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Olimpíadas de Resoluções
2008 Matemática
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NÍVEL 3
AULAS 16 a 18
Em Classe A B
2 7
1. Pelo ponto P traçam-se paralelas aos lados do quadrado. Estas paralelas a a
determinam com os lados do quadrado, 4 triângulos retângulos, como b P d
mostra-se na figura ao lado.
Aplicando teorema de Pitágoras nos triângulos retângulos de hipotenu-
c
c
sas AP e CP, temos respectivamente: x 9
a2 + b2 = 22
c2 + d2 = 92 D C
Adicionando-se, membro a membro, obtém-se: a2 + b2 + c2 + d2 = 22 + 92
Raciocinando de modo análogo para os outros dois triângulos retângulos, obtém-se: a2 + b2 + c2 + d2 = x2 + 72
Nestas condições, podemos escrever: x2 + 72 = 22 + 92
Donde encontra-se x = 6. [Alternativa C]
2. Seja P a intersecção das retas suportes dos lados ND e AM. N
Do enunciado, tem-se que os triângulos MBA e NDC são congruentes. b a
Assim, da construção do ponto P e do enunciado decorre que : C
∠PAD = ∠MBA = ∠NDC e ∠PDA = ∠MAB = ∠NCD
a
Mas, como AD = AB = 1, segue-se que os triângulos PAD e MBA são con-
gruentes (ALA), conseqüentemente, ∠APD = 90°, MA = DP e BM = AP. P
Nestas condições, o triângulo MPN é isósceles e retângulo em P, com b
A B
MP = MA + AP = a + b = DP + ND = NP.
a b
(
Portanto, MN = a + b ) 2 [Alternativa D] M
DC = ( a + c ) 2 − ( a − c ) 2 = 2 ac , CE = (b + c ) 2 − (b − c ) 2 = 2 bc e AF = 2 ab
7. (Solução Oficial)
Ligando o ponto de interseção das retas que representam as duas cercas aos B
M
vértices, obtemos a figura ao lado. A
Observemos que, como AQ = QD e as alturas de OAQ e OQD que passam por
O são iguais, as áreas de OAQ e OQD são iguais. Analogamente, as áreas de O
OAM e OMB; OBN e ONC; OCP e OPD são iguais. Q N
Logo, (OAQ) + (OAM) + (OCP) + (ONC) = (OQD) + (OMB)+ (OPD) + (OBN)
∴ (AMOQ) + (CNOP) = (DPOQ) + (BMON) D
∴ (AMOQ) = 200 + 250 – 210 = 240. [Alternativa A] P
C
8. Sejam D e E (ver figura) áreas de regiões planas limitadas pelo semicírculo construído sobre a hipotenusa e cada
um dos catetos do triângulo retângulo.
R
A
S E
D
T
B C
2 2 2
AB AC BC
Nestas condições, temos: S + D = π ⋅ ,R+E= π ⋅ e D+T+E=π⋅
4 4 4
2 2 2
Por outro lado, AB + AC = BC (Teorema de Pitágoras)
2 2 2
π 2 2
Assim, S + D + R + E = π ⋅ AB + π ⋅ AC = AB + AC = π ⋅ BC = D + T + E
4 4 4 4
Portanto, S + D + R + E = D + T + E, ou seja, S + R = T. [Alternativa C]
AH AH 3 3⋅ 2
4. ∆AHC: tg 30° = ∴ = ∴ AH =
2 2 3 3
BH BH
∆BHC: tg 45° = ∴ = 1 ∴ BH = 2
2 2
1 3⋅ 2
Portanto, a área do triângulo ABC é igual a
1
2
(AH + BH 2 =
2
)
3
+ 2 ⋅ 2 =
3
3
+ 1 [Alternativa E]
6. Seja C2M a mediatriz do segmento AB, decorre daí que os triângulos OCC3 e OMC2 são semelhantes, logo
MC 2 OC 2 r ⋅ 3r 3
= ∴ MC 2 = = r C
CC 3 OC 3 5⋅r 5 B
M
Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo AC2M A
O
2 2 2 2
3 2 16 2 C1 C2 C3
AM = AC − MC = r ⋅ MC 22 2
= r − = r
5 25
4 8
∴ AM = r ∴ AB = r = 8 r = 5 [Alternativa D]
5 5
Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo retângulo OPQ, temos OR2 = a2 + (2a)2, ou seja, OR = 5 a
11. Desde que o posto do observador é eqüidistante dos quatro pontos, a sua posição deve coincidir com o centro
do circuncírculo do quadrilátero ABCD. Sendo O centro e R raio deste círculo, temos que:
∠BOD = 2. ∠BAD = 2 ⋅ 45° = 90° e OB = OD = R
O comprimento da hipotenusa BD do triângulo retângulo OBD é 16 m, então pelo teorema de Pitágoras:
R2 + R2 = 16 2 ∴ R = 128 = 8 2 m
Portanto, a distância que o posto guarda de cada ninho, será de 8 2 metros. [Alternativa D]
R
12. Decorre dos dados do enunciado que o triângulo BDC é retângulo em B, com hipotenusa DC = + r e catetos:
2
R R 2 R 2
BC = e DB = R – r. Aplicando o teorema de Pitágoras, obtém-se + r = + (R – r ) 2 .
