Apostila de Projetos Mecânicos

PROJETOS MECANICOS II CURSO DE ENGENHARIA MECANICA Prof. Vicente Daniel Vaz da SilvaSUMARIO Unidade ‘Assunto Pag. Fonte Conceitos Basicos | 01 | Kaminski, Paulo - Desenv. 1 Produtos Niemann - Elem. Maquinas Vol. 1 Tensdes de Projeto 08 _| Queiroz, Gilson - Elem. u Agog para consitugdo | ~2B | Estruturas deaco . mecanica raducao artigo Dimensionamento | jralise de ordem dé | 61 | Catalogo de siderurgia grandeza Notas do autor Norton, Projetos de Maquinas Zahavi, Fatigue Design uM Aiusfe mecanico — 34 | Agostinho, Lirani - Tolerancias, Ajuste Mecanico [Tolerancia geométrica | 52 Reavios © analise de dimensées. Rugosidade superficial | _53 Rolamentos e mancais | 84 x Catalogo SKF N Lubrificagao e vedacdo | 89 __| Corsiogos Vulkan, Rexnord, Aplicagéo de | Eos 142 _| Transmotécnica, Cortosan 6rgaos de Engrenagens 153 _| Shigley-Elementos de maquinas maquinas Acoplamentos 164 | Tradugdo metodologia AGMA Chavetas 179_| Norma DIN Molas helicodais 182 Motores eiétricos- 190 acionamentos Catalogo Weg v Redutores 203_| Manual SEW . ‘Embreagens, Freios, 255 | Catalogo Unitec ‘Sistemas limt. Torque Catalogo Bauma Talhas eletricas 293 _| Catalogo Cestari, Transmotécnica Caixas para mancais | 301 wi Eiementos estruturais | 308 | Protec Estrutura Catalogos Prof. Vicente Daniel Vaz da Silva Fevereiro de 2007Projetos Mecanicos II I- INTRODUGAO AS ATIVIDADES DE PROJETOS 1.1 ASPECTOS GERAIS A atividade de projetar exige dedicagao. & a integrasdo e aplicagao de conhecimentos cientificos e operacionais. Um projeto maturado. e'testado & produto de investigacées experimentos:e etapas de mélhorias. . © aperfeigoamento. de um projeto desde a concepcao exige a ‘su- peragio da falta de experiéncia, efeitos secundérios n&o previs- tos, atendimento 2 especificacoes formais e implicitas, também 0 éxito da concorréncia. Podemos admitir que a primeira -construgao seja lenta e passiva de amplo progresso. A fase seguinte permite amplo aperfeigoaments’ em curto tempo © @ custo reduzido. # a otimizdgao de materiais, dimensées, arran- jos, operacao, estética e capacidades. Sucede a minuciosa critica da primeira construcao. © progresso numa texceira fase, admitimos ser lento e one~ rose, objeto de exaustivas pesquisas. podenos destacer, de maneira geral, os fatores primordiais a seren observados no desenvolvimento de projeto: ECONOMIA ~ Determinante da viabllidade de negoclagao @ da eficlén- cia de anortizagio do custo pela operagae, £ um ponto decisivo pe- rante a coficorrénéia. 0 mercado @ quem impde os pregos. Cabe ao projetista viabilizar a construgao com custo vidvel para industri+ alizacaéo. H4. gue se considerar os custes posteriores com manuten-. ¢4o, energia, operacéo, transportes, seguros e outres. DESEMPEYHO -.0 objetivo de construgao do projeto ha que ser curt prido. As dificuldades teréo de ser superadas. As impossibllidades e improcedéncias de especificagac terao de ser tratados formal- mente com o cliehte, em pricridade. Ha que ser’ checado passo a passo os uovimentes © fases de operagdo, criticando exaustivamente as implitacées, esforcgos e transformagdes, quendo as oportunidades de corregdes serac evidenciadas. CONFIABILIDADE ~ 0 equipamento tera que ser dotado de materiais, capacidades e dimensées que assegurem operag3o com probsbilidades de falhas reduzidas a nivels aceitdéveis. Atengéo especial sex4 atribuida a componentes que sofrerdo desgaste ou que sdo- susceti~ veis a danos por eventualidades potenciais. Hé que ser indicado os limites e métodcs de operagao em forma de manual. Os operadores serdo tréinados e informados 0 suficiente para correta opgracao. PROCESSOS DE FABRICACAO - O projeto terd de comceber, sempre que possivel, a construgdo por processos e equipanentos convencionais. Esse culdado é destaque na qualidade e maturacdo do yprojet Quando a fabrica for conhecida, ¢ praxe j4 prever processos, tama— nhos e outras caracteristicas dispon{veis de obtencdo na; instale- Go. Os “prdcessos terdo de ser avaliados quanto a adequagic ao Gronograna ‘proposto para a cbra. OS processos estéo intimamente relacionados a0 custo do projcto. DESGASTE -S30 manifestados por destizamento, rolamento, incidéncla de jatos ou succdolcavitacao). i necessério identificar o movimento gue o origina, a presenga de granuios intersticiais ou mela lubrificante. H4 que se adequar os materiais envolvidos, em termosde: ‘dureza, composigio quimica, rigosidade, tratamento térmico, selagem contra minerais, espessura e facilidades de subs~ tituicae. : corROSAO - & o principal fator de detériorag8o de construgées me~ talicas. ¢ gérada pela exposic&o do material metdlico“ac oxigénio «© do ambiente. € acelerada pela agressividade quimica do meio, tem= peratura, umidade, superficie.rugosa, impurezas e contato de maté* riais diferentes. As medidas protetivas usuais sdo: revestimentos superficiais(metalizacao ou pinturd), uso de materiais. resistentes {inoxiddveis, plasticos ou sintéticos), oxidagéo elétrica, acdo-no ambiente etc,. . : SEGURANGA ~ Necess4rio conhecer as noYmas e regulamentos oficiais aplicaveis ao produto. Esse cuidado pode ser decisivo na ‘coticepgao do produto. Aspectos particulares que preservem a integridade fisica das pestas préximas teréo de ser adotados, cito:. = Protegao de correias, correntes, engrenagens, partes quentes e ponteagudas. : .= Protecao elétrica contra descargas elétricas pelo corpo humano. = Colocagao de acessérios para acessos normais e emergenciais. - Inclusao de dispositivos contra incéndio. PESO - Aspecto relacionado com custo de matérias ptimas e. facili~ dade de -deslocamentos. Materiais nobres permitiraéo vantagem nessa caracteristica. ESTILO / APARENEIA ~ Fatores decisivos napreferéncia de,consumi- dors exigentes. Fundaméntais em aparelhos domésticos e de uso in~ dividual. A demanda social-por essas ceracteristicas deram espago @ reconhecimento a profissées como decoragéo, artes plasticas « comunicagées visuais. MANUTENCLO - Dotagéo do equipamento das facilidades necessaries para a verificagao de pontos criticos e mesmo para a substituicao. xacionalde componentes. Keconhece-se gue em alguns ramos;-a acei~ tagado de uma marca ou modelo € decidida pélo pessoal operacional. CONTROLES:~ Os comantios terao de ser. satisfatérios, com.acesso fa~ cilitado e quando aplicaével com indicadores luminosos de. aciona~ mento. TRANSPORTE - Dotar os equipamentos de recursos para desmontagens parciais, pontos de pega e tamanhos de médulos adequados. para: os deslocamentos. Eventualmente uma situagao particular de transporte ou montagem exigira verificao de dimensionamento. 1.2. FASES DE PROJETO um projeto de méquina, vias de regra, compde-se de fases, como segu a) Identificagdo de problema ou necessidade conclui deficiéncia de equipamente, produtos galo na prédugdo. Busca~se o concenso de que ser instalado para o equilibrio do processo.~ b) Definigdo do objetivo - Estabelece-se para a mAquina desejada as caracteristicas basicas em termos de: : - Quando a indtstria nao conformes, ou gar- novo equipamento deva- acionamento, + capacidade, . dimensdes, . forma de operagao, . tipo de instalagao, + regime de trabalho, - Grau de eficiéncia operacional, + testes de componentes, : requisites de qualidade, ¢) Andlise e concepgio da solugdo. Resista ao impeto de uma c g80 nova independente do que existir semelnante ou relacionado. Cada hipétese sera avaliada quanto as:vantagens e desvantagens. Seja exaustivo na busca de alternativas. para avaliacao. Avalie cada alternativa no tempo, visando possibilidade de obtendio dos componentes, custos, e beneficios. Confronte a alternativa a es- pecificagdo ou expectativa do cliente. Submeta a alternativa atra~ ente @ questionamentos amplos, trazendo.a vista as provd4veis defi- ciéncias. Faga célculos aproximados orientatives dos custos de construgdo e custos operacionais. d) Desenvolvimento/definigaio de materiais e compenentes. A partir da solugao mais provavel, avalia quais especificacées de materiais © componentes s&o adequedas aquela concepcéo. Amplas consideragaas sio feitas, cito: custe, prazo de aquisicao, ambiente, qualidade, expectativa do cliente, éstética, métodos de fabricaco, etc.. e] Ante-projeto. Esbogo do equipamento, possivelmente em escala, com as dimensées.principais e a disposic¢ao.dos componentes do con= Junto. Executa-se varios tragados até chegar a um compacto e gim- ples, funcional, com harmonia entre os sistemas, wna’ disposigao que atenda a especificagio'e os aspectos gerais do projeto. Este esbogo é a base para o desenho do conjunto. : £) Desenho do conjunto. Desenho de todo o equipamento, mostrando as dimensoes principais e externas através de vistas e cortes pa~ Gronizados. A localizagao dos grandes sistemas ou partes agregadas na fase final’ @ retratada nesse desenho. As capacidades, potén- cias, velocidades © caracteristicas fundamentais so indicadas. As partes dé deSmembramento do desenho ou componentes padronizados mostrados nesse desenho so numeradas para correspondéncia na lis tagem de componentes. @) Detalhamento de desenhos. Elaboracgado de desenhos de tes, buscando cofveniente divisac e simplificacdo da apresentacio do: projeto. Crja-se desenhos para os Sistemas, para a éstrutura, para as pattes agregadas, progredindo e ramificando até:chegar a condicio de pecas individuais. Usa-se de vistas, cortes, rebatimentos e detalhes de mancira a mostrar claramente 9s .componentes no desenho. Representa a simbologia envolvida, cito: usina~ gem, soldagom, tolerancias, esquemas/circuitos, ectc.. 2 h) Conferéncia.de desenhos. Procede-se a-uma rigorosa voerificagao de harmonia de cotas na formagéo do conjunto pelas, partes. Confere-se os ajustes e movimentos das partes. Verificagse a re- presentagid de cada componente hos desenhos, As simbologias terko -de ser silficientes para as definigées protendidas. Esta fase pre- vine qudse totalidade das possiveis e onerosas falnas de construgao. componen-prov 1) Ensaios.. consiste em Giwenr praticemente as caracteristicas vi- tais ou duvidosas nos matériais e componehtes.-& atividade’ eminen- te de laboratério. & o recurso do projetista de assegurar que..a caracteristica planejada estar& disponivel. Existem normas que. co- brem amplamente esse trabalho, deveréo ser recorridas preferenci- almente, sdo metodologias garantidas e com todo um roteiro, pata- metros gerais e critérios de avaliagdo. Cada ensaio sera objeto de um relatério para documento permanente da atividade. 3) Construgao de ‘prot4tipos. Tratando-se de produgio em série, constréi-se uma primeira unidade para verificagdo e apetfeigoamento do projeto. Usa-se registros do histérico «da construcéo: 0 objetivo @ perceber as oportunidades de ajustes e nelhorias do projeto. . k] Testes de desempenho prético. Com a primeira unidade instalada, verifica-se minuciosamente todos os aspectos operacionais.. Procede-se registros como base de andlises posteriores. 1) Otimizagio do projeto. Com base na construgao da primeira unidade e no desempenho cperacional dessa, fatos devidamente regis trades, procede-se a revisao do projeto. m) Elaboragio de manuais. Criagdéo de relatério sequencial orien- tando os procedimentos de operagdo e manutengao. Torna-se obrige~ téric para efeito de responsabilidade, do fornecedor a. integral obediéncia ecs manuais. 1.3 APRESENTACAO DE PROJETO ve vine a) Apresentagao normal, ‘projetos de porte Gonsiderado e com as de~ vidas formalidades: . Desenhos de conjuntos. 2 Desenhos de detalhes. . Especificagdes. + Normas. . Manuais. . + Procedinentos de enseios. . Procedimentos de qualidade. b) Estudos preliminares, ainda em avaliagao: = Esbogos . Esquemas - Relatérios - Evéntualmente.normas, e especificagées. ©) Apresentécao de uma idéia ainda eni desenvolviment . Esquemas 1.4 SECCIONAMENTO DE PROJETOS. ©s desenhos sao sub-divididos para efeito’de simplificagao e- viabilizagao da vepresentagao légica de todos componehtes Citamos coma um exemplo de partic¢ad: Des. Conjunto at Des. sub-conjuntos Des. grupos . a ee sub-grupos - Des. a Exemplo: : o PORTKO pounre | est: merbuicn sist movimentTiciio inst. ELET#ICA , sisre ELEWAEN® , sist. peamscnpnd evineto - morrAo HBOS polis exo gANCHO rag I-d Notas: 1..Faz parte do projeto a listagem de componentes com a especificagio completa de cada componente. 2.708 sub-conjuntos e componentes séo numerados no desenho e correspondem ao numero da listagem de componentes. 1.5 CONHECIMENTOS ENVOLVIDOS K atividade de projeto inter-relaciona amplamente a ciéncia e prética do. ramo. Enumeramos o envolvimento dos seguintes conhecimentos aplicdveis ao projebo de indquinas: ~ Técnicas e prdticas de projeto e elaboragao de desenhos. ~ Processos de fabricagao.Normas sobre o produto projetado ¢ ambiente da instalacao. = Propriedades dos materiais envolvidas. - Resisténcias dos materiais. ~ Dinamica e cinematica. . Contexto comercial de materiais e componentes. - Projetos similares. - Bom senso entre: calculos simplificados,/ formulas empiricas, catélogos e livros, modelos matematicos. Desempenho e histéria do equipamento ém projeto. 