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Introdução
Revelação
A pirâmide do sistema
poder de dominar sobre a terra porque Deus dissera; então ele quis
apoderar do homem para ter este domínio sobre o homem e a terra
e daí estabeleceria o seu reino.
O homem perdeu as posses terrenas para satanás, logo que
o homem pecou foi expulso da sua terra (Jardim do Éden) desde
então trabalha para se alimentar da terra, pelo seu erro teve que
pagar de um jeito ou de outro.
Satanás estabeleceu em seu governo que o mais forte se
alimenta do mais fraco, exemplo: O mais forte impõe o mais fraco
a trabalhar para sustentá-lo. Dominados serve os dominantes. Na
economia se aprende sobre a pirâmide social a base estão os
pobres e são eles os que sustentam a elite.
Esta seta para o sistema tem sempre que estar nesta
posição, o menor servindo o maior, pois se tentar mudar é morto
pelo sistema, por que satanás impõe somente esta posição.
Satanás antes de ser condenado, Dominante
tinha uma posição de destaque no
céu pela palavra de Deus em
Ezequiel 28.14-19 que nos diz:
14. Tu eras querubim
ungido para proteger, e te
estabeleci; no monte santo
de Deus estavas, no meio Dominado
das pedras afogueadas
andavas.
15. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em
que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti.
16. Na multiplicação do teu comércio se encheu o
teu interior de violência, e pecaste; pelo que te
lançarei profanado fora do monte de Deus, e te farei
perecer, querubim protetor, entre pedras
afogueadas.
9
O sistema no Egito
medo daquilo que não se possa ver, por isso precisa de uma
imagem para se assegurar de onde está vindo sua proteção.
Moises tinha subido ao monte para conversar com Deus e
trazer a ordem para povo naquilo que Deus queria, mas o povo se
sentiu desprotegido por não ter a figura de um dominante, tiveram
a necessidade de uma imagem para serem guiados.
Por não verem a Moises em poucos dias o povo passou a
não ver a Deus, por isso o sistema tomou conta do povo os
levando a apostasia, passando a não acreditar em Deus. Êxodo
32.1-8.
"1. MAS, vendo o povo que Moisés tardava em
descer do monte, ajuntou-se o povo a Arão, e
disseram-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses, que vão
adiante de nós; porque quanto a este Moisés, a este
homem que nos tirou da terra do Egito, não
sabemos o que lhe sucedeu.
2. E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro,
que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de
vossos filhos, e de vossas filhas, e trazei-mos.
3. Então todo o povo arrancou os pendentes de
ouro, que estavam nas suas orelhas, e os trouxeram
a Arão,
4. E ele os tomou das suas mãos, e formou o ouro
com um buril, e fez dele um bezerro de fundição.
Então disseram: Estes são teus deuses, ó Israel, que
te tiraram da terra do Egito.
5. E Arão, vendo isto, edificou um altar diante dele;
e Arão apregoou, e disse: Amanhã será festa ao
Senhor.
6. E no dia seguinte madrugaram, e ofereceram
holocaustos, e trouxeram ofertas pacíficas; e o povo
assentou-se a comer e a beber; depois levantaram-
se a folgar.
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Judite 2.14-28
Esta passagem dá com maior clareza, que o sistema se vence pela
a imposição. Assim é a idolatria.
CONSEQÜÊNCIAS DA IDOLATRIA.
Baruc 4.5-8
5. Coragem, meu povo, você que leva o nome de
Israel!
6. Vocês foram vendidos às nações, não para serem
destruídos; mas, porque vocês provocaram a ira de
Deus, então foram entregues aos inimigos.
7. Vocês irritaram o seu criador, sacrificando aos
demônios, e não a Deus;
8. vocês esqueceram o Deus eterno que os
alimentou e provocaram a tristeza de Jerusalém que
sustentou vocês.
CONSEQÜÊNCIAS DA IDOLATRIA.
Sabedoria 11.15-26
15. Por causa dos raciocínios insensatos da injustiça
deles, erraram e adoraram répteis privados de razão
e animais desprezíveis. Como castigo, enviaste a
eles multidões de animais irracionais,
16. para aprenderem que cada um é castigado
através daquilo mesmo com que peca.
17. Para a tua mão onipotente, que da matéria
informe criou o mundo, não teria sido difícil mandar
contra eles bandos de ursos e leões ferozes,
18. ou feras desconhecidas e recém-criadas, cheias
de furor, espirando hálito de fogo e expelindo
turbilhões de vapor pestilento, e lançando pelos
olhos relâmpagos terríveis.
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Sabedoria 14
1. Outro, lançando-se ao mar para navegar sobre
ondas encrespadas, invoca um ídolo de madeira,
mais frágil do que o barco que o transporta.
