Vous êtes sur la page 1sur 7

VVII SSEEM

MIINNÁÁRRIIOO TTÉÉCCNNIICCOO DDEE PPRROOTTEEÇÇÃÃOO EE CCOONNTTRROOLLEE

2277 ddee sseetteem


mbbrroo aa 0022 ddee oouuttuubbrroo ddee 11999988 -- NNAATTAALL -- RRNN

SISTEMA DE AJUSTE DE PROTEÇÃO


SETTIME

Moisés Varão Pinto Filho CEMAR

1. RESUMO circuitos e atuação da unidade instantânea devido a


corrente de magnetização.
Neste trabalho apresentamos um sistema computacional As principais vantagens deste sistema são obtidas com a
“SETTIME” que permite calcular os tempos de atuação minimização de custos com homem/hora, devido a rapidez
de uma proteção selecionada, com levantamento com que os ajustes são obtidos, e uma maior confiabilidade
simultâneo para as barras remotas, como também opção na definição de tempos de atuação, já que não há mais
de coordenação automática entre os equipamentos necessidade de verificação em catalogos de fabricantes das
instalados de um Sistema Elétrico em estudo. curvas dos relés e elos por parte do usuário.
Acreditamos que este trabalho, venha trazer uma nova
contribuição para o setor elétrico, desejamos um ótimo
2. INTRODUÇÃO aproveitamento, e solicitamos que nos enviem criticas e
sugestões para que possamos aprimorar na sua segunda
O “SETTIME” foi desenvolvido para auxiliar os trabalhos versão.
de Estudos Operacionais de Coordenação de Proteções do
Sistema Elétrico, tendo em vista que esse tipo de estudo 3. COMPOSIÇÃO DO SISTEMA
demanda muito tempo e necessita de toda atenção na
definição dos ajustes, com possibilidade de erros, com isso, 3.1 DESENVOLVIMENTO
torna-se necessário um sistema como o “SETTIME”, que
calcula com confiabilidade, os tempos de ajustes para uma O sistema foi desenvolvido sobre uma plataforma DOS em
boa coordenação entre os equipamentos, de forma linguagem CLIPPER 5.2, com rotinas que facilitam
interativa com o usuário e/ou de forma automática. bastante a utilização por parte dos usuários e dificultam as
O sistema permite ajustes de tempo de elos fusíveis, relés possibilidades de erros.
eletromecânicos, relés digitais com modelo de curvas IEC As telas fornecem mensagens com informações sobre a
(padrão europeu), relés digitais com modelo de curvas operação do sistema alertando o usuário da ocorrência de
ANSI ( padrão americano), e religadores com controle tipo erros quando da digitação de valores de códigos e/ou
ME, RESCO, KFE e outros com a mesma filosofia de parâmetros.
ajustes.
Tem capacidade para cadastrar ate 999 tipos de relés com 3.2 BANCO DE DADOS
suas respectivas famílias de curvas, e trabalha por
Regional (Ponto de Suprimento), permitindo até 999 Para o funcionamento deste sistema foi criado os seguintes
barras por regional. bancos de dados:
Calcula tempos de ajustes em pontos selecionados , * Cadastro de Regionais
levantando tempo em mais nove barras remotas * Cadastro de Subestações
pesquisando informações diretamente dos bancos de dados. * Cadastro de Relés
Calcula curtos-circuitos necessários para os cálculos dos * Cadastro de Elos Fusíveis
tempos de atuações das proteções. * Cadastro de Proteções
Identifica e emite por Regional, relatório de * Cadastro de curtos-circuitos trifásicos max/min.
descoordenação em configuração normal e contingência. * Cadastro de curtos-circuitos monofásicos
Na execução das rotinas de cálculo de tempos, são feitas max/min.
validações constantes da existência de RTC’s , TAP’s , * Cadastro de curvas de Relés.
CURVAS, e saturação de TC devido a valores de curtos- * Cadastro de curvas de Elos Fusíveis.
* Cadastro de Barramentos.
2

* Cadastro de Controles de Religadores * Cadastro de curvas de Controle de Religadores

