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Introdução
Princípios e o programa
Princípios:
1- sejam tão claros e distintos que o espírito humano não possa duvidar de
sua verdade
2- que sejam deles que dependam as outras coisas.
Razão
Para descartes todos somos animais racionais (que pensam). Fala que todos
nós possuímos razão, ou seja, podemos julgar e discernir o verdadeiro do
falso, mas, nem todos utilizam corretamente a sua razão. Aonde então
começa um método, um caminho certo que seja seguro.
Método
As verdades Primeiras
Descartes então fala que devemos rejeitar como falso tudo aquilo do qual
não podemos duvidar. Só podemos duvidar das coisas indubitáveis (que
podem ser julgadas como falsas). Para começar ta processo é necessário ter
discernimento e não sair duvidando de tudo, como céticos. O único objetivo
para tal e para chegar as verdades primárias. Para começarmos Descartes
então propõe descartarmos os sentidos, pois eles só nos levam ao engano,
rejeita também raciocínio que podem nos levar a erros. Assim após todo
esse processo, vem nossa primeira verdade – Penso, logo existo.
Logo surge à idéia para Descartes de quem sou eu? Então ele identifica o EU
como a alma, e a alma ao pensamento. A alma então nada seria mais do
que o nosso mecanismo que nos pilota, assim como um motorista dirige seu
carro, a alma guia nosso corpo, mas como? Descartes então responde está
questão postulando que é Deus quem garante a passagem da alma para o
corpo. A partir daí Descartes tenta demonstrar a existência de Deus.
Para começar o processo é citada a matemática (verdade, perfeição e
infinito). A matemática não poderia ser derrubada apesar de imaterial, pois
ao ser aplicado em construções pode-se ver que cabe a verdade, caso
contrário prédios, casas, etc cairiam ao serem construídas.
Assim então, devemos acreditar que esse ser que garante essa verdade é
Deus. Por dois motivos, Deus é bom e fonte de toda a verdade, e o segundo,
porque se essas verdades fossem falsas, não conseguiríamos construir nada
no mundo. Descartes então ao propor uma arvore para demonstrar o seu
método dizendo que a metafísica (Deus, Alma e Matemática) é a raiz, o
tronco Física) e os seus ramos que é todo o resto foi garantido como válido.
Moral
Descartes propõe a moral cartesiana, que tem o objetivo de fazer com que
os homens possam fazer uma justa apreciação dos bens com a inteligência,
mostrando então a vontade o caminho que ele deve seguir por si só. Para
então construirmos um conhecimento seguro precisamos construir uma
moral provisória que nos permita fazer esta investigação sem entraves.
Conclusão