,1; 8,8; 9,3 8,0 m 6,0 m 6,0 m
20,0

10,0
AV 20 5,9; 8,6; 9,2 10,0 m 8,0 m 7,0 m
0,0
0 2 4 6 8 10 12
AV 12 AV 15 AV 20 Vão (m)

Figura 5 - Freqüência natural de lajes


alveolares - atividade aeróbica – CASO 3

Como o módulo de elasticidade é minorado, a freqüência natural dos pisos decresce,


reduzindo um pouco os vãos máximos possíveis.

7.2 Eventos esportivos ou shows musicais


Tabela 8 - Dados utilizados na verificação de vibração provocada por atividade ritmada
yCarga variável (peso dos usuários): wp = 1,50 kN/m² (tabela 2)
yFreqüência do 1o harmônico de excitação: f1 = 3,00 Hz (tabela 2)
yCoeficiente dinâmico para cada harmônico: α1 = 0,25 α2 = 0,05
yLimite de aceleração amáx/g = 4 % (atividade rítmicas) (tabela 3)
yConstante k = 1,7 (concertos ou eventos esportivos)
1o. Encontro Nacional de Pesquisa-Projeto-Produção em Concreto pré-moldado 9

¾ PAINEL DUPLO T
45,0
Frequência Natural (Hz)

40,0
35,0
Painel fmín (Hz) Lmáx Lmáx Lmáx
30,0
(1º e 2º harm) (1º harm) (2º harm) (NBR6118)
25,0
20,0 DT 30 6,3; 7,8 6,0 m 6,0 m 5,0 m
15,0
DT 60 6,0; 7,6 10,0 m 9,0 m 8,0 m
10,0
5,0 DT 80 5,6; 7,4 13,0 m 12,0 m 10,0 m
0,0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Painel DT30 Painel DT60 Painel DT80 Vão (m)

Figura 6 - Freqüência natural de painéis


duplo T – atividade sincronizada

¾ LAJE ALVEOLAR
Frequência Natural (Hz)

32,0
28,0
Painel fmín (Hz) Lmáx Lmáx Lmáx
24,0
(1º e 2º harm) (1º harm) (2º harm) (NBR6118)
20,0

16,0
AV 12 6,3; 7,8 3,0 m 3,0 m <3m
12,0
8,0
AV 15 6,1; 7,7 5,0 m 5,0 m 4,0 m
4,0 AV 20 5,9; 7,5 6,0 m 6,0 m 5,0 m
0,0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Alveolar 12 Alveolar 15 Alveolar 20 Vão (m)

Figura 7 - Freqüência natural de lajes


alveolares – atividade sincronizada

Mais uma vez, os resultados são muito conservadores quando se consideram os


vínculos como articulados. Abaixo estão apresentados os vãos máximos para os vínculos
engastes com e sem a redução do módulo de elasticidade, recaindo-se em conclusão
análoga à já comentada. Vínculos engastados permitem vãos maiores e há que se
considerar a redução do módulo de elasticidade.

¾ LAJE ALVEOLAR (com engastes)


Painel Alveolar - Bi-engastado
Frequência Natural (Hz)

70,0
fmín (Hz) Lmáx Lmáx Lmáx
60,0 Painel (1º harm) (2º harm) (NBR6118)
50,0
(1º e 2º harm)
40,0 AV 12 6,3; 7,8 5,0 m 4,0 m 4,0 m
30,0
AV 15 6,1; 7,7 8,0 m 7,0 m 6,0 m
20,0

10,0
AV 20 5,9; 7,5 10,0 m 9,0 m 8,0 m
0,0
0 2 4 6 8 10 12
AV 12 AV 15 AV 20 Vão (m)

Figura 8 - Freqüência natural de lajes


alveolares - atividade aeróbica – CASO 2
1o. Encontro Nacional de Pesquisa-Projeto-Produção em Concreto pré-moldado 10

¾ LAJE ALVEOLAR (com engastes e 0,7×Edin)


Painel Alveolar - Bi-engastado - 0,7EI
Frequência Natural (Hz)

60,0

50,0 fmín (Hz) Lmáx Lmáx Lmáx


Painel (1º harm) (2º harm) (NBR6118)
40,0
(1º e 2º harm)
30,0
AV 12 6,3; 7,8 4,0 m 4,0 m 3,0 m
20,0
AV 15 6,1; 7,7 7,0 m 6,0 m 6,0 m
10,0 AV 20 5,9; 7,5 9,0 m 8,0 m 7,0 m
0,0
0 2 4 6 8 10 12
AV 12 AV 15 AV 20 Vão (m)

Figura 9 - Freqüência natural de lajes


alveolares - atividade aeróbica – CASO 3

7.3 Vibração provocada por caminhada

A freqüência natural mínima, para este tipo de atividade, apresenta valores variáveis
com o peso efetivo e conseqüentemente com o vão, como pode ser observado pela
expressão 3. Portanto, a comparação da freqüência mínima com a freqüência natural do
painel deve ser feita para cada vão. O vão é possível de ser vencido desde que a
freqüência natural da estrutura supere a freqüência mínima requerida.
Tabela 9 - Dados utilizados na verificação de vibração provocada por caminhada
yF = 58 kN (escritórios ou residências, situação mais desfavorável) (tabela 1)
yζ= 0,02 (pisos com pouca mobília e elementos estruturais, situação mais desfavorável)
yLargura efetiva estimada: B = L (painel alveolar), B = 0.8L, 0.7L ou 0.6L (painel duplo T)

¾ PAINEL DUPLO T
Frequência Natural (Hz)

Frequência Natural (Hz)