Os bancos de dados acima, estão sendo explicados, nos


próximos itens, e poderão ser vistos detalhadamente no K .d t
MANUAL DO SISTEMA. Eles estão relacionados entre t M 1
si, para dar uma maior segurança nas tarefas de
cadastramento cruzando informações diversas, com isso,
para que não haja problemas durante a manutenção dos ABB - SPAC535C
bancos de dados, o usuário deve seguir as etapas abaixo.
K.
Cadastrar regionais t I
Cadastrar subestações I
1
Cadastrar relés
Cadastrar curvas de relés
Cadastrar elos fusíveis ABB - REC316
Cadastrar curvas de elos fusíveis
Cadastrar proteções K.
Cadastrar barramentos t I
Cadastrar curtos-circuitos. 1
I
Para uma maior comodidade do usuário, o sistema
já disponibiliza em seus arquivos, o cadastro da GE MODELO
maioria dos relés, elos fusíveis e controles de SR750/760/745
religadores utilizados pelas Concessionárias de
Energia, com suas respectivas curvas.
M .K
t E
3.2.1 CADASTRO DE REGIONAIS I
1
I pu
Serve para armazenar informações com nome dos sistemas
regionais.
Optamos pela nomenclatura do Pextron para referencia
3.2.2CADASTRO DE SUBESTAÇÕES , ficando a cargo do usuário fazer as devidas equivalências
das constantes quando da utilização de outro relé, e refazer
Serve para armazenar informações das subestações, tais estas equivalências quando do envio dos ajustes para a
como código da subestação, nome da subestação e código área responsável pela implantação em campo.
do regional. O “M” no Pextron representa o múltiplo, e é calculado
Obs. Quando uma subestação passa a ser atendida por internamente pela equação M = (P.cc / P.relé).1000 onde,
outro Regional, basta alterar este campo, para que todas as
proteções associadas a esta subestação passem P.cc = Potência de curto-circuito em MVA
automaticamente para o novo Regional.

3.2.3 CADASTRO DE RELÉS P.relé = RTC.TAP.V 3

Serve para armazenar os tipos de relés existentes com os


respectivos TAP’S associados, com capacidade para O “K “ do SPAC535C corresponde a dt
cadastrar até 999 tipos de relés. do Pextron.
Para cada relé existe uma família de curvas, com exceção O do SPAC535C corresponde ao
dos relés digitais que utiliza-se equações definidas.
“K” do Pextron.
RELÉS DIGITAIS COM CURVAS IEC
O “K “ do REC 316 corresponde a K.dt
do Pextron com dt = 1.
Os relés digitais com curvas tipo IEC, seguem um mesmo O “M” do GE corresponde ao dt do
tipo de equação, porem, dependendo do fabricante, poderá Pextron
haver nomes diferentes para as constantes. O “K “ do GE corresponde ao “K “ do
Ex.: Pextron
Pextron - URP2000 O “E” do GE corresponde ao do
Pextron
3

O cadastro de curvas é formado por pontos das curvas que


RELÉS DIGITAIS COM CURVAS ANSI receberá um tratamento matemático nas rotinas de
levantamento de tempo. Alertamos que com um maior
Os relés digitais com curvas do tipo ANSI seguem a numero de pontos, melhor será a representação da curva,
equação abaixo. principalmente na região de maior declividade.

3.2.9 CADASTRO DE CURVAS DE ELOS


B D E FUSÍVEIS
t M. A 2 3
I I I
C C C
Este cadastro serve para armazenar todas as curvas de elos
I pu I pu I pu fusíveis, com tempo máximos e mínimos para cada
múltiplo no eixo dos X.
Apesar de não ser objetivo deste trabalho comentar termos
utilizados nos estudos de proteção, achamos conveniente
3.2.10 CADASTRO DE CONTROLE DE
mostrar nossa definição de TAP, I. PICKUP e
RELIGADORES
MÚLTIPLO, a fim de evitar interpretações errôneas por
parte dos usuários menos experientes, devido as
Serve para armazenar os tipos de religadores existentes
diferenciadas nomenclaturas e definições existente nas
com os respectivos valores de corrente de disparo
literaturas sobre o assunto.
associados, com capacidade para cadastrar até 999 tipos de
TAP: Valor de ajuste nos relés que associados com as
religadores.
RTC’S, liberam uma maior ou menor quantidade de carga
que deva circular no sistema.
3.2.11 CADASTRO DE CURVAS DE
RELIGADORES.
I.DE PICKUP: Significa o produto do TAP pela RTC e
representa o valor máximo da corrente de carga que
O cadastro de curvas é formado por pontos , que receberão
poderá circular.
um tratamento matemático nas rotinas de levantamento de
MÚLTIPLO : É um valor adimensional e é dado pela
tempo.”
relação de curto-circuito e pickup.
3.2.12 CADASTRO DE BARRAMENTOS

