UESC - EAD LETRAS - DISCIPLINA: LTA 535 LITERATURA COMPARADA II: A NARRATIVA DE LNGUA PORTUGUESA
Professora: Inara de Oliveira Rodrigues - 1 sem./2017
ATIVIDADE A DISTNCIA 2 = 10 PONTOS
As seguintes questes devero ser respondidas individualmente ou em duplas: Valor
UNIDADE 2 e 3: 1) (1,5) Considerando as relaes entre a realidade e a fico literria, explique a citao do professor Antonio Candido, constante na p. 53 do mdulo (sabendo que mimese, no caso, pode ser entendida (Leitura do mdulo). como a prpria narrativa ficcional, e poiese tem o sentido de fazer potico, isto , fazer literatura = criao). 5,0 2) Leia o conto O espelho, de Machado de Assis (p. 64 a 75, no mdulo) e responda: a) (0,5) qual o tema central desse texto narrativo? b) (1,0) Como podemos associ-lo ao mito de Narciso? c) (1,0) Qual a relao do conto com o contexto histrico no qual estava inserido? d) (1,0) Podemos encontrar sentidos atuais para essa histria escrita no sculo XIX? Explique:
3) (1,5) O foco da Unidade 3 consiste em demonstrar as mudanas histricas que assinalaram as
correspondentes mudanas dos gneros literrios. Nesse sentido, elabore uma sntese sobre os 5,0 desdobramentos mais importantes da prosa narrativa at a afirmao do romance, em finais do sculo XIX:
4) Considerando a importncia da narrativa Peregrinao, de Ferno Mendes Pinto, para o
desenvolvimento do gnero narrativo em nosso idioma (p. 112), comente sobre a releitura que Machado de Assis fez sobre esse texto do sc. XVI, em O segredo do Bonzo, subintitulado Captulo indito de Ferno Mendes Pinto (p. 116-125), destacando: a) (0,5) as similaridades de linguagem entre os textos (transcreva exemplos): b) (1,0) o sentido de moralidade de ambas as obras, apontando a ideia central do conto de Machado: c) (1,0) o sentimento que mobilizou os filsofos a concordarem com Diogo Meireles (final da p. 124) e comente sobre esse sentimento nas relaes humanas: d) (1,0) a atualidade deste conto machadiano, considerando o poder das grandes mdias em (de)formar a opinio pblica (repare a ironia de Machado ao se referir aos jornais de seu tempo a partir do papel, chamado pela nossa lngua Vida e claridade das coisas mundas e celestes, ttulo expressivo, ainda que um tanto derramado - p. 122).