1.6 ABORDAGEM SOBRE APLICACAO DE MATERIAIS a) Acos para estruturas ~ Construgdo de prédios, pontes, chassis de veiculos, estruturas de aquinas, vasos de presséo, etc. Caracteristicas: Baixo prego Resisténcia compativel com a aplicagao. Possivel de ser .trabalhado por processos de corte por chama, dobramento/estampagem, soldagem o usinagem. Especificagées comuns: ASTM A-36, USI SAC 41, USI SAC 50, USI SAC 60, USI SAR 707, ASTM A-588, ASTM A-242, NIOCOR, CORTEN. b) Agos para componentes mecdnicos - Para eixos, engrenagens, polias, redas , pinos, rebites, alavancas, hastes, espagadores, cu- bos ue mancais, tirantes, fixadores especiais, flanges, tambores, etc. - Caracteristicas: Boa resisténcia, Custo relativamente baixo, Possiveis de ser tratados termicamente, Possiveis de ser usinados e conformados. Especificagdes. comuns: SAE 1020, SAE 1030, SAE 1040, SAE 1045, SAE 1050, SAE 1060, SAE 4340, SAE 4620, SAE 6150 ¢) Agos para estampagem - Para funilaria de automéveis, eletrodo- mésticos, computagado, méquinas, vages e locomotivas, iluminagao, etc. Caracteristicas: Alta deformagdo unitéria, Apreciavel resisténcia, Solddvel e usindvel: ~ Especificag6es: SAE 1008, SAE 1010, SAE 1015, ABNT EB 295, ASTM A-570. . 6) Agos para ferramentas ~ Fabticagao de matrizes, facas,, puncées de corte,-moldes de injegdo, martelos, ferramentas manuais; etc. Caracteristicas: Usinaveis : Trataveis termicamente, Resisténcia a alta temperatura, (alguns) Resistente a abrasao, (alauns) Retengao da aresta cortante, (alguns) Baixa deformagao em tratamenta térmico. Baixa corrosao. AISI W1,"b2, A2, S5, H13, M2, M35 etc. Especi ficagde! oe) Agos molas ~ Agos ao carbono ou ligas, com propriedades para tratamento térmico, fabricados em barras ou laminas, com superficies lisas (trefiladas, usinadas ou laminadas). Material com boa tenacidade, e resistentes a fadiga. Especificagdes: SAE 1070, SAE 1080, SAE 1090, SAE 6150 © SAE 9260. f) Agos inoxidaveis -.Agos com ligas de’Cr e Ni. Broporcionam boa aparéncia para partes aparentes. Nao oxidam normalmente. Sao adequados para limpezas frequentes. Usados na indistria alimenticia e farmacéutica. Locais com agentes agressivos, locais tmidos, indtstria de refrigeragio ¢ criogenia. Usados para cutelaria, ferramen taria, eletrodomésticos, eletrénica, industria automotiva @ ferro viaria. Equipamentos cirurgicos e dentarios. Especificagées: AISI 304, 3041, 316, 316L, 302, 303, 310, 410, 416 e 420. g) Cobre e suas ligas - Para condug&o de eletricidade, contatos elétricos, mancais de friccdo, componentes resistentes a corrosdo, ‘para cabos ¢ fios elétricos, conduites, ornamentos residenciais, etc. h) Agos fundides ~ Construgao fundida de pegas complexas e geralmente produgdo seriada. Apresentam aprecidvel tenacidade, .sio possiveis de ser soldados e usinados: Sio produzidos em varios graus de resisténcias e propriedades mecanicas. : Especificagdes: ASTM A-27 (carbono), ASTM A+148 (baixa liga). II - GENERALIDADES EM DIMENSIONAMENTO 2.1 -PATOR DE SEGURANGA & 6 coeficiente aplicado sobre a tensdo critica para compen— sar as incertezas de caiculo, eventua is carregamentos imprevistos e mesmo deficiéncias de materiais: Densidade probabi- listica solicl tacaoTENSIO cary ric) TENSAO ABIUISSTVEL tensao critica: Tens&o na qual o material se torna propenso a fai- has, tipos: Colapso por perda de equilibrio, Instabilidade (deslocamento/deformagao/vibrag) . Flambagem, . Deformagao plastica, Trincas, fissuras ou rupturas. Tensao admissivel ~ Tens&o na qual o material opera com eficiéncia satisfatoria. Tens4o econdmica para dimensionamento. Yenséo que preserva a integridade -fisica da. constrvgdo e 0 bem estar psicolégico das pessoas. VALORES REFERENCIA PARA FATOR DE SEGURANCA ICARREGAMENTO | APLICAGAO Coristante | lenta Constante repentina Intermitente | lenta Intermitente | repentina Alternado lenta Alternado repdatina NOTAS I. A operacdo dinamica-e intensa induz “ao uso de FS na netade superior da faixa. 2. Fatores que ampliam FS: - Concentragées de tensdes, atmento de asté 100 +t Material -fragil, multiplica por 2a 3 = Choques em material ductil, multiplica por 2a 4 ~ Choques em material’ frégil, multiplica por 3a 7, 3. Pegas macigas com nimero de ciclos de cargas acima de um milhdo ou, pegas soldadas com ntmero acima de 20000, em toda vida de uso, séo considefadas expostas a fadiga. Para esse tipo de solicitagéo é necessério adequar a forma e a superficie, também aumentar FS em até 100%. Adequa¢do da forma: Evitar quinas, Evitar recortes e rasgos, Evitar redugdo brusca de secdo, Restringir fures e dobramentos. Adequagio da superficie: Evitar.cortes, ranhuras e corroséo Proteger quanto a corrosdo. } Procedér endurecimento, se a situa~ edo requiser. Alisar a superficie por usinagen , trefilagdo ou laminagao. 8Existem trés métodos de dimensionamento: 1. Método das tensées admissiveis. £ o que propomos nesse curso. Usa-se as ‘cargas normais calculadas e a tenséo resistente do material diminuida- por um coeficiente de seglranga. Usado pela norma ATSC - 1 ‘(American Institute of Steel Construction, parte 1) 2. Método dos coeficientes das acdes. Para as estruttras aplica-se fatores de seguranca. para as cargas. Usa-se fatores de scguranga em resisténcias apenas em parafusos, soldas e rebites. Adotado pela AISC - 2, permite a andlise pléstica em estruturas nao sujeitas a fadiga. . + . . 3. Método dos estados limites. Também chamado de método dos coeficientes das acdes e das xresisténcias. As agoes e as resisténclas so ‘xreduzidas por coeficientes, como medida de garantia de desempenho da’ construgao. Adotado pela Norma Técnica NBR 8800 - "Projeto e Execucdo de Estruturas de Ago de Edificios, 1986". : 2.2 Tensdes admissiveis. 2.2.1 Agos carbono e aos fundidos em aplicacées normais, sem evidéncias de condigio severa ou concentracgéo de tensdes, ou choque ou fadiga, adotaremos tensdes admissiveis conforme a tabela de BACH, pagina’. | : : Me Coracterfsticas dos prineipais materiais empregados nas construgées mecénicas ~S_ i 1257 = TEE TS = a co 370] eae ieee. 138 “pas wT asze «| sons ar [enna [roa ar, ONT noel wtf cnn frn ne e frm —T—fp—|—f-- 8s rete te te pee te Pee pete ee i [oo et ee Soe HES beater be De Pee ae ete OY sincera TENSIO AOWNSSIVEL 3tOUNGO OACN (arom) _ > eS eS =e [Ss [SETAE "yy SARS as te he ates eG Ges ae emirates fps bes ee ts De fea ies Si Topas bes paw pao [es tee Te isvaliirenpracnpeomyfsses | a See bas bas om ood 4 tr foe pos bee [os asa [os me [ass { eS es Shes 3 i Fr a 3 ieae a 5 S TT reesresinanm evinga mod SE-qgheyoneatamturmanty tama) — I= cowenomenvoneracetneet 5 | mse to Yeats 3 “V . / \ / \ nore o | 7 os ; = = te ee OPS Me : : 9 1-3 2.2.2 Outros agos e demais situagdes, conforme quadro e notas teriores.FATIGUE STRENGTH AND ENDURANCE Limit Cyclic loading of machine elements occurs ofien in mechanieal systems; and the ‘lesigner should be aware of some of the characteristics that influence fatigue fail. ‘The governing factor in statie design is typically either the yield or ultimate strength in tension or compression. These limiting values are normally obtained from a gradual forging of standard tensile or compression test specimen. For cyelic toading, the stress intensity factor (as deseribed in the previous section) or the arigue strength Sz is used, One standard test for determining fatigue strength is the R. R. Moore rotating heam shown in Fig. 7.5-1. The rotating specimen has a pol. ished surface to minimize premanire failures due 10 surface finish. The rotating =F Figure L- "7 the 8. Mocto rotating boom test, im is loaded by applying 4 stationary weight symmetrically with respect to the simple supports. Between the load application bearings the shear force is zero and the bending moment is constant ata vile of M = WL, /2, The diameter ofthe spe imen is gradually varying to avoid any stress concentration at the midspin of the beam where at any point on the outer surface of the beam, the stcess oscillates each revolution between maximum and minimum bending stresses of 32M _ | 32WL,/2 ad? * (030) 188.612, A plot ofthis stress relative to time is shown in Fig. 7.5-2, where the period of os- cillation is Idn and m isthe speed of rotation, ‘The specimen is loaded with a known weight and eycled until the specimen fractures, and the nuimber of eyeles W to fracture¥s recorded, The value of @.; cor, responding to fracture ata specific number of cycles is referred to as Sp, the Jotigue strength, The test is normally terminated at 10° w 107 cycles. A mimber of spe! tens of a given material ae tested using diflsnent values of W, and a plot of Sy va. Nv can be developed. For most stecls, the relationship between Sy and N is linear on a toglog plot for 10° = W = 10° to 10" cycles as shown in Fig. 7.53. There isa sharp Knee in the curve, which occurs at approximately 10° eycles; beyond the knee, fail ure will not occur no matter how great the number of eyeles, The fatigue strength at this point is called the endurance limit Sy. For most steels the relationship between log Sy and log Wis linear from 10° to about 106 eycles, whereas from about 10° cycles and greater, Sp remains constant at a value S;, Under 10° cycles, the loading can be considered to be quasistatic, and at 10 cycles failure occurs at about 0.9 times the ultimate strength of the material, Under these conditions the relationship between Sp and NV for 10? 10 10° cycles is, UENO) 19) = y= 196 5Figure T Siess as @ function f ime s, any DESIGN CONSIDERATIONS + Shueneeny, Bannan M 110M Figure 1. or (if solving for N) SeS_ Joven L@95uF N lens 10° ‘rhe endurance limit for most steels is approximately one-half the ultimele strength, For analysis work, however, itis recommended that the endurance Smit be ‘obtained from actual test data, The data wilt be scattered, and considerable variance ‘will require the analyst to use a statistically acceptable value. 186 tb and L, = 2.0 ud an end life of steel fatigue specimen with a force W (Gee Fig. 7.5-1). The mate nate strength of 100 kpsi limit of 48 kpsi Solution: Gan = 188.61L, = (188.6)(186}(2.0) = 70,160 psi = 70.16 kpst LLeuing S- = 70.16 kpsi and substituting into Eq, (7.5-3) results in +f (70.16)(48) ‘ {te so) See ~ ee spedtosxionys8) 5,400 eyeles Cycuic Stress win A Static COMPONENT Quite often a machine clement may have fluctuating stzesses which are not purely reversing, For example, if a constant tensile load is placed on the rotating beam, the fess curve appears as shown in Fig. 7.5-4. This case is not purely statie, where Ona, cannot be directly compared with either Sy oF Sy, nor is it purely reversing, where aa, cannot be compared with S,. There is no exact analytical approach for AdFigore Te] Cysic ses wih soe component this case, andthe designer I forced to use an empirical approach, Defining he 26% age or mean sess, (analoRous tothe stati tess component) ‘and the fluctuating, 28° OF plitude analogous to the reversing stress component), we have Sins in = Sng, = Fin a, 5 oe tip 16 tis point, condons of fil ae nw for only wo cash of SN values Of om and Oy That is, witen Cx S, of Si (depending on the erite es re Ody Sy Whe ley Bo ave ales, some oABEE terion must be developed F aibleeitri for file are showin in Fig. 75-5. Values of (2a. a) Far abo na tee shown are deened t be failure, The Gerber line and the mood oo ae ae used fr fracture ertera, For yct tra, either the Soderters oat ed Goodrman ins are used. The eaieria safeguarding asian re for these lines for positive values Of Oy 2 Fracture Criteria ‘Modified Goodman: Gerber: Soderberg:CHAPTER * © STRENGTH, FAILURE MODES, AND DESIGN CONSIDERATIONS ‘ 5 Modified Goodman 7 Yo Gerber Sy ° Su (a) Fatigue fracture erteria os ’ Sy Zann __ Modified Goodman for yielding Soderberg on -Sy =Sy ° Sy Su (8) Patigue yield criteria Figure J. Fatigue foilure criteria. Modified Goodman: a, _ SeSu 7 Sv) Om Su(Sy ~ Se) SeSu = Sv) Tm SulSy — Se) <1 for All other factors being equal, it has been found that a mean tensile stress is more detrimental than a mean compressive stress. Thus all the previously men tioned diagrams are generally much too conservative for negative values of Oy Considering only the Goodinan yield criteria, the range of permissible values of Om and o,, when @,, is negative can be increased as shown in Fig. 7.5-6. ‘The criteria safeguarding against failure for negative values of 7, are 2. S10 for om = Se Sy : ABas eo Figure [.. Modified Goodman diogrom wi increased romge fr negate em Sr for Om = St “Awaalisoml oman ene lon of 1.2 KV iste ppd oa ating fvgue TEx Aa Sinen where the ucmating bending sess 280 MPa, The material values for the specimen te $y = 360 MPa, S, = 700 MPa, and Sy = 350 MPa. Based on the ir ated Gootinan yict eiteria termine whether oF not the design eniterion of Bq, (7.58) iv exceeded Solution: Tre diameter ofthe specimen isd ~ (0.30)(25.4) = 7.62 mm, The stress amplitude OHO MPa, Thy mea tes ail stress, which is 11.200) Gj o.007Ky = 245.6(108) N/m? = 245.6 MPa Since ry is positive, we use Eg, (7-5-8). Checking on the ratio ogling we have 280/245.6 = 3.14. Prom the strength data So(Su — $1) _ 350(700 = 560) _ SylSy — Si) 700(560 — 350) tree ‘This means that Eq (75-8a) prevails