Painel DT30 Painel DT80


35,0
14,0
30,0
12,0
25,0
10,0
20,0
8,0

6,0 15,0

4,0 10,0

2,0 5,0

0,0 0,0
0 2 4 6 8 10 12 14 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Vão (m ) Vão (m )
Frequência natural Frequência mínima Frequência natural Frequência mínima

Figura 10 - Freqüências natural e mínima de painéis duplo T – vibração por caminhada

Observa-se que para o painel DT30 existe um vão máximo (5,0 m) até o qual fmín < fn.
Para o piso DT80, a vibração por caminhada não é excessiva em nenhum caso.
Para a laje alveolar com h = 12 cm (figura 11), a vibração por caminhada pode ser
muito perceptível mesmo para pequenos vãos (máximo admissível = 2 m). Para o painel
h = 20 cm, o máximo é 6 m.
Adotando um amortecimento maior, menos conservativo (ζ= 0,05) e a constante
relacionada ao carregamento de piso F = 58 kN, tem-se os resultados indicados na figura
12, onde são mostrados ainda a freqüência natural no caso de um módulo de elasticidade
reduzido igual a 0,7Ed.
1o. Encontro Nacional de Pesquisa-Projeto-Produção em Concreto pré-moldado 11

¾ LAJE ALVEOLAR
Frequência Natural (Hz)

Frequência Natural (Hz)


Painel Alveolar 12 Painel Alveolar 20
20,0 35,0

30,0
15,0 25,0

20,0
10,0
15,0

10,0
5,0
5,0

0,0 0,0
0 2 4 6 8 10 0 2 4 6 8 10 12 14

Vão (m ) Vão (m )
Frequência natural Frequência mínima Frequência natural Frequência mínima

Figura 11 - Freqüências natural e mínima de lajes alveolares – vibração por caminhada

Painel Alveolar 12 Painel Alveolar 15

Frequência Natural (Hz)


Frequência Natural (Hz)

50,0 60,0
Frequência natural Frequência natural
45,0 Frequência natural com 0.7EI Frequência natural com 0.7EI
Frequência mínima 50,0 Frequência mínima
40,0
35,0
40,0
30,0
25,0 30,0

20,0
20,0
15,0
10,0 10,0
5,0

0,0 0,0
0 2 4 6 8 10 0 2 4 6 8 10
Vão (m ) Vão (m )

Painel Alveolar 20
Frequência Natural (Hz)

80,0
Frequência natural
Frequência natural com 0.7EI
70,0 Frequência mínima

60,0

50,0

40,0

30,0

20,0

10,0

0,0
0 2 4 6 8 10 12
Vão (m )

Figura 12 - Freqüências natural e mínima de lajes alveolares – vibração por caminhada – CASO 2

Para a laje alveolar com h = 12 cm o vão máximo é 5 m (com redução da rigidez, 4


m), e para as lajes com h = 15 ou 20 cm qualquer vão é aceitável.

8. Conclusões
Discutiu-se neste artigo a necessidade da análise de vibração em pisos pré-moldados
de concreto, justificando tal fato. Foi apresentada uma metodologia simplificada para este
fim, ilustrada por exemplos com painéis pré-moldados (duplo T e lajes alveolares).
Com estas simulações de cálculo, percebe-se que os painéis, para diversos vãos
usuais, não satisfazem aos requisitos da análise de vibração, embora adequadamente
dimensionados aos esforços solicitantes. A ação dinâmica revela-se muito crítica,
principalmente quando os vínculos são articulados. No caso de engastes, os vãos
possíveis são mais razoáveis, embora possuam a desvantagem construtiva.
O mais adequado é considerar no projeto, e executar, vínculos semi-rígidos. Neste
caso, a freqüência natural da estrutura ainda pode ser calculada por uma expressão
similar a (2), porém com constante diferente das apontadas. A figura 13 apresenta uma
útil tabela, extraída de BLEVINS (1984).
1o. Encontro Nacional de Pesquisa-Projeto-Produção em Concreto pré-moldado 12

Figura 13 – Tabela de cálculo da freqüência natural de vigas com apoios semi-rígidos.

9. Referências
ALLEN,D.E (1990). Building vibrations from human activities. Concrete International, v.12, n.6, p.66-
73.
ALLEN, D.E (1990). Vibration criteria for assembly occupancies. Canadian Journal of Civil
Engineering, v.17, n.5, p. 771-779.
ALMEIDA, S.F.; NÓBREGA, P.G.B.; HANAI, J.B. Análise de vibrações de pisos de concreto pré-
moldado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO, 46, Florianópolis, 2004. Anais.
Trabalho CBC0137, p. V.1-V.15. /CD-ROM/
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1985). NBR 9062:1985 – Projeto e
execução de estruturas de concreto pré-moldado. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2003). NBR 6118:2003 – Projeto de
estruturas de concreto - procedimento. Rio de Janeiro.
BACHMAN, H. (1992). Case studies of structures with man-induced vibrations. Journal of structural
engineering, v.118, n.3, p.631-647.
BLEVINS, R.D. Formulas for natural frequency and mode shape. Robert Krieger, 1984.
CHEN, Y.; ASWAD, A. (1994). Vibration characteristics of double tee building floors. PCI Journal.
v.37, n.1, p. 84-95.
MAST, R.F (2001). Vibration of precast prestressed concrete floors. PCI Journal, nov/dec, p.76-86.
MURRAY, T.M.; ALLEN, D.E.; UNGAR, E.E. (1997). Floor vibrations due to human activity. AISC -
CISC, Steel Design Guide Series, v.11.
PCI PRECAST/PRESTRESSED CONCRETE INSTITUTE (2001). PCI design handbook. 5 ed/CD-ROM/

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