O cadastro de BARRAMENTO serve para armazenar


3.2.4 CADASTRO DE ELOS FUSÍVEIS
informações sobre as barras remotas de um determinado
Serve para armazenar os tipos de elos existentes no
equipamento para ser utilizado quando do levantamento
sistema elétrico.
dos tempos de ajuste desse equipamento. Nesse cadastro
deve ser informado o código do equipamento, as barras
3.2.5 CADASTRO DE PROTEÇÕES
remotas e o código do equipamento de retaguarda, se esta
retaguarda não for um equipamento de fronteira
Serve para armazenar dados das proteções dentro do
(pertencente a outra empresa).
sistema regional, com uma codificação especifica que
Obs: Esse cadastro só deve ser feito após o
identifica o tipo de proteção e a posição do mesmo dentro
cadastramento das proteções.
do sistema.
ARI VNA
3.2.6 CADASTRO DE CURTO-CIRCUITO
TRIFÁSICO MAX/MIN.

Serve para armazenar os valores de curto-circuito trifásico RS0202 DS0202


máximo e monofásico mínimo em MVA.
13 14 15 16
3.2.7 CADASTRO DE CURTO-CIRCUITO
MONOFÁSICO MAX/MIN.
3.3 MANUTENÇÃO DOS BANCOS DE DADOS
Serve para armazenar os valores de curto-circuito
A manutenção dos bancos de dados é feita de forma visual
monofásico máximo e monofásico mínimo em MVA.
e interativa , dispensando maiores informações.
3.2.8 CADASTRO DE CURVAS DE RELÉS.
4. CARACTERÍSTICA DO SISTEMA
4

O sistema foi desenvolvido para atender as seguintes


P .c c
funções
. M U LT V. 3
Cálculos de tempos de atuação trifásico máximo /
bifásico mínimo.
Cálculo de tempos de atuação monofásico máximo Neste caso, o múltiplo, corresponde a corrente de
e monofásico mínimo. curto-circuito (ampéres) visto pelo elo.
Calculo da unidade instantânea dos relés. EX:
Coordenação com participação do usuário Pcc = 200 MVA
tensão = 69 KV
- De Elos Fusíveis
- De Relés Eletromecânicos
2 0 0 .0 0 0
- De Relés Digitais com curva tipo IEC M U LT
- De Relés Digitais com curva tipo ANSI 3 .6 9
-De Religadorescom controle tipo ME, RESCO, KFE e
outros. Verifica tempo nas curvas, se existir, ou calcula o
tempo através de equações se o equipamento for
Coordenação Automática digital.
- Idem ao anterior com exceção de Elos Fusíveis. Mostra os dados e resultados na tela
Calculo de curto-circuito
Levantamento de tempo para Diretrizes 4.1.1 CALCULO DE TEMPO TRIFÁSICO /
Operativas. BIFÁSICO

4.1 CALCULOS DE TEMPO DE ATUAÇÃO - Para Reles Eletromecânicos

Os cálculos de tempos são feitos para a barra onde está O usuário tem a opção de alterar os parâmetros TAP,
localizado o equipamento e mais 9(nove ) barras remotas, RTC,CURVA e CORRENTE DE CARGA, sendo que
e executa as seguintes etapas no cálculo dos tempos: os valores alterados passam por validações com os
Verifica no arquivo de curto-circuito, os valores de bancos de dados, de tal forma, que torna-se impossível
curto para a barra onde encontra-se o equipamento o erro de cálculos com parâmetros que não estejam
selecionado e para as barras remotas do mesmo. associados com o equipamento em estudo.
Identifica o nível de tensão através do código do É feita validação da RTC com relação a saturação
equipamento. devido a curto-circuito, validação da corrente de pick-
Efetua cálculos de múltiplos up com corrente de carga e validação da corrente de
magnetização tomando como referência tempo menor
- Para relés eletromecânicos que (0.1) seg. para (6 x I. carga).