where 6 , 80 as 700 * 350 Since 1.15 > 1, this state of stress fails to meet the modified Goodman yield erite rion and failure is predicted, Fatores de coregdo para a resistinca a fadiga ou limite de fadige t6ricos ‘As resettncias fadiga oa limites de aga obsidos de ensaos com corps de Pot padiio ou de aera er yaeradas em testes estiticos devem ser modificadas para considsrar A 8 valores f- aaa feronas fsicas entre 05 corpos de provae a pega eal due ek send projetads,Diferences {eemperaturae de meio ambiente (uidade efeitos de corosio, ce) I ‘condigdes do ensaio ci coeaigoes aque pega estarésubmtida no futuro (condites reals) See levadas em con- Shesan tem des deren na maneira de aplicacao do carezanensn sts ¢ 201 fatores €5- tho inearporados dentro de um conjunto de fares de redugho da rescore Te depois muti- Plead pea estimaiva erica para sober a esistécia adi ceside ou mite de fadiga cor ‘igido para uma aplicagio em particular. arree Crane Casper Cen Cent SE ee Cuma Carp Ceap Cer SPROJETO DE MAQUINAS + Uma Abordagem integrads onde S, representa o limite de fadiga comtigido para um material que exibe um ponto de inflexio em sua curva S-N'e S,representa a resistencia 3 fadiga corrigida, definida para um niimero particular de ciclos NV, comespondente a um material gue no apresenta ponta de inflexio, Os fatores de redugig a resistencia, utlizados na equacto 6.6, sero definidos a seguir | Ereros ba souerragho. Uma vez que as relagdesdesritasacima ea maioria dos dados publica. dos de fesisténcia & fatiga se referem s ensios sob flexaorfatva, um fator de reduc da esisten cia para a solicitago devido 2 forga normal deve ser aplicad, A diferenca entre a resistencia fad sa xperimentalmente obtida de ensaios sob orga normale de flexdo rotativaencontra-se descrita na (9) Datta detensto _Se6 aneror. Com base naguela diseussio sobre ensaios de fia sob lento e forga normal pode, | Se efinir un fatordevido a soleitagio defedusdo da resistencia C., como 4 Hexao: Counce =1 ie 0954 | 6.7) forea normal: Cores = 070 Sabe-se que os ensaios de fadiga sob torgo apresentam uma esist@ucia que €0,577 vezes a re- sisténcia 3 faliga sob flexto rotativa, como mostra a Figura 6-15, Para os casos de fadiga s0b torgio | para, pode-se comparar a tensio aplicada (tensioalternada) de eisalhamento devido oreo dseea ‘mente com a tesisténcia a fadiga sob forgo, Entretano, geralmente lidaremos com e230 de torcio | pra (assim como os outros casos) através do eilculo da tensto equivelente de von Mises a parirdas tensbes aplicadas.* Isso fomece um valor eguivalente de tensao de rragdo alternada que pode set > comparada diretamente com'g resisténcia @fadiga sob flevdo, Assim, para os casos de loro pur, >: BSHSE Cyn = Hcom esse metodo, 1) ec aca de 95% trees 20 Tanto Os Eorps de pov sues a ensaios cates ou sits 4 Mex oa iGuRA 626 va possiem pequenasdmenss (por volta de0 in de hime) Se epoca cthquestice mae to ere ee errs eer ee ee Jota erates Sypororera) Umdeeito ear preset oa dca soy inate" Vrioe autores tm sapoideliemeees ree a 95% da tensdo maxima. {ator de tamanho, Shigley e Mitchel! apresentaram ume equagio simples, considerada bastante con- servativa pera d 0.3 in ( mm} Goel para 0,3in <4 510 in Grmorte = 0-869" om) para $mm <4 $ 250 mm: Camano = 141894227 Para tamanhos maior, 0sa-5¢ Cyan 0.6. (Os dados experimentais coletados nos ensais, nos “Uma creo aesse itocores- quais essa equag6es se basciam, foram obtdos a pani de pecas de ago. A pecisao da equagao 6.79 pondoncanadsaniliee 2%. pera mets nfo-frrosos ¢qoestionvel) Tsoracaptie teas qcen __-Aequag%O 6.76 € valida par pega cilindricas, Para pecas com outros formatos, Kuguelsugert irs sosdados derexsrcia. que adres da segao wausversl nfo-cincular dé uma pega que se encontra sujeitaa uma tensdo superior Asporives na iraurawiermse 2 9 959% da tensio mxinta da segdo seja igualada a rea um corpo de prova cilindrico da viga roativ® wide ceatirsa mca: syjeta a tensbes srilares pra fomeceroidmeino equivalent a ser utilizado ua gag 6.79 Vis Tosco conparrierieni qUe @fensfo se encontra dstribuida linearmente ao longo do didmetro d de ui viga cilidrica so eloniodetamerte coma ste xBo rotativa, a drea ,,,sujeita a tensio superior & 95% da tenso atuante em suas fibras extemas.€ inca ergfo sem afetviracon- aquetsTocalizacla na regi ente 0,95d ¢ [,0d. como mostra a Figura 6-24. versio pea ters equvelente Seven Mize ie) seve ransveaisoletac 6x | fogs ronal sempre tir Canam 1, porgue a thas qe sete em coroos de prova tb ese ip de solctagao mis sto. sensies a0 tamaah da seeio transversal (67dconde Avg € 4 parcela da tea da sexo transversal nfo-ercular que esti sujeta a tensdes entre 95% & 100% da méxima tensio atuante na seco, Trata-se de uma tarefa simples 0 céleulo do valor de: Ays para qualquer segdo transversal, sendo conhecido o esforgo solcitante, Shigley e Mitchell" fizeramt {secs caleulos para diversas segGes tansversais comumente usadas € seus resultados encontram-se na Figuea 6.25, Ersiros a surenricie O corpo de prova paulo da viga rotativa ¢ potido com um acabamento espelhado para inpedir que imperfeigdes superficinis stuem como intensificadores de tensGo, Nor- tnlmente,ndo é pritico realizar este tipo de acabamento por inteito em uma pega real. Acabamen- tos mais grosseiros diminuem a resisténcia a fadiga devido & introdugio de concentragées de tenso efou alteragdo das propriedades fisicas da camada superficial da pega. Uma superficie forjada { migosa e descarbonizada e os reduzidos nfveis de carbon enfraquecem a superficie, onde as ten- Ges S30 freqitenterente as mais levadas.” Um fator de superticie de redugto da resist2ncia, Cyn faze necessitio para consideraressas diferengas, Juvinall” fornece um grafico (Figura 6-26) que ofereve alguma orientagao na seleso do fator de superficie para diversos acabamentos comuns no go. Observe que a resistencia & tragio também & um pardineto, visto que 08 materias de maior resisncia S40 mais sensiveis 3s concentragBes de tensio introduzidas pels irregularidades super- ficais. Os ambientes corrosivos reduzem drasticamente a resistencia como mostra a Figura 6-26. Esses fates de superficie Foram desenvolvidos para agos e somente devem ser aplicados para li- ‘gs de aluminioe outros metais diicteis tomando-se o cuidado de que em aplicagdes critcas sejam fealizados ensaios, com as pegas reais, sob condigdes reals de carregamento. Aos fers fundidos pode-se atibuir Um Cyy= ly jé que suas descontinuidadesfintemas diminuem os efeitos de uma superficie rugosa. . 2. C_Sohnson” apresenta um gréfico, exibide na Figura 6-37. que fornece maiores detalhes pa casuperficiesreifeadas e usinadas pela relagio de C,,, cb a resisténci A tagao baseada na rugosidade superficial média R, medida em micropolegadas.* Se o valor de R, € conhecid para ‘uma pega retificada ou usinada, 8 Figura 6-27 pode ser uilizada para se determinar fator de super~ ficie, C.,,,,mais adequado. As eurvas do fator de superticie na Figura 6-26 para superifcies lamina dasa quente,forjadis e corrofdas devem ainda ser utlizadss, visto que as mesmas considera ov efeitos de erateragio (ptr) e desearbonizagio, bem como a rugosidade superficial da pesa ae ogre =item muitos parametrs utl- zados par catacteizararogofiae ‘de supericial os qua, em su Imsiora, sia tipeamente meidos Staves pascagem de un eslet= {Se damante creo e potingudo ‘bre a super em Guest20 core fovgaevekade cotcladas. © tele segue os cotornas mics (opens « pote anrazena’ ope fds syperice em ur computa er Um determina nimero aba ett Fels em Fungo do perf atid. tas como 8 detenminagzo de maior dtc five plas). a més dos Sp Cosma clovados i), 2. a ‘enero mas comumate utizedo oR, (8), oaual coresponde 4 media attics dos valor ab solits is aturas dos pcos des profundidades dos vaes do pert Erte parmeso que usido na Figure 6-27 Ver Secz07.1 pare trai inicamagoes 3 spate dar ose anpertial gs, =O0SHh, 1 > 0.0256 Ease iL, pt eee Chega cat oe facie ; 1 [i] era Bag =O i ‘Ags = 0,05bh i 7 I Ags, 4 = QOS, # > 0,025 (c) Socio retangalar maciga (a) Vigat FicuRA 6.25 Férmulas para areas sob tensdo (05%) de diversas seqdes transversais de vigas sob flexao, (Adapts ee Sey eee ech gine, 8 on awe Ya, 188 2m pe sto) déddureza Brinell (HB) 120 160 200 240 280 320 360 400 440 480 520 10 polimento espeinado os ae polimenta og ratiticado ou comercial 07 06 fator de superficie, 0,5 : Coupert 04, 03 02 i corrfdo em out |. Saus corrente 7 (omer) 0 6 80 190 120 140 160 180 200 220 240 2 # resistencia &trago, Sy (kpsi) FIGURA 6-26 Fatores de superficie para diversos tipos de acabamento superficial para agos. (Extaido de R. C. vine ‘tess Stain and Strength, NicGraw-Hil, New York, 1967, Fig. 12.6, p.234, com permissao) Tabela 6-3 Coeficientes para a equagdo do fator de superficie Fonte: Shigtey e Mischke, Mechanical Engineering Design, Sth ed, MeGraw-Hil, New Vor 1989, p, 283, com permissio, hPa psi Acabamento supertetal 4 ’ A . Retfcad 158 -0,085 134 ~0,085 Usinado ou estirado a frio 451 0.265 27 0.265 Laminado a quente 577 ~o71e 144 0718 Forjado 27 0995 399 -0:395 Shigley e Mischke™ sugerem a utilizacdo de uma equago exponencial da seguinte forma: Cpert = A (Sa)? S€ Coypers > 1,0. lize Cypey = 120 (678) art obter valores aproximados do fator de’ superficie em fungio do S., tanto em kpsi quanto et MPa. Os coeficientes A e os expoentes b para diversos acabamentos so deterninados a partir de 62° dos similares aqueles utilizados na Figura 6-26 e encontram-se listados na Tabela 6-3. Essa aprox magdo tem a vantagem de ser programavel em vm computador, eliminando-se a necessidade de cot sultas a graficos como os das Figuras 6-26 e 6-27. 410 a9 08 Pet og o8 Acabs fic te | Aesbamento super Re in) ose td 40 60 80100120 140-160 180 200 220 Si Cosi FIGURA 6-27 Fator de superficie em fu ““v da rugosidade superficial ¢ da resisténcia a tragdo. (Extraido de R. €. Johnson, Machine Design, vo.. 45, n*. 11, 1967, p. 108, Penton Publishing, Cleveland, Oo, com permissa0.) ‘Tratamentos superficiais como a eletrogalvanizagdo cB: --rtos metais podem reduzir drasticamente a resisténcia a fadiga, como mostra a Figura 6-28 para ie stimento com cromo, A galvani- zagdo (revestimento) com metais “malesveis”, tais como cédmio, cobre, zinco, chumbo ¢ estanho parecem no comprometer significativamente a resisténcia & fadiga, A eletrogalvanizacdo com cro~ mo e niquel em geral, nfo é recomendvel para pecas submetidag a tenses de fadiga, ao menos que ‘outros tratamentos superficiais adicionalmente também sejam aplicados, tal como o jateamento de esferas (shot pening), Uma excecio ocorre quando a pega estivet'em um meio corrosivo ¢ quando a protegdo A corrosio, proporcionada pela galvanizacdo, superar a redugdo da resisténcia. A maior parte da perda de resistencia devido & galvanizaclo pode ser recuperada por meio do jateamento de esferas na superficie da peca para introduzir tenses de compressao benéticas, como mostra a Fig: 146-29. O jateamento de esferas e outros métodos de introdugtio de tenses residuais sio descritos na Segio 6.8. 150 120 tenso alternada, °° [° sem revestimento a HPS!) gg |. com revéstimento 30 0 L L 10? 10! 162 103 10+ 405 10° 107 108 ciclos té a falba. N FIGURA 6-28 Efeito do revestimento com cromo na resisténcia a fadiga do ago. (Extraido de C. C. Osgood, Fatigue Design, Pergamon Press, London, 1982, com permisszo.) Temperatura Ensaios de fadiga so mais comamente realizados a temperatura ambiente. A te- hacidade & fratura diminui a baixas temperaturas e sumenta de valor em temperatoras inoderadamen- te elevadas (até por volta de 350°C). Entretanto, 0 ponto de inflexdo (“joelho”) do limite de fadiga na curva S-N desaparece em altas temperatura, fazendo com que a resistencia & fadiga continue a dim uit com o aumento do ntimero de ciclos. N. Além disso. a resistencia a0 escoamento decai continua 48Tabela 6-4 Falores de confabidade para 5-20.08) enti 99.99 99,999 de ar 1,000 0897 oie 0753 0702 0,659 » 0 so temada, Gy (kpsi) bc revestimenta de alguel? ‘om jateamenio x» ° q _ de niguel 1 18 18 oF 108 * ciclo sa fala, FIGURA 6-29 Efeito do revestimento de nique! e do jateamento de esferas na resisténcie & fadiga do ago. (Extrado dle Almen & Black, Residual Stresses and Fatigue In Metals, MeGraw-Hil, New York, 1963.) ‘mente com temperaturas acima da temperatura ambiente e, em alguns casos, isso pode provocar 0 fe~ rnémeno do eseoamento antef mesmo da falha por fadiga. Nas temperaturas acima de, aproximada mente, 50% da temperatura dé-fusdo absoluta do material, a fluéncia passa a ser um fator significati- vyo para o comportamento do nyetial da peca e a aborlagem do modelo tenso-némero de ciclos ni mais valida. A abordagem deformaggo-miimero de ciclos leva em consideracio a influéneia combi= nada da fludncia e fadiga sob elevadas temperaturas c, portanto, deve ser utilizada nesses casos, ‘Diversas formulas aproximedas tem sido propostas para o célculo da redugao no limite de fadi- ‘ga em temperaturas moderadamente elevadas. Define-se, assim, um fator de temperatura C,., Shi- ley e Mitchell” sugerem o seguinte: para T< 450°C (80°F) Coane para 450°C < T's $50°C: Gump = 