2. Ora, o barco foi criado pela ânsia de lucro, e foi a
perícia técnica que o construiu.
3. Mas é a tua providência, ó Pai, que o pilota, pois
também no mar abriste um caminho, uma rota
segura entre as ondas.
4. Isso fizeste para mostrar que tu podes salvar de
tudo, e assim, mesmo sem experiência, qualquer
pessoa possa embarcar.
5. Tu não queres que as obras da tua sabedoria não
sirvam para nada. Por isso os homens confiam suas
próprias vidas a um pequeno pedaço de madeira,
atravessam as ondas numa frágil embarcação, e
chegam a salvo no destino.
6. De fato, no princípio, quando pereciam os
orgulhosos gigantes de outrora, a esperança do
mundo se refugiou num pequeno barco que,
pilotado por tua mão, transmitiu para o mundo a
semente da vida.
7. Bendita seja a madeira pela qual vem a justiça!
8. Contudo, maldito seja o ídolo feito por mãos humanas e aquele
que o fabricou. Este, por tê-lo feito; e o ídolo, porque, sendo
corruptível, foi considerado como deus.
9. Sim, porque Deus odeia tanto o idólatra como a
idolatria.
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pelas suas idolatrias, usam nas mãos, não nos olhos para que
vejam e nem na boca para que falem a verdade.
Há alguma dúvida católicos? Há alguma dúvida cristãos?
Há alguma dúvida leitores? É incontestável e pronto.
Não para por ai, no livro de Daniel vemos que o rei
Nabucodonozor impôs que todos os babilônicos viessem a
sacramentar um ídolo que ele mesmo vez, ai daquele que não se
prostrasse diante do deus de Nabucodonozor, era lançado na
fornalha. Daniel 3.1-6
1. O REI Nabucodonozor fez uma estátua de ouro, a
altura da qual era de sessenta côvados, e a sua
largura de seis côvados; levantou-a no campo de
Dura, na província de Babilônia.
2. E o rei Nabucodonozor mandou ajuntar os
sátrapas, os prefeitos e presidentes, os juízes, os
tesoureiros, os conselheiros, os oficiais, e todos os
governadores das províncias, para que viessem à
consagração da estátua que o rei Nabucodonozor
tinha levantado.
3. Então se ajuntaram os sátrapas, os prefeitos e
presidentes, os juízes, os tesoureiros, os
conselheiros, os oficiais, e todos os governadores
das províncias, para a consagração da estátua que o
rei Nabucodonozor tinha levantado, e estavam em
pé diante da imagem que Nabucodonozor tinha
levantado.
4. E o arauto apregoava em alta voz: Ordena-se a
vós, ó povos, nações e gente de todas as línguas:
5. Quando ouvirdes o som da buzina, do pífaro, da
harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles, e
de toda a sorte de música, vos prostrareis, e
adorareis a imagem de ouro que o rei
Nabucodonozor tem levantado.
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A INQUISIÇÃO PROTESTANTE
(foto do Instituto)
O maior sinal cristão é profanado
* Obs. As Bandeiras contendo a Cruz cristã com a Suástica nazista
no centro,símbolo dos Deutsche Christen, protestantes nazistas -
daí as letras D e C na cruz.
“A base da minha apresentação é material de arquivo que faz
poucos anos descobri na Alemanha.
Nem uma mensagem cristã que estivesse com judaico poderia ser
útil a alemães,nem uma mensagem judaica poderia ser uma
doutrina exata de Jesus.
“Com a prova de que Jesus era, não judeu, mas sim adversário dos
judeus,Grundmann ligou o trabalho do instituto com os esforços
de guerra dos nazistas.A extensão da força de atração do instituto
era notável: professores universitários, docentes e estudantes
evangélicos de teologia em todo o Império chegaram a ser
membros do instituto.
.
Na véspera da eleição dos delegados ao sínodo que escolheria o
bispo do Reich, Hitler pessoalmente ocupou o rádio para exortar à
eleição os cristãos alemães, dos quais Müller era candidato.
Bodelschwing retirou sua candidatura,e a eleição
ÍNDICE
‘
O NAZISMO NA IGREJA PROTESTANTE
ÍNDICE
51
(foto atual) Até um ano atrás, ainda era usado para cultos
protestantes, mas foi fechado depois que um pedaço da fachada
desabou.
Desde então, a paróquia de Tempelhof está mobilizada para
arrecadar fundos para areforma de toda a esrtrutura.
Para Isolde Bohm, decana da paróquia, este é um esforço que vale
a pena:
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(O Bispo,
luterano,Ludwig Muller, saudando os protestantes nazistas).
O Bispo luterano de
Dresden,Friedrich Coch ,é um dos principais lideres dos
“Deutsche Christen”na Saxónia.
