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I - OBJETIVO
II CONTEDO
1. A revoluo copernicana.
2. Condies transcendentais do conhecimento.
3. Doutrina dos elementos: formas da sensibilidade.
4. Doutrina dos elementos: formas do entendimento.
5. Iluso e aparncia.
6. Idias da razo.
7. Contradies da razo consigo mesma.
8. Crtica da teologia.
UNIVERSIDADE DE SO PAULO
FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CINCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
Aulas expositivas.
IV CRITRIOS DE AVALIAO
V BIBLIOGRAFIA
Kant Crtica da razo pura. (Kritik der reinen Vernunft, 1781; 1787). Lisboa:
Calouste-Gulbenkian, 1987.(A traduo brasileira, publicada a partir de
1978 nas edies da coleo Os Pensadores, tambm pode ser
utilizada.)
Prolegmenos a toda metafsica futura. Traduo Artur Moro. Lisboa:
edies 70, 1987.
Lgica. Traduo Guido de Almeida. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1992.
Que significa orientar-se no pensamento?. Traduo Floriano S.
Fernandes. In: Textos seletos. Petrpolis: Vozes, 1975.
Alqui, F. La critique kantienne de la mtaphysique. Paris: PUF, 1968.
Allison, H. Kants transcendental idealism. New Haven: Yale University
Press, 1983.
Cassirer, E. Kant, vida y doctrina (Kants Leben und Lehre, 1908). Mxico:
FCE, 1985.
Caygill, H. Dicionrio Kant. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
Cohen, H. La thorie kantienne de lexprience (Kants theorie der Erfahrung,
1871). Paris: CERF, 2001.
Delbos, V. La philosophie critique de Kant. 3 edio. Paris: Vrin, 1972.
UNIVERSIDADE DE SO PAULO
FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CINCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA