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120 Caetruto Tats Duto Ventilado FIGURA 3.29 Exemplo de aplicagao de dutos de barras uma fina camada de prata em toda a sua extensio ou somente nos pontos de conexao. Os dutos de barra podem ser ventilados ou nao, dependendo do local de sua utilizagdo, Somente devem ser empregados em instalagdes aparentes, Os dutos de barra tém emprego, em geral, na ligagao entre 0 Quadro de Distribuigao Geral e os Quadros de Distribuigtio de Circuitos Terminais. Os dutos de barra tém a vantagem de apre- sentar uma baixa impediincia e, consequentemente, uma baixa ‘queda de ten: Devido ao seu custo elevado em relagio aos condutores/ ‘condutos, somente devem ser aplicados em circuitos com elevada corrente de carga, quando esta relacdo de custo tomma-se atraente ‘economicamente, ‘A Figura 3.29 mostra a aplicagZo pritica de um duto de barras, J a Tabela 3.43 fornece os valores de capacidade de corrente nominais para barramentos pré-fabricados ou busway. 3.8 DIMENSIONAMENTOS DE CONDUTOS Conduto € o nome genérico que se dé aos elementos utilizados para a instalagdio dos condutores elétricos. ‘Aaplicacio e o dimensionamento dos condutos merecem uma grande atencao por parte do instalador. De forma geral, alguns prinefpios bisicos devem ser seguidos: a) Nos condutos fechados, todos os condlutores vivos (fase & ‘eutro) pertencentes a. um mesmo circuito devem ser agri- pados num mesmo conduto (eletroduto, calha, bandeja etc.) ) Nio se deve instalar cada fase de um mesmo circuito em dife- rentes eletrodutos de ferro galvanizado (dutos magnéticos). ‘Caso contritio, devido & intensa magnetizacdo resultante, ‘cujo valor é diretamente proporcional & corrente de carga do cabo, 0s eletrodutos sofrerdo um elevado aquecimento, devido ao efeito magnético, que poder danificar a isolagio dos condutores. DIMENSIONAMENTO DE CoNDUTORES ELETRICOS 121 ‘TABELA 3.44 Distncia maxima entre os elementos de fixaco de eletrodutos rigidos metilicos 2-314 1 114-112 2-212 Maior ou igual a3 ¢) Os condutos fechados somente devem conter mais de um circuito nas seguintes condigdes simultaneamente aten- didas: + todos os circuitos devem se originar de um mesmo dispo- sitivo geral de manobra e protegao; + as secies dos condutores devem estar dentro de um intervalo de trés valores normalizados sucessivos; como exemplo, pode-se citar 0 caso de cabos cujos circuitos podem ser agrupados num mesmo eletroduto: 16, 25.¢ 35 mm; * 05 condutores isolados ou cabos isolados devem ter a ‘mesma temperatura maxima para servigo continuo; * todos os condutores devem ser isolados para a mais alta tensio nominal presente no conduto. 8.1 Eletrodutos Sio utilizados eletrodutos de PVC ou de ferro galvanizado. Os dmciros so, em geral, embutidos em paredes, pisos ou tetos. segundos sio geralmente utilizados em instalagoes aparentes,, embutidos, quando se necesita de uma protego meciinica yuada para o circuit. Oseletrodutos de ferro galvanizado nao devem possuir costura jtudinal, e suas paredes internas devem ser perfeitamente livres de quaisquer pontos resultantes de uma galvanizacio, rfeita. Também cuidados devem ser tomados quanto 3s luvas saliéncias podem danificar a isolagao dos A utilizagao de eletrodutos deve seguir os seguintes erité- 4) Dentro de eletrodutos s6 devem ser instalados condutores ‘solados, cabos unipolares ou cabos multipolares, admi- tindo-se a utilizagJo de condutor nu em eletroduto isolante exclusivo, quando tal condutor destinar-se a aterramento. b) 0 didmetro externo do eletroduto deve ser igual ou supe- jor a 16 mm. ©) Em instalagdes internas onde nao haja transito de veiculos pesados, os eletrodutos de PVC devem ser enterrados a ‘uma profundidade no inferior a 0.25 m. 4) Em instalagdes externas sujeitas a tréfego de vefculos leves, 0s eletrodutos de PVC devem ser enterrados ‘uma profundidade nao inferior a 0,45 m. Para profundi- dades inferiores, € necessério envelopar o eletroduto em conereto. e) Em instalagdes externas sujeitas a transito de vefculos pesados, os eletrodutos de PVC devem ser enterrados a uma profundidade nao inferior a 0.45 m, protegidos por placa de concreto ou envelopados. Costuma-se, nestes casos, utilizar eletrodutos de ferro galvanizado. £) Os eletrodutos aparentes devem ser firmemente fixados a ‘uma distincia maxima de acordo com as Tabelas 3.44 e 345. 