Era consultor do NSDAP (partido nazista) para assuntos da Igreja
desde 1932,foi eleito para o cargo de Bispo do estado no ” Sínodo
Marrom “,em Agosto de 1933.
(foto ilustrativa)
As suásticas, apropriadas por Hitler como símbolo do Terceiro
Reich ,também apareciam em todas as partes
da construção, mas foram apagadas apos o final da
Segunda Guerra, quando o uso tornou-se proibido na
Alemanha.
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MAPA N ° 1
Votos nos nazistas (parte escura)
Votação na Alemanha, em 1933 .
MAPA N° 2
Áreas católicas (parte escura)
De acordo com o Censo de 1934.
Mostra, claramente, que os católicos não votaram
em Hitler.
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Votação nazista :
quanto maior – mais
vermelha quanto menor – mais verde
Na Prússia Oriental (região destacada) havia um pequeno enclave
católico (cor verde) que destaca-se do entorno protestante (cor
vermelha).
O Censo de 1925 na Alemanha revelou que: 63% de Protestantes ;
32% de católicos; 1% de judeus e 4% de outras crenças. Católicos
eram fortes no sul e no noroeste, havia bolsões católicos
na Silésia e Prússia Oriental
pobres (Tg 2.5,6). O cristão não deve, pois, ter a ambição de ficar
rico (1Tm 6.9-11).
O amontoar egoísta de bens materiais é uma indicação de que a
vida já não é considerada do ponto de vista da eternidade (Cl 3.1).
O egoísta e cobiçoso já não centraliza em Deus o seu alvo e a sua
realização, mas, sim, em si mesmo e nas suas possessões. O fato
de a esposa de Ló pôr todo seu coração numa cidade terrena e seus
prazeres, e não na cidade celestial, resultou na sua tragédia (Gn
19.16,26; Lc 17.28-33; Hb 11.8-10).
Para o cristão, as verdadeiras riquezas consistem na fé e no amor
que se expressam na abnegação e em seguir fielmente a Jesus
(1Co 13.4-7; Fp 2.3-5).
Quanto à atitude correta em relação a bens e o seu usufruto, o
crente tem a obrigação de ser fiel (16.11). O cristão não deve
apegar-se às riquezas como um tesouro ou garantia pessoal; pelo
contrário, deve abrir mão delas, colocando-as nas mãos de Deus
para uso no seu reino, promoção da causa de Cristo na terra,
salvação dos perdidos e atendimento de necessidades do próximo.
Portanto, quem possui riquezas e bens não deve julgar-se rico em
si, e sim administrador dos bens de Deus (12.31-48). Os tais
devem ser generosos, prontos a ajudar o carente, e serem ricos em
boas obras (Ef 4.28; 1Tm 6.17-19).
Cada cristão deve examinar seu próprio coração e desejos: sou
uma pessoa cobiçosa? Sou egoísta? Aflijo-me para ser rico?
Tenho forte desejo de honrarias, prestígio, poder e posição, o que
muitas vezes depende da posse de muita riqueza?
(2 Samuel 12) mas Davi tinha uma virtude quando ouvia a voz de
Deus ele se arrependia.
Salomão filho de Davi foi muito sábio para explicar, e ensinar a
viver, mas não viveu aquilo que ensinou, Salomão se tornou um
idólatra e Deus se irou contra ele (1Reis 11.1-13) daí até a sua
morte Deus levantou guerra contra ele, Morreu sabe lá Deus com
ou sem salvação (1Reis 11.41-43), ao contrário de seu pai ele era
um homem de difícil arrependimento. O escritor das Crônicas
escreveu da advertência de Davi a Salomão, se deixasse a Deus
seria rejeitado para sempre, (1 Crônicas 28.9 "E tu, meu filho
Salomão, conhece o Deus de teu pai, e serve-o com um coração
perfeito e com uma alma voluntária; porque esquadrinha o Senhor
todos os corações, e entende todas as imaginações dos
pensamentos. Se o buscares, será achado de ti; porém, se o
deixares, rejeitar-te-á para sempre." e assim aconteceu com
Salomão, deixou a Deus para se curvar diante dos deuses de suas
esposas (1 Reis 11.2-9)
Mais a frente da história veremos que o povo de Israel foi dividido
pelo sistema, reino do norte e reino do sul. A apostasia se tornou
presente em todo o povo, satanás teve êxito com o povo de Israel,
em (1 Reis 12.1-16.34).
Depois destes fatos vemos em todo o povo da promessa, ficar
debaixo do sistema (apostasia e idolatria).
Os povos de Israel e de Judá foram escravos de muitos povos,
Deus permitiu, porque era o que o povo queria.