1—0,0088(T ~ 450) ‘enn para 840°F < T= 1020°F: Gaap = 1 = 0,0082(T = 840) Observe que os critétios acima so baseados em dados de ensaios com agos e, portanto, nfo devem set uilizados para outros metais fais como Al, Mg ¢ ligas de cobre. ConFIABILIDADE Muitos dos dados de resisténcia registrados na literatura referem-se a valores médios. Existe, no entanto, uma considerdvel disperso nos ensaios realizades com o tnesmo mate rial sob condigiics semelhantes de ensaio. Haugen e Wirsching” relatam que os desvios-pacdo das resisténcias & fadiga de acos raramente excedem 8% de seus valores médios. A Tabela 6-4 exibe 08 fetores de confiabilidade para um valor assumido para 0 desvio-padrio igual a 8% da media, Perce be-se que para uma confiabilidade de 50% o fator ¢ igual a1, ¢ 0 fator diminui coma escola de ume cconfiabilidade maior, Por exemplo, desejando-se ter uma probabilidade de que 99.99% das amosiras jeualem ou superem 0 valor de resisténcia assumido, é necessario multiplicar-se 0 valor da resistén~ ‘cia média por 0,702. Os valores da Tebela 6-4 fornecem os fetores de redugio da resistencia, Cor para alguns niveis de confiabilidade previamente escolhidos. AuspienTe © ambiente pode ter efeitos signficativos na resistencia & fadiga, o que ¢ evidentcis- do pelas curvas de superficies corrotdas na Figura 6-26. A Figura 6-30 exibe esquematicamente ¢S efeitos relativos de diferentes tipos de ambiente na resistencia 2 fadige. Observaese que até mest@ 0 at stmosférico presente no ambiente reduz a resisténcia & fadiga quando comparado ao views (Quanto maior forem a umidade relativa e a eemperatura, maior sera reducdo da resisténcia do me terial em contato com o ar do ambiente. A linha de saruracdo em digi representa as pegas que S® encontram encharcadas (molliadas) em um ambiente corrosivo (gua sem ou com sal) ¢testados 2 ar ambiente, Actedita-se que o aumento da tugosidade das superficies que sofretam corrasdo sej8® 49tenstio alternads, Sa saturado de Agua fadiga de corrosio ict 10810107 108 ciclos atéa fala, NV FIGURA 6-30 ‘ Efeito do melo ambiente na resisténcia a fadiga do ago. (Extraido de Fuchs e Stephens, Metal Fatigue in Engineering, New York, 1980; reimpresso com & permissio da John Wiley & Sons Inc.) razio para a perda de resistencia, A curve de corrosdo por fadliga mostra uma redugdo dréstica da resisténcia e a eliminacdo do ponto definido como limite de fadiga, 0 fendmeno de corrosio por fadiga nio é completamente compreendido ainda, mas dados em- piticos como os das Figuras 6-30 e 6-31 desctevem a seriedade desse tipo de fadiga. A Figura 6-31 mostra 0 efejto da 4gua pura em servigo nas curvas S-N de agos de carbono e de baixa liga. A relagdo fem ar (todos 08 2608) Wg mite de fa 0 4 8 12% 160 200240 tensio de ruprura na tras, Sys (psi) FIGURA 6-31 Ffeito da agua na resistencia & fadiga do ago. (Extraido de P. G. Forrest, Fatigue of Metals, Pergamon Press, Oxford, 1962) entre , e ,, fica constante a partir de 15 kpsi. Portanto 0 aco de carbono de baixa resisténcia compor- ta-se to bem quanto o ago de carbono de alta resisténcia nessas condigdes. Os tinicos tipos de ago que rantém alguma resisténcia em égua so 0s agos cromados (incluindo aco inoxidavel), jé que 0 ele- mento de Iga confere protecdo contra a corrosdo. A Figura 6-32 mostra os efeitos de agua salgada na resistencia a fadiga de uma liga de aluminio, Apenas poucos dados esto dispontveis sobre resistencia: de materiais em ambientes severos. Assim, torna-se dificil definir quaisquer fatores globais de redu- do de resisténcia para condigées ambientais, A melhor abordagem testar extensivamente todos os projetos e materiais nos ambientes em que iro operar. (Isso nao € simples para as situagdes nas quais 0s efeitos tardios de cargas de baixa fregiéncia sao desejados, pois seria necessétio um tempo expeti- ‘mental impraticivel para a obiengao dos dados.) Com base na Figura 6-31, para acos de carbono € G05 de baixa lige em gua pura, a relacdo entre S, ¢ S,,na equagio 6.5a deve ser modificada para Sy = 15 kpsi (100 MPa) pars ago de carbone em gua pura (68) Presumivelmente, um ambiente de égua salgada seria ainda pior.oar (© 3% solugio de NaCl tot 109 108 107 108 clos alé a fala, FIGURA 6-32 Efeito de égua salgada na resistencia a fadiga do aluminio. (Extraldo de Stubliington e Forsyth, “Some Corrosion-Fatigue Observations on a High-Purity Aluminum-Zine-Magnesium Alloy and Commercial D.T.D. 683 Alloy", J. of the Inst. of Metals, London, U. K., vol. 90, 1961-1962, pp. 347-354, com permissao.) Calculo da resisténcia a fadiga corrigida S,ou do limite de fadiga corrigido S, Os fatores de redugio da resigténcia podem agora ser aplicados 20 limite de fadiiga ndo-corrigido S, ou a resisténcia & fadiga nao-Corrigida S,. usando-se as equagdes 6.6 para a obtengao de valores cor- rigidos para propésitos de projéto. Desenho do diagrama S-N estimado ‘AS equaces 6.6 trazem informagées a respeito da resisténcia dos matcriais na regidio de alto ciclo do diagrama §-N. Com informagdes similares para a regio de baixo ciclo, pode-se consiruir um diagrama S-N para materiais ¢ aplicagSes particulares. A largura de banda de interesse é 0 regime fadiga de alto ciclo de 10° a 10° ciclos ¢ além, Seja S, a resisténcia do material a 10° ciclos. Dados de teste indicam que as seguintes estimativas para S, S20 razodvels flexdo: 5S, = 0,98, forga normal: S,, = 0,755, 69) O diagram S-N estimado pode agora ser desenhado em escala log-log como mostra a Figura 6-33 O eixo dos x percorre de N= 10° a N= 10" e além. O valor de S,, da equagio 6.9 adequado ao tipo de carregamento & plotada em N = 10°, Observe que os fatores de corregio da equagio 6.6 nao foram aplicados a S, Se o material apresenta uin limite de fadiga, entao S, corrigido da equagao 6.6 € plotado em N, = 10" ciclos e uma linha reta é tragada entre S,, e S,. A curva é continuada horizontalmente deste ponto em diante. Se o material nd apresenta um limite de fadiga, entdo 0 S, corrigido da equagio 6.6 € plotado no mimero de ciclos para o qual este foi gerado (mostrado para N, = 5 x 10°) e uma linha Su a San y 10 108 105 108 107 108 108 108 108 105 108 107 408 0? M Np M Ne FIGURA 6-33 Curvas S-N estimadas para (a) materiais com limite de fadiga, (b) materials sem limite de fadiga a iCapitulo S _TEORIAS DE FALHA POR FADIGA reta &tracata ente 5, ¢ S, Essa linha pode ser extrapolada para valores alm desse ponto, noentanto a precisio & questionsvel,embors seja um resultado provavelmente conservador (ver Figura 6-10). ‘A equacii da reta que passa por S,,€ S, ou S, pode ser eserita como san? (6.10a) log, = loga + blogN (6.105) ‘onde S, € a resisténeia a fadiga correspondente a um W qualquer, ¢ « ¢ b sdo constantes definidas pe- Jas condigses de contorno, Para todos 0s casos, © ponto no qual a curva intercepta 0 cixo y€S, em N=, = 10’, Para 0 caso com limite de fadiga (Figura 6-33a), $, = S,.em NV 10°. Para os tnateriais que nfo apresentarem um limite de fadiga definido, a resistencia a fadiga € tomada a certo riimero de ciclos: S, =, em V = N; (Figuia 6-336). Substituindo as condigées de eontorno na equa- qo 6.10b eresolvendo sinultaneamente para a ¢ tems wf) | Ss.) Jog(a) = 1op(5,,) ~b09(%,) (6.100) log(S..) = 30 Observe ue Ny conesponde sempre a 1000 clos ese logy, vale 3: Para um materi com pono de limite de fadiva em N,= (3-6) =-3 como mostrado na’Talbela 6-5, Essa curva € valida apenas para o ponto de limite de fadiga, a partir do qual S, =, como mostrado na Figura 6-334. Para um material sem limite de fadiga definid e com S, = S, em N = N, (Figura 6-330), 08 valores de vortespondentes 20s vrios valores de so facimentecaleulados. Por exemple, acuiva na Figura 6-336 mostra §, em 1V,= 5 x 10° ciclos. Assim, o valor de z s9sen ~ log(1000) = lox(SEB) = 3~8,699 699 (6.102) beser S| pan 11-569 ce 7 AAs constants para quaisquer outras condigdes de contotno sto determinadas da mesma manei- 2. Alguns valores de : para uma gama de valores de NV, com iV, fixo em 10° so apresentodos na Ta bela 6-5. Essas equacées para a curva $-N permitem encontrar a vids em fadiga estimada, Ny part ‘qualquer resistencia & fadiga altemada S,, ou, inversamente, o valor da resistencia & fadiga, S,. para ‘qualquer niimero de cielos N. Determinagao de diagramas S-N estimados para materiais ferrosos Problema Constraa um diagrama S-N estimado para uma barra de aco e det equagbes. Quantos ciclos de vida podem ser esperados se a tensio alternada é de 100 MPa? Dados OS,, obtido experimentalmente é 600 MPa. A barra quadrada tem 150 mim de tado.e fem acabamento superficial de laminado a quente. temperatura _msxima de operacio de 500°C. O carregamento aplicato ¢flexao pura al- Hipsteses é requerida e pode ser obtida, pois este ago diietil apresentara nite de fadiga. Sera considerado um fator para confiabilidade de 99.9%, ada Tabela 5 Fatores 2 para equacio 6.10c. 3,000 3.698 4,000 4698 5006 5699 6.000 6.593Solucéo Como nenhuma informacdo sobre o limite de fadiga ou resisténcia & fadiga € fornecido, estima- se S, com base no limite de ruptura usando a equagiio 6.5a. Sy =0,5 Sy =0,5(600) = 300 MPa @ © catregamento é de flexdo, portanto 0 fator de carregamento da equagao 6.7a &: Cong = 1.0 @ A pega ¢ maior que o corpo de prova ¢ ndo tem seco circular, portanto um difmetro equivalente baseado em 95% da drea tensionada (A4,) deve ser determinado e usado para encontrar ¢ fator de tamanho. Para uma segao retangular sob flexo sem rotacio, a drea A,, € definida na Fi ura 6.25c € 0 didimetro equivalente € obtido através da equagio 6.74: Ags = 0,05bh = 0,05(150)(150) = 1125 mm? Ags, 25mm" _ 14, 5 © equ 66 "0.0766 = 1h mm fat de tamanho éenpontrad pel equagio 6.70 a 189(121,2)°*" =| 747 @ 0 fator de acabamento superficial ¢ indicado pela equacdo 6.7¢ e pelos valores da Tabela 6.3 para o acabamento por laminacio a quente especificado, Couperz o 0 fator de temperatura € obtido da equuagao 6.2: romp =1=0,0058(T ~ 450) = 1 -0,0058(500~ 450) = ° 0 fator de confiabilidade ¢ obtido através da Tabela 6-4 para 99.9%: Coane = 0.753 ® 0 valor comrigido do limite de fadiga S, pode agora ser calculado pela equacio 6.6: 8. =Coares Camanto Caper? Crp Coons Se 1,0(0,747)(0,584)(0, 71}(0. 753X300} @ 70 MPa Para criar 0 diagrama S-N é necessério estimar a tensio S,, em 10° ciclos de acordo com a equa lo 6.9 para flexio, ),905,, =0,90(600) = 540 MPa @ diagrama 5-N estimado é mostrado na Figura 6-34 com os velores de S,, ¢ de S, aciima. AS cequacBes das duas Hinhas sao obtidas pelas equacbes de 6,10a a 6, 10¢ assumindo que S, come 8 a0s 10° ciclo. a3fio SP) = 0.295765 o 2og(a) = 1(5,,)= 30 = losl540]~ 3(-0,295 765, a =-4165,707 S,=aN? =4165,707 N92" Mpa 108 e Nct08 © $,=5, =70MPa > 10° 40 Ornimero de ciclos de vida para qualquer nivel de tensio alternada pode ser determinado com as equagbes (k), Para a tensio alternada aplicada de 100 MPa tem-se: 100 = 165,707 N-0295 75 10 << 108 10g100 = 1094165, 707 - 0,295765 log N 619689 - 0,29576510g.N 619689 295765 Ny 210848200 o log 5.476270 ES ciclos A Figura 6-34 mostra a intersegio da linha de tensdo alternada aplicada com a curva de falha 5 ciclos, IL Este exemplo foi resolvido utilizando-se tanto © Mathcad quanto 0 TKSolver e pode sex aces sado nos arquives EXO6-01 no CD-ROM que acompanha ovo. 1900 500 300 200 apa 10° (uray so 30 20 10 10? PROJETO DO EIXO Frecisam ser consideradas tanto as tenses quanto as deflexGes para o projero do eixo. Fregtiente- mente, a deflexio pode ser o fator crtico, porque deflexdes excessivas causario deszaste ripida dos ‘manceis do eixo, Engrenagens, correias ou correntes comandadas pelo eixo podem também softer Por desalinhamentos introduzidos pelas deflexses do eixo. Observe que as tenses no eixo podem ser ‘aleuladas Jocalmente para varios pontos ao longo do cixo com base nas careas conhecidas e nas se- ‘bes transversais supostas. Entretanto, os cdlculos de deflexdo requerem que a geometria inteita do 0X0 seje definida. Assim. um eixo € tipicamente projetado pela primeira vez usando considerazSes de tensio, e as deflerdes sio calculadas uma vez que a geomettia esteja completamente definida. A relagio entre as freqincias naturais do eixo (tanto em torcio quanto em flexdo) e o contetido de fre- léncia das fungdes forca e torque com o tempo também pode ser fundamental. Se as freqliéncias das fangbes de forge forem priximas as freqiléncias naturais do eixo, a ressondiacia pode criar vibracoes tenses elevadas e grandes defiexdes. Consideracées gerais Algumas regras gerais para o projeto de eixos podem ser enunciadas como se segue: | Para ininimizar as tensbes e deflexces. o comprimento do eixo deve ser mantido o menor posstvel e os trechos em balango. ser minimizades.2 Una vga em balanco ter uma deflexto maior que una vga biapoads para o mesino commrimento € transversal de mod qe deve-se sara viga biapoiada. a menos que owsoddo cixo ei balango sea citado por rstiges de projet. (A Fignra 9-2 rosa wna sitacio em gue ume ego salionte ou em balango de um exo €requerida por ruzbes pritcas. A poia na extemidae dirs 1 do eino caress uma coreia em V Sea poli fose modu ete 0s maNcais. entfa ted es anexos 20 ero team que ser desmontades para War a correla que ¢indesejve. En als casos, ono em blanco pode ser escolhe menos prejudicial» ‘Um eixo vazado tem um rato melhor de sigidez/nussa(gider espectica)efregductas naturals ais 5 que aquelas de um eixo comparavelmenterigido ou slido, mas cle ser mas caro eter um die 44 Teme coloear concentradnes de tensSo Jonge das ropides de grandes mamentos fences, se possivl ¢ minimize seu efito com grandes rinse aiviadares de resto, Se. principal preaeupasdo € minimizara deflexo, avez o material mals indicadoseja wage de baixo casbono, porque sia nigide? & eo alts quanto aquela de agos mais eas, e um eixo projetado para pe- quenasdeflexdes tender ater tenses baixes 6 As deflexses nas posigdes de engrenasens suportades pelo cixo nfo devem exceder eerea de 0,005 in ‘oa inelinagdo relativa entre os eixos da ngrenazem deve ser menor que ceres Je 0.03") 7 Se forem usados mancas plans (de lwva), a deflexio do eixo va longo do comp:imento do mancal de ‘ve ser menor que espessura da ptfeula de éleo no mancal! 