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Figura 2 - Arranjo dos corpos de prova: a) tcnica de fio quente na superfcie b) tcnica de fio
quente paralelo.
Fonte: [5]
A norma DIN 51046 prev que com a tcnica em paralelo possvel medir
condutividade trmica at 25 W/mK. Entretanto, para materiais com condutividade
trmica superior a 15 W/mK, a medida dessa propriedade torna-se problemtica em
termos do arranjo experimental. A tcnica de embutimento do fio quente e do termopar
passam a desempenhar um papel importante no valor da condutividade trmica medida
experimentalmente, e neste caso, o embutimento adequado do fio quente e do termopar
de fundamental importncia na determinao de valores confiveis de condutividade
trmica. Entretanto, o fator que limita a tcnica de fio quente paralelo, para materiais de
alta condutividade o tempo mximo permissvel para o registro do transiente trmico
experimental, uma vez que esses dados devem ser registrados antes que comece a haver
troca de calor entre a amostra e o meio ambiente. Quanto maior for a condutividade
trmica do material, como regra geral maior ser tambm a sua difusividade trmica, e
portanto menor ser o intervalo de tempo do transiente trmico experimental a ser
utilizado no clculo da condutividade trmica, podendo neste caso haver um
comprometimento na confiabilidade do resultado obtido. J para condutividade trmica
superior a 10 W/mK, o intervalo [tmin,tmax] a ser considerado nos clculos torna-se
muito pequeno.
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