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Na contra-mão do sistema
Mas você pode perguntar e os ricos das riquezas desta terra que
são cristãos o que fará? Te respondo, que coloque suas riquezas
em ultimo lugar em sua vida, e Jesus em primeiro lugar, e sendo
rico não seja dominante mas sim amigo, se for um empresário
coloque seus funcionários como parceiros e amigos, porque
quando se emprega uma pessoa não é este escravo mas sim um
amigo que estará prestando seu serviço para que em troca do
serviço prestado possa se sobreviver neste mundo e assim
romperam em harmonia sendo vitoriosos neste mundo tenebroso 1
Coríntios 7.22,23 "22 Porque o que é chamado pelo
Senhor, sendo servo, é liberto do Senhor; e da
mesma maneira também o que é chamado sendo
livre, servo é de Cristo.
23 Fostes comprados por bom preço; não vos façais
servos dos homens.". Logo assim o empregado presta o seu
serviço para se manter vivo nesta terra dando o seu trabalho sem
reclamar para serem ambos vitoriosos. Não amem as riquezas para
que não sejam deixados com esta terra e toda a suas glórias. 1
Timóteo 6 "1 TODOS os servos que estão debaixo do
jugo estimem a seus senhores por dignos de toda a
honra, para que o nome de Deus e a doutrina não
sejam blasfemados.
2 E os que têm senhores crentes não os desprezem,
por serem irmãos; antes os sirvam melhor, porque
eles, que participam do benefício, são crentes e
amados. Isto ensina e exorta.
3 Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não
conforma com as sãs palavras de nosso Senhor
Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a
piedade,
4 É soberbo, e nada sabe mas delira acerca de
questões e contendas de palavras, das quais
nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas,
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Bibliografia:
1. Gerald B. Gardner, Ursprung und Wirklichkeít der Hexen, Weilheim, 1965, pp. 30s.
4. Kurt Baschwitz, Hexen und Hexenprozesse. Die Geschichte eines Massenwalms und
Bekampfung, Munique, 1963; uso a tradução de Ana Grossman, Brujas y proceso de brujeria,
5. Cf. Wilhelm Gottieb Soldan, Geschichte der Hexenprozesse aus der Quellen dargestellt,
Hexenprozesse, 2 vols. Stuttgard, 1880; 3º edição revisada: Soldan –Heppe-Max Bauer, com o
7. Na tese doutoral de G. Bader, Die Hexenprozesse in der Schweiz, Zurique, 1945, p. 219.
9. C. L. Ewen, Witccraft and demonianism, Londres, Muller, 1970; Witch hunting witch trial,
10. Ramiro A. Calle, La magia negra y el ocultismo (técnicas para el conocimento de si mismo
11. Cf. Ronald Seth, Children against witches, Londres, Robert Hale, 1969, p. 14; Davies, Four
13. Fox, Science..., op. cit., p. 25; sobre a Bruxaria na Inglaterra, Peter Haining, A circie of
witches - An anthology of victorian witchcraft stories, Londres, Robert Hale, 1971; idem, The
14. The body of liberties é reproduzido por William Witmore (ed.), The Colonial Laws of
Massachusetts. Reprinted from the edition of 1660, with suplements to 1672. Containing also
16. Cf. Winfield S. Nevins, Witchcraft in Salem Village in 1692, Salem-Massachusetts, Salem-
. Thomas Hutchinson, History of the Colony of Massachusetts Bay, Londres, Thomas and John
Fleet, 1764, p. 187; William F. Poole, "Witchcraft in Boston" in Justin Windsor (ed.), Memorial
18. B. Bekker, De betoverde wereld, Amsterdã, p. 576-587; trad.: Le monde enchaté, 6 vols.
Paris, 1964.
. Henry Charles Léa, A History of the inquisition of the Middle Ages, 3 vols. Nova Yorque,
Happer, 1888, principalmente vol. I, pp. 137ss; tradução de Salomon Reinach, Historie de
. Daniel-Rops, História da Igreja de Cristo, vol. III, A Igreja das Catedrais e das “Cruzadas”,
. VEIT, Valentim, História Universal, Livraria Martins Editoras, SP, 1961, Tomo II, pp. 248-
249. http://www.adventistas.com/marco2003/miguel_servetus.htm
. Benedict Carpzov, Practica Nova Rerum Criminalium Imperialis Saxonica in Tres Partes
. Nichólas Romy, Daemonolatriae Libri Tres, Lião, 1595; Colônia, 1596; Frankfurt, 1597.
. Cf.. Jacques Finné, Erotismo et sorcellerie, Verviers (Bélgica), Gerard, 1972; tradução de
Charles Marie Antoine Bouéry, Erotismo e feitiçaria, São Paulo, Mundo Musical, 1973, p. 41.
. W. Bommbeg, The mind of man: the history of man’s conquest of mental illness, 2ª ed., Nova
Yorque, Harpel, 1959; tradução: La mente del hombre, Buenos Aires, 1940.