2) E vedado 0 uso, como eletroduto, de produtos que no sejam expressamente apresentados comercialmente como h) Somente devem ser utiizados eletrodutos nao propagantes de chama, i) Nos eletrodutos 6 devem ser instalados condutores iso- lads, cabos unipolares ou cabos multipolares, admitindo- se auilizaco de condutor nu em eletroduto isolante exclu- sivo, quando tal condutor se destina a aterramento, j) A taxa maxima de ocupagao em relagao a rea da secio transversal dos eletrodutos nao deve ser superior a: + 53% no caso de um tinico condutor ou cabo; + 31% no caso de dois condutores ou cabos; + 40% no caso de trés ou mais condutores ou cabos. k) Niio deve haver trechos continuos (sem interposigio de ceaixas de derivacdo ou aparelhos) retilineos de tubulagio ‘maiores do que 15 m para linhas internas e de 30 m para reas externas as edificagdes. 1) Nos trechos com curvas, 0s espagamentos anteriores devem ser reduzidos de 3 m para cada curva de 90°. ‘m)Quando 0 ramal de eletrodutos passar obrigatoriamente através de dreas inacessiveis, impedindo o emprego de caixas de derivagao, esta distincia pode ser aumentada desde que se proceda da seguinte forma: TTABELA 3.45 Distiincia maxima entre os elementos de fixagaio de eletrodutos rigidos isolantes 122 Capiruco Tres 422 +03 47804 59.4 +04 751 £04 8804 1143 + 04 171 £038 15 2 [3038] 265 | 225 | 192 212 Oo 65 n 85 20 34 |267=0,38] 2,65 225. a7 374 io7 115 39 5 1 [334038] 300 | 265 | 573 ot 7 187 230 x | 114 |422e038] 335 | 300 | 969 | 1008 | 30 | 32 388 40 | ii }4832038} 335 | 300 | 1334 | 1380 | 413 | 427 Mt 0 2 |oo3+038) 375 | 335 | 2158 | 2225 | os | os | 963 6 | 212 |no0+064| 430 | 395 | 3433 | 3304 | 977 | 10m | 1261 80 3 |sso+oes] 495 | 37s | asm | sir | isio | 1sea | 1998 9 | 312 |io16~o05s 00 | 425 | 6498 | 6714 | 2014 | 2081 | 2.600 100 4 [143 =0.64] 530 | 425 | saa | sess | 2ses | 2602 | 3.236 125 s | isi] 600 | 500 | 12608 | 13334 | 3908 | 4133 | 5.083 150 6 [sei] 630 | sao | 18797 | 19286 | sao7 | sore | 7519 * para cada 6 m, ou fragdo, de aumento dessa distincia, utliza-se um eletroduto de didmetro ou tamanho nominal imediatamente superior ao do eletroduto que normalmente seria empregado para 0 ntimero e tipo de condutores; + em cada trecho de tubulagao — entre duas caixas, entre extremidades ou entre extremidade e caixa — podem ser previstas, no maximo, trés curvas de 90° ou seu equiva- lente até no maximo de 270°. Em nenhum caso devem ser previstas curvas com deflexiio maior do que 90°. nn) Em cada trecho de tubulagio delimitado, de um lado e de ‘outro, por caixa ou extremidade de linha, qualquer que seja essa combinacio (caixa-extremidade ou extremi- dade-extremidade) podem ser instaladas no méximo trés currvas de 90° ou seu equivalente até no maximo de 270°; em nenhuma hipétese devem ser instaladas curvas com deflexio superior a 90°. ©) Devem ser empregadas caixas de derivagao nos seguintes + em todos 0s pontos de entrada e saida dos condutores da ‘ubulagdo, exceto nos pontos de transicao ou passagem de linhas abertas para linhas em eletroxlutos, os quais, nestes casos, devem ser rematados com buchas; * em todos 0s pontos de emenda ou derivagdo de condu- tores; DIMENSIONAMENTO DE ConoUTORES ELETRICOS 123 IABELA 3.47 feristicas dimensionais dos cabos * 98 condutores devem formar trechos continuos entre as___q) A rea itil ocupavel pelos condutores pode ser determinada caixas de derivagao, isto é, ndio deve haver emendas dos partir da Equagao (3.25), condutores no interior do eletroduto; * as emendas e derivagdes devem ficar no interior das 5, cixas, = X((D, — AD.) =2. BP (3.25) Be fetal iter dos cletrodos ewe alters eeioe do clemnadl en pelos cabos deve estar de acordo com a Tabela 3.46. De i ss cine cae E, —espessura da parede do eletroduto, em mm. 0s eletrodutos siio conhecidos pelo seu didmetro interno |polegadas. No entanto, a partir das normas ABNT e IEC os trodutos sio designados por um nimero adimensional aque ‘Todas as dimensdes dos condutores anteriormente mencio- denomina “tamanho". nadas esto contidas na Tabela 3.47, {EMPLO DE APLICACAO (3.15) Determinara drea dtil compativel de um eletroduto de PVC rigido, 0 60, classe B. =F XU, —aD)-26,P 124 Cariruto Tees As dimensdes das segdes transversais dos condutores, tanto