8 Se forem uses mancsis de rolamentono-auto-linhantes,aincinago de cixo nos mance deve st mantids medcr que aproximadamente 004° Se estiverem preseniescargns axial de compressa, elas deverto ser desearregadas por meio de unt Siico rival para cada diego de caren, No dvica as caxgasaxiais ene maneals axis, uma vee que ‘expanso térmica do eixo pode sobrecarregar os manedis. 10 A primeira Sreqiéncia ntural do eixo deve ser pelo menos ts vezesafeléneis maxima da catge e+ perada em serigo epreferencialmente muito mais. Um for de 10>ou ms preferido, mas nocna- set fe cones soem stems enicos) Projeto para flexdo alternada e torgio fixa Ete caso de earegamnento é um subconjunto do eas geral de flex asin ¢torgo vaiada, pot causa da auséncia dem componente alterative da tensio toreional, €eonsidevado um) eas de fai- ss mullanal simples, (Contudo, a presenga de concentragdes de tensZoloalizadas pode causa ea es multiaxiais complesas.) Esse cso de caregamento simples foi investigado experimentalimen, -exislem dados para a fatha de pega assim arregadas, como mostrado na Figura 9-3. ASME de- fini um método para oprojeto de eixo caregads dessa maneira (© mérovo ASME Existe uma norma da ANSVASME para o Projeto de Eixos de Trunsmissio ‘publicada como B1065.1M-1985, Essa norma apresenta um enfogue simplificado para o projeto de ei os. O procedimento da ASME pressupte que 0 carregamento é consiitudo de flexdo alremada (componente de flexio métia muta) eiorgue fixe (componente alternada muta do torque) sm umn nt vel que ctia tensies abaixo da resisténcia ae escoamento por torgio do matetiel, A padvonizagio Drestupoe que muitos eixos de maquina esto nessa categoria, Ela utiliza a curva elipticn da Figure 19-3 ajustada peo limite de tesisténcis& fadiga por flex no eixo g, pelo limite de resistencia 20 ‘escoamento em traglio no cixo g,, como envelope de falha. A resist2ncia de escoamento h tagio € substituida pela rsisténcia de escoamento torcional usando a relacio de von Mises da equagto 5.9 ‘A detivago da equaco do eixo da ASME ¢ apresentads s seguir. {A comesar pela relagio para o envelope de falha mostrado na Figura 9-3a, (*) -(&) 1 950) incodua um ar de seguranga Ny (2) [v2] 1 os) Relembre a relagdo de von Mises para S, @ parti da equacio 5.9 SB oxce substitua-a na equagio 9.58. (» al fone] =I (5a) Substitua as expressdes para o, € 7, da equagao9.2c ¢ 9.3, respectivamente: (He ese] que pode ser organizada para calcular 0 difimetro do eixo d como ‘A notagéo usada na equacdo 9.6 ¢ligeiramente diferente daquela usada na norma da ANSVAS- ME a fim de manter consisténcia com a notag&o usada neste texto, A padronizagao usa 0 método de teduzir a resisténcia de fadiga S, pelo fator de concentracaclde tensio de fadiga k,em vez de usar ky, ‘como um aumentador da tensdo, como & feito consistentemeafe neste texto, Na maioria dos casos (in- ‘luindo este), o resultado ¢ 0 mesmo. Também a padronizagio da ASME pressupde que a concentra- 40 de tensa pela tensio média &.,,seja I em todos 0s casos, o que resulta em (9.5e) (9.6a 1 2 2 32, Ma) ,3(%) P if A 7 k 9. ( 15.) TAS, a ‘Seja cuidadoso em aplicar a equagdo 9.6 apenas a situagdes em que as carges forem aquelas pre- vistas na equacao, isto é, torque constante e momento alternado. A noma da ASME dé resultados ‘nio-conservatives se qualquer uma das componentes do carregamento gue se supds ser zero tiverem, na verdade, umn valor diferente de zero em um determinado caso. Em tais situagées, deve ser usado o todo mais geral da equacio 9-8. ‘A Figura 9-4 mostra a linha de falha eliptica de Gough da Figura 9-3 sobreposta As linhas de Ger- ber, Soderberg e Goodman modificada. Observe que a linha eliptica aproximadamente iguala a linha para Sy Yea id de esonment ° tensto média Ss Sut Ficura 9-4 Linha de falha eliptica usando a resisténcia de escoamento com outras linhas de fatha para tensdes variadas, ag"Obenve que esta supasio est amber mplicta na equagio9S para ométade ASME de Gerber na extremidade esquerda mas diverge para inferceptar linha de resistencia a0 escoamen- to no cixo de tenses médias. A linha eliptica tem a vantagem de levar em conta um possivel escoa- inento sem necessitar introduzir uma restric adicional envolvendo a linha de escoamento, Cont doa links cliptica de Gough, embora seja uma boa aproximagio para os dados de falha, € menos onservadora que a combinagio da linha de Goodman com a Tinka de escoamento usadas como um envelope de fala. Projeto para flexio variada e torgéo variada Quando o torque nfo & constante, sua componente aternada card wn estado de tensto multaxil ciinnlexe no eixo, Nesse caso, pode ser usado o enfoque deserito na SegSo 612, que computa as Componentes de von Mises das tenses allemantes e média usando as equagtes 6.22, Um eixorodan- “toa ecto combinada com treo tem um estado biaxial de fenso que permite que a versio bi mensional da equagso 6.226 seja vsada (9.70) f (6m *Singge) #38 -Escas tensdes de von Mises podem agora ser introduzidas em um diagrama modificado de Goodman (DMG) para um material escblhido a fim de encontrar um fator de segaranga, ou poxlem-se usar as ‘equagiies 6.18 sem desenhar 0 DMG. ‘Para propésitos de projet. no qual o diametro do eixo é a quantidade desejada, as equagies 92, 93 ¢9.6 como apresentadas requerem a iteragao para encontar 0 valor de d, dadas algumas cangas ‘conhecidas ¢ as propriedades pressuposias para 0 material, sso nao € muito difcl se for usado um programa de solugdo de equagGes com alyuma capacidade de tteracio, coro 0 Mathcad ou 0 TKSoF ver: Contino, érnuito enfadonho buscar uma solug’o com calculadora com as equacdes nessa forma. Se um caso particular de falha for admitido para © DMG. as equagies podem ser manipuladas para Fomecer uma equagao de projeto (similar A equacao 9.6) para o didmetro do eixo dna segio de tnte- ease, Se 0 modelo de falha usedo for o Caso 3 da Seco 6.11, o qual supde eargas media e alternan- tes mantendo uma riziio constante,* a falha ocorrets no ponto na Figura 6-46c. O eoeficiente de seguranga como definido pela equacaa 6.18e é, postanto, Sa Sn om) 5, Sw onde N,€ ocoeficiente de seguranca dessjado, 56a resistencia de fadiga comgida pra ciclo de vida ‘elecionado (através da equacio 6.10) ¢ 5, €0 limite de resistencia 2 tragio do material. ‘Se agora também supusermos que a Garga axial no eixoé zero esubstituimas as equacties 9.26, 9.3¢ € 9.7a na equagde 9.76, obteremos Beat Cotte) lhe aan | eee aa os) = 5 Su ‘que pode ser usada como uma equacio de projeto para determinar um didmetro de eixo para quale ‘combinagao de carregamento de flexio ¢ torgdo com as suposigdes mencionadas acima de cans? axial zero e uma razdo constante entre os valores da carga alternante e média no tempo. ayAGOS COMUNS PARA COMPONENTES MECANICOS CARACTERISTICAS E APLICAGOES SAE 1008/SAE 1010 ~ Agos de mais baixo teor de carboné.Apresentam. resistéh- cla ioderada, & melhorada em torno de 202 por laminagdo a frio ou trefilaggo ov forjamento, restringindo aquecimelite posteriolr que altere # estrutura do mate~ rial, Usinagem com acabanento ruim, desejével que seja evitada.. Sto adequados para estampagem, Podem ser soldados e trabalhados por processos convencionais Se construcée mecinica. Sdo produzides na forma de placas, barras, perfis de sersalheria e bobinas. Aplicagses: Arame doce, vergalhées, ferragens, painéis,1émpadas, dobradi- cas, garras, protetores de transmiss4o, rebites, pregos ¢ indmeros produtos le~ minados. SKE 1020 = Ago de médio teor de carbono. Adnite sex cementedo. Pode ser usina~ Go, eatanpads, soldado © demais processes convencionais. NSo ind{cado para ros Gueamento ‘fino. Nao adnite estampagen profunda como o SAR 1008/1010. E produ- ido em placas © bacras. : Aplicagaee: Tndneras construgses de pegas de midia reststéncia, citands pinos, eines, rebites, parafusos, anéis, -espacadores, pas de ventiladores, ti Bulagdes soldadas, pegas coldadas ot forjadas. ny 1030 - Com teor de carbono da ordem de 0/38 J& comeca a reagir a tempera. Apresenta melhor resisténcia que os anteriores. Permite usinagem, forjamento, - estampagem iinitada, soldagem t processos convencienais. 6 produzido em barras © placas. AplicagSes:-Barras, alavaiicds, setores e hastes, trilhos,.suportes © pegas semelhantes. Também usado em tubulagdes inteiricas. Pecas forjadas pequenas fe médias. SRE 1040 ~ Com 'médio teor de’ carbono, J4'admite sec temperado satisfatoria— mente. -Apreciavel resisténcia mecdnica.. Para forjamento em’ tamanho pequeno © nédio.:Soldabilidade delicada. Usinagem satisfetéria. & produzide em barcras © placas. Aplicagéo: Eixos, parafusos, bielas, eixos tubulares, -pingas, alavanc: de freio, prisioneiros, engrenagens pouco solicitadas e peas similares. SAE 1045 fdem ac SAE 10¢0, resealvando: Mator re ores, temperdveis em éleo ou Agua. Aplicagdes: Idem ac SAE 1010, acrescendo: Engrenagens com média soli. ho, eixos de médioc porte, eixos éstriados, arames trefilados para molas hel coidais de média solicitagio, arruelas de pressio, pecas sujjeitas a desga ou atritos. sisténcia, pegas forjadas ma: SAR 1050 - Aco de médio teor de caxbono, dicadaz para o aco bilidade. proprio para segdes maiores que as in~ SAE 1045. Soldabilidace menor, 34 dificil, melhor ter BNE 1060 ~ Adequads para tempera, dureza até 40 RC. Sdldabilidade difts - tampagem somentu a quente. Usidagem regular. Boa resisténcia necdnica. Aplicacses: Mulas de vAlvulas, molas de azsento, molas de «i ruelas de {lragto, pingas, discos de eubreagen, das, pega’ de equipas x8SAR 1010 1010 1020 1020 1030 1030 1045 1045 1045 1045 1060 1060 1060 1060 1080 1080 1095 1095 1345 2340 2340 2340 2340 SLLS 3120 3140 3M0 440 Alo ido aldo 4340 4340 4340 4@20 4650 5160 6150 6150 8610 8610 9230 9260 S2100 S210 PROPRIEDADES MECANICAS DE ACOS SAE ESTADO Laminwado a quouts ‘Tretitado Lamiuado a queute ‘Trefilado Laminado a quonte ‘Trefiludo Laminao a quente Trefitado ‘Temp 830, revenido 600 gr ‘Temp 830, revenido 400 gr Latninado a.quente Notmalizado ‘Temp 830, revenido 600 gr ‘Temp 850, revenido 400 ar Laminiado a quonte’ ‘Temp 859, revenido Lanninado a quento ‘Tetp 830, revenido 500 pr ‘Temp 815 reven dleo 540 gr Teanninado a quente ‘Normalizado ‘Temp 780 reven leo 540 pr “Temp 780 reven leo 400 gr ‘Nonmilizndo Norlizado ‘Nonmaizado “Teun 815 rev dleo A25 ge Leuninato a quente « Nortwtlizado ‘Temp 845 rev étea $40 ge “emp 845 rev 6leo 400 gr Nomulizado “Tonup 815 roven éleo $50 gr “Tein 815 reven éleo 420 gr Norizado ‘Tein 800 rev dten 480 gr ‘Temp 845 rey 6leo 420 pr Novwwalizado “Temp 855, rev dleo 420 ge Noruratizado temp B30 rev lea 400 ge Temp 850 rev dteo 350 pr Teup, reve Nonnlizado Foup 700 res lo 0 sesc Kym" oruptura "Along % base Ke/rnmn2 50mm Dureza Brinell 19,0 33.0 35 105 32 38 7 40 2 40 31 as 36 B 15 Ass 27 “ n 135 45 33 4 150 32 58 20 142 49 6 2 170 2 69 18 190 ot 85 M 250 a8, B 15 220 46 1s 18 220 32 82 7 230 8. 95 3 3BRC 50 87 4 280 BL 102 ar RC 53 92 3 295 79 105 4oRC “7 95 25 26 RC 4s n 9 240 4s u 2 220 n 86 16 33Re 95 ho aL ALE al 50 23 130 M4 a7 21 440 33 3 20 200° 95 106 u ALRC 35 80 7 265 65 82 18 275 96 2 9 365 108 127 7 ATR: 82 96 mn 320 97 12 12 380 1s 126 9 46RC- 2 56 28 180 90. 