2 2 2
Daí, resulta, R = 3r. [Alternativa B]
Juntando-se agora esses dois retângulos e formando um retângulo de largura diferente do comprimento, formamos
um retângulo de lados 24 cm e 6 cm.
E 10 A
10
10
10 E 10
5
C 5 F 5 D 10
5
21. Desde que R é ponto médio de NA, os triângulos ARM e ANM, em relação as bases AR e NA têm a mesma altura e
( ARM) 1
AN = 2 AR, logo: = [1]
( ANM) 2
Desde que N é ponto médio de MC, os triângulos ANM e AMC, em relação as bases MN e MC têm a mesma
altura e
( ANM) 1
MC = 2 MN, logo: = [2]
( AMC ) 2
Desde que M é ponto médio de AB, os triângulos AMC e ACB, em relação as bases AM e AB têm a mesma
altura e
( AMC ) 1
AB = 2AM, logo: = [3]
( ABC ) 2
Multiplicando membro a membro as igualdades [1], [2] e [3] encontramos:
( ARM) ( ANM) ( AMC ) 1 1 1 1 ( ARM) 1 ( ARM) 1
⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ = ∴ = ∴ = ∴ ( ARM) = 250
( ANM) ( AMC ) ( ABC ) 2 2 2 8 ( ABC ) 8 2000 8
[Alternativa B]
PS
24. Sendo O o centro do semicírculo maior, temos OQ = OR = = 2. Como O pertence à semicircunferência me-
2
nor, o ângulo QÔR é reto. Logo, pelo teorema de Pitágoras, o diâmetro do semicírculo menor é 2 2 .
A área destacada é, então, igual à soma das áreas do semicírculo menor e do quarto de círculo de centro O e
( ) 2⋅2
1 2 1
extremidades Q e R subtraída da área do triângulo OQR, ou seja, π⋅ 2 + π ⋅ 22 − = 2π − 2.
2 4 2
[Alternativa A]
25. Sejam x, y, z e w as áreas das regiões branca, amarela, azul e verde, respectivamente. Seja R o raio do semi-
círculo.
πR2 1 πR2
Temos x + y = e y+z=x+w= π ( 2R2 ) =
2 8 2
w
Assim, x + y = y + z = x + w, logo x = z e y = w.
z
Desde que x é a área de um segmento circular de ângulo 90° e raio R,
x
πR2 R2 π − 2 2 π + 2 2 y
x= − = R e y = R .
4 2 4 4
Assim x = z y = w. [Alternativa A]
π r 1
2
( )
2
2
= = 2 – 1 = 3 – 2 2 [Alternativa D]
π R 2 + 1
28. Tomemos sobre o arco menor BC um ponto C’ de modo que CC´ seja paralelo
ao diâmetro AB. Executando esta construção, obtemos:
• CD = BC´ = 3. Consequentemente, BC´DC é um trapézio isósceles. Logo, D
as diagonais BD e C`D são congruentes; portanto CC´= BD = 7. 3
C 7 C’
• CA = C´B = 3. Consequentemente, ABC´C é um trapézio isósceles. Logo, 3 3
sendo E a projeção ortogonal de C sobre a reta AB, O centro da circunfe- A B
rência e r o seu raio segue-se que: E
CC’ 7
OE = = .
2 2
Nestas condições, os triângulos ∆AEC e ∆OEC, são retângulos em E.
Assim, aplicando o teorema de Pitágoras, podemos escrever:
AC2 – AE2 = CE2 = OC2 – OE2
7
2
7 2
Dai, 3 2 − r − = r 2 −
2 2
Donde resulta, 2r = 9. [Alternativa D]
29. Prolonga-se o segmento CM até encontrar a reta suporte do lado AB. Denotando essa intersecção por N, obtemos o
triângulo ANM congruente ao triângulo DMC (ALA) pois, ∠NAM = ∠CBM (alternos internos), ∠ AMN = ∠DMC
(opostos pelo vértice) e AM = MD (M é ponto médio). Consequentemente, a área do triângulo DMC é igual a área do
triângulo AMN e, além disso, MN = MC = b.
D C
b 150°
a
M
b
N B
A
Nessas condições, a área do trapézio ABCD é igual a área do triângulo BCN. Como BC = a, ∠NCB = ∠MCB = 150° e
1 ab [Alternativa C]
NC = NM + MC = b + b = 2b, a área do trapézio ABCD é igual a ⋅ a ⋅ ( 2b) ⋅ sen150°, ou seja, .
2 2