Say ~ Segiio ocupada pelos condutores, em mun: ‘us quanto cobertos com a isolagio, so dadas na Tabela 3.47, _N,,~ nfimero de condutores fase: tomadas em seus valores médios. Nj ~ mimero de condutores neutro; Portanto, para determinar a érea ocupada pelos condutores de," muimero de condutores de protegio; tum circuito tpico e o consequente tamanho nominal do eletro- 9)” diimetro extemo dos condutores fase, em mm; duto, basta aplicar a Equaciio (3.26). ~ didmetro externo dos condutores neutro, em mm; Sigg = NEXBXDE , NaXTXDE Ny XAXDE Gg) Pop ~ didmetro externo dos condutores de protego, 4 a mm. ‘TABELA 3.48 Area ocupada pelos cabos (@) Conduletes tipo x (©) Conduletes interuptor (© Conduletes tomadas (6) Conduletes tipo LB. (@) Caixa de igagio ( Caixa de passagem FIGURA 3.30. Acessérios metilicos para instalagbes exteriores com eletroduto DINENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELETRICOS 125 BRE Re OY TR RRR, RA 3.31 ago de eletroduto para alimentagio um motor Para maior facilidade de consulta, a Tabela 3.48 fornece dire tea rea ocupada pelos cabos PVC, XLPE ¢ EPR. E pritica comum a construgao de pequenas, médias e grandes industriais utilizando-se materiais de concreto pré- ados. Aps a construco do prédio, inicia-se 0 processo execuedo das instalagdes de servigo (deua, esgoto, luz etc). procedimento visa a reduzir 0s custos de construgo. Para necessério que sejam utilizados materiais apropriados projetos das instalagdes de servigos. No caso das instalagdes 4s, So utilizados os eletrodutos de ferro galvanizado asso- a diferentes tipos de conduletes, conforme mostrados na 3.30 (a), (b), (©) €(d), € caixas de ligagdo e de passazem, EMPLO DE APLICACAO (3.16) Determinar a drea da segio transversal de um eletroduto de ago 9. parede pesada, que contém um circuito trifasico a cinco condu- 3 (JF + N + PE) de isolago em PVC, classe B de segdes transver= respectivamente iguais a 120 mm*, 70 mm* e 70 mm. Ng XX DE | Nu X 0X D3 Noy Xm X Di speNgesinei3 4 4 4 3X WX16S | 1X X19 | 1x 12,9 a 4 4 = 902,8 mm? 1/2" (Tabela 3.46) ‘5 mm (Tabela 3.47 ~ cabos com isolago em PVC) ‘Simbologia: 1 - conector macho de aluminio para tubo flexi, 3 = eletroduto de ferro galvanizado; 4 ~eletroduto metalico flexive; 5 curva de PVC lua de ferro galvanizado: de acordo com a Figura 3.30 (e) e (f). As instalagdes tornam-se relativamente simples e de fécil manutengio, j4 que praticamente todas as tubulagdes e demais acessorios sao fixados e montados nas paredes e no teto de forma aparente. Esta forma de instalacio € por demais utilizada em unidades fabris dotadas de motores instalados em estruturas metélicas, tais como usina de dlcool, refinarias e congéneres. A ligagao dos motores em instalacdes industriais com a utili- zagio de eletrodutos enterrados no piso normalmente € execu- tada de acordo com a Figura 3.31. Esse tipo de ligagdo € muito utilizado em ambientes onde nao é apropriado o uso de canaletas devido a presenca de liquidos no piso. Dj, = 12,9 mm (Tabela 3.47 — cabos com isolagiio em PYC) D,, = 12,9 mm (Tabela 3.47 — cabos com isolagao em PVC) ‘Também, através da Tabela 3.48, pode-se obter 0 mesmo resultado com maior simplicidade. Sint Sm + Sy 3% 2138 + 130.7 + 130,7 = 902,8 mi Si 8, ‘Se considerar que o eletroduto tem percurso dado na Figura 3.32, ento 0 seu novo diimetro ser ‘+ Comprimento total do trecho 3xO43 Distincia méxima permitida considerando-se as duas curvas da Figura 3.32 Dy, = 1S=@GX2) 126 Caixa de Passagem Caixa de Passagem FIGURA 3.32 Percurso de um eletroduto ¢ curvas correspondentes, Caoiruvo Tres + Diferenga entre o comprimento total do trecho e a distinci maxima permitida: Da = C,~ Dry = 21 = 9 = 12m ‘+ Fragdo de aumentos para cada 6 m Daw _ 12 Fe + Didmetro dos eletrodutos A-B=6m > 652172) B-C=6m > 65212" C-D=6m > 80@% D-E=3m > 100(4%) Logo, 0 eletroduto do trecho A~E nas aplicagies priticas teri tamanho de 100 mm (4"). 