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Transitrios em Circuitos R.L.

srie

Seja [Vm.sen(t + )] a tenso aplicada a um circuito RL, que


ter seu disjuntor fechado, conforme indicado na figura 1.8.

Figura 1.8 - Circuito eltrico RL, antes de sua energizao.

A equao diferencial que descreve este evento :


di
v(t) = Vm . sen(t + ) = Ri + L (1.3)
dt
Cuja soluo ser:
V
[
i(t) = m . sen(t + ) e Rt / L .sen( )
Z
] (1.4)

onde:
[Z] = R 2 + (L) 2
(fatr de potncia do circuito)= arctg(L/R)
Vm
Z . [sen(t + )] = componente alternada da corrente

Vm Rt / L
[
Z . e

]
. sen( ) = componente contnua da corrente,

que decresce com o tempo. Este decrscimo, tambm


conhecido por atenuao, ocorrer mais rapidamente
para circuitos que possurem grandes resistncias
eltricas.

O fenmeno da presena da componente contnua surge


sempre que, em um circuito RL, houver uma variao brusca da
corrente. Assim, tambm na eventualidade da ocorrncia de um
curto-circuito, a componente contnua tambm surgir. O valr da
componente contnua depender tambm do instante da
energizao e do fator de potencia do circuito.
A figura 1.9, mostra o comportamento da corrente, ao longo do
tempo, na condio ideal de - = 0. Nestas condies, i(t) =
Vm
.sen(t ) , ou seja, a componente contnua da corrente i(t) no
Z
existir.

Figura 1.9- Corrente nos primeiros ciclos da energizao do circuito da figura


1.8, quando - = 0

No entanto, para a situao, bastante desfavorvel, de - =


-/2, a componente contnua da corrente ter o seu valor mximo
V
inicial e Rt / L e a corrente total ser i(t) = m [sen(t + ) + e Rt / L ] .
Z
Esta condio est ilustrada na figura 1.10.

Figura 1.10 - Corrente nos primeiros ciclos da energizao do circuito da figura


1.8, quando - = -/2

CONCLUSO: A componente contnua pode ter qualquer valor


desde zero at Vm/Z e depende do valor instantneo da tenso
quando o circuito fechado e do fator de potncia do circuito.

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