P .c c - Para Relés Digitais


M U LT P .r e l e
Igual aos relés eletromecânicos, diferenciando apenas nos
Onde: P.cc é o valor da potência de curtocircuito. parâmetros e verificações de curvas, já que os digitais
P.rele é a potência máxima liberada pelo relé. utiliza equações ao invés de pesquisar nas curvas.
EX:
Pcc = 200 MVA
RTC = 300/5 4.1.2 Cálculo de tempo monofásico max/min
TAP = 5
TENSÃO = 13.8 KV O processo de cálculo de tempo monofásico
máximo/mínimo, segue a mesma filosofia do cálculo de
tempo trifásico, diferenciando para barras remotas onde
2 0 0 .0 0 0
M U LT 6 0 . 5 .1 3 , 8 . 3
existe trafos com ligação -Y , pois neste caso o sistema
identifica se antes da barra remota para a qual se está
calculando, existe trafo -Y, e se existir, os tempos para
esta barra serão calculados com relé de fase. Nesta situação
o valor da potência de curto-circuito será multiplicado por
-Para elos fusíveis 2/3, e se a barra remota possuir dois trafos -Y entre a
mesma e o ponto de ajuste, o curto-circuito será
multiplicado duas vezes por 2/3. As barras para qual são
usados relés de fase, são apresentadas no quadro de
5

resultados, com um “*” no lado esquerdo do numero da


barra. Para a utilização de coordenação com ou sem a
participação de usuário, deve-se usar a opção
“CALCULAR” e selecionar três equipamentos.
4.2 CÁLCULO DA UNIDADE INSTANTÂNEA
A coordenação com a participação do usuário é feita de
O calculo da unidade instantânea é feito com 80% do forma visual, onde o usuário faz alterações de CURVAS,
valor de curto-circuito da barra remota, permitindo em TAP’s e RTC’s , até encontrar um tempo que melhor lhe
tempo de execução mudança a mudança de percentual para convenha, já a coordenação automática, o sistema faz
qualquer valor desejado, para obter um maior ou menor várias combinações de ajustes até encontrar uma melhor
alcance. Se não existir barra remota, o sistema informa coordenação.
que por não existir, o instantâneo será calculado com 50%
do valor da barra própria, mas oferece a opção de alterar o Para a avaliação de coordenação dos equipamentos com os
percentual. de retaguarda, foram considerados os seguintes critérios:
Após o cálculo do instantâneo, é feito uma validação para
verificar se este valor não é inferior a corrente de 5.1 COORDENAÇÃO ENTRE RELÉS
“INRUSH” (energização). ELETROMECÂNICOS

4.3 COORDENAÇÃO COM PARTICIPAÇÃO DO


USUÁRIO

A coordenação com a participação do usuário é feita de


forma visual, com a seleção de dois ou três equipamentos,
onde o usuário tem opções de fazer alterações de Trelé1 >= Trelé2 + 0.4 seg.
CURVAS, TAP’s e RTC’s , até encontrar um tempo que
melhor lhe convenha, e então será mostrado os tempos das
barras próprias e remotas dos respectivos equipamentos.
5.2 COORDENAÇÃO ENTRE RELÉS DIGITAIS
4.4COORDENAÇÃO AUTOMÁTICA

A coordenação automática é feita com a seleção de dois ou


três equipamentos com a escolha da opção
“COORDENA”. Esta opção pode ser escolhida duas vezes
para cada tela mostrada, sendo que na primeira vez, o
sistema fixa os parâmetros e tempos do primeiro Trelé1 >= Trelé2 + 0.35 seg.
equipamento e faz todas as combinações possíveis e
aceitáveis de variações dos parâmetros do segundo
equipamento, até encontrar um tempo ideal, e caso não 5.3 COORDENAÇÃO ENTRE ELOS FUSÍVEIS
consiga, mostra uma mensagem informando o melhor
tempo encontrado.
Após a mensagem, o sistema altera os parâmetros para
valores correspondente ao melhor tempo de coordenação e
calcula os tempos para as barras remotas.
Na segunda vez que a opção “COORDENA” é escolhida,
o sistema fixa o segundo equipamento e ajusta o terceiro.
Tmáx. Fusível 2 <= 75% Tmín. Fusível 1
Durante a execução da rotina de coordenação, são feitas
validações através de pesquisas nos bancos de dados, para
identificar se o equipamento anterior é realmente remoto
5.4 COORDENAÇÃO ENTRE RELÉS LADO DA
ao equipamento que está sendo coordenado e para utilizar
FONTE E FUSÍVEIS LADO DA CARGA.
somente parâmetros validos definidos previamente no
cadastramento.
Encontra-se em fase de estudo a elaboração de rotinas para
COORDENAÇÃO de um eixo inteiro de uma só vez ,
com possíveis sugestões de troca de cadeias de relés (relés
eletromecânicos / estaticos) ou mudança das características
de curvas nos relés digitais, quando for impossível fazer a
coordenação com os relés existentes. Trelé >= Tmax.fusivel + 0.4 seg.

5. COORDENAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
6

6.8 CADASTRO DE CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO


5.5 COORDENAÇÃO ENTRE RELÉS LADO DA MAX/MIN.
CARGA E FUSÍVEIS LADO DA FONTE.
Este relatório emite por regional os valores de curto-
circuito trifásico max/min.

6.9 CADASTRO DE CURTO-CIRCUITO


MONOFÁSICO MAX/MIN.

Tmín. Fusível >= Trelé + 0.15 seg. Este relatório emite por regional os valores de curto-
circuito monofásico max/min.

6.10 CADASTRO DE CONTROLE DE


6. RELATÓRIOS RELIGADORES

6.1 RELATÓRIO DE TEMPOS DE ATUAÇÕES DE Este relatório emite a relação dos controles de religadores
PROTEÇÕES com seus respectivos códigos e valores de corrente de
disparo associados.
Este relatório informa os tempos de atuação dos
equipamentos para as barras onde os mesmos se
encontram e para as suas barras remotas, de uma
determinada subestação ou de um regional. 7. CONSULTA

6.2 RELATÓRIO DE DESCOORDENAÇÃO DE O sistema permite na tela a consulta de todos os bancos de


PROTEÇÕES dados, descoordenação e tempo de atuação das proteções
por subestação e/ou sistema regional.
Este relatório informa por sistema regional todos os pontos
onde exista descoordenação, explicitando para curtos-
circuitos trifásicos, bifásicos, monofásicos máximos e 8. OPERAÇÃO
monofásicos mínimos, com os critérios definidos nos itens
4.1, 4.2, 4.3, 4.4, e 4.5 A operação do sistema é feita de forma interativa, o que
facilita bastante as atividades de cadastros e de cálculos.
6.3 CADASTRO DE REGIONAIS
9. SEGURANÇA
Este relatório emite a relação dos regionais cadastrados
com seus respectivos códigos. Foi implementado um cadastro de usuários com níveis de
permissão para a operação do sistema, dando uma maior
6.4 CADASTRO DE SUBESTAÇÕES segurança aos bancos de dados.
Na opção “CONSULTA” é possível ver a relação dos
Este relatório emite a relação das subestações cadastradas últimos 20 usuários com data e horário de uso do sistema.
com as respectivas siglas e códigos dos regionais
associados. 10. CONCLUSÃO

6.5 CADASTRO DE RELÉS A utilização do SETTIME proporcionará uma redução


considerável no tempo gasto com os estudos operacionais
Este relatório emite a relação de relés cadastrados com de coordenação de proteções do sistema elétrico, como
seus respectivos códigos e valores de tap’s associados. também uma maior confiabilidade nos resultados
encontrados, devido a automatização dos processos. Esta
6.6 CADASTRO DE ELOS FUSÍVEIS automação não deve ser vista como geradora de
desemprego, mas sim como a liberação de trabalhos
Este relatório emite a relação dos elos fusíveis cadastrados repetitivos e exaustivos, diponibilizando assim o ser
com seus respectivos códigos. humano para atividades de níveis mais elevados.

6.7 CADASTRO DE PROTEÇÕES Este software encontra-se em sua versão inicial, estando
portanto passível de modificações que venham melhorar
Este relatório emite por subestação ou por sistema ainda mais o seu desempenho, em função de sugestões
regional, as proteções cadastradas com os respectivos advindas por parte dos usuários, e esta sendo utilizado pela
códigos e ajustes. CEMAR desde fevereiro/98.
7

11.BIBLIOGRAFIA

GTP/CCON/SGAP. Diretrizes para Aplicação de


Proteções nos Sistemas de Subtransmissão. II
Seminário Técnico de Proteção. Recife 1988.

ELETROBRÁS, COMITÉ DE DISTRIBUIÇÃO.


Proteção de Sistemas Aéreos de Distribuição.
Editora Campos. Rio de Janeiro 1982.

PINTO FILHO, Moisés Varão . Adequação de


Disjuntores, Relés e TC’S utilizando
microcomputadores. III Seminário Técnico de
Proteção. Rio de Janeiro 1990.

PINTO FILHO, Moisés Varão. Gerência de Ajuste


de Proteções. CEMAR São Luis - MA. 1993

VIDAL, Antonio Geraldo da Rocha. Clipper 5.0.


Livros Técncose Cientificos. Rio de Janiero 1991.

GTP/SCEE/CCON, Critérios para Graduação de


Proteção de Sobrecorrente. Recife 1991.

Vous aimerez peut-être aussi