3.8.2 Canaletas no Solo Sua construcio é feita normalmente ao nivel do solo, tém paredes de tijolo revestidas de massa de alvenaria ou podem ser cconstruidas de conereto. Nas instalagdes em canaletas deve-se evitar a penetragio de liquidos. Quando isso nao for possfvel, os cabos devem ser instalados no interior de eletrodutos estanques. As canaletas, na maioria dos casos, so construfdas em alvenaria, Neste caso, devem-se aproveitar as dimensdes padronizadas do tijolo para construf-las, mesmo que isto resulte numa canaleta com seguio superior ao mfnimo calculado. ‘0s cabos instalados em canaletas devem, de preferéncia, ser dlispostos em uma s6 camada, Os cabos também podem ser insta- lados em prateleiras dispostas em diferentes niveis da canaleta ou diretamente em suas paredes. Os cabos devem ocupar, no maximo, 30% da rea itil da canaleta, ou seja, a sega trans- versal de uma canaleta onde esti instalados, por exemplo, 21 cabos unipolares de segao de 120 mm, didmetro exter igual 19,20 mm, deve ser (Tabela 3.47): 21x a X 19,207 {AS canaletas no solo devem ter no minimo as dimensdes de 200 X 105 mm, ou seja, 21.000 mm, Siio de larga utilizacdo em indiistria com grande niimero de méquinas dispostas regularmente e cujo ponto de alimentaglo scjarelativamente proximo ao piso, Sua utlizagdo deve satistazer ‘ags seguintes princi 1a) Nas canaletas no solo s6 devem ser utilizados cabos uni Jares ou cabos multipolares. Os condutores isolados podem ser utilizados desde que contidos em eletrodutos. 1b) Nao é conveniente a utilizagao de canaletas no solo em locais em que haja a possibilidade da presenca de Agua ou de outros liquidos no piso, como no caso de ccurtumes, setor de lavagem e engarrafamento de indi: tria de cerveja e congéneres. Sao classificadas sob 0) ponto de vista de influéncias externas (presenga de ‘igua), conforme o e6digo AD4, caracteristico de possi- bilidade de projecio de dgua em qualquer direc. ©) Somente 0s cabos unipolares € multipolares podem set instalados diretamente nas canaletas no solo. A utilizagda de cabos isolados deve ser feita dentro de eletrodutos. 4d) Devem-se tomar medidas preventivas a fim de impedi a penetragio de corpos estranhos e Iiquidos que possam, respectivamente, dificultara dissipagdo de calor dos cabos danificar a isolagdo dos mesmos. ©) Os cabos devem, de preferéncia, ser dispostos em uma tinica camada, podendo-se, no entanto, utilizar prateleiras instaladas em diferentes nive A Figura 3.33 mostra a seco transversal de uma canaleta’ no solo. 3.8.3 Canaletas e Perfilados Sao assim consideradas as canaletas constituidas de materiais sintéticos ou metélicos. A sua utilizago requer o conhecimento de alguns prinefpios baisicos. A NBR 5410:2004 estabelece 0 seguinte: a) Nas canaletas instaladas sobre paredes, em tetos ou suspensas € nos perfilados, podem ser instalados condu- tores isolados, cabos unipolares e cabos multipolares, b) Os condutores isolados $6 podem ser utilizados em cana- Tetas ou perfilados de paredes nao perfuradas e com tampas que s6 possum ser removidas com auxilio de ferramenta ©) Admite-se 0 uso de condutores isolados em canaletas ou perfilados sem tampa ou com tampa desmontadas sem auxilio de ferramenta, ou canaletas ou perfilados com paredes perfuradas, com ou sem tampa, desde que estes condutos sejam instalados em locais acessfveis a pessoas DIMENSIONAMENTO DE ConoUTORES ELETRICOS 127 Piso Acabado Tampa ry id fx fd ty sn ry ty ty i tq en FIGURA 3.33 ‘Corte transversal de canaleta no solo ee oa FIGURA 3.36 Eletrocalha aberta nao perfurada 3.8.4 Bandejas, Leitos e Prateleiras Hino mercado uma grande variedade construtiva de bandejas, leitos e prateleiras.. As bandejas, também conhecidas como eletrocalhas, sio ‘muito utilizadas em instalagdes industriais e comerciais onde hd necessidade de reunir uma grande quantidade de cabos num determinado trajeto. So de facil aplicagdio e muito flexiveis quanto & expansio do sistema elétrico. As Figuras 3.36 a 3.39 ‘mostram diferentes tipos de eletrocalhas, Jéas Figuras 3.40, 3.41 € 3.42 mostram varias aplicacdes de eletrocalhas, Normalmente, so modulates, constituidas de varias pegas que podem ser encaixadas constituindo uma grande rede de advertidas ou qualificadas, ou, ainda, sejam instalados a condutos. uma altura minima de 2,50 m. A aplicagio de bandejas, letos e prateleiras deve atender 0s seguintes prineipios: A Figura 3.34 mostra uma canaleta de material sintétic. ito a Figura 3.35 mostra um perfilado metélico muito utii-__a) Os cabos unipolares e multipolares podem ser instalados ‘em projetos de iluminagao interna de galpOes industriais. em qualquer tipo de eletrocalha, 128 Cariruto Tees FIGURA 3.37 Eletrocalha aberta perfurada sem tampa FIGURA 3.38 Eletrocalha ventilada com tampa ‘Apolo dos Condutores Isolados FIGURA 3.39 Lito (ou escaa) para cabos Insialaglo de eletrocalha com CCM FIGURA 3.40 130 Capinuto Tres FIGURA 3.42 Fixagioe leito na estrutura ») Os condutores isotad calhas de paredes berturas) nao ultrapasse ibos BF da ABNT 6812, -ategoria AF ou AF/R da le condutores isolados em eletro- e/ou tampas desmonti- locais s6 acessiveis a fo caso de se instalarem 15 cabos de 95 mm, isolagio em (dimetro externo igual a 17,7 mm ~ Tabela 3.47), a alha deve ter dimensdes de: 15x a x17,70? 