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INTRODUO.
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III. IDENTIDADE E CONFLITO.
Em estimulant e artigo , Robert o Cardos o d e Oliveir a (55) , ap s
discutir o conceit o d e identidad e tnica , descrev e alguma s modalidade s
de su a constituio, dand o exemplo s e m sistema s d e intera o intertri -
bais e em sistema s d e contacto entr e "ndios " e brancos .
A identidad e tnica , send o um a categori a semelhant e a papel , s
pode se r definid a nu m sistem a d e identidade s tnicas , diferentement e
valorizadas e m situae s particulares , ond e s o apreendida s nu m siste -
ma d e representae s d e conteud o ideolgic o (56) .
Cremos qu e na s frente s d e expans o encontramo s um a situa o
peculiar d e contato , ond e possve l desenvolverem-s e relae s inte -
rtnicas, relae s que envolveriam no apenas etnias de escalas a s mai s
diferentes, com o s o a sociedad e naciona l e o s grupo s indgenas , ma s
tambem diferente s grupos da prpria sociedade nacional . E isso s e ve-
rifica n o Tocantin s Maranhense . Queremo s ressalta r qu e exist e n o
apenas uma hierarquia de status nessa situao de contacto, ma s sobre-
tudo uma estrutura de classes (57) .
J indicamo s com o um a sri e d e fatore s histrico s condiciono u a
formao de identidade s contrastivas na situa o d e frente d e expans o
do Tocantin s Maranhense . Cabe m alguma s considerae s aind a a res -
peito dessa s identidade s qu e surgira m a parti r d e 1960-61 , o u seja , d e
como o s participante s d a frent e representa m su a inser o ness e pro -
cesso d e mudana . Sulist a e nordestin o s o a s categoria s mai s abran -
gentes d e qu e lanam m o o s indivduo s e grupo s qu e s e situa m ness e
sistema d e relaes . Essa s categorias , sulist a inicialmente sinnim o
CONCLUSO.
BIBLIOGRAFIA.
DOCUMENTOS.