98 Bos | 4iRe 110 128 Boe 48 RE 66 89 0 2758 U6 133 OF os aBURC a7 102 lo 330 23 140 6 + 46RE 98 ito 7 40RC 192 us 6 ASRC OL ny) . RB 320 bs tu AseSAE 1070 a SAE 1095 ~ Agos com alto teor de ecrbono, Inadequados pera soldagem, enbutimento, debsanento a £xi0. Bons pura ténpere, Produzidos em barces ¢ Glee cas. AplieagSes: Moles elipticas, eopicais, helicoldals ¢ prates. Equipanentos agrScolas cono celfadores, discos de arsdo, grades e senelhantes, Eercamentes para corte de mdelras, natrizes, discos de enbreagen, barzas longaa, dentes cla piguinas, ete. a SAR 2340 / SAE 2345 ~ Acos ligados ao niquel, oferecem grande resisténcia mecS- nica @ tenacldade. sho sensiveles ao tratomnto térmico. aplicagses! Engrenagens, eixos de hélices, elnos esteiades, © semethan~ tes. SKE 3115 / “SAB 3120 ~ Agos Ligas cromo-niquel. Sio adequados para o trataments de cementacac. Oferecen bow grau de resisténcia. Usinabilidsde razodvel- Aplicagéo: Engrenagens e pinhSes cementades, eixos estriados, barras Anversoras de movimento, calxas de transmissic, pinoz de pistdo © demais pecas -senelhantes. * s9= 5125 / SAE 3140 + Agos ligas cromo-niquel. Sio senaivels « tempera. Oferecen aprectavel resistencia. Aplicagdo: Eixos virabrequins, eixos estrlados, elxos em geral, elos de correntes de conando, parafusos ¢ prisioneires de alta resisténcia BAH 4140 - Ago’ baixa Tiga cromo-molibdénio, \senstvel a temperz. Apresentam bon resisténcia. Bon para usinagen © forjanente. Soldagem criteriosa. Febricado em barras. Aplicagdo: Eixos, elxos tubulares, barras de transmisaio e pecas forjadas seria meronkutica. . para in: SKE 4340 -= . Ngo ga cromo-niguel molibdériie, apresente excelente temperabllidade e6tima resisténcia e propriedades anti-fadiga. Fabricado em bartas. Sujelte~se operar a temperaturas moderadas até 350 graus Celsius. Dplicacdo: Eixos ex geral, engrenagens, pinhSes, girabrequins de motores diesel, pecas em geral com alta solicitaco mecinica e fadiga. SKE 4620 - Azo liga molibdénio ¢ nf{quel adequads paca cementacdo @ ténpera proporcionande granulacdo fina com baixa deformagao, € aco excelente. permite operar a moderada temperatura. Alta resisténcia mecanica ¢ propriedades anti- fadiga. Aplicagdo: Exes, engrenagens e pecas com solicitagso severa. SKE. C150 - Aco baixa ‘liga ao éxomo-vanddio, adequade para = tempera, proporcionande’ alta resisténcia mecanica © a fadiga, Sujeita-se a temperaturas noderadas. Aplicagde: Molas tedes tipos, grandes pecas forjadas, engrenagens, © elxos. SKE 9260 = Aco Ligh siliclo-manganés. Usado com tratamento de temp ApLicagde: Mola de todos tipos. Teor médio 6 balxo de mangants para secdo até 3/8", alto teor de Nn para segdes maiores. SAE 52100 - Ago 1zga de remo com alto carbono. Usual com tempera ou eémentagie seguids de tinpera. Fabrieado em barcaz © tubos. Alta resiutéacks « fadlga Aolleacto: éataras e anéls de solenontos. B00 ett nie arcmin| — an on eaaeeee ar ope veo] ees efor BS, LET j eT eee ae ae mn rs aa ee ee te _ Saree i i ee rae oe : We eta issuer eS as remy Sea pas a eer afeemeeey yee se ae ae = = aT Tey we = = H - i> Lele sas oe reel awe ae = maf eera ete ca seen . sown ee [BPE oT ae) : a TP br PT] ce | Penny soeotoey = yardinbs joseus6 “cauyzpw “sBuIpjing “suoSDm-ssAyOWO>0) “sabpUg 40 = tages ga ocmype meee ena : S0;Djg / sosso1g sodoy>, estes ‘ ALIYNO WENLONULS / WEnLNYLSS ZavaIYNoa wae 3 GH ou topoequm, opuarb = cop ow {segg one 0 = freee ve fevered oso seypig / sossor9 sodoy) s1984g paljoy oH / siuang p swig sodoy> $}884S Pajfoy PjO> / oy p sDuly sodoyD, : NOISOYXOD DIYIHASOWLW OL INVISISZY AIHOIH ‘ALITWWNO WHNLONALS FISVCIEM HLONSULS HOIH ‘sioncod ; 7 ¥DISZISOWLV OYSONXOD ¥ SLNAISISAY SOuNmme—N i “VIDNZLSISRY VLIV 30 TISAYCIOS TWEqLNAISS AGVONWNOTE we aT Tag Tang] 3s iar] veal SETIaEPICS eis op] ion oe arog saraswat TOL Ssaiseemmncen| 4 = zoe — open =I wh Spies) asa] SPRL auouaea] 2 © Tee eT W8E= 08 ‘asd O81 -Ovon] Geir ovo Get - ovoil Garr oioif oat -ovoif oar - oxan| Sromatlag ousuonaY) 8 3 cs = ai or ort ar an Suma ovaehure os eniwodael] © wars GET oi eaeT awl CHET oni ones = ws GaeL Oeuf GeeT~osi| ORES 3. 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[ena oe revs] eon weet [eos sm oei| 200 ew eoee ret] eo xost| oor Koa Dam-0 Swifar —| § [ror ven feor erat [oor erus foo: xoti] sor xe8:| gor o | yor eee or tets| por cater| screw ee Tr Ears Bo] a we wo | oul a ou om oe oe sammnafeonmaceel i eave PaiaaTang SoM : : =f mst bwventoeul . 7 : =| sono, a : : : 7 wey : - on oa oa] avai) ea] aa] aa : : : é oan eos] Sada soy av] eo coe al osm} ari] ara oda] ~~ eoad — ovo oo} ova stosi| _eteei) _eorii| _vévall soos s095i| sora) ewe} easet| 99931| 10 an ooo] waco feu 020 Faw sro. Fa or ein oss) TE cece Nerve Fa ost ooos_——s avi oro A ore) SEW Oval we Fo DN HO EW roo] we sro av SHA VEN Spa] waniseoo] —w Se oo] xen OF) EW do's] Few oot] er OO seh O01 ¥eM oo] xenon if xenon sen co] . in 0 | wer GE SOOT] eet oe] HM 00 Hen oe ~¥eA boa eer coe] ~eRGOe| MOEA] UH] (osed wees) VOUINO Ovdisoancd| Serer am Sra se SFO] BOF 0 TeRavo, WA Gov, Hen a RETO! —eWSrOL oO ote oar Ose 60r lee oe lvoe sot 20e LOE Insy O3v 30 Gail Er tnistleeligad sadvdaludOud 3 SOdiL 33180 — NOGoES Teenoteciea NOGAO DE’ TOLERANCIA . Entendése:por tolerinéia, 2 viriacio permitida na medida de unil! feca'dhitant? & Usitiagem. Essa variagio-€)permitida por existir sempre um éto aue nio.se pode! motivado pela imperieicio’ dos instrumentes de medicio, das mquinas Intercambiabilidades Para que nio surjain dificuldades duradte,'d' montages esad é, pretite quesas)mesmas se ajustem perfeitamente bem nos seus lugares;-em ‘relo- que; elas precisarn, portant, scr intercambiducis, ere ‘ Mitercambiabilidade € entio a propricdade que as pecas produzidas em série ou em Gidgia tem “de poder der montadas sem retoque ¢ ser substitufdas entréssi sem prejittzo do seu futicionamento. ua, _ SISTEMA INTERNACIONAL DE TOLERANCIA (Sistema 1S0) Basse sisteina 6 constituldo de ura série de prinefpios, regras e tabelas que permitem a cicolba ricional de tolerincias para a produgio ccondmmica de pesas mecinicas inter- seambiiv Pata tornar mais fell © entendimento désse sistema, seus principals pontos serio a segtiir estudados em detalles. ‘TOLERANGIA (1) fa variagio per nitida na dimensio da pega, dada pela diferenga entre as dimensbes mixima ¢ minima, A unidade de tolevincia adotada é 6 micro (milésimo de milimetro) \ tt FOLERANCIA E A, ES MECANICOS. {fetta pe TR Vee TOLERANCIA E AJUSTES MECANICOSTOLERANGIN b ALUST 150) aaa = MEGANICO TERRAMERTERO OES ie a tnferior dat cant) Tego tolerancia, Dimonséo Efetiva (D. ef)" Dimensio efetiva ou real € 0 valor que se obtém medindo a pega. Dimenséa Nominal (D, nora.) owt linha zero. a efetiva da pega ddpénde da tolerdncia, # apenas tma dimen io de base, pois, a medi E aquela que vem marcada no desenho, isto & a cota da pega. . \ | Afastamentos = (As ¢ Ai): : } Superior — 6 a diferenga entre as dimensdes mAxina e nominal, Inferior — & a diferenga entre as dimensées minima e nominal, Convencionouse considerar positives os ‘aléres dos afastamentos que se encontram sobre a Tinha zero ¢ negatives aquéles situados abaixo da mesma. 2 Linsa gare née omen #3 folarascr2 compe ao -—-tO sistema de tolerancia ISO prevé a exis: do alfabeto latino, sendo as maidsculas p: : Fur ABCDEFGHIKMNPR Eixos: abcdefghjkmnprsiuy Batas Tetras ‘indicam as posigées dos campo: cando as primeitas os ajustes‘midveis ara os furos © as mini FOURA- be INToRM Aco. TECNOLOGICN myixima & dimensio minima, a ‘ncia de 21 campos, representados por lines Hisculas para os cixos, STuvxyz : xyz de toleranei fas em relagio a linha iero, indi Heimas os aju stes forgados sébre pressio, Tolerinciae Bonet : 2. eee peer a - ieee a ae \ | ieee 2 ryt Pages ito ee 3th 2 ra a i Sttnne sere PEs Hp hil : az ote wat A @ eloréneiog Bors ehiesie tenia sistema de-tolerincia ISO foi estudado pata a producio de pegas mecai i m!dimensées compreendidas entre 1 ¢ 500 mm, Ve io siitema ¢ facilitar a sua wsiliagio pritica dass valdrel tors ‘tupds de dimensbes Gan r a EEE e Grupos 0 dimonsées em milimetros al sp om _iitincros a Sea [ 0 |Sia0 | Sieo [Samp 1 o e a ° o o a a o o a” QUALIDADE DE TRABALHO’ ~ (Graus de tolertneias) A qualidade das pegas dos bi € a imesmna das to melhor como tam| taro 0 sistema ISO estabelece 16 qual 1 adaptadas'a quaisquer tipos de produgio mec Essas qualidades'sio designacas por IT 1, IT 2... IF 16 (I de 180 & T de tole des de Lrabatho, eapazes paces ta eee | Perm ee ren emnegnonnagnaga maaan an Ags YA EYEES RR reuna ve: on} INFoRMACKO m | senbninea 2 ajestes smen ;_FERRAMENTEIRO’ || iso = Nogors ESCOLHA DA QUALIDADE A escotha da qualidade depende do.tipo de consirugio ow da fungig| pelas pegase, 5+ ‘ : Como iegix geral podese dizer que: a) Ai’giualidades de 1'a 5, cortespondem & mecinica exitrapréctsx” OY reservadd i paiticularinente para calibradores. : H Hi t : | *b) A qualidede 6, comesponde & mecinica muito precisa. % indicada para ebtos das maquinas ferramentas como: fvesadoras, retificadoras, ete. : ©) A qualidade 7, indica mecinica de precisio. % particularmente prevista para furos que se ajustam com eixos de qualidade 6. 8) A qualidade 8, & de média precisio. Indicada para cixos que se ajustam com qualidade 7, Prestase também para a exeensio de pegas de maquinss que néo exigein muita precisio nos ajustes. ©) A qualidade 9, designa a mecinica corrente. # indicada para a execugio de certos Srgios de méquinas industriais que se podem ajustar com folgas considerdvcis. 1) As qualidade: 10 ¢ 11, indicam mecinica ordinaria. £) As qualidades que vio de 12.4 16 sk empregadas cm mecinica grosseiva. : : | aoe : i | : : | | F: AJUSTE MEGANICO £ o-encaixe obtide entre duas pegas dle forma inversa (inacho © fémea), an “aug (aiito, dutdiie sua’ bsinagemt, uina tenha sido verificada’com a outra, execusio de uma indquina houvesse varios fres com a mesina di lo com a fungio de cada, um. O$ mesmos ajustes poderiam ser conseguides, exec inia e vatiandose a tolerincia dos furos can! as de encaixes. LLLA No primeiro caso, observaie que vatiam as dimensées do’ eixo; no segundo caso 'variam as dimensées do furo, \ possibilidade de se conseguir todos os encsixes posstveis; variance apenas 0 eixo ou 0 fur, dew margem a que.se criassem duas classes de ajustes ISO gue sio: Sistema furo base e sistema eixo base, : s dentro da mesma “tolerincia, dando’se ‘entretanta pl oi" Bixos TARE DVVEA IAI DM SVEN AH FE OP ORE pedas'gee _ |, SISTEMA FURO as at an ERANCIA E AJUSTES MECAS “outa oF. | bine | EMRE ewe] Is Kogses peshae ASE Unico, ¢ aquéle em “gO Sstema foro base, também conhecido por furo paririo ola ‘tie C Mastament do fura’oeapa sempre 4 mesma posigic'em relagdo 4 inka vee Os sistemas furo base recomendados pela ISO so os seguintes: He. Hz, He SISTEMA EIXO BAS: O sistema de ajuste eixo base, também conhecido por exe padrio ow eixo itnico; é aquéle tin que o afastamento superior do cixo ocupa sempre x mesina posicio em rela $80 linha zero, OF sistemas exo base recomendades pela 1S sio ot seguintes: cas reece \ TIPOS DE AJUSTES + Os diferentes tipos de ajustes imecinicos dependem da fungio que.a pega vai desem- penhar na mdquina, 1 ~ Ajuste com folga ~ & aquéle em que o afastamento superior do‘cixo & menor ou igual 20 afastamento inferior do furo, 2 Aftate com interferéneia — & aquéle em que o afastamento superior do faro & menor ow igual ao afastamento inferior do eixo, 5 — Ajuste incerto — & aquéle exw que o afastarsento superior do eixo & maior do que o afastamento inferior do furo ¢ 0 afastamento superior dp furo é maior dé aque 0 afastamento inferior do cixo, : goPO“EOURRANCIAS & Ajusres secANteos ceo Tho HABEEA™ 2 ASE % ope AJUSTES — RECOMEHDADOS £ j 7 r x x aye Fl TIPO éxenrco|ag| Sy as Ye We HOE DE ESlss as = i ae «| AvusTE AJUSTE Mesa APLICAGAQ: ‘i iB Popes jos, ee} oh g q a nomentos | Mecessi 4 a Hz 07 om de folga por ks | Livee TIL Hg e7lHy &g| Ha egltty oy|térso de dilatacdo, || € ‘| a8 1 |. Montagom & mao, may atinhimentoy:) 3) a com facilidede. ete. vr pe m1 -| ‘ aa 7, 2 8 = hig cl 2902 106 oom Bla Soul "Olav destizom com | ty = [Rotarive) 7777] We fe|#z t7} Hafele s00 tubriticasdo. |. <8 Montagem 3 mo poden: eixos, mancais, do giror sem asters jete.. [Pecas quo desti = zam ou girom cony best zavn Ne 9s\H7 96|He 9a|ttolo| 5 Montagem & méo 4a he ig hit com leve prosséo. mentos, corradigas, ate. Encoixes fixes do precisdo, drados rahe Vubriticados a bg |r be pease Mantagem mio, porta] | cdueis i) mio. aecessitands de digum | Ex.2 mneads, ges, ee esférco, ole. - eae eae s Greve 80 noses Et sitom da freqiien— oe ere tes dosmontayens. |: = FORGADO He 15) H7 ie| a ea 1 eye | Montagem com Gases ate $ eustifo de mortalo renee ate 3 ee g = ce i <= |Forcaco desmontagens B.[ ouRo | hontagen com |. [sem doterioragéo Sef canta de mortolo pecado. | dos pesos. Pesos impossivols de serem dosmon- Jodas sem detorio [raeéo. duchas & pred ore. DODONONDANANAANANDAANANDANRAAMARARA ‘|ESFERCo | Moniagem com ausitio do | lbalancim oy por ditatacdo. i UTOLERANCIAS E Bet iso (ages MECWNICOS fata or eee TECRGLOGICA cuia, ger Imence Hi para pecas inaches a letra & minuis. © pode variar conforme_o tipo de ajus te desejado, ony, Nos desenhos de coujuntes, onde as pe: apatecem montadas'a indicagio |... poderd ser do seguinte modo: : En casos especiais, poder 7 lor da tolerinci ed a0 invés dos simbolos récomendades pela 180, ind: mente nos desenhios, € 0 recomendivel, porque, d Ivo cin que a to! tncia s¢ cuficasto possa ser feita com Instrum, 19 de feu tal que disy Jeitura direta bradoresSoouguiny ssiojes — Osi HEY ECE PIAL, sregione 3 seg.0un seine — aay einle op ewsins som snumseq 9 seam sessop ofsidize Q “siouUZouatue sopEi soauswny Souojes so OED OE 2 SEE PET ELT TET UCT DET “GET NTE ET TL TE pot tet SARL Se [ea sopeuoyeess sagsuautp ap sodns weep so ares sorts UP SepE|toyto OF SON 2 soun) Euwd “SHOLOHC + sereresbne eunuasanip se apto oDDea!