1 x <= 10.545 mm? = ooag 7 10-545 mm $, = 200 X 60 mm (Tabela 3.49) .5 Espagos em Construgao ‘Os espacos em construgdo podem ser utilizados para conduzir lutores elétricos, desde que estes condutores sejam isolados ‘se utilizem cabos unipolares ou multipolares, de forma que uer um dos condutores possa ser utilizado sem intervenga0 elementos de construcao do prédio. ‘Os métodos de instalago para os espagos em construgao sto sna Tabela 3.4. .6 Linhas Enterradas Nio é comum 0 uso de condutores diretamente enterrados instalagGes industriais em virtude da possibilidade de danos te a movimentacao de terra para ampliagao e pelas dificul- adicionais de substituigdo dos condutores quando ocorrer dano fisico. Sua utilizagao deve obedecer aos seguintes, incipios: *+ utilizar somente cabos unipolares ou cabos multipolares. | providos de armacio ou protecio mecénica adicional; + utilizar somente cabos armados quando nao forempregada, protecdo mecéinica adicional; * somente utilizar condutores isolados em eletroduto enter rado se, no trecho enterrado, no houver nenhuma caixa de passagem e/ou derivagao enterrada e for garantida a estanqueidade do eletroduto;, + 08 condutores devem ser enterrados a uma profundidade ‘minima de 0,70 m da superficie do solo, conforme Figuras 3.43 € 3.44; + em travessias de veiculos, a profundidade dos cabos deve ser de 1,0 m; + no cruzamento de duas linhas elétricas, deve-se prever um afastamento de 0,20 m; *+ no cruzamento de uma linha elétrica com um conduto nao elétrico, deve-se prever um afastamento de 0,20 m; + qualquer linha elétrica enterrada, inclusive no interior de eletroduto, deve ser sinalizada continuamente por um elemento de adverténcia nao sujeito a deterioragao, conforme a Figura 3.44 .8.7 Tiineis Em muitasindstrias so construidos tineis destinados insta- io de duos de passagem de diversas utilidades, tais como etricidade, telefone, ar comprimido, ar condicionado etc., nio DimeNsionanenTo DE Conpurores ELETRICOS 131 se admitindo, no entanto,tubulagdo com liquidos ou gases inflamé- veis ou corrosivos. Neste caso, os cabos posiem ser instalados em bandejas, eletrodutos, calhas etc., dispostos de maneira a dar maior facilidade possivel & manutencdo e oferecer seguranga completa A presenga das pessoas autorizadas. 3.8.8 Linhas Elétricas Enterradas Denominam-se, assim, os circuitos elétricos ¢onstituidos de condutores unipolares ou multipolares instalados diretamente no solo ou no interior de eletrodutos, de acordo com os métodos de instalagdo ntimeros 61, 61A, 63 da Tabela 3.4. As linhas clétricas enterradas devem ser protegidas contra avarias meca- nicas, umidade e produtos quimicos. A protec3o mecinica pode ser fornecida pelo proprio con- dutor quando for especificado o tipo do armado, isto &, dotado de uma armagio metilica. J4 a protegdo contra umidade e Produtos quimicos € realizada especificando-se um cabo com capa de cobertura e isolagiio adequados ao meio, Solo Local ey Sioakzacto do sete Face de Cont Ga usaaanal _| FIGURA 3.43 ‘Cabos multipolares enterrados FIGURA 3.44 ‘Cabos em dutos enterrados 132 Capiruto Tres. EXEMPLO DE APLICACAO (3.17) ‘Determinar seco dos condutores da instalaglo industrial mostrada + tipo de isolago dos eabos unipolares dos cireuitos de distri ‘na Figura 3.45, sabendo-se: dos QGF, CCM ¢ QDLs: XLPE/90°C - 0,6/1 kV: eee ova! + tempo de partida do motor de 100 ev: 8 s. frequéncia: 60 Hz; Sabe-se, ainda, que o alimentador do CCM deriva do QGF e, ‘temperatura ambiente para o motor de 100 ev: 40°C; trecho entre este ¢ 0 QDLI, os condutores ocupam a mesma tipo de isolagdo dos cabos unipolares dos circuitos terminais dos de construgdo fechada. A Tabela 3.50 fornece os valores de motores: PVC/T0°C ~ 0,6/1 kV; da instalaglo referentes as dependéncias administrativas. A carga Fast Fon toe 8)u aE RIG AOE og Fp= 085 log 8 &, a 41800 rpm | 1.800 rpm en riguRA 3.45 1.800 mm _ Administragao Instalagao industrial Seteobeteteteoiod LCL Sa a ‘TABELA 3.50 Quadro de carga da ‘rea administrativa ~380/220 V — QDL2 i ‘uminagao, 1 2 TTomada 1 1.200 3 Chaveito 1 2.800 4 Chuveiro 1 2.800 5 ‘Ar-condiionado 1 2.400 6 Arcondicionado 1 2.400 iv Ar-condicionado x 2.400 8 uminagio 1 1.900 9 uminagio 1 2.000 10 Aquecedor 1 2500 " “Aquecedor an 2.500 2 ‘Tomadas 1 1.200 3B ‘Tomadas 1 2.000 4 Arcondicionado 1 2.400 15 ‘Accondicionado 1 | 2400 16 Fogio elétrico 1 6.000 Ww Forno elétrico _ - 6.000 ‘Total 17.300 | 12800 | 14900 DimENSiONAMENTO DE CoNoUTORES ELETRICOS 0 do galpio industrial tem fator de poténcia igual a 0,95, € Ings = Fy lua ituida por lampadas de descarga com reator eletrOnico opera 3.3.A (Tabela 6.3) te 24 horas. Seu valor é 10 433 = 433.0 * Carga entre A — N: 15 kVA, + Carga entre B — N: 16 kVA. + Carga entre C ~ N: 17 kVA, + Toa: 48 kVA ~ Critério do limite da queda de tensio ee eee es ese cist caomea eveoar eae ete Bova 7 A calan COS yan ebihanto ana PASE: Ries de poténia mécio da carga dos pacts daosaTabela 350 Suu = PVE X BX ty Xe siderado 0,80. Sera admitida, no exe . tendo é Io errs on tral sities Oller = 100 3 X 56) x30 43,9 do e 0 ponto de alimentagao da carga, sendo 2% para os circuitos 2%380. ie eas cs on pats me oC EGDU eae Ge saamic> anak Biba euscteir ca Que 0 trap tases 6 i estdo definidas no di rama unifilar da Figura 3.46. © tempo 3# 10 mm? (Tabela 3.6 ~referéncia D justficada pela Tabela 3.4 ~método de instalago 61: cabos unipolares em eletro- ‘duto enterrado ou em canaleta nao ventilada enterrada) ‘na Tabela 6.3. Nao sero aplicados os fatores de utilizagio € de _Adotando-se a seg do condutor que satisaca simultaneamente As tneidade. As correntes de curto-circuito nos diferentes pontos do _condigdes de capacidade de corrente e queda de tensio, tem-se: ss ods pos edna uaa 3ciclo.ou So 3 # 10mm" (abo unipolar lags em PCO" -0, " Sumi = 1 # 10 mm? seo do condutor de protesHo ~Tabela 3.25) ease eeminals Adotando-se a Equagio (3.18), tem-se: al) Circuitos dos motores '+ Motor de 30 ev ~ IV polos/380V AV, ABIX, (RX cosd-+ Keend)_ — Critérios da capacidade de corrente Da Equacdo (3.10), tem-se: oe ee beer oe re SPM rary ee Ss «a fe = ‘Seccionadora ‘Seccionadora cane ea Saecouatay mae ta (| dd % oh reo ea eR tS ies | Renn = nim 3.6 Diagrama unifilar 134 ‘CapiTuto TRES AV, = 1,865 (valor préximo a0 valor de 2% adotado e que resultou ‘no condutor de 6 mm, cujos dados de impedancia foram Syq= 16mm? Finalmente tem-se: s, #25 mm (cabo unipolar, isolaga0 em PYCI7O°C — 06/1 kV) 0 = 1 # 16 mmé (sec20 do condutor de protegio ~ Tabela, 3.25) ‘+ Motor de 100 ev ~ IV polos/380 V = Critério da capacidade de corrente = 10 1354 = 135,44 In Como 0 motor de 100 cv esti num setor de produgio cuja temperatura é de 40°C, deve-se corrigir o valor da corrente cconforme o valor da Tabela 3.12, ou seja 1Bs.4 0.87 155,64 Siw = 70 mm? (Tabela 3.6 ~ referéncia Bl — justficada pela Tabela 3.4 — método de instalago 33) = Critério do timite da queda de tenstio 510056 J % 1X tags Xa sai V, XAW. 100 3 x 0156) x 60135, 3802 = Soa= Ome S545 = 35 mn! Adotando-se, entio, o maior valor das segbes obtidas, tems: Say =3 #70 mm: (cabo unipolar, isolagdo em PVCITO"C = 06/1 kv) Syo= 1 # 35 mm? (cabo unipolar, isolagdo em PVCI70"C = 06/1 kV) 42) Cireuitos terminais de iluminaga0 © exemplo nao contempla os circuits terminais de iluminagio. ‘A carga concentrada no QDLI € de 48 kVA, com cosy = 0,95, ') Cireuitos de distribuigo dos CCM e QDLI bbl) Centro de Controle de Motores (CCM) = Critério da capacidade de corrente De acordo com a Equagio (3.11), tem-se: 150 mm? (Tabela 3.7, eabo XLPE, referéncia D —justis- ‘cada pola Tabela 3.4 ~ método de instalagao 61A) s condutores do CCM esto agrupados juntamente com 0s condi | {ores que alimentam 0 QDL1., na mesma canaleta, totalizando sete cabos ccarregados (0 condutor neutro do QDLI € contado, pois integra um Circuito com kimpadas de descarga). A Tabela 3.15 indica ofator de agri- pamento desejado, Sendo sete cabos carregados, 0 timero de circuitos sera de 7/3 = 3,2 circuitos, ou simplesmente 3, tomando-se, portanto, 0 valor do fator de