|N 2p Se}aqE SLL NIC 2 98C°¥ OST ISIN. SUNY stullou sejad ‘eistaaid opi SOpeip awedtsoys1Ue sarsnle so Tad SOGVANSNOO3Y S2LSNry 30 SVTREVL -soprusawos soyenfe 9 sseq-oxta “9s0g-o80] — Eanmmuosee # nopstigowosnE SuSE ryeg-osny — SeiuswE1z3}-sou;NDEME nonq-oxte = [ik @ Yoauae wuounbew “asvg-omny — Touaie ae Abeu Sseqroury — JPAtU BNEND HL ssopeuquion satsnfe no asoq-ouny “50-0819 ~ eypaU # ana] TONE “asog-oxie ~ ypesed Tone soorg.osn) — ougsou) rata fogs sretsnpuy sagSeoiide S052961P SY ssuq-asty = opsioard CHE 9 TIPEME op OEDAssGOr “ghog-oxio — ogsfoeud Pein) ap OSM: sorafoad op sede sossantp 0 vied opdeoyés wu swpeatossual ‘uma sepuapunn so zindae U sUpep of5 ‘OpEDpat 16) anb @ aruersq0 ieuofenss WI96 “OPS -aeeg-orny vais op OPS ‘scosotay soreus sxnsos anb o “opssand ap seurnbyar we opmiasgos ‘Sopeuorsas? Gon? 9p uadnuowrep 2 caBevou 2p sopepyoy) svoyem aduias FH osjauas wo opdeoo}e> # uabomeyy (4 rojugaons opbeanst09 1 yovssod eoned opSypuoo sour ap Toye! ap ogbeusune 2p ePEPaHEO’ Foano eens “opveapqe) op salOvsul Soja ay-wandaidoo ‘Dseg-Ox'e CULO, ON van) ap useiat P and op SoxIe sp wuxe asBeutsn f “ORTH apupinatgp ® atvouioe 2e-opuodns py} svi 2:02 9 “oss OPM E OPUITY ‘puuivoueyjame soxewnIp sosiacyp ap weimust © stuies sped 28 spuo “opsawrepapuntn erm sssng oto> ‘opbezS SYP SFE 2° SMGpoounyos seecn 9 “rwoqaso9 “eusoyut imBeuisn esed TEUURLIA) O egruniyp op enue 9 ronsny “seis "11940 /070L mn wesol ad eel ot [ee I alpaleskaleelsalasiadai jaa RIESE jt slosl PLES: qununp ap anypon 9 sisen“aiate 00009 seavqunu saigen — ost samy OUT STPHES 45§] gage ofa fia gis fs. 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Hutu eieporan ‘ww €20 = OvODI —FeIFODI = “A Ee om # owjuiw ofof sant zt = 8S “wu 7100 = ezv'0Gr—seCun! = °s omxpET OFF seus) Seoupca}ONU 9 so8of sow ora LOD vpipaut “ana Spo;001 = Bue epipaLs 9H Qo oxe ut 9g g0! = BamURA Opipous “um 5£0400) = swEEpUE ypIPoM 3247 OI OM) sopseE SOP Sop stnoo se "WISSY “unt gp ap aoliadns T3uavaNp > aig ap USI) 1 gH QT Ox @“soNBUIEIP SOUEDE 50 IH 28sRI9 sp souN) and ouduis 398 anap owen ‘ene v39s Jouzjur eSUOIa}N v O1WONS € SE + 9p gaoesoluadns tbuazajp U"axsn/dutUlut gc" Wl QQ 3 wi Op sl ‘opspueanduoa sspauswp 2p oda ou 71 001 oun) © bFBG anb 30019800 HEEEtoo1 = or o> *<{22%001 = Lay On| olny oa) “SULA UU) sBsNfB Wn ese) supp o 27au to opt soatvounes Seer oe (openuusog) Gee aL ee eavo7e 6 sea-0uny tums — zo nants 2p swag Desert eippu ep sroupmoy BET SITE, savnte eesunsee anwar op s1908 20 54‘ogns op weannp sp seg se opure opvssepisuon ‘ory 9 oxf anus sashfe ap sanlssod sagem S8 Sepo) OIE ipZ ‘GEL BU TEIOUEUE sosLD sIOP 50 WOD CpI0d" 3 q 2 q segsuaunp 50 aniv3 2818 opuanny 10 ‘g 2 q Soxeurbp so aus s¥uEss}01 9p opseuea sod opmEosu0 fe @ 'Semnse sep opunj oad ona 2 arsnle Ofna soy (d °q soxUIEp So annu® joy apueré ops 1} n= oMn| op OF ONeWEIP — @ pao ‘6¢% Fla opursapisues p98 ano by “Supeayewuon sepsupiejor 9p sGAEIE ‘SOpoINTD sys9d ep aIENIE © Cutg ened op sateniy or? e202 SVLBAVHO J SOOVINIS3 Sidu3d VeWd SVIDNYEFIOL nyu «senses ‘e740 2!908/8104 euists ~ 4WeV sienie sp euniis sepaueuro op a akesoatpuiny soiojen — Os] so1EnIy LE erRGeL ‘osupuiny gaiojes — OS) sais OFT HIeReL : sc0g.owe 8 oseq-ony sousisis — 4Way mente op eumsoouguinu sosojen — gsi saterly ef syqe ‘soouquny sesojen — OSI seismly Zoz ee creg-onre « exeqouny souning = snow ai yg 0 sovsep 4z0}e-Se:908/N0 sp owes seosuouip 2pHee Gee ale aesleg EG al aferk alae] TTT = | is = ‘eauqwne seiojen — QS} saisnly sez 199° osupunu saiojea — OS1 Saisie FTAEL sagnuowp sp ens #1498 05018 E2U8I0)0L aurqiowa 9 oreguny sewers — LNay seme 20 ows 49coms [sn Ent iy om ee ‘eee op a mpeg areas ‘enemo18 opennsvea — snvege seouRiem] LET eRe] ‘onisuieuolsuauiyp 2p ojnales op seouaéa se wice opsooe sp ‘sopeanap waias ap swoassed SepURTOTU! soo! ap aeypue vp opuDp Suadap sepeayyan 398 opsopod “soogaadso ove tyed “oqunyjewes segdcoudy “tq-oute ted oulon a5P-o7ny axed owe) Sopeayseusou sosnlt sop sowweuodult su snusapay sigsmydr se urowasde Ore 2 GFT RT HST MGCL EY sogarondy JoURUE COL oMaLI|OAIASED 0 1ojuod“soan ed seIDUaHa}ZoUY 2 SOBOC usOD‘oprUILAZAeDU DIED VOLPIS}AIU 9 SOFO! sop EIACNE IN|UOD ‘wus 0100 = $£009!~spuoo! = Ya euE ‘wn €20'0 = O9DOI—EzOGO = “A HwETUL “uur 7109 = €zo'001 - SE0'0O! = PF cuPUL ORO! :as-uo1 ‘sepUBsApOIUL 9 so8o! 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Rugest 98 pes PADRBOS 0) - 2-H 4~ 48 — 46 — 32- 63-137 oe vow | vo |wioily Ly woINFLUENUA DA RVGOSIDADE veh 100 4. POUMENTO eae 7 Se 2~ RETIFICA 3 - TORNEAMENTO ax 4. camiNagho as f-----> 60 120 460 a- RESISTENtIA A FADIGA LL) mancal de DESLIZAMENTO eon never, 99 mw] CARGA PARA DT 120°C 3AM 130°C 115 hs LAam 30%. JES Ke 4,5 Men Fe 1150 ky Ra, aS a <) CAPACIOADE DE CARGA ve carautlHo) puNGAS RUGOS. d) cAPACIOADE DE TRANSMISSH DE cALOR Ru60S. Ra.Con) coer. Keat/ fy, om. €. 25 300 12,7 s00 af 1000 43 2000 OS 4000 0,3 5000 aXORIENTAGHO PARA INDICAGHD DA RUSOSIPADE Ra(w) SEDE PARA assenraR Rug. WAX Rug. MIN Rotwmentas - 16 (42 Biebuea) og (012 surenge) DENTEAMENTO DE ENGRENAS. 5,2 4 rooas (rotngen) 42 8 ACOPLA MENTOS , POLIAS 42 nk ROLDAWAS Ht 28 MANCAIS DESLIZAMENTO 3,2 0,4 veongoes ESTATICNS (soNTAS) 3,2 Ne venagbes DESLIZANTES 46 a4 yaeuras p/ aad cates 46 ay cHAvETAS . th BARRAMENTOS /gvins MAG. veer” “6 ay FACES INSTRUM. meoigho oe Qos ACABAMENTO PARA FADER 3,2 4s BASES PARA RBI PHMENTO 12,7 G3 DESBASTES EM GERAL 14,9 63 ExEMPLO ACIONAM. REBLTOR Ps auneno SeDS: f- REOPLAMEHTO B- RevenroR c- mforanento ay i D=civee (FAN6A) G- ENGRENAGEM P- tive (eases) G- RoLAMENTO 4- cHaverATOLERANCIA DE FORMA & POsIgh#O ELEMENTGS |SOLADOS — RETILINEIDADE 7 bane one [o [o%5) © crreviMRidade © CHLiNPRIC DADE o~ LINHA QUALQUER @ SUPERFICIE QUALQUER 7 BATIMENTO E(EMENTAS ASSOCIADOS HY FPARALELISMO 1 PERPENDICULARISMO ALE) 4 inceiwAgao @ comcentei crave (toakiLisAvE) = simerRiaAIUSTE, ACABRINENTO TOCERAY cA DE £OR MA:pRoseTos ve mAQuinas ~ AsuSTE mecANico a ENRREUH Copy (A, ACOMAMENTO ge SAIDH, ae wevuTOR €1X0. Re Ze 40 aaa! Zhi ae ‘ a hy FIG. 3 Fig. 4 emscennsers FIG.5 — ROLDANA eM eto eSTRINDO. 58 AAP ng ast2.3 ANALISE DE GRDEP PE aeaynccA &M enievtos sé ormensromAMENTo 6” requent 0 AyUSTE gE TAMANIO SEGOES — PARA PUSTERIOR. w70. E NECESSARIO. A PERCE rei mpernon on wedvineid 36 cast Ganwseer OBSERVANIO yRETHMIENTE AS xdemuLAs ENLELeDAS. VERIFICA CHS BO ATEMOIN este ener tuo USA ORIENTAR 0 BHEtOEtMIO PPRA ESBS AWALISES. 3 f° PARA ovTRA * sicuagity 32 (nt) = are? srt goes = J. need 2- FEN ent WIG RETANSULNE 6M Wain” RE @ fe Mis mM . he Lo peanndncce ar CONS TANTES Funct peTr RAINE "Ol come AMO AHORA RARTAPOAEFALAGHOARHACHHAHOKACRCRRECHRERE OEpeprecentigfo 98 mee © mmopuld ve eesisrENCIA. PARA A mesma RoTAghe OA GR, A ALTURA MAIR ‘gorse mnion ’ sexonmagh ( T= EE) e praranuto ATINGE mAloR TESA. 7 wikecit > eeaquosea AssociAga A FLECHR, A -Roragte. mond 96. 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Sao recomendadas para baixas rotagdes e baixas temperaturas. Os elementos vedantes nia tém contato com 0 eixo, portanto nfo tém imitagées quanto A aplicagao em fungao da rotago. Sto recomendadas para altas rotagbes e altas temporaturas. em Contato.: Sto combinagées de duas ou mais vedagies. visando uma melhor ‘| : protepao quanto & penetragio de polucntus externos ¢ saida de Combinadas.: —— [ibriteante. indicadas para. aplieagtes em ambientos poluidos. Dependendo da combinagao podem ser para baixas ou altos vatagbes e temperaturas. ~Obs: As dimensées originais de largura total das caixas encontradas no eatdlogo poderaio ser alteradas quando forem alteradas as vedagées originais ilustradas nestas tabelas. Consultar nosso Depto de Engenharia sempre que forem solicitadas vedagées que nao si lusteadas nas tabelas dimensionais. VEDACOES DE CONTATO ZRD)_ | WE: sao tisas do feo, indieadas para tabatharem em ambientes \ limpos, préprins para lubifagdo & graxnveloidades porifriens até 4 te hse comprare do trabalho entre -f0 100°C Aa tras de flea deverto 4 | sor embebicas em éleo aquecido entre 80 ¢ 85°C antes de serem montados, 1] Odesalinhamento angular permitide para o eixo é de 0.5" TC (TSNA-C): Tiras de feltro, acondicionadas em anéis de aluminio bipartidos, indicadas para trabalharem em ambientes limpos, préprins para lubrilicagtio a graxa, velocidades poriféricas até 4 mis e temperaturas de trabalhe entre -40 4 100°C. Os angis de aluminio possuem um anel ‘O"Ring em seu didmetro externo para evitar que ele gire durante o trabaiho, Bsta vedagao ¢ especifica para mancais das séries SNA, SNH, SNAII. 0 desalinhamento angular permitide para o eixo & de 0,5% 20FORMAGOES TECNICAS ! Y GS + Gaxeta de borracha niteitica propria para lubrifieagdo 4 graxa, | trabotham 4 velocidade de até 8 m/s. Trabatham a tomiperatara dv -40 & [eee 100°C. O desulinhamento angular permitido para o cixo é de 1 ZF : Gaxeta de horracha nitrilica prépria para lubrificayao & graxa, trabalham 4 velocidade de até 8 m/s, Trabatham 4 temperatura de -40 & 100°C, O desalinhamunto angular permitido para o eixo é de 1" 1 B.: Retontor de borracha nitrilica inteirgo, servom para lubrificagin 9 7 raza nu aloo, tebatham a velocidades até 8 mis. e a superficie do exo de LRE SGnette deve ser rotifeada, Podem tabathar a volocdade de até 20 ws ovém a superficie de eontato doverd ser endurecida e retificada. Trabalham Temperatura enise 40 a 100°C, 0 retentar deve ser mentado som a fabio Coltads pata a parte externa do maneal a firs de cvitar a entrada de Contaminants tas, em cast de evitar a saida de lubrifcante, pode-se fmontar-e retentar snvertia. “0 desalinhamento angular permitide pars e tL cixo éde 1 | TG : Retentores de barracha nitrilica ou poliuretano, bipartidas, com Jébios duplos préprios para lubvificagao com graxa ¢ velocidades periféricas ‘al§ 8 mis, Na montagem, os espagas entre os Labios de contato deve ser preenchidos cam graxa, Trabalham 4 temperatura entre 40 a 100°C. O Gesalinhamento angular permitide para o eixo é de 1 'TA : Andis tipo V’ Ring inteirigos, possuem um Iabio que veda axialmente em uma placa metalica ou diveto em uma superficie axial da priprin caixa. Esta superficie de contatn deve ser usinada, Atendum lubrificacdo & graxa ou dleo, podendo trabalhar em velneidades até 12 més mas. a partir de 7 m devem sor travados axialmente no Bxclusivos para mancitis da serie SNA, SNH, SNAH, O desalinhamento angular permitide para a cixo ¢ de IF prontot FORMACOES TECNICAS DACOES SEM CONTATO AS: Ancl metalico, ena rasgas axiais que’ furmam estreitos canais em forma de labirinto quando montados. — Bstes espagos devem ser prvenchides com graxa, Proprios para altos rotagdes e temperaturas, Atendem lubrificago com graxa. Quando solicitado, podem ser providos de pino graxciro para eliminagio de possiveis contaminantes que venham 1a passar pelos canais de vedagio. O diametro que é montado no eixo sin ancl “O"Ring. Desalinhamento angular permitide para o eixo ¢ TS: Anci metilico, com rasgos radiais que formam canais em forma de Jabirintn quando montados. Estes espagas devem ser preenchidos com graxa, Priprios para altas rotagées e tomperaturas. Atendem lubtificagao cam graxa ow leo. Somente podem ser montados em caixas ou tampas bipartidas, © didmetro que & montado no eixo possue um anel “O"Ring. Desalinhamento angular permitide para o eixo 6 de 0,25°. VEDACOES COMBINADAS | ASR: Labirinto axial e rotentor. com pino graxeiro para injegao de graxa | entre ns dois, que elimina as impurezas para_a parte externa do canjunto. | Indicado paca lubrificagio com yraxa v velocidades até 8 iis. e a superficie | do eixo de contato deve ser retificada. Pudem trabathar a velocidade de até | 20 mvs, pmeein a superficie de eontato doverd ser endurecida e retificada Trabalham 4 temperatura entre -40 a 100°C. O retentor deve ser montado com 0 labio voltado para a parte externa do mancal,a fimn de evitar a Jinhamento angular permitide para 0 entrada de contaminantes, Od wixo € de 0,25", 'S Dupla de tiras de feltro, indicadas paca ambientes niio muito ids, préprins para lubrificagiio 4 graxa, -velocidades periféricas até 4 40 4 100°C. As tiras de feltro deverdo © antes de serem montados. pe mis e temperatura de trabalha en see embebids em seo aquecido entre 80 & O desalinhamento angular permitide para o eixo é de 0,5" SaINFORMACOES TECNICAS RR: Dupla de retentores com pine graxeiro para lubrificagae intermedidiria, servem para lubrificagio a geaxa ou 6leo, trabalham a velacidades até 8 mis. ¢ a superlicie do cixo de contato deve ver retificada, Podem trabalhar & velocidade de até 20 m/s. porém a superficie de contato| devera ser endurecida e rutificuda, Trabalham 4 temperatura entre ~40 a 100°C. O retentor deve ser mantado com o labio voltado para a parte external do maneal a fim de evitar a entrada de contaminantes. O desulinhamento angular permitido para 0 eixo 6 «le 1° ASRR: Labirinto axial ¢ dois retentores, com pino graxciro para injegao de} graxa intermediaria quo elimina as impurezas para a parte externa do conjunto. Indicado para lubrificagin com graxa e velocidades até 8 mis, @ a superticie do eixe de contata deve ser retificadu. Podem Lrabalhar a) velocidade de até 20 avs, porn « superficie de contato devera ser endurecida e retificada, Trabalham a temperatura entre -40 a 100°C. O retentor deve ser montado com 0 Iabio voltaclo para a parte externa de maneal a fim de evita a entrada de eontaminantes. O desalinhamento angular permitito para 0 ¢ixo de 0. GSGS: Duas gaxetas de borracha nitrilica préprin para lobrificagho 4) graxa, trabalham @ velocidade dv até 8 m/s. Trabalham & temperatura de 40 & 100°C. O desalinhamento anys itido para o wixo 6 de 1 'TAS: Consistem de dois ancis metaticos, sendo um radial e outra axial, que | formam cstreitos eanais em forma de Iabirinto quanda montades. Extes| espagos devem ser proenchidlas com graxa. Prdprios para altas rotagées e| tomperataras, Atendem lubrificagio com graxa ¢ dlen. Sao provides de ino] graxeiro para climinagie de possiveis contaminantes que venham a passar pelos canais de vedagao. Os difatetros que su montados no eixo passuem wm anel "0". Somente podem ser montudos em caixax ou tampas bipartilas, Desalinhamento angular permitida para o ciso é de 0,25" 93#01 -uaumos Bed sexe, OP5a5 Ep o1Na} 0 Sopestucoua OFS “ass sexIE9 $e WO $00 “128U)0} S8:0PBFOA SOP SOLIEISP SBz0IEW ‘ofBWE> WBE RO "O1eIVOD OP 108 WAR od saiopepen sa1s3 ep sexieo'xa 0 “seienoed saobennde ube sexe ule weawe sopesn ops sret2 “9059 39100258" €0 "stion96 iuswIeU ‘ojadaore sag2|pu09 wed Tonenan "x0 d sieedsa “uodsip ops sienen Ogu s2oSnoqc0 weg ‘ovugel 2 O19) @p SBIOpEHIN fy we sigue "x0 "d"4yip $2m2> seu So.0pZpOn ‘ui09 elupuiteinba SOReEN OPS “EUIOE so11080p sa/008pen SOP cod) SUNY ‘i189 B}URIsEg OPA wn Op UBUD 0) ‘oyetue> tas smiopEpan aesuBUI ‘oye1009 op sevopenan sar ‘8p opoued 0199 un sopeayvany sossise 9> sopibis soWUeweIOs 0 00 cbedee conog wiegnae anb 2 9 auuode "soiduls OPdepeR FUN WADeO] 12) SODNSBIa S2:0pEpOR SISUE BO) ‘x89 ep SOBSEs somzedeos nae sou peae/OD BHA AP 5 “oUgDe 9 Se}swIe 2 ‘oxe1B usoo opt ‘sopzsn ops (912) canes 20 3 bu opeooto2 9 "9939 woo oFbt ‘iceo @ aluawewoye opeucor 2 s0peDan 0 "xB w09 OP5t “o1u8i0q ‘SOP 2 Exons BED jue OD isioyion 2pd8 Bp O18) OB stuawWIedDUIA! 