agrupamento F, = 0,70 (item 1 da Tabela 3.15). £ importante observar que, se os condutores forem dispostos na ccanaleta, de modo a manter um afastamento entre si igual ao dobro ddo seu difimetro extemo, nio sera necessério aplicar nenhum fator de agrupamento. Desta forma, a canaleta deveria ter as dimens6es em mm, dadas na Figura 3.47. Entretanto, para demonstrar a aplicacio, seri menses em E ‘Sep dos Conditres om man? 5 ‘ 20 ow Ra) § Oa WIP)S OI PI EWiP} m5 mS 7S O14 PA 120 100" 120° 120 90 saa GURA 3.47 Corte transversal de uma canaleta com os respectivos condutores ado o fator de corregio de agrupamento a ser aplicado ao valor jomrente de carga para trés condutores obtidos da Tabela 3.12. 47,50 pea SSA 300 mm? Coluna D11) {A sego do condutor neutro comespondente, segundo a Tabela 3.23, & 150 mm? 4, lagi XLPE/90°C ~ 0,6/1 kV (Tabela 3.7 — Soe = 300 mm? Sg A segaio do condutor de protegio correspondente, segundo a Tabela 325.6 Spon = 0.50 X S = 0,50 X 300 = 150 mm? b2) Quadro de Distribuigio de Luz (QDL1) = Critério da capacidade de corrente 17,000 220 16 mm (Tabela 3:7 ~ coluna DLI — justficada pela Tabela 3.4 referéncia de instalagdo 61) 17,2.A (fase C-N) Aplicando-se o fator de agrupamento anteriormente, tem-se: 0.70, conforme foi justi- 10,24 0.70 ‘mm? (Tabela 3.7 — coluna D11) = Critério do limite da queda de tensio 100 V3 x 0 X Ly Fe on V, XV. 100 x V3 x c56) x 20% 77.2 4.18 mm 380 x3 5 Logo, a segioescolhida ser Sug) = 3 #35 mm’ (XLPE/90°C— 0.6/1 kV) Aso do condutor neutr correspondente, segundo Tabela 3.23, 6: Spo) = 35mm? > Sy = 25 mt Nenhuma redugdo na segiio do condutor neutro sera adotada em da presenga de motores eletrnicos e geragdo de componentes, ico. Suga) = 35 mm? "A segio do condutor de proteyio correspondente, segundo a Tabela 25, vale: Sian = 16m? (XLPEI9O°C — 0,6/1 kV) 13) Quadro de Distribuigo de Luz (QDL2) Aplicando-se os fatores de demanda sobre a parte da carga instalada eiluminasio e tomada, constantes da Tabela 1.6, tem-se: = Primeiros 20.000 W: 100%...1.0- 10400 W (correspond $6 a iluminagao e tomadas) = Ar-condicionado.. 12.000 W ~ Aquecedor. 5.000 W = Fogio elétrico. 6.000 W 5.600 W 6.000 W 45.000 W Demanda maxima resultant... DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELETRICOS 135 Do Quadro de Carga da Tabela 3.50, tem-se: = Cangas. AN: 17300 W = Cargas. /-B—N: 12.800 W — Cargas. C-N: 14.900 W = Maior carga possfvel no neutro: 17.300 W + Critério da capacidade de corrente De avordo com a Equacdo (3.8), tem-se para a fase mais carre- ada: 17,300 Tog ee ae it 220 * 0,80 eat ‘Como 08 condutores esto dispostos em eletrodutos de PVC, centerrados no solo, tem-se: Syaa = 25 mm? (Tabela 3.7 —coluna DI1 ~ método de instalagio 1A da Tabela 3.4) + Critério do limite da queda de tensio (100 VB Xp x be x s, & im Vy XY, 100 V3 (56) x15 98.3 3803 Sages = 4 mum? Adotando-se 0 valor que conduz & maior soo transversal, tem-se: Scan = 3 # 25 mum? (XLPE/9O°C — 06/1 KY) [A sego do condutor neutro vale: Soy = 14#25 mm (Tabela’3.23) {A segdo do condutor de protego vale: Syn = 1 # 16 mm? (Tabela 3.25) ©) Circuito de alimentagio do QGF Sagan = 25 mi? Para o calculo do alimentador do QGF, foi considerada equilibrada ‘carga dos QDLs € CCMI, ou seja: 48 Iu == DIA wt Y3 0,38 hee 854A 3x 380 x0,80 CConsiderando-se os fatores de poténcia das cargas (motores eilum agi), tem-s: + Citério da capacidade de comrente 3X 0,83 + 68:8 X 0,86 + 135.4 X O87 + + 72,9 X 0,95 + 85,4 X 0.80 = 350.44 3.3 X 0,55 + 68,8 X 051 + 135.4 x 049 + + 72,9 X 0,31 + 85,4 X 0,60 = 199.04 Iygop = 3508 + 199.0 Sug = 400 mm: (Tabela 3.7 ~ coluna D ~ método de instalagio 61A da Tabela 3.4) 402,94 + Critério do limite da queda de tensio 100 x V3 x px L, XI._ VX AV, 136 100% V3 x N88) x8 «402.9 3601 3 # 400 mm? (XLPE/90°C - 0,6/1 kV) 26,2 mm? Sus A soma das poténcas absorvidas pelos equipamentos de utlizagao limentados entre cada fase 0 neutro, ou se, Pua, + Pan = 48 + 45/0,8 = 104,2 KVA, é superior 10% da poténcia total transportada pelo cireuito (R= V3 x 0,38 % 402,9 = 265.1 kVA); logo, a see80 do conutorneutro nao pode ser recuzida, isto &: 4 400 mm (XLPEJ90°C ~0,6/1 kVA) Sao E aconsethdvel que o condutor que liga o transformador a0 QGF seja dimensionado pela poténcia nominal do transformador, ¢ no pela Poténcia demandada da carga. Isto se deve ao fato de se poder utilizar {toda a poténcia do transformador, que normalmente é superior a0 valor dda poténcia da carga, devido & escolha do mesmo recair nas poténcias| padronizadas. Neste caso, a poténcia nominal do transformador seri de 300 kVA, cuja corrente nominal vale: 300 a= 4558A > 8, = 400m V30,38 fabela 3.7) De acordo com a Tabela 3.25, a segiio do condutor de protecio, Fungo da seedo dos condutores fase de 400 ma, ser Shy = 0450 X Sug = 0,50 X 400 = 200 mm? Siqy = 240 mm? (XLPE 90°C — 0,6/1 kV) Pode-se adotar, segundo a Equacdo (3.24), 0 condutor de Siyy= 1 #50 mm? XT, _ [12000 x05 al a = 48,2 mm? K 176 J, = 12.000 A (corremte de curto-circuito fase e terra no barramento, 60 0GF) K = 176 (circuito eujos condutores tém isolagio em XLPE) 4) Fator de poténcia médio da instalag 199.0 ove (22) 086 costs ©) Capacidade da corrente de curto-circuito Apds definida a segio de todos os condutores e barras, ¢ calculada 4 poténcia nominal dos transformadores deve-se proceder & determi nagao das correntes de curto-circuito para os diferentes pontos da rede, notadamente os barramentos dos CCM, QDLs. QGF e terminais de ligagio dos motores, s cabos, jf dimensionados, devem suportar as intensidades dessas correntes, 0 que pode ser verificado através dos grificos das Figuras 3.260 3.27. ‘Oprocesso de cdlculo das correntes de curto-circuito sera mostrado 10 Capitulo 5. A verificago das seedes dos condutoresreferentes &suportabilidade ‘das correntes de curto-circuito pode ser fita da forma como se segue: el) Motor de 30 cv ~ IV polos/380 V Da Equigdo (3.19), tem-se: os x3 So ae inf Et) 234 +70 Capiruo Tres A segZ0 minima do condutor exigida € de 18,5 mm: pelo método ds ‘capacidade da corrente de curto-cireuito para um tempo de protego de 0,5 5, e a segdo ja calculada é de 10 mm’; logo, & necessério rever ese lttimo valor, elevando-se a referida seco dos condutores fase para 25 mm, ou seja: Sou 3 #25 mm? (PVCITO°C — 0.6/1 kV) Su = 1 # 16 mm? (PVC/I0°C -0,6/1 kV) Esta seglo poderia também ser obtida através da Figura 3.27, entrando- se com o valor da corrente de curto-circuito de 3 kA no eixo vertical do erifico até encontrar a retainclinada, que representa o tempo de elimi- nagio de defeito igual a 30 ciclos (0.5 5), obtendo-se, em consequéncia, ‘no exo horizontal, a seco minima admitida de 8. = 18,5 mm €2) Motor de 50 ev ~ IV polos/380V 05x32 a) Sea” =19,8 mm? oats ‘Sendo a seco do condutor igual a 25 mm, j4 determinada pel imétodo da capacidade de corrente,entdo deve permianecer com o mesmo valor, ou seja: Sq = 3 #25 mn (PVC/I0"— 0,611 KV) Sin = 14 16 mm (PVCIT0° -0,6/1 kV) £3) motor de 100 ev ~ IV polov/380 V [os x sit 3x5 hoe 234+ 160 We 234 + 70 Logo, a segdo do condutor, que € de 70 mn, std compativel como método da eapacidade de corrente de cuto-circuito, ou seja: Sag = 3 #70 mame Soo = 1835 mm? 0,9 min Deixa-se para o leitor a verificagio da capacidade de conrente de curto-circuito para o restante dos condutores, a qual deve obedecer ‘mesma sistemitica seguida, 1) Dutos uitos do motor de 30 cv: eletroduto de PVC rigido rosqueado, classe A (Tabela 3.46) ~ condutores: 3 # 25 mm? +1 PI = 16 mm? Através da Tabela 3.47, considerando-se os condutores unipolares de fase e de protecio, isolados em PVC, tem-se: axex Soaas = a 7 5,= 11/4 abot 3.46) + Circuites do motor de 100 ev = Condutores: 3#70 mm? + 1 PE ~ 35 mm? través da Tabela 3.47, considerando-se os condutores unipolares de fase e de protecio, isolados em PVC, tem-se: 3X X15,50" | 1X4 x12,0° + ant =679,1 mm? 137 DIMENSIONAMENTO DE ConoUTORES ELETRICOS 150 150 mm (valor minimo adotado) + Circuito do motor de S0.cv = Condutores : 3# 25 mm? + 1 PE— 16 mm? Sins = 3 X 91,6 + 63,6 = 338.4 mm? (Tabela 3.48) Sn = 150 X 150 (valor mfnimo adotado) *+ Circuitos de distribuigdo entre 0 QGF e QDLI Nesse trecho, os cabos com isolagio em XLPE esto dispostos em aletas no ventiladas, ou seja: (9300 mm? + IN — 150mm? + IPE ~ 150 mm!) + 3 #35 mm? + IN 35mm? + IPE ~ 16mm?) 3XWX29,5! 2X X24? | 3X7XIF Soqy =A SENS SPA 4 4 4 Tem x12 1x0 x90? a + Sous = 3.285 mm? ‘A Grea transversal da canaleta vale: 3.2858 10.952 mm? and A Grea transversal minima seria de Soq = 110 X 110 mm = 11.000 mm* (Como é impraticavel a construgdo de uma canaleta no piso com

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