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Hl;Rolamentos de roles elindsicos, 80-85 mm i, 23 oe i ert] tees csieeences once fd || # Ba 2m HM x I eon wd a hs $ ge ER Be \ i B88, Ee | HIRolamentos de roles elindrices, lima arena. asses mm Ht = gz oii i ; r ' | ! i a 5 : i i 7 i j : a b § i i i ia8 # F nba www os-s9 ‘sooupuye soyos 9p sojuoUeIOH, Sakrates cinco, roomie "ceca mht pnt ama re es 9 coRolamentos de roles clindricos, hy tick ac 4 £ 2 2 iq eee absences eee ee ee 7 EL | ewe 88 = wane wan HED RES on - A] | ane 88 maa2 225 2. 2 ptt fn reemeet ed 3 toa 8 i3 : a wlé 3 1s ai a te ‘wean Desgrarte % : i HEE a [oy HL |i] BE ae a So # 808 86 8 32> |.| aoe ae 3 i 243 ag Bae BB e i FA ie Bs Hoe |.| #28 absawa i Sd ose Besant BRRR 8883 8888 RAGS BARE x0 288 888 BBE BRA BRE REEroles ciindrices, a15 de roles eiindricas, SEUSS ee cinerene a i 12 tunes 98 S888 881 $253 88 5088 en 8 8 8 yh o ERE SBOE 888 8888 BOR S828 =tr olamentos de roles elindricos, lima careira 220-140 em 8 BRIE ls omenoee lous dmensesRolamentes de rolos 2140-160 mm eam BEG aes inaneCad ‘uu ost~o91 9 ‘eajoue> ewn ‘sooupuma sojes op sowaweiougas wR E = Bean ae nee met ae ws sat a = es camer we one o sermauc ey eteana onsen senna pk { t ve Bat sau or2-002 “soatipunis so}0s ap soIvaWeIOHae 0 asopueuaune osopumuauine "39 'S “ojawE}O! 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Yo TEMPERATE. OfERMCAO 60°C LUBRIFICANTE ¢iM) E/XO gp 25 A B59 WSCOSIDADE = 150 est Linn (8000 HORAS Bela Co cAPACID. CARER DINAN ee [sot Lop. P> CARGA DINAM. EQUIVALENTE Bse- 10% 4) TIPO PE ola mENTO: Ris. ESFERAS — ov AUMOcoMpP. PE LOLCS- vERIF len eat OLA MENTO RIG. ESFERAS 6206 cle J 20mm P=62anm C= 17900N faz #75 N casa esrétien Bx \\ 320% 130° = 745 OF Rafe, = 2% = O37 26 woRmAl e037 Sty O45 > Fo ag Yate 1) ae > Pf, Ey Pilg, 7 @ > P XB AVP fe. 122 9445 Pe0,56 (00) 42 (130) = 335.2 bs fr 3.20 ¢) LL 30 apm Cniporese 20% 20 rempo) 40 apon(uiperese 1h Jo rent) ane 80x030¢ OXY TO = 122 rpm 4384) EATOR cOnelABILIDA IE "By" papel: cour. 19% 7 Caz O62 e) FATOR “Ose” (wor TECRIA PE L104) Ve» uiscosioApe =eEnL o5F (anmifs ) yscostonge 450 cst 4 WO°C cahein — ras. 44 Ue yiscos!DAVE (DEAL a u ‘mn ae gorament? as3D D562 de 2182 = 46 anon z@ x" BATOR on NOVA rEckiPh “Gus Qui oe Ke ee Se 04 Nes 0 (GRAPE? < WB. ump) Pu aos, ge 0 * i 40 sss Agel ve pt oth esPERA NTE = eAdiAL potam. ve cARGA PREDDMINA 139a) CApncipADeE 2 cARGA REGVERIDA "C coneIAB 90% 249 zz. (5000 _ 46 96d. N. (of RESULTADO + ee 6 Rae l-> 16 962 N- L. L9500 N Z 2 exercitio 3 gua, veh bri, vo eoamenT? AvIOCOMPENSA POR OF fOlOS 22206 E wA Arti cAgiho Aci MA, coMFIngsc/IAE 8 Se. d= 30 os CF 6/000 N Puz 6750N €79 31 29 | mene Wy >2,2 Me 36 » Bagylre? P. 961-300 + 46-1507 682 Nhs 4. fe « 40 S282 = 4,04 P E82- 58) pores = PF % conk. 98% = A= 33 Pasinl DE POS yy, 61000 = (68? x9,61) 40 ( 6O00_- \F Go- 122» biok feo. 122 toh 4,33. 495 - (08 GB2X 58) = ae 38-495 (08 o bok = VDA = 64 813 HORS % [es00e Hokns hagRolamentos autocompensadares de rolos eto 3e0 me ‘SERE83 be 5 g i £. i iid fli, ass ie 3338 BESERRS el fs snaese i Sbe |e 36 a8 Bane : S888288 é SSREEE 288i SBB8283 Hf STRGEES4. Generalidades ~ Denominamos de eixos os elementos colativos que sustentam e interligam outros Glementos de transmisséo de velocidade, forga, lorgao ou combinagao do género Encontramos literaturas que denominam de érvore 0 peca que transmite movin associaclo a torgao. Os esforcos aluantes so: - Torgao, - Flexéo, - Compressao (flambagem), + Fadiga ( tensdes ciclicas) ~ _ Ressoniancia (ocorréncia na rotagao critica) lo 2. Materiais Ago carbono (SAE 1020, SAE 1030, SAE 1045, SAE 1060) proceso caractaristico: ~ Laminado - forma normal de produgéo na usina - Wormalizado ~ A usina procede tratamento sérmico de homogencizacao da estrutura, + Trefitado, Superticie encruada pela redugéio de medida, proporcior ‘resistencia mecanica e resistencia a fadiga - Beneficiado - tratamento térmico de témpora seguida de ~ Forjado. ido maior evenimento AGO liga Compasigéo quithica ailerada visando melhoria de caracteristicas mecaiices Usuais: SAE 4340; SAE 4140; SAE 8640 etc. Processos caracteristicos: Normaliz ado, beneficiado, forjado. 3. Dimensionamento 3.1 Exposto a torgao pura. _1G.MLKtLKe * me @ d.~ diametro minima do eixo no trecho exposto a essas caracteristicas ~ cm Ml Momento de torezio no trecho ~ Kgf.cm Kt—Fator de chaque ¢ tadiga a torgéo. ~adimensional Ke~Fator de concantragaio de tonsdes. 1 = Tensao de cisaltamento adimissivel a lorgéo~ Kgtlem2 Adotamos dados com caracleristicas que configurem seguranga_no dimensionamento, quais sejam: - Mt- Momento de forge maior em todas siluagées © combinagdes «lurante a vida na forma prevista para projeto. + Kt~ valor edotado. indica-se a faixa 1,0 <= Kl <= 1,9 situa-se nn foica om fungéio da variagdio -brusca e ampliagéies em relagéio a0 torque inédio de ce & zBculo. Coino referencia indicamos 0 fator de sequranga usado para redulores engreriagens cilindricas, ~ Ko Indica-se a faixa 1,0 <= Ke <= 25. Ver aréticos a seguir permitindo selscionar valores fungao da forma reat do eixo, «'~ Adotatnos para aco 2/3 da lenstio admissivel a flexéo. Para mecanismo de engrenagem a torgéo nao poderd ullrapassar a proporgéo de 0,26" por melio, Para sede com rasgo de chaveta a tensdo admissivel € reduzida de 25%. Ten vs 20 eritica - /EIGCAMEN — quando alongamento >= 5% Teneto rien; gees sven longoria > Sr : VIR ERITERIO raen) A FS ~ Fator de servigo 20 cisathamento 2,5 <= FScis <= 6 (FB ig 0 yo FEO. sng. morte —]2 na} PNGVINA ActowanA Caroter) = if | Soe eae p eis ae i LLLELE LLL L B® wdhentecoesigl 1 | | wr ! | . | If srunch pe FRENAG| f I: IN \ \ \eomasr ve FREWAGEN Mee Mt, 7 MOMENTOS ve edicuLo: TeEcHo 4B —» Mt, (openncA) TeecHo ge ~» M42 (reennceey) 3.2. Dimensionamento para flexéio pura 32 MNF A)KS Ke o a nte fletor maximo no trecha, otiginado por,cargas no plano-XY. nlo fletor maximo ne Irecho, ariginado por vargas 19 plano Xz. vaTexto para Projetos de Maquinas — Prof. Vicente Daniel—Eixos fev./98 Kf - ‘Coeficiente de choque e fadiga a flexdo. Indica-se a faixa 1,0 <= Ki <= 1,9 silua-se na faixa em fungao da variago brusca e ampliagées em Felagae a flextio média de calculo. Ke ~ {dem ao item 3.1 ' - Tensdo admissivel a flexdo. ge Tensao critica 1 ie yea carter ) 20 FS<45 (pa RA FADISA, Momento fletor 6 uma grandeza velorial, isto é, associa-se @ diregdo € sentido, Dessa forma, 0 momento.resultante MR é soma vetorial de Mx e My ye DIS as As cneens € AS rANciIs pEeTEeRminsAans REAGEES NOS Polos (mawents) ale vearical Mg popieonTac 1 Mfy EHC EVO Ce VO FRET WO BY BC. DE Ce Th) i Hat) M0) |ayle) | © Hy (a) 3.3 Combinagéo de momentos ~ Flexo-torgao Metodolagia ~ fundamentes: : a) Quando deduizimos a (érmuia para as tensties altrantes em flexdo e larga, nolamos 444ae steristie a eu hioxeoneenaa Torgio Homento de indicia |” Ao plaiio ( normal) Polar. 80 eixo Tensao Normal a seco Cisathiamento Na buéca de uma expresséo que retrale a combinacdio, percebemos termos | Gistinfos Sendo; - A constante procedente da Inércia - Tensao de cisalivamento e flexdo. 16.MtLKt.Ke RT rengm F BYE MDE Ke prey ie pee on ae a elirguto b) 0 estudo das tensdes méximas no estado plano, Ciclo de Mohr, encontramos: combinagge de tene2o normal ¢ {ens4o de cisalhamento: icipagéo maior da tenséo de flexdio, Quando | iando allernadamente e de forma simétrica temas: i , 00 ‘ i ' el { | ese { ' 1 io op ‘ i we : & o ° 2 ve “0 20 mi! 6. 90 100 Gow wo 7 2 yo 8 ay ‘ paiuinth Cpesuerayre Para representarmos na expresso leremos de elaboraimos os termos das constanies G1 C2Texto para Projetos de Méquinas — Prof, Vicente Daniel ~ Eixos fev./98 a =e iy + Oi IY + KY Cla en Eee ke pe ME Ae 16 <= C1 16 ori ia da inércia para a torgéio 82 origina da inércia a flexao, Tensao de torgaio = 2/3 Tens flexdo, faz com que 686 Th <= C; Para que os terrios caraclerizem 0 com portamento do grafico acima e comportem na feixa, chegou-se a expresso: 7 cute lane i (ge Mf + Mt Mf+ Mi Mf =f My? + Me implica C1=16 0 e paraMl=0 Ct=32 ay +0,667.7F. (A Ti ~ Tenséo de flexa0; ‘To ~ Tensdo de cisalhamento = 0,667 TT Mf Momento fletor — Momento torsor Note que para Mf = 0 toremos C2 = tensao de cisathamento (equivalente 2 0,657 Tf) e para Mt = 0 teremos C2 Tensao de flexao, Para agilizar os calculos os valores de C1 © C2 estao tab: 4 cz tae nen 0 "32.000 [7.0000 ct} 4 | ii 0,05 | “0.8407 of | 0,10 3.169 | 0.9785 of | [ 0.8320 of | 0.45 30.728 | 0.9873 of 28149 1 | 0,20 |0.7968 of 0,25 1.9440 os a a 0.7774 of | “0,30 0.9317 of ee | "0,35 0.9191 of | zi _ | 0.7328 of | 15,587 0.1054 G 16,00 0.6667 OF “0,40 82/6 0.8080 G ous ics oI TE haeC 23.246 | 27.637 | 0. 8924 of | 0,50 27.027 | 0.8783 of | { 3.4 Rigidez a torgao. Para mecanismos; a norma americana AGMA “American Gear Manufaturing Association’ restrings 0. éngulo.de torgéo em 0,26" por metro linear ou proporcional em trechos mais curtos. Equivale a 0,00464 rad 100 om. 584,MEL @ a Gd' 0 angulo de torgéio em graus. L = comprimento em em. Adotamos L = 100 para retratarmos o comprimento proporcional de 100 em ( 1 metro ) por ser 0 comprimanto referencia G —Médllo de resistencia Vensversal. €05000 <= G <= 620000 Kglem2 para agos. 3.5. Flambagem do eixo Ea tendéncia qué um eixo esbello, sob carga axial de compre: teria de apresentar inslabilidade ( curvaturas, delormagées late 10 representativa significa rao ocorrer flambagem 2.= indice de esbetiez z @ possibiidade de necessafio fazer 0 de 4 oH 4 compas ment o ve FLAMPNGEL) , ake aby TAR fel 2-4 4 Tenakeedin at ae FA ge jae iS: a pan ségoes ctliwe) 2 e Iasi ys feed on see ee on oe Toning = INE 21 menor /r ie Ex mor. RESIST. = arxio® Apora-sé. We = GL ee i 2 ] ‘Ee rewsdo apanssiver Fg en con PRessadTexto pata Projetos de Maquinas — Prof. Vicente Daniel ~ Eixos fev./98 4, .Escalonamento de eixo A forma final do eixo concebida ateridendo 0 @ minimo por trecho e degraus adequados a montagem dos demais elementos acopiados, ressaltos para encosto lateral de engrenagens, polias, rodas, rolamentos, etc. 5. . Disposigao de cotas. E normal a adogao de As cotas sdo coldcadas de mancira a garantir 0 correto posicionamento dos elementos acoplados ao eixo. so chamadas de pontos convenientes para a medicéio na constucao. 6. Agos usuais para eixos: Inclui-se tolerancias para sedes com ajustes. As cotas ‘Tensao de Tensao de | Aiongament Especificagao de aco ruptura | escoamento Kgffom2 | Kgf/cm2_ % SAE 1030 laminado 4800 2600 20 | SAE 1045 laminado 5800 ESA 20 SAE 4340 normalizado 3600 8200 14 SAE 8140 normalizado 8200 6500 48 SAE 4340 beneficiado 11000 ‘9600 42 SAE 8640 beneficiado 14000 12000 [06 148ex — pevoee (€/x0) DIMENSIONE E fAGA £ =e] e > 7okpho: 45 ev A 44 apm esconhiento 3200 Yep/em* = 320 Mh FGO SAE S095, fevrows 5800 , "0 = 580 MP Aeonean IS8 Yo : COELICIENTES Ke (concenrR ages gE rensbes = 55 Kit (cadove € FAPIGA A rope) = £2 Lp (cnoave & PAWGA A EMO) GE a) rensies saamiss/CElS a rcethe, 305 FS AS i ASSEGVER VIDA INFIMTA A FADIGA (euprURA < 700 MP). PSs G59 Go 202 = 1250 votf om? (128 MB) A rach © = 066 G = 845 bef ont (84,5 MR) 4) pengSes wos npores (mancnts) kK 2.) Hp bee 4 2L ie it momentos em A. ga00 (2) = (22420) k= 40857 bog \rcenens en tc’; 1800 (20) = (ceteo) =» Uy = 314,3 Lag. 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